Saiba como o Covid-19 afeta os hormônios femininos

Estamos vivendo um cenário onde a vacina que combate o Covid-19, vem criando uma estabilidade na sociedade, visto que a taxa de imunizados com as duas doses é cerca de 62,72% – de acordo com dados do Consórcio de Veículos de Imprensa. Dessa forma, os cientistas estão começando a se preocupar em estudar outras áreas que foram afetadas pelo vírus. Agora, uma delas que detém o foco dos pesquisadores é a saúde reprodutiva das mulheres.

 


Mulher com cólica menstrual. (Foto reprodução: Reprodução/Cottonbro/Pexels)


Segundo uma pesquisa feita no início do ano pela Trinity College Dublin, Irlanda, com mais de mil mulheres, constatou que mais da metade delas sofreram alterações em seus ciclos menstruais, fluxo e cólicas. Além disso, essas mulheres que foram observadas, também relataram sintomas da TPM mais intensos. No estudo, 56% disseram que o ciclo menstrual alterou desde o começo da pandemia, enquanto 54% revelaram que tiveram uma baixa na libido. Ademais, algumas delas também relataram insônia, ansiedade e depressão.

 

A pandemia aumentou o nível de estresse e ansiedade da população, em geral, e nas mulheres, isto pode repercutir no ciclo menstrual. Sabe-se que níveis elevados de estresse podem promover alteração na produção dos hormônios sexuais e causar alterações no ciclo menstrual”, explica a Daniela Yela Gomes, especialista em Ginecologia Endócrina da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e docente da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em entrevista à Revista Crescer.

 

 

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Além disso, esses sintomas relatados na investigação, conforme a explicação da ginecologista Daniela Yela Gomes, são bastante comuns em virtude das situações estressantes impostas pelo coronavírus: “O aumento do estresse e da ansiedade causados pela pandemia global pode ser um fator precipitante para problemas sexuais”, explica. “O estresse pode afetar a libido e isto é mais frequente em mulheres que nos homens”. Daniela ainda reforça que o fato de fazer todas as atividades em casa, acaba desgastando tanto a rotina, quanto a saúde. 

 

Conforme a análise feita pelos pesquisadores do Trinity College Dublin, os resultados apontam a necessidade de buscar cuidados médicos adequados para manter a saúde física e mental das mulheres resistente em relação à pandemia. “Este estudo foi conduzido em um estágio relativamente inicial do programa de vacinação da covid, portanto, a duração da pandemia e a eficácia da vacina podem influenciar descobertas futuras, sendo necessária investigação adicional com dados objetivos e mensuráveis. Nossas descobertas destacam uma necessidade real de fornecer cuidados médicos apropriados e apoio de saúde mental para mulheres afetadas por distúrbios menstruais, dado o fardo psicológico sem precedentes associado à pandemia”, afirma a médica Dra. Michelle Maher, autora do estudo.

 

 

 

Foto destaque: Mulher segurando flor. Reprodução: Cottonbro/Pexels

MSD solicita à Anvisa o uso emergencial de comprimido contra a Covid-19

Nesta sexta-feira (26), a farmacêutica MSD solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a aprovação do uso emergencial do comprimido contra a covid-19 fabricado pela empresa. Chamado de Molnupiravir, o antiviral age prevenindo a replicação do vírus no corpo humano. A Anvisa confirmou o recebimento do pedido e comunicou que o prazo para análise é de 30 dias.

O órgão afirma que nas primeiras 24 horas de análise é realizado a verificação dos documentos necessários e uma triagem. Caso falte informações significativas, a agência solicitará ao laboratório. Até o momento, a MSD conseguiu autorização para utilizar o molnupiravir no Reino Unido no início de novembro. No Canadá e nos EUA, a marca é conhecida como Merck.


Comprimido fabricao pela MSD contra a covid-19. (Foto: Repodução/ IStock)


O comprimido é fabricado em parceria com a Ridgeback Biotherapeutics e realizou acordos com os EUA para a utilização do remédio, o país comprou aproximadamente três milhões de unidades do comprimido. Testes realizados no mês de outubro mostram que os pacientes que receberam o comprimido até cinco dias o início dos sintomas da doença obtiveram metade da taxa de internação e mortes. No entanto, o remédio não funcionou em casos graves de covid-19. Aliás, o molnupiravir não substitui os imunizantes contra a doença.

