China luta contra um novo surto da covid-19 e começa a tomar medidas mais severas

Apesar de já adotar medidas rígidas para o combate do coronavírus, o governo chinês pediu para que as pessoas passem a se abastecer de suprimentos de necessidades diárias, como uma forma de estoque consciente.

as famílias devem armazenar uma certa quantidade de produtos de necessidade diária conforme necessário para atender a vida cotidiana e emergências”, é o que diz um aviso feito no site do Ministério do Comércio nesta segunda-feira (1).

O país registrou o maior número de novos casos de pessoas contaminadas pelo coronavírus desde meados de setembro. Os dados apontam que foram contabilizados 92 novos casos. A China segue uma estratégia de tolerância zero, tomando medidas cada vez mais rígidas para conter o vírus.


Foto: Homem andando na rua com carrinho de mercado. (Reprodução/ pexels)


A imprensa chinesa publicou listas de suprimentos recomendados para se armazenar em casa, como vitaminas, macarrão instantâneo, lanternas, biscoitos. Apesar de tomar as medidas necessárias, um pedido de abastecimento de suprimentos pode levar a situações complicadas, uma vez que a população pode acabar se desesperando.

Um exemplo claro disso é o fato de o jornal Economic Daily dizer aos seus leitores para que evitem uma “imaginação hiperativa”, reforçando a intenção do governo de garantir que as pessoas não sejam pegas desprevenidas caso ocorra um lockdown.

As autoridades já determinaram que as escolas fechem pelos próximos três dias em Changzhou, localizada na província de Jiangsu. Além disso, o governo começou uma campanha de testagem em massa na capital Pequim, além de ter suspendido a comercialização de passagens de trem na região.

Última fase do passaporte da vacina começará dia 15 no RJ

Pesquisadores do Canadá trabalham em exame que facilita diagnóstico de tumor cerebral

Estudo experimental de tratamento contra a depressão é realizado nos EUA e Brasil

 

Casos em outros países

O governo Holandês também está tomando mais medidas restritivas em decorrência do crescimento de contaminações do coronavírus. Segundo dados do Our World in Data, a média móvel dos últimos 7 dias registrada na terça-feira (2) foi de, aproximadamente, 7.728 pessoas contaminadas.

O país voltou a exigir o uso de máscaras em ambientes públicos, a solicitação do passaporte covid, ambas as medidas a partir do próximo sábado (6). Além disso, a partir de ontem (3) os trabalhadores foram orientados a trabalhar em casa por pelo menos metade da semana e evitarem, também, viagens em horários de pico.

 

Foto destaque: Mulher comprando frutas de máscara. (Reprodução/ pexels)

Última fase do passaporte da vacina começará dia 15 no RJ

No dia 15 de novembro, o estado do Rio de Janeiro iniciará a última fase do passaporte da vacina, através do aplicativo Conecte SUS ou pelo comprovante de vacinação e será exigido imunização completa para maiores de 18 anos. Na capital carioca, o calendário de cobrança do passaporte entrou em nova fase: é obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação com todas as doses para pessoas entre 30 e 39 anos, para ter acesso à bares, cinemas, academias e outros locais fechados. Na última fase, que começa dia 15, será cobrado o ciclo vacinal completo para todos os cariocas acima de 18 anos residentes na capital. Para reduzir o número de pessoas com a vacinação em atraso, a Prefeitura do Rio liberou a redução do intervalo do imunizante fabricado pela Pfizer de 12 semanas para 21 dias.

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Anvisa aprova produto medicinal à base de canabidiol

Estudo experimental de tratamento contra a depressão é realizado nos EUA  e Brasil

Na segunda-feira,1, e nesta terça-feira, 2, não houve vacinação na cidade do Rio devido ao feriado de finados. Logo, as doses das pessoas que receberiam o imunizante nesses dias foram antecipadas para a última sexta-feira e sábado. Para aqueles que não conseguiram ir aos postos de vacinação, haverá repescagem nos dias 3 e 6 de novembro, quando a imunização será retomada. Nesta quarta-feira, 3, também será a repescagem para idosos acima de 64 anos que faltaram à terceira dose da vacina contra a covid-19, para profissionais da saúde que tomaram a segunda dose no mês de abril e para pessoas com alto grau de imunossupressão acima de 12 anos.


