Sobre Jade Reis

Redatora da editoria de notícias, música e celebridades

INSS volta a exigir prova de vida para aposentados e pensionistas

No fim do ano passado, o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) definiu o calendário para a realização da prova de vida para os aposentados e pensionistas que não realizaram o procedimento desde 2020. Os beneficiários que não cumprirem a exigência poderão ter seus pagamentos bloqueados.

A data limite para os beneficiários que deveriam ter feito a prova de vida até dezembro de 2020 é até fevereiro. Já para quem deveria ter feito o procedimento entre janeiro e junho de 2021, prazo é até março.

De acordo com informações do calendário divulgado pelo órgão, quem deveria ter feito nos meses de julho e agosto de 2021, necessita fazer o procedimento em abril e, por fim, os que tinham que fazer em setembro e outubro de 2021, será necessário fazer em maio.


Segurados pelo INSS precisam ficar atentos às datas do calendário para não terem seus pagamentos suspensos. (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABR)


Segundo o instituto, cerca de 3,3 milhões de segurados precisam fazer, entre janeiro e abril, a prova de vida referente a 2021.

Outra mudança implementada pelo INSS é que a suspensão para quem não fizer a prova de vida no mês de aniversário, entre janeiro e junho de 2022, só será feita a partir de julho de 2022. As instituições financeiras responsáveis pelo pagamento do benefício estarão também autorizadas a realizar a prova de vida no mês anterior ao mês de aniversário do titular do benefício.

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“A partir de julho de 2022, em caso de ausência de comprovação de vida no mês de aniversário do titular do benefício, os créditos mensais da segunda e da terceira competências subsequentes serão encaminhados à rede pagadora com marca de bloqueio, inclusive para aqueles com mês de aniversário de janeiro a junho de 2022”, diz um trecho da portaria.

As regras anteriores previam o bloqueio a partir de janeiro de 2022, porém, por conta da pandemia de covid-19, o INSS realiza os pagamentos sem bloqueio, suspensão ou fim do benefício no caso de não realização da prova de vida.

 

Foto destaque: Prédio sede do INSS. Reprodução/Shutterstock

Festa da Virada de ano em Copacabana tem arrastão e feridos com faca

A celebração da virada do ano na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, teve ao menos duas pessoas com ferimentos por faca e sete prisões, segundo a Polícia Militar. Durante a queima de fogos, que durou 16 minutos, diversos turistas tiveram cordões e o celular furtado.

Dois homens jovens, que foram esfaqueados em meio a um arrastão, foram transferidos para os hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto, receberam os cuidados indicados e já tiveram alta. 


Momento em que ocorre um arrastão na areia da praia de Copacabana. (Vídeo: Reprodução/Twitter)


De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 111 pessoas foram atendidas nos postos médicos montados na orla para a festa de Réveillon. A maioria dos atendimentos foi de pequenos traumas (cortes, pancadas, etc) ou de pessoas que passaram mal por conta de consumo de bebidas alcoólicas em excesso.

Os policiais militares apreenderam dois adolescentes que furtaram o telefone celular de uma vítima nas imediações da avenida Atlântica e rua Fernando Mendes. O aparelho foi recuperado, e eles foram levados à 14ªDP. 

Também foram averiguados furtos em série. Segundo o comando do 19º BPM, os infratores se aproveitaram do momento festivo para furtar celulares das vítimas enquanto usavam os telefones para tirar fotos. 

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No início da madrugada, três homens foram presos na Avenida Atlântica, nas imediações da rua Rodolfo Dantas, por furtar o aparelho celular de uma vítima.

Além dos atendimentos médicos, do meio-dia às 17h, as estruturas funcionaram como postos de vacinação contra a Covid-19. Ao todo, 370 pessoas foram imunizadas , de acordo com o esquema vacinal de cada um.

 

Foto destaque: Queima de fogos na praia de Copacabana. Reprodução/Julio Cesar Guimarães/Twitter

São Paulo reduzirá verba de combate à violência doméstica para os próximos 4 anos

O município de São Paulo reduzirá em 37,5% a o orçamento destinado a programas de acolhimento de mulheres vítimas de violência doméstica nos próximos quatro anos. Os cortes foram identificados pelo “mandato coletivo” do PSOL.

Em 2021, a prefeitura estimou gastos de R$ 32 milhões com esses programas. Com a redução no orçamento, o gasto previsto cairá para R$ 20 milhões por ano, entre 2022 e 2025.

