Dores relacionados à problemas de postura têm sido cada vez mais frequente

A quarentena devido ao coronavírus intensificou a prática do home office no mundo todo, onde os trabalhadores e estudantes passam horas sentados. Dessa forma, é muito comum que a pessoa não consiga se concentrar em manter uma postura adequada. Como exemplo disso, em 2020 houve um estudo britânico indicando que cerca de 80% dos trabalhadores sentiram dores na região da coluna desde o início de suas jornadas de trabalho remoto.

Quando uma pessoa se mantém com a coluna curvada, os músculos ao redor dela passam a ficar tensos, que leva o indivíduo a sentir dores. Um estudo postado no BMC Musculoskeletal Disorders, que utilizou mais de 500 pessoas com dores crônicas na coluna ou no ombro, descobriu que os sintomas melhoravam conforme eles corrigiam a postura. De todo modo, a influência de uma má postura vai além de dores nas costas, uma vez que pode afetar, também, a região do pescoço e até problemas de circulação e respiratórios.

Dr. Otávio Maximino fala da procura pelas cirurgias de contornos corporal e a otimização para recuperação rápida do paciente

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A tensão dos músculos da parte traseira da cabeça através de uma postura errada pode desencadear uma pressão nos nervos, causando, assim, dores no local. Um estudo publicado pela Surgical Technology International comprovou que para cada centímetro que a cabeça é inclinada para frente, dobra a pressão e o peso sobre a ponta da espinha, localizada na cervical. Além disso, os músculos e articulações passam a trabalhar mais do que o normal, como uma medida de compensar a má postura. Dessa forma, o indivíduo pode chegar a sofrer um grande desconforto e tende a gastar mais energia.

Como foi citado anteriormente, uma postura inadequada interfere no sistema circulatório do corpo, já que, com a pressão sobre os vasos sanguíneos, o sangue apresenta dificuldade de circular livremente, causando, então, fadiga e uma sensação de baixa energia. Além disso, é possível ter sintomas de formigamento, dormência em algumas partes do corpo.


(Foto: Dores relacionados à problemas de postura têm sido cada vez mais frequente. Reprodução/ Pexels)


A respiração também é outra função afetada por uma postura comprometida, uma vez que a área do tórax passa a ser comprimida, impedindo o diafragma de expandir completamente. Além disso, a capacidade pulmonar é devidamente reduzida por conta de uma má postura, de acordo com um estudo publicado no Journal of Physical Therapy Science.

Algumas práticas são indicadas para contornar esses problemas, como a prática de atividades físicas, principalmente com exercícios para fortalecer o abdômen, já que este é responsável pela sustentação do corpo. Outra medida indicada é evitar ficar sentado por longos períodos, uma vez que a falta de movimentação promove uma fadiga nos músculos, então é sempre importante fazer pausas para se levantar, movimentar, pelo menos, a cada 40 minutos sentados.

 

 Foto destaque: Dores relacionados à problemas de postura têm sido cada vez mais frequente. (reprodução/ yanalya/ freepik)

Dr. Otávio Maximino fala da procura pelas cirurgias de contornos corporal e a otimização para recuperação rápida do paciente

Em 2018 o Brasil se tornou o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, superando os Estados Unidos, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Naquele ano, foram registradas mais de 1 milhão 498 mil cirurgias plásticas e mais de 969 mil procedimentos estéticos não-cirúrgicos.  

As cirurgias de contorno corporal estão entre os procedimentos mais procurados, de acordo com o cirurgião plástico Dr. Otávio Maximino. O especialista ressalta que, lipoaspiração, abdominoplastia, cirurgias das mamas são as mais buscadas pelo público feminino, já os homens, além da lipoaspiração, também fazem a cirurgia de ginecomastia frequentemente.  

As plásticas deixaram de ser apenas uma necessidade estética, ganhando um novo conceito, por serem capaz de proporcionar uma melhora na autoestima, agregando além dos benefícios físicos, saúde mental e bem-estar social, tornando indivíduos mais seguros, produtivos e felizes na vida pessoal e profissional. 

 

Variante Delta

Dra. Anna Karina

Lipo HD

 

As cirurgias estéticas vêm passado por adequações, empregando novas técnicas e tecnologias, proporcionando mais segurança e resultados naturais, além do pós-operatório menos dolorido e recuperação rápida. 

“Hoje, o trabalho desenvolvido está focado na otimização da segurança e recuperação do paciente, onde tudo é programado e acompanhado por toda uma equipe multidisciplinar, o que tem se apresentado como um processo mais tranquilo, inclusive com menos dor e retorno mais rápido dos pacientes as atividades do cotidiano”, explicou o cirurgião plástico. 

Contudo, apesar dos números altos de cirurgias realizadas no país, muitas pessoas ainda se preocupam com a segurança dos procedimentos e dos resultados esperados. O cirurgião plástico orienta sobre os cuidados essenciais para ‘operações’ bem-sucedidas. É fundamental a escolha do profissional, um cirurgião membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, devidamente habilitado para a função e também um hospital qualificado com todo estrutura necessária para a segurança do paciente”


Dr. Otávio Maximino. (Foto: Reprodução/Assessoria)


Dr. Otávio Maximino, ainda reforça: ‘uma equipe multidisciplinar faz a diferença na evolução da recuperação dos pacientes. Aqui disponho de acompanhamento nutricional (orientação de uma alimentação correta e que ajude na cicatrização), o tratamento em conjunto com a fisioterapeuta (onde o uso de terapias manuais, aplicação de laser e exercícios diminuem a dor, além de otimizar e acelerar a recuperação) e o controle da ansiedade por meio do acompanhamento psicológico’, finalizou. 