Jovem recebendo o imunizante contra a covid-19. (Foto: Reprodução/ IStock)


A Secretaria Municipal de Saúde do Rio, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino e a Fiocruz irão realizar uma pesquisa para avaliar a eficácia, segurança e possíveis benefícios da aplicação da terceira dose contra a covid-19 em toda a população adulta. A pesquisa irá avaliar o comportamento da terceira dose com diferentes combinações, entre outras coisas. Para isto, metade do grupo receberá o imunizante AstraZeneca e a outra metade será vacinada com o imunizante Pfizer.

Foto Destaque: Aplicativo Conect SUS. Reprodução/ Arquivo Agência Brasil/ Marcelo Camargo

Pesquisadores do Canadá trabalham em exame que facilita diagnóstico de tumor cerebral

Cientistas canadenses anunciaram que estão trabalhando em um método que promete ser mais simples e acessível para o diagnóstico de medublastomas em crianças, facilitando o dignóstico e tratamento de tumores cerebrais.

Medublastomas são neoplasias cerebelares de crescimento rápido, malignas e invasivas, ou seja, um tipo de tumor cerebral maligno que se desenvolve no cerebelo (a parte do cérebro que cuida da coordenação e equilíbrio) e se apresentam de forma mais comum em crianças do que em adultos. 

 

O novo teste usado na identificação do tumor foi desenvolvido em pesquisas na Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), no Canadá. O teste visa auxiliar nos diagnósticos de neoplasias consideradas mais agressivas e assim facilitar a indicação de tratamentos mais assertivos.

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Os pesquisadores publicaram recentemente um artigo na plataforma Clinical Cancer Research, explicando que o exame é capaz de separar os casos de baixo risco, que não tem indicação de tratamento imediato, dos casos de meduloblastoma de risco extremamente alto, que precisam de radioterapia e quimioterapia cerebral imediata.

A intenção é que assim as equipes possam decidir pela melhor estratégia, não expondo os pacientes a radio ou quimioterapia cerebral desnecessariamente. Hoje em dia somente alguns laboratórios do mundo possuem tecnologia suficiente para identificar e diferenciar as formas mais agressivas da doença da dos casos de risco inferior.


Cientistas criam novo exame capaz de facilitar diagnósticos de tumores cerebrais. (Foto: Reprodução/Pixabay)


O novo exame, no entanto, utiliza uma técnica comum chamada imunohistoquímica. O trabalho é feito através da identificação de uma proteína tumoral, chamada TPD52, encontrada no meduloblastoma de tipo mais agressivo.

O principal autor do estudo, Alberto Delaidelli, concedeu uma entrevista ao Eurekalert e disse que essa tecnologia está disponível em praticamente todos os laboratórios clínicos do mundo e que o “novo teste tem o potencial de melhorar o diagnóstico e o tratamento futuro do meduloblastoma em crianças em quase todos os cantos do planeta”.

Foto Destaque: Pesquisadores anunciam novo exame que promete auxiliar diagnóstico de tumor cerebral. Reprodução/Pixabay

Estudo experimental de tratamento contra a depressão é realizado nos EUA e Brasil

O estudo experimental feito na Universidade da Califórnia, em São Francisco, é realizado sob medida e já conta com uma paciente, a americana Sarah, que percebeu que sua depressão estava tomando um caminho mais perigoso quando teve vontade de atirar seu próprio carro contra um pântano, enquanto dirigia.

Os médicos que acompanhavam Sarah já haviam recomendado que ela voltasse para a casa dos pais pois já não consideravam seguro que ela mantivesse a mesma rotina, trabalhando na área de tecnologia e morando sozinha. Ela já havia passado por diversos tratamentos, incluindo medicamentos antidepressivos, choques e até estimulação eletromagnética.


Cerca de um terço das pessoas que sofrem com depressão no mundo não respondem a tratamentos convencionais (Foto: Reprodução/Pixabay)


Sarah relatou que “Quando recebi o estímulo pela primeira vez, eu percebi que alguma coisa aconteceu. Eu senti a sensação mais intensa de alegria, por um momento, minha depressão era um pesadelo distante”. O objetivo é que o marca-passo cerebral vigie o cérebro da paciente. Ao perceber sinais de depressão, o equipamento reage com uma leve descarga elétrica na cápsula ventral, trazendo o órgão de volta à normalidade. O estudo inicial considerou que em um espaço de poucas semanas, a paciente já não exibia sintomas.

 

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No Brasil há um estudo semelhante, também em caráter experimental, desenvolvido em São Paulo, onde cerca de vinte pacientes voluntários também passaram a ser observados no uso de um marca-passo que promete neutralizar os sintomas da patologia. O equipamento usado no estudo brasileiro, no entanto, não é customizado.