 

Em 24 horas, Brasil registra 120 mortes por covid-19

Excesso de urbanização contribui para a ansiedade e outros tipode de doenças

Saiba como Metaverso pode afetar nossa saúde mental


A diretora de Assuntos Regulatórios da MSD no Brasil afirmou que: “Estamos confiantes que os resultados de eficácia de molnupiravir, assim como informações técnicas e científicas serão suficientes para recebermos a autorização da Anvisa e darmos acesso o quanto antes à população brasileira”. Sobre as vacinas, o presidente da empresa no Brasil, Hugo Nisenbom, explica que: “As vacinas continuam sendo essenciais no controle da covid-19 e a disponibilização de tratamentos antivirais será uma forte aliada no combate à pandemia para reduzir as complicações pela doença”.

Foto Destaque: Fachada MSD Brasil. Reprodução/ Shutterstock

Excesso de urbanização contribui para a ansiedade e outros tipos de doenças

Com diversas pesquisas científicas publicadas, grande parte delas dentro da temática de saúde e meio ambiente, o cientista e médico patologista, Paulo Sadiva, foi um dos participantes que fizeram palestras no I Simpósio Internacional de Natureza e Saúde. O evento foi realizado pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein em outubro.

Em entrevista à Agência Einstein, o especialista nos traz informações acerca dos números de mortes causadas por ações humanas no ambiente, seja direta ou indiretamente. Juntamente, Saldiva fala sobre como o excesso de urbanização pode contribuir para a ansiedade e outros tipos de doenças. 

As grandes metrópoles são locais com altos índices de acidentes no trânsito, estresse e/ou ansiedade, e obesidade. Esse último elemento é adquirido pelo sedentarismo e má alimentação, conveniências que a vida moderna nas grandes cidades impõe e que convivemos diariamente. Paralelamente, está a poluição do ar, dos rios e mares, isso traz a progressão de novas infecções e também o ressurgimento de infecções antigas

Essas adversidades tem níveis altíssimos na nossa sociedade contemporânea que, ao mesmo tempo, com sua mecanização e industrialização, facilita a vida das pessoas, elas também modificam o ambiente e intensificam cada vez mais os índices de morte relacionados a estes fatores.

De acordo com o cientista Saldiva, uma média de 5 milhões de pessoas falecem todo ano em razão das mudanças climáticas, e 10 milhões devido a poluição. “São muitas mortes. A mensagem é que se começarmos a mudar a nossa forma de nos relacionarmos com a natureza, os benefícios para a saúde serão agora. Não vamos precisar esperar meses ou anos”, diz.


Trânsito urbano. (Foto: Reprodução/Vitaliy Mitrofanenko/Pexels)


Confira a seguir a principais partes da entrevista:

Por que a relação com a natureza é importante para a saúde?

A exposição à natureza está relacionada com a redução da pressão arterial e dos níveis de cortisol e adrenalina. Além disso, com a variabilidade da frequência cardíaca, há uma série de estudos científicos que mostram isso. Inclusive, alguns demonstram que, em hospitais mais verdes, os índices de complicação no pós-tratamento são menores e a recuperação dos pacientes é mais eficiente. Dessa maneira, dormimos melhor porque o ruído urbano cai e a poluição luminosa diminui. E o sono é importante para regular o funcionamento de todo o nosso organismo.

A civilização e o excesso de urbanização têm mesmo o poder de nos adoecer?

Esse excesso de urbanização contribuiu para que nós ganhássemos peso e ficássemos mais ansiosos e mais doentes. No geral, somos mais sedentários: andamos de carro, usamos escada rolante ou elevador, não praticamos atividade física, comemos errado. Com a civilização e a busca por soluções que facilitem a vida dos homens, vem o adoecimento porque uma pessoa está mais perto da outra e a transmissão de doenças fica mais fácil.

O excesso de urbanização e a ausência de verde nas cidades geram ainda ilhas de calor urbano. Essas variações de calor induzidas pelo homem são responsáveis por cerca de 5 milhões de mortes precoces por ano em todo o mundo e por doenças como o infarto do miocárdio, AVC (Acidente Vascular Cerebral). Ou seja, as pessoas não morrem por causa do calor ou do frio, mas por doenças associadas a este fenômeno. 

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Como trazer, no dia a dia, a natureza para a nossa vida e amenizar os impactos da urbanização em excesso?