Os cortes estão previstos no Plano Plurianual para 2022-2025, projeto encaminhado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) à Câmara Municipal, com o planejamento para suas metas, ações e programas.


 Cerca de 41 milhões de brasileiras  já sofreram violência de um parceiro ou ex. (Foto: Reprodução/Pexels)


Aprovado por vereadores, o texto prevê cortes na Central de Vagas para Acolhimento, responsável pelo auxílio aluguel às vítimas de violência doméstica e pela gestão dessas vagas. 

Os valores efetivamente gastos em 2022  podem ser ainda menores. Este ano, por exemplo, dos R$ 32 milhões previstos apenas R$ 29,8 milhões foram gastos pela prefeitura.

De acordo com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, mesmo com a previsão de aumento da demanda por atendimento, comparado com registro dos últimos anos, o orçamento para 2022 “será suficiente” para manter as políticas atuais.

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Segundo uma pesquisa encomendada ao Instituto Locomotiva, 37% das mulheres já foram vítimas de violência de um parceiro ou ex, percentual que salta para 50%, 41 milhões de brasileiras, quando as entrevistadas são colocadas diante de situações hipotéticas.

Na mesma pesquisa, 80% das mulheres afirmaram que os serviços de atendimentos às vítimas são insuficientes. E para 87%, elas sairiam mais rápido e com menos traumas da relação se houvesse mais apoio por parte dos governos com mulheres nesta situação.

Em outra pesquisa, realizada pelo Datafolha para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra que 48,8% das vítimas relataram que a violência mais grave vivenciada no último ano aconteceu dentro de casa.

foto destaque: Mulher sendo vítima de violência doméstica. Reprodução/Pixabay

Número de crianças hospitalizadas por covid-19 quadruplica em Nova York

Mary T. Bassett, chefe do Departamento de Saúde do estado de Nova York, afirmou nesta segunda-feira (27) que a hospitalização de crianças com complicações por conta da covid-19 quadruplicaram desde a segunda semana de dezembro até hoje.

O Departamento de Saúde do Estado de Nova York, em um comunicado divulgado na sexta-feira, diz que “monitora de perto uma tendência de aumento nas hospitalizações pediátricas associadas à covid-19”.

Segundo o governo local, o maior aumento neste índice ocorre na cidade de Nova York, sendo que metade dessas entradas corresponde à crianças menores de 5 anos, que ainda não completaram a idade para serem vacinadas.

O número de novos casos da doença continua aumentando drasticamente nos Estados Unidos, por conta da variante omicron, atingindo uma média de mais de 175.000 novas infecções por dia na última semana. 


Os Estados Unidos enfrentam uma escassez de testes de covid-19. (Foto: Reprodução/USA Embassy Brazil)


Atualmente, o país enfrenta uma escassez de testes de detecção de covid-19 em meio a uma explosão de casos, na qual, consequentemente, houve uma procura especialmente elevada, em particular de kits caseiros, por ocasião das férias de final de ano. A Casa Branca prometeu neste domingo (26) resolver a escassez de testes de detecção.

“Um dos problemas agora é que (os testes) não estarão totalmente disponíveis para todos até janeiro. Estamos abordando o problema dos testes e, em breve, isso será resolvido”, informou o Dr. Anthony Fauci, assessor da Casa Branca na luta contra a pandemia, à ABC.

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Referindo-se à omicron, Fauci disse que trata-se de uma variante “extraordinariamente contagiosa”, mas citou estudos feitos no Reino Unido e na África do Sul que parecem indicar que os casos são menos perigosos.

O presidente Joe Biden anunciou na semana passada que o governo federal comprou cerca de 500 milhões de kits, que serão distribuídos gratuitamente a quem precisar. A falta de testes tem gerado fortes críticas ao democrata e à Casa Branca, cuja estratégia de combate à covid-19 tem se concentrado principalmente na vacinação.

 

Foto destaque: Criança internada com covid-19. Reprodução/NIH Covid Research

Estados contrariam Queiroga e dizem que não vão exigir pedido médico para vacinar crianças

Alguns governadores e prefeitos declaram que seguirão o posicionamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e não vão exigir prescrição médica para vacinaçar crianças entre 5 a 11 anos contra a Covid-19.

A decisão foi publicada em uma carta aberta do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Eduardo de Oliveira Lula, na última sexta-feira (24), onde ele afirma que o documento não será pedido no momento da imunização.