Em ambos os casos, o que se sabe ainda é pouco, mas um grande avanço para os especialistas, que consideram qualquer novidade muito bem vinda quando o assunto é a depressão.

 

Foto Destaque: 250 milhões de pessoas sofrem com depressão no mundo. Reprodução/Pixabay

Anvisa aprova produto medicinal à base de canabidiol

A Anvisa aprovou nesta sexta-feira (29) um novo produto medicinal à base do canabidiol, substância presente na Cannabis. Ele será produzido na Colômbia e importado para o Brasil, pois o plantio desta planta é proibido para pessoas físicas aqui. Apenas empresas, governos, organizações ou grupos criados com uma finalidade especifica podem plantar a Cannabis em território brasileiro.

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Essa autorização permite que o produto seja importado já pronto para o uso e comercializado em farmácias e drogarias. Ele deverá ser retirado mediante a apresentação de uma receita do tipo B (cor azul), feita para medicamentos psicotrópicos (que atuam no sistema nervoso e alteram percepções, emoções e/ou comportamentos do paciente) e psicotrópicos anorexígenos (que causam redução ou perda de apetite).


Medicamentos feitos com Cannabis ajudam no tratamento de doenças como epilepsia e depressão, de acordo com pesquisas da Fiocruz. (Foto: Reprodução/Creative-Family/Getty Images)


Diante disso, a Anvisa declarou que “O produto à base de canabidiol aprovado pela Anvisa é prescrito quando estiverem esgotadas outras opções terapêuticas disponíveis no mercado brasileiro. A indicação e a forma de uso do produto são de responsabilidade do médico prescritor, sendo que os pacientes devem ser informados sobre o uso do canabidiol”.

Produtos feitos com Cannabis no Brasil

Este é o quinto produto à base dessa substância a ser liberado para fins medicinais aqui no Brasil. Isso acontece após a aprovação feita em junho deste ano de um projeto que alterava a Lei Antidrogas, permitindo o “cultivo, processamento, pesquisa, armazenagem, transporte, produção, industrialização, manipulação, comercialização, importação e exportação de produtos à base de Cannabis” para uso medicinal, veterinário, científico e industrial da Cannabis.

De acordo com o projeto, as plantações para uso medicinal devem ter o perímetro protegido com tela, alambrado de aço ou muros de alvenaria para impedir o acesso de pessoas não autorizadas. 

Bolsonaro declarou na época que vetaria o projeto.

Foto destaque: Medicamento à base de canabidiol. Reprodução/Freepik

Como funcionam as bombas de insulina?

A diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina pelo organismo, já a insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas e é responsável pela entrada de glicose em nossas células, para serem transformados em fontes de energia.

 


Aparelho, bomba de infusão de insulina (Foto: Reprodução/Internet)


As bombas de insulina existem desde 1970 e no Brasil são prescritas há pouco mais de 15 anos por ser uma tecnologia não é tão acessível assim, os aparelhos importados (únicos disponíveis ate o momento) custam a partir de R$ 13.000 a R$ 14.000. Porém existe um protótipo em desenvolvimento pela UNIFESP em parceria com uma empresa de produtos médicos a DELTA LIFE, que poderá chegar até o consumidor final por um valor até 4x menor que os aparelhos que temos disponíveis no mercado.

 

A bomba de insulina é um aparelho de comando eletrônico pequeno e portátil pouco menor que um celular e que injetará doses reguladas de insulina durante 24 horas em um indivíduo diabético, a insulina liberada sairá de um reservatório e passará por uma cânula pequena que ficará ligada ao corpo do usuário através de uma agulha flexível que poderá ser inserido no braço, no abdômen ou na coxa.


Uso de bombas de insulina ajudam a controlar o açucar no sangue (Foto: Reprodução/Internet)


Sob a prescrição de um médico endocrinologista, o profissional regulará o aparelho para que seja liberada a quantidade adequada de insulina durante as 24 horas mas o usuário do equipamento deverá manter um controle de seu açúcar no sangue através de um glicosímetro e evitar ingerir alimentos que possam alterar bruscamente os níveis de açúcar no seu sangue.

É importante saber que a cada refeição o indivíduo deverá calcular a quantidade de carboidratos ingeridos para posteriormente adicionar uma dose extra de insulina.

A agulha flexível da bomba de insulina precisa ser trocada a cada dois ou três dias, podem haver desconfortos durante a troca da agulha, mas com o tempo é possível se acostumar.