Acho que este é um problema educacional. Com a urbanização, as pessoas não prestam atenção no verde, na natureza, simplesmente porque não foram educadas para isso. Portanto, eu recuperaria o verde das escolas para que as crianças aprendessem a conviver e a valorizar a natureza. Com isso, ensinaremos para eles o contrário do que aprendemos, que foi querer ter um carro. Os temas meio ambiente e sustentabilidade poderiam entrar como uma matéria horizontal nos ensinos fundamental e médio, estimulando a participação ativa da juventude e promovendo o aprendizado, a socialização e a colaboração. 

Qual é a mensagem da área da saúde para a questão do excesso de urbanização?

A mensagem maior é tornar a sociedade protetora do ser humano. O envolvimento da área da saúde na questão ambiental traz para o hoje os benefícios dessas mudanças que precisamos. É algo como: se você começar a caminhar mais a pé ou de bicicleta pela cidade, você vai reduzir a emissão de poluentes. Mas também vai melhorar a função cardiovascular, reduzir o risco de osteoporose e trabalhar a saúde mental. É mostrar que uma política de parques não deixa a cidade só mais bonita: ela reduz as ilhas de calor, as árvores funcionam como absorvedoras de poluição e o risco de morte por infarto cai na medida em que as pessoas conseguem utilizar os parques.

*Esses trechos foram publicados originalmente na Agência Einstein.

 

Foto destaque: Avenida movimentada. Reprodução/Joey Lu/Pexels

Saiba como o Metaverso pode afetar nossa saúde mental

O Metaverso é o novo serviço criado pelo Facebook – agora intitulado Meta – que traz o conceito de uma interação futura da internet, formada por diversos espaços virtuais em formato 3D. Basicamente, essa nova tecnologia é um mundo virtual em que as pessoas poderão interagir através de avatares e realizar qualquer tipo de atividade. Algo não tão diferente do que vemos em obras de literatura e de ficção científica.

Apesar de beneficiar os negócios e o entretenimento, o metaverso pode trazer uma série de problemas à saúde mental dos usuários. Inclusive, alguns cientistas acham que o metaverso, anunciado por Mark Zuckerberg, dificilmente seja um ambiente harmonioso e controlado. Mas de que maneira isso pode prejudicar nossa saúde mental?

O serviço pode representar uma preocupação particular nessas pessoas que imergem no meio digital de modo mais intenso. Além disso, não podemos deixar de lado sobre seu uso para a prática de cyberbullying, fenômeno que afeta quaisquer tecnologia. E é de senso comum o quão prejudicial à internet e redes sociais podem ser para a sanidade mental. Algo totalmente perceptível e com enorme potencial de acontecer no mundo do metaverso.



Ademais, por essa nova inteligência se tratar de uma espécie de realidade paralela, uma mistura de realidade virtual e realidade aumentada, vários indivíduos poderão ficar tão imersos que não conseguirão fazer a distinção do que é real e do que não é. Um detalhe muito significativo quando citamos indivíduos com doenças mentais, como os de aspecto esquizotípico – transtorno de personalidade que envolve pensamento e percepções distorcidas, e comportamento estranho.

E é disso que os estudos publicados pela Universidade de Cambridge trazem. Nele é abordado sobre a relação entre o surgimento de delírios e o uso da realidade virtual. O que essa determinada pesquisa justifica é que o “afastamento” da realidade cotidiana pode levar ao surgimento de sinais próximos à psicose.

O metaverso pode ser para muitos uma rota de fuga do mundo tangível e ser um cenário propenso para o surgimento da ansiedade, depressão e outras doenças mentais mais graves.

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Entretanto, segundo o próprio Facebook, essa nova tecnologia também servirá para identificar os riscos para a saúde mental. Em nota, a empresa relata que o autocuidado é de fundamental importância e que dentro do metaverso também haverá realidade médica estendida (MXR). Ambientes virtuais que podem auxiliar em recuperação, fisioterapia, reabilitação e inúmeros outros campos clínicos. 

Além desses fatos expostos, o que já é conhecimento comum é o equilíbrio. Todos os usuários dessa ferramenta precisam balancear entre o que ela vive tecnologicamente e a sua vida real.

