Sobre Anderson Trajano

Rio de Janeiro, 24 anos Instagram: @andersonttrajano

O adeus a Elza Deusa Soares

Elza Soares morreu nesta quinta-feira (20), aos 91 anos. A cantora que morreu de causas naturais, pressentiu sua morte minutos antes. Pedro Loureiro, empresário de Elza, relatou que: “Foi uma morte tranquila, sem traumas, sem motivo. Morreu de causas naturais. Esse, aliás, era um grande medo dela: ter uma morte sofrida, por doença. Hoje, ela simplesmente desligou”.


Clipe de A Carne. (Vídeo: Reprodução/ Youtube)


Ícone da música brasileira, Elza foi eleita melhor cantora do milênio pela BBC de Londres em 2000 e, de lá pra cá, Elza Soares se reinventou e flertou com ritmos como rock, soul, hip hop e muitos outros. Como exemplo dessa reinvenção, em 2002 a cantora lançou o álbum “Do Cóccix até o Pescoço”, que tem em seu repertório um dos maiores sucessos da carreira de Elza: A Carne. Em 2019, no álbum “Planeta Fome”, Elza lançou a canção Não Tá Mais de Graça, fazendo alusão à música do álbum de 2002.


Elza Soares durante show. (Vídeo: Reprodução/ Youtube)


No auge dos seus 91 anos de idade, a Mulher do Fim do Mundo possuía mais de 726 mil ouvintes somente no Spotify e milhões de seguidores nas redes sociais. Sempre na luta contra o racismo, intolerância religiosa, violência contra as mulheres e demais minorias, Elza foi cirúrgica em seus últimos trabalhos.

Em “A Mulher do Fim do Mundo” (2015), a cantora canta Maria da Vila Matilde, que fala sobre a violência doméstica com versos como: “Cadê meu celular que vou ligar para o 180? Você vai se arrepender de levantar a mão pra mim”. O álbum ganhou o Grammy Latino daquele ano. Em 2017, o álbum ganhou uma versão remix, incluindo a faixa-título A Mulher do Fim do Mundo, que ganhou a participação do grupo Mulú.

No ano seguinte, em 2018, foi lançado “Deus é Mulher”. No disco, Elza trata de temas como corrupção, amor próprio, feminismo e intolerância religiosa, como na canção Exú nas escolas.

Em 2019, Elza lança “Planeta Fome”. O álbum de forte crítica social rendeu à Elza um Grammy Latino de melhor álbum de música popular brasileira. O nome do projeto é originário de uma frase dita pela cantora em 1953. Após sua apresentação no programa de Ary Barroso, na Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro, Ary perguntou: “De que planeta você veio?”, Elza respondeu ao apresentador dizendo que veio do planeta fome.

Em Virei o Jogo, também do CD “Planeta Fome”, Elza cantou sobre sua vida em versos de fé e positividade:

“Se vem de não, eu vou de sim

Afirmação até o fim […]

Fui forjada no não, virei o jogo

Sua destruição não me enfraquece

Cara feia pra mim me fortalece

Sua frieza é menor que o meu fogo”


Elza durante o carnaval de 2020. (Foto: Reprodução/ Instagram)


No carnaval de 2020, Elza Soares virou enredo do carnaval da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, escola do coração da cantora. Confira abaixo um verso do samba-enredo:

“Laroyê e Mojubá, liberdade!

Abre os caminhos para Elza passar, salve a Mocidade

Essa Nega tem poder, é luz que clareia

É samba que corre na veia”


Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. (Vídeo: Reprodução/ Youtube)


Em entrevista para a revista Veja Rio em fevereiro de 2021, a cantora afirmou que não tinha idade: “Estou sempre no agora, My name is now”. Nos versos de A Mulher do Fim do Mundo, Elza cantou que era a mulher do fim do mundo e que iria cantar até o fim.

“[…] Até o fim eu vou cantar

Eu quero cantar, eu quero é cantar

Eu vou cantar até o fim […]

Me deixem cantar, me deixem cantar até o fim”


Clipe da canção A Mulher do Fim do Mundo. (Vídeo: Reprodução/ Youtube)


Nos dias 17 e 18 de janeiro de 2022, Elza gravou um DVD e, por coincidência, essa foi a última canção entoada por Elza no DVD e, na tarde desta quinta-feira (20), a cortina do palco se fechou, as luzes se apagaram e Elza descansou.