 

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Por se tratar de um aparelho de valor alto, as cifras da manutenção do mesmo também podem ser elevadas, com os preços partindo de R$ 500 até R$ 1.500 mass existe uma possibilidade de que o equipamento e seus materiais saiam de forma gratuita, porém será necessária uma ação judicial para provar que o indivíduo diabético não possui condições de arcar com a aquisição e o tratamento mensal, um documento detalhado com laudo médico comprovando a necessidade do uso do equipamento.

 

Foto destaque: Utilização da bomba de insulina. (Reprodução/Internet)

TikTok pode estar causando aumento nas queixas de tiques entre adolescentes, dizem estudos

Já faz algum tempo que profissionais da área da saúde mental chegaram à conclusão de que a pandemia teve impactos psicológicos e psiquiátricos na população. Agora, somados ao fator do estresse causado pelo isolamento social, surgiram resultados prejudiciais do uso do TikTok: os tiques, chamados de “tiques nervosos” no jargão popular. São movimentos e sons involuntários que podem ser derivados da Síndrome de Tourette.

A rede social, que já era conhecida pelos jovens, mas que popularizou-se principalmente durante a pandemia, chegando a atingir 1 bilhão de usuários em setembro, tornou-se uma plataforma para a disseminação de informação e o compartilhamento de experiências por parte dos pacientes dessa síndrome. Contudo, tal iniciativa tornou-se prejudicial na medida em que aumentou o número de queixas de adolescentes em relação a tiques. Nas principais clínicas especializadas de Londres, por exemplo, o aumento foi de seis casos por ano até 2019 a quatro por semana no auge da pandemia.


TikToker publicou vídeo sobre coisas que a ajudam a controlar seus tiques. (Foto: Reprodução/TikTok)


Em periódico publicado em março no BMJ (British Medical Journal, uma das maiores publicações de medicina no mundo), pesquisadores disseram que: “Em alguns casos, os pacientes identificaram especificamente uma associação entre essas exposições à mídia e o início dos sintomas, embora com algumas das crianças mais novas, o uso da rede social só tenha sido confirmado após um “/questionamento cuidadoso”/”. De acordo com especialistas, em outro estudo, isso pode tratar-se de uma doença sociogênica, ou seja, da sociedade. A origem pode estar em problemas como a depressão, a ansiedade e a autoestima, que fazem com que os adolescentes “copiem” os TikTokers (usuários da rede social) que têm a Síndrome de Tourette e seus corpos “aprendam” os tiques.

 

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Em nota, os responsáveis pelo TikTok pronunciaram-se sobre o assunto, dizendo que “a segurança e o bem-estar da comunidade são sua prioridade” e que “estão consultando especialistas do setor para entender melhor essa experiência específica”.

 

Foto Destaque: TikTok. Reprodução/NurPhoto/Getty Images

Higiene do sono: O que é e como ela pode ajudar?

Se você tem dificuldades para pegar no sono a noite saiba que existem muitas coisas que já fazem parte da nossa rotina que nos atrapalham muito na hora de dormir e nós não percebemos ou, fazemos por julgar serem hábitos inofensivos ou necessários. Vamos descobrir o que nos impede de termos uma boa noite de sono e o que fazer para corrigir isso.

 

Antes de sabermos o que fazer para melhorar nossa qualidade de sono, temos que identificar as possíveis causas que dificultam o relaxamento total do nosso corpo, e uma delas é a: 


Crise de ansiedade atrapalha a chegada do sono (Foto: Shutterstock)


ANSIEDADE: É uma doença psicológica que leva um indivíduo a criar uma preocupação excessiva como por exemplo, a rotina do próximo dia. É muito comuns que as pessoas deixem para se programar para o dia seguinte momentos antes de dormir, talvez por ser possivelmente o momento mais calmo de seu dia, porém isso, infelizmente faz o cérebro acelerar em vez de relaxar.

 

CAFÉ: Algumas pessoas costumam beber café de forma excessiva durante o dia ou simplesmente uma xícara após as refeições, incluindo a janta, porém a cafeína tem uma ação estimulante em nosso cérebro, deixando o seu consumidor mais desperto.


Eletronicos e internet antes de dormir prejudicam o sono (Foto: Reprodução/Internet)


APARELHOS ELETRÔNICOS: Sem dúvidas algo que nos ajuda demais em nosso dia a dia, nos mantêm conectados a tudo e a todos, porém, precisamos entender que a luminosidade emitida das telas de smartphones, tablets e computadores/notebooks, por mais que já existam tecnologias que permitem tornar essas luzes mais agradáveis aos olhos, como por exemplo: O modo noturno que reduz o brilho da tela e a deixa com uma tonalidade mais “quente”, ainda assim bloqueia a liberação de melatonina, hormônio responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir.

