Covid-19: Média móvel de morte no Brasil segue abaixo dos 500

Nas últimas 24 horas o brasil registrou 17.893 novos casos de pessoas infectadas com o coronavírus, com um total de 21.516.967 incidências no total e uma média de 16.774 nos últimos sete dias. Com relação às mortes, o país teve 464 pessoas mortas em decorrência da covid-19 nessa quarta-feira(7) e segue, pelo terceiro dia seguido, com uma média móvel abaixo dos 500 óbitos. 

Segundo o Governo Federal, existe uma taxa de recuperação de 95,5%, representando, assim, mais de 20,5 milhões de pessoas que se recuperaram após infecção pelo novo coronavírus. Um boletim feito pelo Ministério da Saúde ainda diz que existem 362.672 casos ativos de covid-19 que estão, por sua vez, sob cuidados médicos. 


Mãos segurando Globo com máscara.  Foto: ( Reprodução/ pexels)


O cálculo feito para contabilizar a média móvel é feito por uma média entre o número do dia e dos seis anteriores, totalizando sete dias. Desse modo, o resultado é comparado com a média de duas semanas atrás sendo, então, possível classificar se existe uma tendência de alta, estabilidade ou queda tanto dos casos, quanto das mortes. 

Números entre os estados

No ranking de mortes, o estado de São Paulo aparece em primeiro com 150.401 óbitos, o Rio de Janeiro, logo em seguida, com 66.741, Minas Gerais com 54.840, Paraná com 39.367 e Rio Grande do Sul com 34.976.  

Já nesse mesmo levantamento, os estados que apresentaram os menores números de mortes foram o Acre, Amapá e Roraima, com 1.839, 1.986 e 2.003 óbitos respectivamente. 

Depressão pós-parto: entenda a doença que atinge mais de 25% das mães do país

Média móvel de mortes por covid-19 diminui no Brasil

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Vacinação

Em todo o país, segundo o painel nacional de vacinação do Ministério da Saúde, já foram aplicadas 243.589.234 doses de imunizantes, sendo 148,28 milhões referentes à primeira dose e, aproximadamente, 95,30 milhões relativas à dose única ou segunda dose. Com relação à distribuição, foram enviadas cerca de 301 milhões doses de vacinas aos estados.

Foto destaque: Covid-19: Média móvel de morte no Brasil segue abaixo dos 500. (reprodução/ pixabay)

Depressão pós-parto: entenda a doença que atinge mais de 25% das mães do país

Dar à luz a uma criança é um acontecimento que traz muitas alegrias para as mães, mas nem todos os sentimentos que englobam esse processo são positivos e, desse modo, podem acabar passando despercebidos, representando um grande risco tanto para a mulher quanto para o bebê. 

Dessa forma, é possível enxergar a depressão pós-parto como uma doença que se define através de uma variedade de mudanças físicas e emocionais após o nascimento de um filho que pode, assim, dificultar o vínculo entre uma mãe e seu bebê. Apesar de ser uma condição relativamente específica, os dados mostram que é muito comum tanto no Brasil quanto no mundo inteiro.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma em cada quatro progenitoras de recém-nascidos sofrem com essa doença, esse número representa, aproximadamente, 25% das mães em todo o país. Em um contexto mundial, a OMS estima que 19,8% das mães sofrem de algum transtorno mental, com a maioria focada na depressão. Além disso, uma pesquisa feita pela American Psychiatric Association diz que a doença atinge entre 10% e 20% das mulheres que dera a luz. 


Mãe segurando recém-nascido. Foto: (reprodução/ pexels)


Tipos de depressão pós-parto

A tristeza materna é caracterizada quando a mãe apresenta alterações bruscas de humor que, em outras palavras, significa que a mulher se sente muito feliz e, depois, muito triste, com um intervalo de tempo extremamente súbito. Existe, também, a psicose pós-parto que acontece quando a mulher sofre de alucinações, principalmente sonoras, fazendo com que ela perca o contato com a realidade. Vale dizer, também, que a depressão pós-parto pode acontecer por alguns dias ou até meses após o nascimento da criança.