 

Foto Destaque: Elza Soares duante a gravação do clipe de Comportamento Geral, do álbum “Planeta Fome”, em 2019. Reprodução/ Instagram

Satélites revelam estragos provocados pela erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Haa’pai

Neste sábado (15), o vulcão Hunga Tonga-Hunga Haa’pai, em Tonga, entrou em erupção e causou estragos. Com a erupção, o pequeno país ficou coberto pelas cinzas vulcânicas e, até o momento, três mortes foram confirmadas. A erupção também causou um tsunami no Oceano Pacífico. Entre as mortes confirmadas, está a de uma mulher britânica que foi arrastada pelo tsunami.


Erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Haa’pai vista por satélite. (Foto: Reprodução/ ANSA)


O Tonga é um país da Oceania e é formado por pequenas ilhas no Pacífico Sul. A ilha principal é a ilha de Togatapu, local onde fica a capital do país, Nuku’alofa. Em uma das ilhas do arquipélago, todas as casas foram destruías pelo tsunami. O governo local enviou um informativo à imprensa dizendo que as três mortes confirmadas foram de uma mulher de 65 anos, residente da ilha de Mango e de um homem de 49 anos, morador da ilha de Nomuka.

Sobre a mulher britânica que foi levada pelo tsunami, o governo afirmou que ela tinha 50 anos e morreu enquanto tentava salvar seus cães de estimação. O diretor da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, Alexander Matheo, relatou que: “Há danos costeiros em grande escala como resultado da onda do tsunami. […] Estamos preocupados especialmente com as ilhas baixas próximas à própria erupção”.


Cinzas vulcânicas sob uma das ilhas no Tonga, país da Oceania. (Foto: Reprodução/ Indian Express)


Além da devastação causada pela erupção do vulcão, o arquipélago está sem conexão com a internet há três dias, dificultando a medição do estrago causado pelas cinzas vulcânicas e pelas ondas do tsunami. Para a Southern Cross Cable, empresa responsável pela administração das redes de telecomunicações no Oceano Pacífico, um cabo pode ter sido rompido e que o reparo pode levar até duas semanas para ser concluído.

Foto Destaque: Uma das ilha do arquipélago antes e depois da erupção. Reprodução/ EPA

Governo do Rio de Janeiro castra 10 mil animais em um mês

Em dezembro de 2021, o governo do estado do Rio de Janeiro lançou a campanha RJPET. O intuito do projeto é castrar animais de rua ou que estão sob cuidados de Ongs. Somente no mês de dezembro, o RJPET castrou 10 mil animais e a expectativa é atingir a marca de 100 mil animais em todo o estado em 2022.

A castração ajuda no controle de natalidade e reduz a ocorrência de animais em estado de abandono, além de impedir doenças em gatos e cães. A campanha está sendo controlada pela Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento.

O secretário da pasta, Marcelo Queiroz, agradeceu ao governador Cláudio Castro por acreditar na iniciativa. “Quero agradecer ao governador Cláudio Castro por ter acreditado no projeto. Essas 10 mil castrações em tão pouco tempo comprovam que a nova modelagem proposta de contratar as clínicas para realizações dos procedimentos de castração funciona. Chegaremos nas 100 mil até o final de 2022”, afirma Marcelo.


Cláudio Castro, governador do estado do Rio de Janeiro, em seu gabinete. (Foto: Reprodução/ CNN Brasil)


Por mês, cada pessoa física poderá castrar um animal. Em casos de protetores independentes, é necessário a comprovação da atividade e será permitido castrar até oito animais no período de 30 dias nas clínicas veterinárias credenciadas. No caso das Ongs, o número de animais varia conforme a quantidade de protetores que constituem o projeto.

Para acessar ao programa, é necessário fazer o cadastro através do e-mail rjpet@agricultura.rj.gov.br e enviar os documentos a seguir: Identidade, comprovante de residência no estado do Rio de Janeiro, declaração de um médico veterinário reconhecendo o serviço de protetor realizado, documentos de comprovação do protetor, dados completos do animal, e-mail e telefone para contato.

Foto Destaque: Cão e gato ilustrando a campanha de castração no estado do Rio de Janeiro. Reprodução/ IStock

Pesquisa revela que vacinas também protegem quem já teve covid-19

Nesta quarta-feira (29), a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgou o resultado da pesquisa que revela a efetividade da vacina em pessoas que contraíram covid-19 antes da imunização. No estudo, é mostrado a efetividade contra hospitalizações e mortes.