 

Agora que sabemos quem são os vilões que nos impedem de ter uma boa noite de sono, vamos ver algumas ações que podemos adotar para iniciar a HIGIENE DO SONO.

 

A higiene do sono consiste em criar uma rotina de coisas à fazer e deixar de fazer, como por exemplo, podemos fazer atividades físicas, desde academias, caminhadas e corridas, ou podemos nos exercitar dentro de casa mesmo. Desde o início da pandemia e as restrições por conta do isolamento social, tivemos um aumento significativo nas videoaulas ensinando exercícios a serem praticados com objetos de casa, como cadeiras e corda.

Também é de interesse que seja criada uma restrição no uso de eletrônicos e internet horas antes de dormir, principalmente por aqueles que trabalham com redes sociais, veja bem, ao criar essa restrição de uso algumas horas antes de dormir, ajuda a prevenir a ansiedade, impede que o indivíduo crie expectativas para o dia seguinte.

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E por fim a alimentação, assim como não é aconselhável dormir de estômago vazio, o oposto também não é uma boa ideia. Comer em excesso ou ingerir alimentos pesados também podem prejudicar seu sono.

 

É muito importante evitarmos ingerir frituras, gorduras e condimentos antes de dormir pois tais alimentos precisam de um tempo maior para serem digeridos, e quando nos deitamos, nosso metabolismo altera e atrasa o processo digestivo.O mais indicado antes de dormir seria alguns tipos de chás, torradas e frutas, aveia ou cereais integrais também são uma boa opção.

 

Seguindo essas informações é possível ter uma regularidade no sono e um melhor descanso reparador. É importante que tenhamos também horários certos para dormir e acordar, passar o dia de folga assistindo filmes e séries não é aconselhável pois, o corpo fica em repouso constante, impedindo ele de gastar a energia necessária para que, na hora de dormir o sono venha mais rápido.

 

Foto destaque: Reprodução/Internet

Cidades do Rio de Janeiro adotam flexibilização sobre o uso de máscaras

Cidades do estado do Rio de Janeiro, incluindo a capital, estão adotando medidas de flexibilização sobre o uso da máscara. Com o avanço da vacinação, em algumas cidades do estado já é permitido ficar sem o item de proteção em locais abertos e sem aglomeração. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro regulamentou a chamada “lei das máscaras” na tarde desta quinta-feira, 28, no diário oficial do estado.

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Na regulamentação há duas condições para a liberação da máscara: mínimo de 65% da população devidamente vacinada e risco baixo ou moderado de contágio por covid-19 em cada cidade. Não é obrigatório a utilização das máscaras em locais abertos nas cidades que se encaixem nas seguintes condições: Ter imunizado 75% da população acima de 12 anos (ou 65% da população total) e estar com risco muito baixo, baixo ou moderado para contágio da doença (de acordo com o mapa epidemiológico semanal). Como é o caso da capital carioca liderada por Eduardo Paes (PSD).


Mapa epidemiológico do estado do Rio de Janeiro. (Foto Reprodução/ TV Globo)


Duque de Caxias foi a primeira cidade a flexibilizar o uso da máscara no estado, devido ao “alto número de pessoas vacinadas contra o novo coronavírus no município”, mas a Justiça Estadual derrubou o decreto do prefeito Washington Reis (MDB). No decreto municipal, Washington afirmava que a prefeitura havia imunizado mais de 900 mil does de vacinas contra a covid-19 na cidade. De acordo com o mapa epidemiológico da semana, todo o estado do Rio de Janeiro está com risco baixo e muito baixo para contágio da covid-19. Somente as cidades de Paracambi e Maricá estão com riscos moderados para contágio da doença.

 

Foto Destaque: Charge reproduzindo a queda nos índices de covid-19. Reprodução/ Getty Images

Os desafios da mulher moderna – Parte 3

Depois de conversarmos com os profissionais da saúde que falaram sobre vacinas, exames, alimentação, entre outros cuidados diários, agora vamos dar voz a ela: A mulher moderna.Nessa terceira parte da nossa série vamos conhecer a situação do sentido delas para o mundo.


De geração em geração elas fazem a revolução. (Foto: Reprodução/Crello)


Fala mulher!