A declaração foi dada após Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, afirmar que será recomendado que crianças entre 5 a 11 anos recebam a vacina contra a covid-19, desde que tenham receita médica e termo de consentimento dos pais.

Ainda no mesmo dia, foi divulgado que a variante ômicron amplia o risco de infecção de crianças e defendeu a vacinação urgente desse público.A informação foi divulgada pelo grupo de especialistas criado para assessorar o Ministério da Saúde no combate ao coronavírus.


Na França, crianças já começaram a receber o imunizante da Pfizer. (Foto: Reprodução/Andrew Medichini/AP)


A imunização infantil com o imunizante da Pfizer foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 16 de dezembro. A Anvisa é o órgão responsável pela decisão final em relação à liberação de vacinas e medicamentos.

Porém, até o momento, o Ministério da Saúde não adotou medidas para iniciar a aplicação da vacina neste público. Queiroga declarou que o Ministério não tem pressa em iniciar a campanha de vacinação infantil, alegando que a mortalidade deste grupo é muito pequena, e anunciou a realização de uma consulta pública para ouvir a opinião da sociedade a respeito do assunto.

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Os governadores que se manifestaram sobre o assunto têm se posicionado a favor do Conass e afirmado que não irão solicitar atestado médico para vacinar crianças.

O que dizem os estados e prefeituras: 

Camilo Santana (PT), governador do Ceará, declarou que o estado irá vacinar este público e que seguirá a ciência, “respeitando o trabalho sério da Anvisa e a posição responsável do Conass. Jamais seguiremos os negacionistas, independente do cargo que ocupam”.

Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio de Janeiro, ressaltou o artigo 14 do Estatuto da Criança e do Adolescente na decisão. O parágrafo único do estatuto diz que “é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”.

Em Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que “a vacina é segura, foi aprovada pela Anvisa e vai proteger nossos pequenos. É simplesmente inacreditável que, um ano depois, o Governo Federal tente pela segunda vez desacreditar a vacinação”.

A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo também diz que vai imunizar as crianças sem atestado médico. Um dia antes, o governador João Doria (PSDB) publicou nas redes sociais que “não há patamar aceitável de óbitos para crianças. Isso é crime. Vacinas salvam crianças e adultos. Salvam até os loucos negacionistas”.

Carlos Lula também é secretário de saúde do Maranhão, o estado, portanto, deve seguir o posicionamento do Conass, declarou ao g1.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha(MDB), também afirmou ao g1 os postos de Brasília não vão exigir atestado médico para vacinar crianças, entre 5 e 11 anos.

Em nota, o secretário de Estado de Saúde de Santa Catarina, André Motta, afirmou que acompanha o posicionamento do Conass, contudo a decisão passará pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), composta por representantes do estado e municípios catarinenses

 

Foto destaque: Vacinação de criança contra a covid-19. Reprodução/Secretaria Estadual de Saúde – MS

Surto de gripe é consequência da baixa cobertura vacinal, dizem especialistas

O vírus influenza está causando um surto em algumas cidades e estados do Brasil. Apenas no Rio de Janeiro, o vírus H3N2, também conhecido como Darwin, já provocou 6 mortes, em meio a uma escassez de vacina e lotação de hospitais. 

Em São Paulo, o vírus está em circulação, provocando aumento de atendimentos nos prontos-socorros da cidade. Comparando com dados do ano anterior, durante o pico da gripe, foram registrados 12 casos de internações em quatro meses, enquanto esse ano já são 19 hospitalizações em uma semana. Especialistas acreditam que esse aumento deve ocorrer em várias cidades e capitais do País.


Frasco de vacina contra a Influenza. (Foto: Reprodução/Dra. Keilla Freitas)


Uma das razões foi a baixa adesão à imunização disponibilizada para idosos, gestantes, crianças e profissionais da saúde. Mesmo tendo sido feita uma campanha convocando a população para se vacinar, a cobertura vacinal não atingiu o esperado. 

Das 80 milhões de doses distribuídas para São Paulo, apenas 40 milhões foram aplicadas. Outro fator atenuante no estado foi a vacinação da gripe ocorrer em local diferente da vacinação contra a covid-19, justamente para evitar as aglomerações, o que acabou dificultando o deslocamento entre os postos.

Um especialista da Universidade de São Paulo diz que a volta às aulas fez com que as crianças fizessem os vírus circular, levando-os para dentro de casa. Além disso, é importante ressaltar que a vacina contra o influenza não protege 100%, por isso muitas pessoas que tomaram a vacina podem ter contraído essa gripe. 