Além dos casos citados à cima, existe, também, o baby blues, que, diferentemente da depressão pós-parto, se caracteriza como um estado brando de melancolia, alterações de humor e tristeza. Essa condição costuma durar cerca de duas semanas após a mulher dar à luz sendo assim, não apresenta necessidades de tratamento profissional.

Média móvel de mortes por covid-19 diminui no Brasil

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Tratamento 

 O diagnóstico, por sua vez, é feito através de observações clínicas dos sintomas e de situações específicas. Como diz um ditado popular, “cada caso é um caso” então é preciso de uma avaliação feita por um profissional de saúde especializado, que no caso é o psiquiatra, de forma individual, de acordo com o caso em questão. 

Uma das formas de prevenir a depressão pós-parto é o mantimento do cuidado da saúde mental, evitando o isolamento e mantendo, na medida do possível, pessoas para apoiar as mães ao longo da gravidez. Sendo assim, o apoio familiar, do parceiro(a) e de amigos é fundamental para a prevenção. 

” Toda mulher que dá à luz pelo SUS é acompanhada em seu puerpério pela Estratégia Saúde da Família, independentemente de ter sintomas ligados à depressão“, segundo o Ministério da Saúde, afirmando ainda que “toda mulher tem direito a receber tratamento gratuito pelo SUS, independentemente do local onde o pré-natal e o parto foram realizados. Assim como esse direito também é assegurado a qualquer cidadão que necessite de tratamento relacionado a depressão.

 

Foto destaque: Depressão pós-parto: entenda a doença que atinge mais de 25% das mães do país ( reprodução/ pexels)

Média móvel de mortes por covid-19 diminui no Brasil

Com aproximadamente 600 mil mortes desde o início da pandemia, média móvel de mortes devido à covid-19 está abaixo de 500 mortes, com 498 mortes confirmadas. Até o momento, foram computadas 598.185 mil mortes e 21.476.823 casos confirmados da doença no país. Em um levantamento realizado pelo consórcio de veículos de imprensa, com informações das secretarias estaduais de saúde, mostra que anteriormente, a média móvel de mortes por covid-19 esteve acima de 500 mortes por aproximadamente um mês.

Brasil bate recorde de imunizados contra a covid-19 no período de 24 horas

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Quando comparada à média móvel de duas semanas atrás, houve variação de -6%. Anteriormente, a menor média móvel foi registrada no dia 10 de setembro, com 454 mortes e, nesta segunda-feira, 4 de outubro, 498 mortes. Em relação aos casos confirmados da doença, a média móvel também obteve queda e registrou aproximadamente 16 mil casos por dia, ou seja, houve queda de -49%.


Máscara, luva, seringa e amostras do novo coronavírus. (Foto: Reprodução/ IStock)


A queda no número de mortes causadas pela covid-19 tem relação direta com o avanço da imunização no país, que já ultrapassou a marca de 243 milhões de brasileiros imunizados (somando a primeira, a segunda e a 3° dose) e, mesmo com mais de 40% da população brasileira devidamente imunizada, alguns estados chegaram à marca de um milhão de infectados com a doença. São eles: Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná e Espírito Santo lideram o índice de maior porcentagem de imunizados com 58,45%, 58,39%, 50,22%, 46,73% e 45,52%, respectivamente.

 

Charge reproduzindo os cuidados com a pandemia. (Foto: Reprodução/ IStock)

 

 

 

 

Médica e empreendedora de sucesso, Dra. Luciana Dias fala da carreira na TV

Em participação especial no programa “Brasil Que Faz”, da RedeTV!, a CEO da Transduson contou detalhes da sua carreira até se tornar uma das médicas mais bem conceituadas do país. O programa é apresentado pelo advogado e político brasileiro Elvis Cezar, e foi exibido no domingo (3).