 

Foto destaque: Mulher usando óculos de realidade virtual. Reprodução: Bradley Hook/Pexels)

Em 24 horas, Brasil registra 120 mortes por covid-19

A média móvel de mortes por covid-19 no país têm se mantido abaixo das 300 mortes há um mês. A redução no número de mortes e casos da doença possui relação direta com o avanço da vacinação no país. Dados divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa revelam que no período de 24 horas, aproximadamente 143 mil pessoas receberam a primeira dose; 602.720 receberam o imunizante de dose única ou segunda dose e cerca de 294 mil pessoas receberam doses de reforço. O total de imunizados no período foi de 1.039.841.


 

Ilustração representando a imunização no Brasil. (Foto: Reprodução/IStock) 


Nas últimas 24 horas foram causadas 120 mortes por causa da doença e, com isso, o país chegou à marca de 612.842 mortos por covid-19. No mesmo período foram confirmados cerca de 4 mil casos e desde o início da pandemia, foram registrados 22.018.889 casos do novo coronavírus. Comparando a quantidade de novos casos de covid-19 com o número de 15 dias atrás, houve redução de 22% e está em 8.655 por dia.

 

Metanoia: 3 passos para transformar a sua vida – novo livro de Geraldinho Correia

Obesidade infantil: como criar hábitos saudáveis para previnir e como identificá-la

Exames pré-operatórios: conheça a importância antes de se submeter a qualquer cirurgia


Nesta segunda-feira, 22, o país chegou à marca de 80% da população adulta parcialmente imunizada com a primeira dose. Em relação àqueles com o esquema vacinal completo, são 129.703.343 milhões de brasileiros. O estado onde há mais pessoas devidamente imunizadas é o estado de São Paulo, 94,44% da população adulta do estado está com o esquema vacinal completo. Quatro estados não computaram mortes pela doença, são eles: Mato Grosso do Sul, Roraima, Acre e Sergipe. Amapá, Piauí e Minas Gerais registraram apenas uma morte por causa da doença.

 

Foto Destaque: Ilustração representando as mortes relacionadas ao vírus. Reprodução/IStock

Explicamos quatro mitos do mundo fitness

Atualmente, qualquer um pode distribuir ou receber informação a qualquer momento com as redes sociais e a internet. Nesse cenário, surgiram muitos blogueiros e influencers fitness; contudo, eles nem sempre são a fonte mais confiável para quem busca conhecimento sobre o assunto. Para que o conteúdo possa ser considerado confiável, é indispensável que sempre venha de profissionais da área e que seja baseado e comprovado por estudos. Com isso, desvendamos quatro mitos do mundo fitness, de acordo com o que a ciência e os profissionais dizem no momento.

1. O treinamento de força traz uma aparência masculina e grande

Não necessariamente. De acordo com o personal trainer Luis Cervantes, em entrevista à IstoÉ, o treino com peso traz benefícios como o ganho de massa magra e a prevenção da osteoporose. Além disso, esse tipo de treino pode até mesmo contribuir para o emagrecimento. Rodrigo Cenzi, diretor técnico da Academia Leve, afirmou à Vogue que isso acontece por conta da elevação da TMB (taxa metabólica basal). “Isto é interessante porque, de 60% a 75% do gasto calórico diário vem da TMB, portanto, a médio e longo prazo um aumento desta taxa torna-se interessante. Você gastará mais calorias em repouso e, consequentemente, irá emagrecer”, afirmou.


Pessoas realizando treino de força. (Foto: Reprodução/Mundotri)


2. É necessário fazer alongamento estático antes e depois do treino

Na verdade, o alongamento estático, quando feito antes do treino, pode trazer malefícios. “Você deve praticar alongamento estático após o treino, pois seus músculos estão aquecidos. Mas se você ‘puxar’ seus músculos enquanto estão frios, eles vão arrebentar, como uma espécie de elástico”, explicou Cervantes. Para se aquecer antes do treino, o mais recomendado é o alongamento dinâmico: corrida leve, balançar os braços, fazer polichinelos e pular com os joelhos altos.

3. Quanto mais alguém sua, mais calorias perde

De acordo com a ciência, o suor apenas promove a perda de água e sais minerais. Se uma pessoa perde peso logo após exercitar-se, basta beber água para o peso voltar a ser o mesmo de antes, pois ela apenas eliminou essas substâncias.

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4. Restrição emagrece

A restrição traz riscos à saúde por poder resultar na pouca ingestão de calorias e nutrientes. Com isso, a pessoa pode desenvolver sintomas como indisposição, cansaço, fraqueza, dores de cabeça, queda de cabelo e unhas fracas. Além disso, o peso perdido pode resultar na verdade da perda de massa muscular, fundamental para a realização das atividades diárias. Isso pode causar problemas conforme a pessoa envelhece, pois essa perda eleva o risco de quedas e está relacionada a maior tempo de internação hospitalar. 