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Também conhecida como Darwin, por ter sido identificada na Austrália pela primeira vez, essa cepa não está coberta pela atual vacina. A H3N2 é responsável pelo surto do Rio de Janeiro. 

Especialistas recomendam que a população tome a vacina da gripe e se proteja para o próximo ciclo da doença”. Em uma rede social, o infectologista Átila Iamarino faz um alerta: “Pegou gripe esses dias? Se repetir essa exposição, vai encontrar a Omicron. Que tal encontrá-la de máscara e com dose de reforço? O vírus da gripe e coronavírus (COVID) são transmitidos do mesmo jeito, mas a Omicron é muito mais contagiosa. Onde passa gripe, passa Omicron.”

 

Foto destaque: Gripe causada pela H3N2 está causando mais mortes do que a Covid-19 no Rio de Janeiro. Reprodução/Shutterstock

Queiroga é desmentido por câmara do Ministério da Saúde, que apoia a vacinação infantil

Em uma reunião ocorrida do comitê formado por médicos e pesquisadores na última sexta-feira, A Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, ligada ao Ministério da Saúde, formou e divulgou posicionamento unânime a favor da vacinação de crianças de 5 a 11 com a vacina da Pfizer. 

A decisão desmente a fala de Marcelo Queiroga, ministro da saúde, na qual disse que a câmara iria se reunir apenas no dia 22 para “oferecer suas opiniões e seu documento técnico” sobre a vacinação infantil. Também na sexta-feira, o ministro declarou que a vacinação de crianças não seria consensual, o que a nota também desmente. 


Frascos de vacina da Pfizer para crianças possui a tampa com cor diferente dos frascos tradicionais. (Foto: Reprodução/Tobias Schwarz/AFP)


“Tendo em vista o recente parecer favorável por parte da Anvisa em relação ao pedido de autorização para aplicação da vacina desenvolvida pela fabricante Pfizer na população pediátrica entre 5 e 11 anos de idade no Brasil, a CTAI Covid-19 manifestou-se unanimemente favorável à sua incorporação na campanha nacional de vacinação, em reunião ordinária realizada no dia 17 de dezembro de 2021”, informa a câmara em nota publicada.

O discurso de Queiroga segue o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro, que é contrário à vacinação de crianças e ameaçaçou divulgar nomes dos técnicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) responsáveis pela aprovação do uso do imunizante da Pfizer.

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Diante do posicionamento de Queiroga, e do fato de que a decisão de incorporar ou não a vacina infantil da Pfizer ao calendário cabe apenas ao Ministério da Saúde, Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou na sexta-feira (17) que o governo federal apresente em até 48 horas a complementação do PNI (Programa Nacional de Vacinação) com a inclusão de crianças.

 

Foto destaque: Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. Reprodução/Jefferson Rudy/Agência Senado

Gabriel Boric vence José Antonio Kast e é eleito presidente do Chile

Neste domingo (19) a população do Chile retornou às urnas neste domingo (19) para votar no segundo turno da eleição presidencial. O resultado da votação, que foi encerradea às 18h, definiu Gabriel Boric como o novo presidente do país.

Em um contexo de polarização, Gabriel, o representante da esquerda neste turno, derrotou José Antonio Kast, advogado de ultradireita. Até as 19h40 deste domingo, com 92,12% das urnas apuradas, Boric tinha 55,7% dos votos, contra 44,3% de Kast. No primeiro turno, Boric havia ficado em segundo lugar no primeiro turno, com 25,82%, enquanto Kast teve 27,91% e ficou em primeiro. É a primeira vez desde a redemocratização, que um candidato que não venceu o primeiro turno chega à presidência.


Gabriel Boric (esquerda) e José Antonio Kast (direita) disputaram o segundo turno das eleições presidenciais no Chile. (Foto: Reprodução/Tagesschau)


Boric representa uma esquerda progressista revitalizada, que cresceu muito desde os protestos de 2019, enquanto Kast fundou o ultraconservador Partido Republicano e endossou a mensagem “lei e ordem” na campanha. Os candidatos representaram lados extremamente opostos no espectro político e disputaram cada voto do eleitorado.

Ele foi o concorrente mais jovem dos sete candidatos na disputa pela sucessão de Sebastián Piñera, tendo exatamente a idade mínima exigida para concorrer à presidência, 35 anos. Sua candidatura representa a coalizão “Aprovo Dignidade”, que reúne a Frente Ampla e o Partido Comunista.

