Bem Estar

Como funcionam as bombas de insulina?

As bombas eletrônicas de insulina prometem um melhor controle de açúcar no sangue em indivíduos com diabéticos de qualquer idade com diabetes dos tipos 1 e 2.

31 Out 2021 - 18h19 | Atualizado em 31 Out 2021 - 18h19
Como funcionam as bombas de insulina? Lorena Bueri

A diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina pelo organismo, já a insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas e é responsável pela entrada de glicose em nossas células, para serem transformados em fontes de energia.

 


Aparelho, bomba de infusão de insulina (Foto: Reprodução/Internet)


As bombas de insulina existem desde 1970 e no Brasil são prescritas há pouco mais de 15 anos por ser uma tecnologia não é tão acessível assim, os aparelhos importados (únicos disponíveis ate o momento) custam a partir de R$ 13.000 a R$ 14.000. Porém existe um protótipo em desenvolvimento pela UNIFESP em parceria com uma empresa de produtos médicos a DELTA LIFE, que poderá chegar até o consumidor final por um valor até 4x menor que os aparelhos que temos disponíveis no mercado.

 

A bomba de insulina é um aparelho de comando eletrônico pequeno e portátil pouco menor que um celular e que injetará doses reguladas de insulina durante 24 horas em um indivíduo diabético, a insulina liberada sairá de um reservatório e passará por uma cânula pequena que ficará ligada ao corpo do usuário através de uma agulha flexível que poderá ser inserido no braço, no abdômen ou na coxa.


Uso de bombas de insulina ajudam a controlar o açucar no sangue (Foto: Reprodução/Internet)


Sob a prescrição de um médico endocrinologista, o profissional regulará o aparelho para que seja liberada a quantidade adequada de insulina durante as 24 horas mas o usuário do equipamento deverá manter um controle de seu açúcar no sangue através de um glicosímetro e evitar ingerir alimentos que possam alterar bruscamente os níveis de açúcar no seu sangue.

É importante saber que a cada refeição o indivíduo deverá calcular a quantidade de carboidratos ingeridos para posteriormente adicionar uma dose extra de insulina.

A agulha flexível da bomba de insulina precisa ser trocada a cada dois ou três dias, podem haver desconfortos durante a troca da agulha, mas com o tempo é possível se acostumar.

 

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Por se tratar de um aparelho de valor alto, as cifras da manutenção do mesmo também podem ser elevadas, com os preços partindo de R$ 500 até R$ 1.500 mass existe uma possibilidade de que o equipamento e seus materiais saiam de forma gratuita, porém será necessária uma ação judicial para provar que o indivíduo diabético não possui condições de arcar com a aquisição e o tratamento mensal, um documento detalhado com laudo médico comprovando a necessidade do uso do equipamento.

 

Foto destaque: Utilização da bomba de insulina. (Reprodução/Internet)

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