 

Dra. Luciana Dias e Elvis Cezar (Foto: Divulgação/Assessoria)


Durante a entrevista, a Dra. Luciana Dias relembrou com orgulho dos desafios que enfrentou e não deixou de falar de seus pais, que se dedicavam muito com o trabalho e serviram de inspiração para ela. A médica relembra que sua mãe, quando era professora, sempre foi muito admirável pelos alunos, enquanto seu pai, um homem empreendedor e visionário.

A empresária nasceu em uma pequena cidade do interior paulista, chamada Ituverava, com pouco mais de 40 mil habitantes. Com orgulho, recordou que nunca precisou custear os estudos, pois sempre se dedicou para passar em vestibular e conseguir bolsa integral. Aos 13 anos de idade, conquistou sua primeira bolsa na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo, após ficar em primeiro lugar em uma maratona de matemática.


Dra. Luciana Dias (Foto: Divulgação/Assessoria)


Na graduação, estudou Medicina na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), cumprindo a residência do curso na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e no Hospital das Clínicas de São Paulo, local em que atuou por 14 anos como médica.

Focada em adquirir cada vez mais conhecimento, ingressou em um programa de mestrado, oferecido pela Universidade de São Paulo (USP), assim que finalizou a graduação. Em seguida, fez o doutorado pela mesma universidade, onde defendeu uma tese sobre Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) e Avaliação dos Cistos Ovarianos, obtendo nota máxima.

Para ela, todo conhecimento adquirido ao longo dos anos foi importante para prosperar na carreira. “Na área da Medicina não dá para começar do nada. Primeiro, é fundamental ganhar conhecimento para depois desenvolver o seu negócio. Então eu fui procurar conhecimento. Pensar mais. Aprender mais. Ver como meus grandes professores agiam”, destacou.

Imunização: Vacinados que se infectam com a covid-19 contaminam menos do que pessoas não vacinadas

Vacinados com segunda dose de diferentes imunizantes reclamam da falta de emissão de certificado em aplicativo

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Ao concluir o doutorado pela USP, a médica abriu seu primeiro consultório na Avenida Rebouças, na capital paulista. Ela recorda que foi um período muito difícil por conta da concorrência de mercado. Essa fase durou até ela ser convidada para trabalhar em Carapicuíba e, visionária como seu pai, sentiu a necessidade de fundar um espaço voltado à classe média baixa. Foi aí que surgiu a Transduson Medicina Diagnóstica Avançada.

Atualmente, a Transduson em Carapicuíba está há 30 anos no mercado e é considerada a maior da região metropolitana de São Paulo. Com 30 mil metros de área construída, funciona todos os dias da semana e atende mais de mil pessoas por dia. Devido ao sucesso, ampliou seu atendimento com unidades em Alphaville e Jandira.

Para assistir ao programa na íntegra, https://www.redetv.uol.com.br/digitalredetv/videos/pauta-redetv/brasil-que-faz-03-10-21-|-completo

Imunização: Vacinados que se infectam com a covid-19 contaminam menos do que pessoas não vacinadas

Uma pesquisa realizada pela universidade Harvad, nos Estados Unidos, apontou que a transmissão da covid-19 por pessoas devidamente imunizadas ocorre por um tempo menor do que aqueles que não foram imunizados. A integra da pesquisa norte-americana foi divulgada pela plataforma MedRxiv, mas, ainda necessita passar pela retificação de alguns cientistas. Na análise, os pesquisadores pesquisaram a proliferação do vírus Sars-CoV-2 em um grupo de aproximadamente 170 pessoas contaminadas com o vírus, calculando o período necessário para atingir o pico de carga viral e o tempo em que o organismo consegue eliminar o vírus.