Sendo assim, é importante que, sempre que possível, as pessoas busquem ajuda profissional para atingirem seus objetivos de saúde e estéticos.

 

Foto destaque: É importante mater uma vida ativa em todas as idades. Reprodução/Nova Idade

Metanoia: 3 passos para transformar a sua vida – novo livro de Geraldinho Correia.

Fundador da Comunidade Missão Resgate e do Movimento Eu Sou Combatente o autor Geraldinho Correia tem como objetivo em seu novo livro gerar uma verdadeira transformação na vida das pessoas e levantar ainda mais vencedores.

“Vejo como se tornar um vencedor é um desafio para muitas pessoas. Acompanho histórias de muitas pessoas que estão comigo na batalha, mas se sentem estagnadas, sem saber o que fazer para chegar à vitória. Quando falo de vitória, me refiro a uma vitória completa, nas sete áreas da vida: espiritual, familiar, profissional, financeira, emocional, afetiva/sexual e física. E sabe o que falta para virar a chave e subir de patamar? Uma transformação verdadeira.


Geraldinho Correia. (Foto: Reprodução/Internet)


Sigo com este livro na minha missão de salvar vidas e levantar vencedores e convido o leitor a fazer a viagem mais poderosa da sua história, a mais poderosa da sua vida. Uma viagem para dentro de si. Uma viagem de autoconhecimento em que vai acessar as chaves da transformação interna que refletirá em tudo em sua vida”.

O termo metanoia vem do grego e é formado pela união da palavra meta, que significa “o que está acima” com a palavra noia, que se refere à mente. Portanto, o significado de metanoia está ligado à mudança da mente, a mudar em profundidade seus pensamentos e suas crenças.

Neste livro Geraldinho fala que, para viver essa transformação é necessário trocar os maus hábitos por hábitos que levarão a vitória saindo do fracasso ao triunfo através da vivência dos princípios.

 

Obesidade infantil: como criar hábitos saudáveis para prevenir e como identificá-la

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade infantil está entre um dos problemas de saúde mais graves deste século. Em uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, em 2020, relata-se que “15,9% dos menores de 5 anos e 31,8% das crianças entre 5 e 9 anos tinham excesso de peso. Destas, 7,4% e 15,8% apresentavam obesidade, respectivamente”. Dados que podem piorar, caso nada seja feito, pois nesse ritmo o país pode chegar à 5ª posição no ranking da obesidade infantil no ano de 2030.

 

Ao contrário do que muitos pensam, a obesidade na infância não é só algo genético, ela se encaixa como uma doença multifatorial. Em sua maioria, é uma consequência de maus hábitos, principalmente os alimentares. Além do mais, muitas crianças, infelizmente, não têm acesso a alimentos mais saudáveis e se tornam vítimas mais fáceis. Estresse, sono precário, aumento de tela são outros fatores que agravam e aumentam a massa corporal. 

 

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Pesquisas revelam que, mesmo a obesidade sendo diagnosticada antes dos cinco anos de idade, as chances de um tratamento eficiente são de apenas 10%. Para dificultar as possibilidades de melhorias, essa porcentagem é reduzida a cada ano, o que proporciona, futuramente, adultos com alterações no colesterol, hipertensão e, sobretudo, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. Inclusive, até mesmo na infância, o indivíduo pode desenvolver distúrbios psicológicos, como depressão, bulimia e compulsão alimentar.



Pessoas em atividade física. (Foto: Reprodução/mentatdgt/Pexels)


Nesse caso, de acordo com especialistas em nutrição, se necessário, a única solução plausível seria o uso de medicamentos e acompanhamento profissional que iria melhor auxiliá-los. Para prevenir, o cuidado deve começar desde a primeira infância. Os pais ou responsáveis devem oferecer alimentos mais saudáveis desde cedo para a criança, ingerindo frutas e vegetais. Em paralelo, atividades físicas devem ser sempre efetuadas. A medicina de prevenção é a melhor técnica para certificar que uma pessoa tenha um crescimento saudável e que, em sua fase adulta, não se tornem vítimas dessa doença.