O artigo foi publicado no site Medriv, mas ainda necessita ser revisado por outros cientistas. Os especialistas estudaram 22.565 pessoas com idade a partir de 18 anos que testaram positivo para a doença com dois testes PCR e 68 mil pessoas que testaram positivo e em seguida, negativo. A pesquisa foi realizada entre os meses de fevereiro e novembro desse ano. Para a Fiocruz, a imunização com as duas doses das vacinas da Pfizer-BioNTech, AstraZeneza, Coronavac ou com a dose única da Janssen reduziu os episódios de casos graves e reinfecções da doença em pessoas que já contraíram a covid-19.


Frascos de vacinas representando doses contra a covid-19 e suas variantes. (Foto: Reprodução/ IStock)


Em relação às pessoas que já contraíram a doença, comprovou-se efetividade de 37,5% para a Coronavac, 35,8% para a Janssen, 53,4% para a AstraZeneca e 63,7% para a Pfizer-BioNTech contra infecções sintomáticas após 14 dias do ciclo vacinal completo. A efetividade contra mortes e hospitalizações foi de 82,2% para a Coronavac, 90,8% para a AstraZeneca, 87,7% para a Pfizer-BioNTech e 59,2% para a Janssen.

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“A importância de ser vacinado é a mensagem principal, e a necessidade de duas doses para maximizar a proteção […], mas esse tipo de avaliação de efetividade na vida real mostra que há um ganho adicional com a segunda dose. É um ganho substancial contra as formas graves.”, explica o responsável pela pesquisa, Julio Croda.

 

Foto Destaque: Castelo Fiocruz no Rio de Janeiro. Reprodução/ Ricardo Valverde/ Agência Fiocruz de notícias

Brasil registra mais de 90 mortes por covid-19 em 24 horas

Em 24 horas, Brasil contabiliza 91 mortes por covid-19. Ao todo, o país possui cerca de 618.575 mortes e mais de 22 milhões de casos da doença desde o início da pandemia de covid-19, no início de 2020. A média móvel de mortes por covid-19 dos últimos sete dias é de 96 óbitos. Houve queda de 36% na comparação com a média móvel de mortes de duas semanas atrás, apontando queda. Os dados revelados pelo consórcio de veículos de imprensa nesta segunda-feira (27), mostram as informações referentes à pandemia em cada estado do país. Somente os estados de São Paulo e Tocantins não divulgaram informações.


O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante pronunciamento utilizando a máscara de forma errada. (Foto: Reprodução/ Evaristo Sa/ AFP)


Acre, Alagoas, Amapá, Rio Grande do Norte e Sergipe não registraram mortes pela doença. A informações atuais sobre a pandemia são influenciadas pelo ataque de hackers ao site do Ministério da Saúde e ao aplicativo ConecteSUS. O ataque ocorreu no dia 10 de dezembro e ambas as plataformas passaram a apresentar problemas técnicos e informações equivocadas sobre a imunização. O ministro da saúde, Marcelo Queiroga, havia dito que o todo o sistema do Ministério da Saúde e do aplicativo ConecteSUS estariam estabilizados no dia 14 de dezembro, o que não ocorreu.

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“São duas coisas diferentes. Aquele primeiro ataque não foi um ataque ao Ministério da Saúde, aquilo foi a nível da Embratel, né? E felizmente, os dados não foram comprometidos. Em relação a esse (segundo ataque), foi algo de menor monta e estamos trabalhando para recuperar isso o mais rápido possível”, afirmou Marcelo Queiroga.

 

Foto Destaque: Morte causada por covid-19. Reprodução/ Getty Images

Brasil possui 27 casos confirmados da ômicron

Nesta segunda-feira (20), o Ministério da Saúde divulgou que há 27 casos confirmados e sete casos sob suspeita da variante ômicron de covid-19. O estado de São Paulo lidera com 16 casos da variante, sendo seguido por Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, com 4, 3, 2, 1 e 1 casos respectivamente. O estado de Minas Gerais possui cinco casos sob suspeita da doença e o estado de Goiás, dois.

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Nos Estados Unidos, a variante ômicron de covid-19 é a responsável por cerca de 73% dos casos da doença no país. Nesta terça-feira (21), a Casa Branca informou que o país adotará novas medidas de segurança para combater a doença. Em discurso, Joe Biden alertou a população sobre o perigo da variante: “Se você não está totalmente vacinado, tem um motivo para se preocupar”, afirmou.

Ilustração da vacinação no Brasil. (Foto: Reprodução/ IStock)


No Brasil, 141,6 milhões de pessoas estão com o ciclo vacinal completo. O montante equivale a 66,39% da população. Mais de 23 milhões de pessoas receberam a dose de reforço contra a covid-19, que representa 10,86% da população. 160,5 milhões de pessoas receberam ao menos a primeira dose do imunizante contra a covid-19, que equivale a 75,24% da população.