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O estudo contou com a participação de funcionários e jogadores da NBA (Associação Nacional de Basquete dos Estados Unidos) entre os dias 28 de novembro de 2020 e 11 de agosto de 2021. A plataforma Our Worlid in Data divulgou que o impacto das variantes do novo coronavírus também foram examinados e, a variante delta é encarregada de 99% dos casos. Especialistas chegaram à conclusão de que, tanto as pessoas imunizadas como as não imunizadas, chegaram ao pico da carga viral de formas parecidas, isto é, em torno do terceiro dia. Por volta do quinto dia, os vacinados conseguiram eliminar o vírus do organismo com nenhuma carga viral e, os não vacinados, de sete a oito dias.


Charge reproduzindo os cuidados com a pandemia. (Foto: Reprodução/ IStock)


Ou seja, os imunizados ficaram por um tempo menor vulneráveis a passar o vírus para outras pessoas do que as pessoas não imunizadas, visto que a carga viral permanece alta por um período menor. Os especialistas também afirmam que o isolamento social e as medidas sanitárias ainda são indispensáveis para o devido controle da pandemia de covid-19.

Foto Destaque: Doses de vacina contra a covid-19. Reprodução/ IStock

 

Vacinados com segunda dose de diferentes imunizantes reclamam da falta de emissão de certificado em aplicativo

Brasileiros que fizeram o uso de imunizantes de diferentes fabricantes na segunda dose da vacina contra covid-19, reclamam com problemas na emissão do certificado Conecte SUS, o aplicativo oficial do Ministério da Saúde. 

As pessoas que ja concluiram as duas doses ou dose única,  já podem emitir esse certificado de vacinação em todo país. Há municípios que passaram a exigir o documento para determinados locais ou tipos de evento. O certificado do SUS pode, inclusive, ser usado em viagens internacionais, para onde já é permitida a entrada de brasileiros.

O intercâmbio de vacinas, como é chamada a troca entre os imunizantes para a aplicação da segunda dose, foi aprovado pelo Ministério da Saúde e pelo Plano Estadual de Imunização (PEI) e Comitê Científico do Estado, além da Organização Mundial da Saúde (OMS). É comum encontrarmos pessoas com receio de aceitar a troca mas, como tudo relacionado à vacinação contra o novo coronavírus, é comum encontrarmos pessoas com receio de aceitar essa troca. Para quem já completou a vacinação contra covid-19, seja com imunizante de uma ou de duas doses, é possível obter um Certificado Nacional de Vacinação específico para a doença, emitido pelo Ministério da Saúde de forma eletrônica, por meio do site e do aplicativo do sistema Conecte SUS.


Campanha de vacinação (Foto: Reprodução/ G1)


O certificado só tem validade para o território nacional ficando a decisão sobre sua aceitação para cada país. O recomendado é pra quem pretende viajar para fora do Brasil, ideal é que consulte as informações mais atualizadas junto à embaixada do país visitante.

Atualmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) faz a emissão do Certificado Internacional de Vacinação (CIVP) para viajantes, mas que abrange somente a febre amarela, doença para a qual já há acordos internacionais que regulamentam a certificação. O órgão alerta que “no momento, não há determinação da OMS e do Ministério da Saúde para emissão de CIVP da vacina de covid-19″.

 

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Sobre o aplicativo:

Para acesso e emissão do Certificado Nacional de Vacinação, é necessário acessar o site ou o aplicativo Conecte SUS, ter um login na plataforma Gov.br, portal de serviços digitais do governo federal, uma vez feito o login, a pessoa terá acesso a uma série de serviços, incluindo o histórico de utilização do SUS. Na opção do menu Vacinas, deve constar as doses contra covid-19 já tomadas, para emitir. O sistema fornecerá então um código de 16 dígitos e um QR Code para validação do documento, que poderá ser baixado em formato PDF em três línguas: português, inglês e espanhol. O aplicativo dá também a opção de baixar uma versão em PDF do comprovante.  