 

Foto destaque: Pés em balança. Reprodução/Ketut Subiyanto/Pexels

Saiba mais sobre o mau hálito causado pelo uso de máscaras

De acordo com os estudos da  Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais, 40% dos brasileiros são afetados pela halitose. Em 90% desses casos, sua origem está na cavidade bucal. Ademais, também podem ser a má higienização dos dentes, gengivite, cáries, baixa ingestão de água, entre outros. Posto isso, durante a pandemia, o assunto sobre odor bucal ficou ainda mais evidente, visto que algumas pessoas, com o uso de máscaras, notaram que estavam com mau hálito e relacionaram a causa com o item de proteção. 


Pessoas com máscaras em transporte público. (Foto: Reprodução/zydeaosika/Pexels)


Segundo a cirurgiã-dentista, Karyne Magalhães, o mau hálito de máscara, além desses fatos citados acima, pode ser decorrente das secreções de boca e nariz. Como muitas pessoas são afetadas pela rinite ou algum corrimento nasal, esse líquido fica alocado no tecido da máscara e ocasiona o mau cheiro. Também contribui para o caso, o ato de conversar, bocejar e respirar, pois as partículas de saliva que são exaladas nesse momento, contaminam o material.

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Para permitir que isso não ocorra, confira algumas dicas que podem auxiliar a combater o mau hálito, mesmo usando máscara. Mas antes, é importante salientar que a procura de um cirurgião-dentista é essencial para o diagnóstico e tratamento correto.

 

Sempre limpe ou troque de máscara

A máscara é um objeto que é usado todos os dias, quando não higienizada corretamente, além do mau cheiro, pode haver sérios problemas bucais. Por isso, caso sua máscara seja reutilizável, lave toda vez após o uso, do contrário troque as descartáveis com frequência.

 

Beba bastante água

A boca seca, em conjunto com a falta de higienização, ajuda bastante no odor. Além de remover qualquer partícula de alimento, ingerir água de modo precário acarreta na saburra lingual – massa esbranquiçada ou amarelada que fica no dorso da língua e causa odor. 

 

Escolha uma escova de qualidade

Adquirir escovas macias e com uma quantidade maior de cerdas é primordial para a saúde bucal. Esses dois aspectos ajudam a não desgastar seus dentes e previne o amontoamento de placa bacteriana.

 

Foto destaque: Máscara. Reprodução/Anna Shvets/Pexels

Saiba o que causa espasmos musculares, circunstância que afeta Céline Dion

A cantora de renome mundial, Céline Dion, informou por meio de suas redes sociais o afastamento por tempo indeterminado de suas atividades profissionais. O motivo seriam os espasmos que afetam suas pernas e pés. Em seu comunicado, a artista afirma que tem sentido “espasmos severos e persistentes”. 

Apesar de estar sendo avaliada por médicos qualificados, a irmã da cantora informou à revista ”Here” que ela está sem conseguir andar ou levantar da cama, por estar muito fraca. “Ela sofre de dores nas pernas e pés que a paralisam. Ela está muito fraca e perdeu peso […] O que acontece é doloroso, mas nada sério”, disse a familiar.


Comunicado do afastamento à imprensa. (Foto: Reprodução/@celinedion/Instagram)


Saiba mais sobre o espasmo:

O espasmo muscular é uma contração involuntária que acontece nos músculos, o qual pode aparecer em diversas situações e em qualquer pessoa. Além disso, eles são classificados em duas categorias: tônico e clônico. Respectivamente, um se trata de enrijecimento persistente e doloroso, enquanto o outro é contração e relaxamento, que acontecem de tempos em tempos.

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Esse fator pode ser derivado de alguma doença neurológica, a qual envolve algum tipo de tumor ou outro tipo de doença neurodegenerativa. Os espasmos musculares podem ser compreendidos tanto dentro do músculo, quando podem vir de uma forma bem forte e envolver também o sistema esquelético. Por exemplo, se um músculo o qual fica nas costas sofre espasmos, a pessoa também pode desenvolver ferimentos na coluna. Acontecimento em questão que necessita de um acompanhamento e um tratamento profissional. Para os casos mais leves e comuns, a situação pode ser revertida com uso de medicamentos e fisioterapias. A reabilitação desses casos pode variar de pessoa para pessoa, tudo depende do agravamento dos espasmos musculares e do tratamento correto.

 

Foto destaque: Céline Dion. Reprodução/@celinedion/Instagram