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Agora presidente, Gabriel Boric afirmou que quer para o Chile “algo que na Europa seria bastante óbvio, que é garantir um estado de bem-estar para que todos tenham os mesmos direitos, independentemente de quanto dinheiro possuem na carteira”

 

Foto destaque: Gabriel Boric, eleito o novo presidente do Chile. Reprodução/Getty Images

Após ordem do STF, passaporte de vacina será exigido de viajantes ao entrarem no Brasil

Após decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), o Governo Federal deve criar uma nova portaria modificando as regras de entrada de passageiros no país.

A possibilidade foi discutida por mais de quatro horas no último domingo (12), em uma reunião no Palácio do Planalto. Estavam presentes na reunão representantes da Casa Civil, Ministério da Saúde, Infraestrutura e Relações Exteriores, além da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Advocacia-Geral da União (AGU). Também foram analisados possíveis recursos à decisão do ministro. 


Passageiros que não comprovarem vacinação contra Covid serão impedidos de entrar no Brasil. (Foto: Reprodução/InfoMoney)


A nova portaria, segundo a Casa Civil, deve ser publicada o mais rápido possível, já que a decisão de Barroso passa a valer a partir da notificação dos órgãos do governo envolvidos no controle das fronteiras. A comunicação oficial deve ser feita pelo STF nesta segunda-feira, 13.

Com a nova decisão, os viajantes que não comprovarem a imunização serão impedidos de entrar no país. O avanço da variante Omicron em todo o mundo foi levada em consideração por Barroso. Sete casos da nova cepa já foram confirmados em território nacional e já ocorre transmissão comunitária em São Paulo.

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Com a nova decisão, os viajantes que não comprovarem a imunização serão impedidos de entrar no país. O avanço da variante Omicron em todo o mundo foi levada em consideração por Barroso. Sete casos da nova cepa já foram confirmados em território nacional e já ocorre transmissão comunitária em São Paulo. 

Antes da ordem de Barroso, o governo federal declarou que o passaporte de vacina poderia ser substituído por uma quarentena de cinco dias para não vacinados, mas a medida foi adiada após os sistemas do Ministério da Saúde terem sido hackeados, sumindo dados de vacinação contra a Covid-19 da plataforma Conecte SUS.

 

Foto destaque: Delegacia de Imigração do Aeroporto Santos Dummond. Reprodução/Daiene dos Santos/G1

Alta na inflação faz o preço do peru aumentar e muda ceia do Natal

Com a inflação batendo dois dígitos, carnes de porco e de frango devem tomar o lugar do peru nas ceias de natal. No cenário de crise financeira e queda no preço do pernil suíno, de 1,27% em 12 meses, o produto passou a ganhar mais destaque no menu dos restaurantes que vendem ceia pronta e nos supermecados. 

A ave pode ser o protagonista dos banquetes natalinos deste ano entre famílias que querem gastar menos para a festa caber no orçamento, desbancando pratos tradicionais, como o bacalhau e o peru.


Peru sofre escalada de preço causada pela alta inflação. (Foto: Reprodução/Globo)


Segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor, também houve uma alta no preço do lombo, que subiu 4,36% em 12 meses. O frango ficou 24,28% mais caro no período, escalada ainda menor que a do chester, que subiu 33% em um ano, segundo levantamento da Universidade de Taubaté.

Com o objetivo de atrair mais vendas, alguns supermercados revisaram sua estratégia comercial, baseando-se no comportamentos dos preços. Na rede Supermarket, por exemplo, já oferecem combos com aves e nas próximas semanas comeração a vender combos promocionais com carne de porco.

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“Em 2021, compramos uma quantidade maior de porco, pois está mais barato que outros cortes de carne. Também compramos quantidade maior de aves natalinas, pois teremos mais festas de fim de ano e comemorações com o avanço da vacinação” diz Patricia Bahia, gerente de marketing do Supermarket.

A rede supermercadista Condor Super Center, com filiais na região Sul do país, comprou 16% a mais de suínos neste ano e está com promoções de carne de porco e passará a vender combos promocionais para o Ano Novo.

Em Petrópolis, uma rede está com festival de carnes suínas pelos próximos dias, com cortes que incluem costelinha, toucinho de barriga, lombinho e pernil com ou sem osso.

 

Foto destaque: Ceia de natal tradicional. Reprodução/NSC