 

Foto Destaque: Aplicativo Contect Sus. Reprodução/ Agência Brasil

Pandemia: Plataforma anuncia guia prático para melhorar a saúde mental

Pensando na saúde mental e bem-estar das pessoas, a plataforma Zenklub lançou, gratuitamente, um “guia prático de saúde mental e trabalho no pós-pandemia“, com diversas dicas, exemplos e reflexões. O CEO do Zenklub, Rui Brandão escreveu na apresentação do guia que: ” A proposta deste guia surgiu porque entendemos que há muitas incertezas e ansiedades nas empresas neste momento. E em todos os níveis hierárquicos, dos CEOs aos estagiários. É natural e importante que exista uma preocupação, mas precisamos evitar que isso limite nossas ações”. 

Ainda em sua apresentação, Rui Brandão estende seu discurso ao tratar temas como o retorno ao escritório, aumento de casos de depressão, síndrome de burnout, luto e as reuniões virtuais que, segundo ele, vieram para ficar. O guia veio à tona justamente no mês do setembro amarelo que traz uma campanha mundial de prevenção do suicídio.  


Mulher recebendo muitas atividades no ambiente de trabalho. (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Contexto brasileiro de saúde mental

Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Fazenda, a segunda maior causa para o afastamento do trabalho no Brasil são os transtornos emocionais e mentais. Além disso, em 2020 houve um aumento de 26%, em relação à 2019, no número de pessoas que receberam auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez por conta de diagnósticos psicológicos. Os dados ainda constam que teve, também, um crescimento de 20 vezes em relação a dez anos. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que temos, aproximadamente, 16,3 milhões de brasileiros sofrendo de transtornos de ansiedade. Além disso, o IBGE confirmou que existem 18,6 milhões de pessoas que sofrem de depressão no Brasil, o que reforça cada vez mais a necessidade de medidas para ajudar esses indivíduos, como, por exemplo, o guia fornecido pelo Zenklub. 

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Coronavírus: Cientistas apontam para uma eficácia de até 74% da vacina da AstraZeneca

Aleitamento materno: libere a mãe dentro de você

A plataforma foi fundada em 2017 e foi a primeira a trabalhar para melhorar o cuidado emocional corporativo. Sua rede de especialistas conta com psicanalistas, coaches, terapeutas e psicólogos para seus pacientes, totalizando mais de 500.000 consultas por mês, além de contar com parcerias feitas entre a plataforma e diversas empresas que oferecem o serviço para seus funcionários. 

 

Foto destaque: Pandemia: Plataforma anuncia guia prático para melhorar a saúde mental. (Reprodução/ pixabay)

Coronavírus: Cientistas apontam para uma eficácia de até 74% da vacina da AstraZeneca

Ontem (29), cientistas divulgaram novos resultados do teste clínico da vacina contra o coronavírus, a AstraZeneca. Diferente dos resultados publicados no ano passado, confirmou-se que a eficácia geral do imunizante, levando em conta pacientes com quadros de gravidade média e alta, aumentou para 74%.

Este novo resultado foi refeito por outro grupo de cientistas, composto por pessoas da própria empresa farmacêutica e dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) que incluriam apenas os dados de voluntários des EUA, Chile e Peru. Eles afirmara que a eficácia do imunizante foi de 70%, incluindo, também, casos com sintomas leves. Ao incluir os casos assintomáticos, o percentual de eficiência caiu para 63,4%. 


Vacinas da AstraZeneca para a covid-19. (Foto: reprodução/ pixabay) 


O estudo publicado no jornal acadêmico “New England Journal of Medicine” não incluiu dados do Reino Unido, Brasil e África do Sul, países que haviam participado das primeiras pesquisas do ensaio clínico. Vale lembrar que o imunizante AZD1222 da AstraZeneca foi desenvolvida em parceiria com a Universidade de Oxford e, também, é aquela que tem sido produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Nesse estudo mais recente, foram utilizados dados coletados de mais de 32 mil pacientes que foram divididos entre recipientes da vacina e de placebo. Além disso, os cientistas fizeram um recorte dos resultados de voluntários que possuem mais de 65 anos de idade.