Ao todo, 325.288,079 pessoas foram imunizadas no país desde o início do Programa Nacional de Vacinação. O número equivale à soma da primeira e segunda dose, dose de reforço e dose única.  Até o momento, a variante ômicron é a variante de covid-19 mais transmissível desde o surgimento do vírus. Os primeiros casos da doença surgiram no mês de novembro na África do Sul. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) revelam que a variante está presente em 89 países.

Foto Destaque: Ilustração da variante ômicron. Ilustração/ IStock

Moderna afirma que a dose de reforço fabricada pela farmacêutica aumenta a imunidade contra a variante ômicron

Nesta segunda-feira (20), a farmacêutica Moderna declarou que a dose de reforço contra a covid-19 fabricada pela empresa eleva os níveis de anticorpos neutralizantes contra a ômicron. Para a empresa, a dose extra de 50 microgramas aumenta os níveis de anticorpos em 37 vezes; já a dose de 100 microgramas, aumenta em 83 vezes.

O imunizante fabricado pela farmacêutica é realizado com a tecnologia de RNA (Ácido Rionucleico) mensageiro (mRNA). A vacina fabricada pela Pfizer utiliza a mesma tecnologia. A Moderna informou que apesar dos dados preliminares, irá continuar pesquisando a possibilidade de um imunizante específico para a variante ômicron.

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Até o momento, a variante ômicron é a variante de covid-19 mais transmissível desde o surgimento do vírus. Os primeiros casos da doença surgiram no mês de novembro na África do Sul. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) revelam que a variante está presente em aproximadamente 90 países.


Idosa recebendo a terceira dose de proteção do imunizante contra a covid-19. (Foto: Reprodução/ IStock)


No Brasil, foram registrados 27 casos da variante originária da África do Sul em cinco estados e no DF (Distrito Federal). O Ministério da Saúde informou que os casos se concentram nos estados a seguir: São Paulo lidera com 16 casos, seguido de Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul com 4, 3, 2, 1 e 1 casos respectivamente. Ainda há sete casos da doença sendo investigados, dois casos em Goiás e cinco em Minas Gerais.

Foto Destaque: Imunizante fabricado pela Moderna. Reprodução/ Moderna

“Na Atividade”: IZA colabora com talentos de periferias em música inédita que reverencia a criatividade brasileira

A cantora Iza colabora com nove jovens músicos originários de periferias do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraíba na criação da faixa inédita “Na Atividade”. A canção, que transita pelo afrobeat, ganha videoclipe no YouTube de Devassa, a marca idealizadora do projeto que reverencia a pulsante criatividade brasileira na música. Essa experiência foi registrada na série “Criatividade Tropical: Abre as Portas para o Gueto”.


Elenco do programa “Na Atividade”. (Foto: Reprodução/ Globoplay)


“Na Atividade” ganha forma em rima, poesia, swing percussivo e violino, por meio de beat produzido pelos hitmakers Pablo Bispo e Sérgio Santos, que também flerta com o pagodão, o rap e o funk. Composta em menos de uma semana, a letra se sobressai por reunir nomes desconhecidos e de diferentes realidades na busca por representatividade. “Vem, brota aqui no gueto / Tem música de rua / da minha e da sua / É o que bate no som / Vem, tá tranquilo mesmo / Pode vir sem medo / É só encostar pra ver”, arremata trecho do pré-refrão.

Embora IZA tenha um papel de “líder”, os jovens músicos assumem o protagonismo dos vocais principais da faixa, munidos pelo espírito da parceria. Originário do Rio de Janeiro, o cantor Lukinhas ‘LK’ acumula parceria com Emicida e Rashid na música “Pipa Voada”, além de ter emplacado a coautoria do hit “A Queda”, da Glória Groove, após a participação na série. A compositora e cantora conterrânea Sabrina Azevedo desenvolve um trabalho premiado na poesia. A rapper Stefanie Roberta representa a cena hip hop de São Paulo, tendo colaborado com MV Bill e Rincon Sapiência. O baixista paraibano Italo Viana é mestre em música, tendo feito parte da banda da cantora Simone.