A advogada e fotógrafa, Clarisse Neves, utiliza oito remédios naturais que previnem alguns males comprovadamente: alimentação saudável, hidratação, busca de ar puro, exposição à luz solar em horas adequadas, pratica de atividades físicas, repouso, temperança (equilíbrio em todas as áreas da vida) e confiança em Deus (fé). “Sigo esses oito hábitos que ajudam a melhorar a qualidade de vida. Eles são fundamentais para ter mais longevidade e trazem não só a saúde física, como mental e espiritual. Colocá-los em prática foi muito difícil. Já destruí muito a minha saúde, mas hoje estou conseguindo reajustar e colocar tudo em prática, com mais equilíbrio”, destaca.

Elas vão à luta! Michelle Teixeira tem 40 anos, é casada, tem dois filhos, é advogada e empresária. É um exemplo do perfil exato da “nova mulher”. Ela confirma a luta diária para conciliar trabalho e saúde. “Vou à academia três vezes por semana. O mais difícil para manter a saúde é seguir com perseverança um programa de alimentação saudável e manter a rotina dos exercícios. Para o bem-estar, alguns dias são mais difíceis em razão do estresse, normal nos dias de hoje. Para complementar tomo vitamina C, D e zinco”, relata.


Mães, profissionais, esposas, entre muitos papeis. O cotidiano feminino é repleto de responsabilidades.(Foto: Reprodução/Crello)


Com a agitação do dia a dia, muitas mulheres acordam mais cedo para manter a forma. “O mais difícil é acordar às 5h30 da manhã para ir à academia. Vou no mínimo três vezes por semana”, conta a corretora imobiliária, Fabrícia Rossi. A proprietária de academia, Cristina Viana, confirma o hábito. “Em uma academia hoje, cada vez mais os serviços são segmentados para as mulheres, tanto na parte estética como na parte funcional. Assim, percebo que cada vez mais as mulheres estão na academia. Elas ‘saíram do fogão’ e estão querendo beleza e qualidade de vida. Quando abro pela manhã, minhas primeiras alunas são cinco mulheres. Para fazer a atividade física, elas se desdobram, já que têm de ser mãe, profissional, dona de casa e tantas outras funções. Assim sobra pouco tempo. Na hora de almoço é a mesma coisa”, diz.

Conciliar as várias atividades realizadas pelas mulheres em apenas 24 horas de um dia não é algo tão simples. Muitas até gostariam que o dia tivesse mais horas. Como não é possível, elas realmente se desdobram para dar conta de tudo. Um exemplo disso é a farmacêutica e estudante de Medicina, Caroline Ribeiro. “Às vezes sou obrigada a faltar à academia por causa dos estudos, mas tento sempre manter a frequência e também procuro me alimentar com coisas mais saudáveis. Evito o uso de medicamentos e sempre passo filtro solar. Sinto que, com isso, fico bem disposta, pois assim o organismo libera vários neurotransmissores que dão a sensação de bem-estar”, conta.

 

https://lorena.r7.com/post/Os-desafios-da-mulher-moderna-Parte-1

https://lorena.r7.com/post/Os-desafios-da-mulher-moderna-Parte-2

https://lorena.r7.com/post/Aleitamento-materno-libere-a-mae-dentro-de-voce


O nutricionista Hamilton Baêta considera que, em relação à perda de peso, a consciência feminina está à frente da masculina: “As mulheres pensam mais na saúde do que os homens. Na minha especialidade, a nutrição esportiva, ainda predomina a desejo da perda de gordura entre as mulheres e nota-se que especifiquei a perda de gordura, não somente a perda de peso e essa é a principal diferença nos tempos de hoje. As mulheres já entendem bem a diferença entre a perda de peso e a perda de gordura, pois muitas delas juntamente com a perda das gordurinhas, também desejam o ganho de massa muscular para melhorar o tônus e o enrijecimento, o que pode acarretar o ganho de peso, bem-vindo, por meio de músculos.”

A mulher tem um papel fundamental na sociedade. Seja como mãe, irmã, esposa, dona de casa, mas também como profissional, estudante, feminina… São muitas atividades exercidas simultaneamente, mas que devem ser realizadas com o maior equilíbrio possível para que a qualidade de vida seja mantida. É possível fazer tudo isso? Sim, desde que também se respeite a saúde e busque os cuidados necessários para ter uma vida saudável em meio a tantos afazeres e responsabilidades.

Leia também as partes 1 e 2 da série.

 

Foto Destaque: Os desafios da mulher moderna – Parte 3