Este estudo da AZD1222 foi projetado para incluir diversos grupos sob alto risco de exposição ao vírus Sars-CoV-2 e populações sob risco aumentado de complicações pela covid-19“, alegou os autores, liderados pelas cientistas Magdalena Sobieszczyk e Ann Falsey, da Universidade de Rochester, localizada nos EUA.

Ainda de acordo com esse estudo, a vacina aparentou ter mais sucesso em idosos do que nos adultos, apresentando, assim, cerca de 83,5% de eficácia. Esse resultado é considerado surpreendente, uma vez que pessoas com mais idade costumam ter uma resposta imune mais fraca. 

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Média de mortes por covid-19 no Brasil

Segundo balanso apresentados pelo Ministério da Saúde ontem (29), o país acumulou um total de 596.122 óbitos e 21.399.546 casos confirmados. A média móvel dos últimos sete dias é de 544 mortes e de 16.568 casos de pessoas infectadas, além de terem sido confirmadas 676 vítimas nas últimas 24 horas. 

 

Foto Destaque: Coronavírus: Cientistas apontam para uma eficácia de até 74% da vacina da AstraZeneca. (Reprodução/ Pixabay)

Aleitamento materno: libere a mãe dentro de você

Chegou o primeiro filho! E agora, como proceder? Há muitas coisas a se fazer, mas, para a mãe que puder, uma é fundamental: o aleitamento materno. De acordo com a Organização Mundial de Saúde ela tem o alimento que ele necessita e deve ser o único até os seis primeiros meses de vida. A organização classifica o ato como “Aleitamento Materno Exclusivo”.

 Boa parte delas se sentem inseguras para a amamentação. Mesmo com diversas orientações recebidas durante a gestação, muitas não acreditam que apenas o leite materno é o único e o mais importante alimento para o bebê. Nele há os nutrientes necessários para o desenvolvimento da criança. Além disso, o ato de amamentar desperta uma interação especial entre mãe e filho, que é de suma importância.

 Por falta de orientação profissional ou informações equivocadas, muitas mães interrompem a amamentação por não acreditarem que o leite materno seja suficiente, por receio, falta de posição, incômodos, feridas na mama ou informações errôneas das culturas familiares. Dessa forma, muitas mães acabam forçando a criança à comer outros alimentos.


O pai deve agir junto a mãe com apoio psicológico e incentivo à amamentação, e não gerar pressão. (Foto/Reprodução: Ag.Brasil)


Depressão pós-parto

 A resistência para amamentar também pode ocorrer se a mãe estiver com a comum depressão pós-parto. De acordo com a especialistas ela precisa ter uma orientação profissional para conseguir expressar o que está sentindo e suas dificuldades. Os médicos mostrarão as maneiras mais prazerosas e confortáveis para amamentar o bebê, fortalecendo assim o relacionamento afetivo de ambos.

 É muito comum ouvir uma mãe dizendo que seu leite é fraco. Segundo os médicos, isso não é verdade. O leite tem fases e passa por transições para se adequar à criança na medida em que ela cresce. Membros do Conselho Federal de Medicina, em estudo, comprova que a natureza é muito sábia e induz a mãe a preparar o alimento do bebê da maneira certa, além disso, é normal ele ficar aguado, gorduroso, salgado, entre outros aspectos. O estudo ainda reforça que o acompanhamento de profissionais no aleitamento materno traz resultados rápidos e satisfatórios, mas para isso é necessário conhecer e analisar o contexto familiar em que a mãe vive, e o mais importante: a mãe precisa estar disposta a voltar a amamentar.

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“Mamãe”, faça o certo!

 O primeiro passo é ter confiança com o seu bebê. A mãe precisa se adaptar aessa nova fase da vida, estar tranquila e bem alimentada. O gasto de energia da mãe é muito grande e a vida muda de maneira significativa após o parto, muito pela a amamentação constante, chamado de “Aleitamento de Livre Demanda”.