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O cantor baiano Rafael Porrada compôs hits para Léo Santana e o grupo Paragolé, enquanto o percussionista soteropolitano Leo Oliveira foi músico acompanhante do Denny Denan, atual vocalista da Timbalada, e a percussionista Nanny Santos já desfilou no Cortejo Afro, tradicional bloco do carnaval de rua de Salvador. O mineiro Melk é conhecido por tocar sucessos do funk no violino, o mesmo instrumento da Izandra Machado, natural do Rio Grande do Sul, que se divide entre o ensino e o empreendedorismo musical.

Dirigido por Aisha Mbikila, o videoclipe da faixa “Na Atividade” também transmite a essência do processo colaborativo empreendido por múltiplos artistas na criação de uma música do zero. O audiovisual foi rodado na Toca do Bandido, estúdio de gravação no Rio de Janeiro, transitando pela estética de um reality, com personagens reais interagindo entre si, e a poesia sonora. As referências foram o universo dos seriados e o segmento de videoclipes de música pop gravados em estúdios.

Foto Destaque: Iza durante gravação do programa “Na Atividade”. Reprodução/ Globoplay

Variante ômicron causa poucas internações na África do Sul

Autoridades de saúde da África do Sul afirmam que a variante Ômicron de covid-19 ocasionou aumento de casos da doença no país. No entanto, há poucos casos de internações ou mortes relacionadas à doença quando comparada à outras variantes do novo coronavírus. Nesta quarta-feira (15), o país bateu recorde de contágio da doença desde o início da pandemia, por causa da proliferação acelerada da nova variante.

João Dória iniciará negociação com a Pfizer para vacinação em crianças

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Em coletiva de imprensa, a representante do NICD (Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis), Michelle Groome, contou que: “As hospitalizações não aumentam em um ritmo tão dramático […], estamos começando a ver alguns, mas aumentos relativamente pequenos nas mortes”. Outra representante do NICD, Wassila Jasset, relatou que o total de pessoas que necessitam de oxigênio é menor do que em ondas anteriores de covid-19, como a cepa original da doença e a variante delta. “Os pacientes parecem permanecer por um período mais curto”, afirmou Wassila.


Charge ilustrando a proteção contra a covid-19 e demais variantes da doença. (Foto: Ilustração/ IStock)


Joe Phaahla, ministro da saúde da África do Sul, declarou que os dados sobre a nova variante não significam que a ômicron seja menos virulenta, mas sim que os imunizantes evitam casos mais graves da doença. A variante ômicron se originou na África do Sul e em Botsuana em novembro de 2021, indicando ser mais contagiosa do que outras cepas do novo coronavírus. Sobre a vacinação no país, um terço da população está completamente imunizada. Já entre idosos acima de 60 anos, 66% das pessoas estão totalmente vacinadas.

Foto Destaque: Imagens ilustrando os cuidados contra a covid-19 na África do Sul. Reprodução/ IStock

João Dória iniciará negociação com Pfizer para vacinação em crianças

O governador do estado de São Paulo, João Dória, afirmou nesta sexta-feira (17) que iniciaria uma negociação com a Pfizer para a compra de imunizantes contra covid-19. As doses que serão adquiridas serão para imunizar crianças a partir de 5 anos. Nesta quinta-feira (16), foi autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a aplicação de vacinas contra a covid-19 em crianças. No entanto, não existe previsão de quando começará a aplicação das doses para a faixa etária, visto que a dosagem que será destinada a este público é diferente da dosagem aplicada em adultos.

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“Ontem orientei o nosso secretário da Saúde, Jean Gorinchten, e a Regiane de Paula, que é a nossa coordenadora do PEI (Programa Estadual de Imunização) a procurarem a Pfizer e negociarem a aquisição da vacina da Pfizer para a aplicação em crianças na faixa de 5 a 11 anos, independentemente do Ministério da Saúde e do Programa Nacional de Imunização”, relatou Dória durante a coletiva de imprensa que aconteceu na manhã desta sexta-feira (17).


Charge ilustrando a imunização de crianças. (Foto: Ilustração/ IStock)


Também durante a coletiva de imprensa, o governador disse que o estado possui verba para a compra das vacinas e condições de agilizar o processo de imunização para as crianças. “Nós temos recursos em caixa e a orientação foi para que possamos vacinar. Isso representa 8 milhões de crianças nessa faixa etária aqui no estado de São Paulo”, afirma.

O governo estadual do estado de São Paulo espera a liberação do uso da vacina CoronaVac em crianças, a vacina é fabricada pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac. Na quarta-feira (15), O instituto solicitou novamente à Anvisa que liberasse a aplicação das doses.

Foto Destaque: João Dória durante coletiva de imprensa. Reprodução/ Twitter