 O desgaste também ocorre devido às noites em claro, trocas de fralda, banhos, entre outros cuidados, onde a mulher pode se esquecer de se alimentar ou não ingerir alimentos devidamente. Por isso é fundamental que a mãe tenha uma alimentação saudável, bebendo muito líquido e ingerindo alimentos nutritivos para repor as energias que são gastas durante o dia.

 

Papai, incentive a mamãe com frases


“Amamentar é transmitir vida e amor.”

“Amamentar é materializar o amor.”

“Amamentação é quando o amor transborda em forma de alimento.”

“Não poder amamentar não te faz menos mãe! É o amor e a dedicação que constitui o laço de mãe e filho.”

“A amamentação não é a única forma de nutrição para o bebê… Ele também deve ser nutrido de afeto.”

“Amamentar é alimentar de amor, carinho e dedicação.”

“Estou tentando amamentar, não preciso de pitacos vazios. Preciso de calma, incentivo e muito carinho.

“Amamentação vai muito além de amor e nutrição. Ninguém pode explicar, e só uma mãe consegue entender.”

“Mãe é lar, é alimento, é afeto, é resiliência e sacrifícios.”

“No meu peito, tem amor, leite e um bebê tranquilo e feliz.”

 

Foto destaque:Aleitamento materno: libere a mãe dentro de você. Reprodução/Crello

Testes para covid-19 e vacinas vencem no Brasil, causando prejuízo de R$ 80 milhões

O Ministério da Saúde deixou passar o prazo de validade de milhares de kits para diagnosticar o coronavírus, além de uma grande quantidade de vacinas e medicamentos para outras doenças. Desse modo, os fatos mostram que o órgão já havia sido notificado a respeito da data de validade, porém ele não se mobilizou para distribuí-los a tempo.

Como resultado, foram desperdiçados cerca de 18 mil kits de testes de covid, 44 mil vacinas contra meningite e 16 mil imunizantes contra a gripe. A estimativa é de que todo este desperdício tenha custado, aproximadamente, 80,6 milhões de reais aos cofres brasileiros.

Segundo alguns documentos obtidos pelo Estadão, o material estava armazenado no Centro de Distribuição que o Ministério da Saúde tem em Guarulhos (SP) e ainda mostraram que, para sete desses insumos, ocorreram mais de uma notificação a respeito do prazo de vencimento. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), relacionada ao Ministério, foi notificada nos meses de abril e junho sobre o vencimento dos produtos que aconteceriam entre 8 de julho e 31 de agosto.


Vacina e amostra de teste para covid-19. Foto: (Reprodução/ Pixabay)


A coordenadora-geral substituta de Logística de Insumos Estratégicos para Saúde, Katiane Rodrigues Torres, declarou que havia comunicado a pasta previamente sobre o vencimento dos medicamentos, porém ela disse que houve uma “ausência de resposta das áreas responsáveis, em tempo hábil, para a distribuição destes Insumos Estratégicos para Saúde – IES”. Ela ainda fez um requerimento, pedindo a apresentação de uma justificativa a respeito dos vencimentos e citou, também, sobre os custos de armazenagem, que aumentaram consideravelmente a execução do contrato. 

Aleitamento materno: libere a mãe dentro de você

Ministério da Saúde suspende intervalo entre as vacinas da gripe e covid-19

Com mais de 40% da população vacinada, Brasil pode entrar no ranking de países com maior índice de imunizados

Vale lembrar que, na lista de todo material perdido estão os kits para diagnóstico de covid, zica, dengue e chikungunya, vacinas pentavalente, contra gripe, tetraviral e BCG, soros e diluentes. Segundo Carlos Lula, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a perda de “doses de algo que é plenamente controlável” é reflexo de uma falta de planejamento por parte do Ministério da Saúde.

 

Foto destaque: Testes para covid-19 e vacinas vencem no Brasil, causando prejuízo de R$ 80 milhões. (Reprodução/ pixabay)