 

Dr. Otávio Maximino – Cirurgião Plástico  

Graduado em Medicina pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), realizou Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Agamenon Magalhães e concluiu sua Residência em Cirurgia Plástica no Hospital das Clínicas de Pernambuco. Realizou estágio no Instituto Javier de Benito em Barcelona (Espanha), considerado um dos centros de cirurgia estética mais conceituados da Europa. É membro especialista em Cirurgia Plástica pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) e atua como Cirurgião Plástico no Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco. 

Contato com Dr. Otávio Maximino: www.drotaviomaximino.com.br 

 

 

 

Foto destaque: Cirurgia de Contorno Corporal. Reprodução/Assessoria

Variante delta avança e sintomas parecem com resfriado

A Rede Genômica da Fundação Oswaldo Cruz afirma que a variante delta de covid-19 têm avançado nos estados brasileiros e está mais presente nos estados do sul e sudeste. Atualmente, o epicentro da variante delta são os estados Rio de Janeiro e São Paulo. Em São Paulo, a delta está presente em aproximadamente 69% das amostras e, no Rio de Janeiro, a variante é a causa de 80% dos casos de covid-19 no estado. Romeu Zema, governador de Minas Gerais, divulgou através da secretaria de saúde do estado que os casos da variante delta lidera os casos de covid-19.

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A Fiocruz afirma que variante delta está presente em todos estados do país, incluindo o Distrito Federal. Somente dois estados não tem casos confirmados da nova variante: Roraima e Acre. A coordenadora do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz, Marilda Siqueira conta que os dados podem não retratar uma realidade exata da que o país enfrenta, mas que o mais importante é que todos saibam que a variante delta circula por todo o país e que providências sejam tomadas pelos cidadãos e autoridades.


Variante delta de covid-19. (Foto: Reprodução/ Pixabay)


“Temos um cenário epidemiológico que pode ser favorável para que o impacto de entrada da variante delta em vários estados seja seguido por um impacto negativo na mortalidade”, afirma Marilda. Diferentemente da cepa original da covid-19, os infectados pela variante delta não apresentam tosse excessiva, perda de olfato e paladar ou falta de ar. Os sintomas mais comuns da nova variante são semelhantes ao resfriado e podem ser facilmente confundidos com tal, são eles: dor de cabeça, dor de garganta, coriza e febre.

 

 

Foto destaque: Ilustração de pessoas usando máscara. Reprodução/ Getty Images

Dra. Anna Karina Sarpe explica sobre tratamento de varizes sem cirurgia e com rápida recuperação

Estudos mostram uma incidência média de varizes em 38% na população brasileira, sendo 30% dos homens acometidos com o problema vascular e 45% das mulheres, levando em consideração todas as faixas etárias. Contudo, quanto maior a idade, aumenta prevalência, sendo que 70% das pessoas acima dos 70 anos podem ter varizes. Os fatores de risco além da idade, incluem predisposição familiar, obesidade, ser do sexo feminino e o número de gestações. Os dados são da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). 

As varizes são veias superficiais dilatadas e tortuosas que, apesar de virem acompanhadas por importantes queixas estéticas, também podem causar sintomas como dor tipo “queimação” ou “cansaço”, sensação das pernas estarem pesadas ou ardendo, edema (inchaço) das pernas, principalmente ao redor do tornozelo que, normalmente, melhoram com a elevação dos membros inferiores e pioram no fim do dia, após longo período em pé ou sentado, no calor, nos dias próximos ou durante a menstruação e também na gestação. 

A cirurgiã vascular, Dra. Anna Karina Sarpe, explica que o tratamento não é apenas uma questão estética. As varizes trazem riscos à saúde e quando não tratadas podem afetar muito a qualidade de vida de quem as possui. As varizes podem dar origem a outros problemas, como as flebites, as tromboses, as manchas nas pernas e as úlceras (feridas). A médica alerta que ‘é importante começar a cuidar cedo, hoje existem técnicas minimamente invasivas e com ótimos resultados’. 

Sobre os métodos, Dra. Anna destaca que nos últimos anos o desenvolvimento de técnicas mais modernas e o emprego da tecnologia possibilitaram fazer o tratamento das varizes e dos vasinhos, com menos sessões e resultados melhores e mais duradouros. ‘O avanço da flebologia moderna nos permitiu alcançar resultados melhores e mais duradouros, com menos sessões e o que é melhor, sem cortes e sem repouso’, ressalta Dra. Anna Karina. 

Dentre os tratamentos, o uso do laser transdérmico associado às técnicas de aplicação foi o tratamento que mais ganhou maior destaque nos últimos anos. De acordo com a médica, esse tratamento permite o tratar as varizes mais finas e das telangiectasias (os famosos vasinhos) e pode substituir a cirurgia em muitos casos. 

Outra opção de tratamento minimamente invasivo é a escleroterapia com espuma densa. O procedimento apresenta bons resultados e pode ser uma alternativa à cirurgia de varizes em alguns casos.  

‘A substância utilizada é o polidocanol, que após ser misturado com ar ambiente adquire a consistência de um mousse (espuma densa). Através de uma punção com agulha o medicamento é injetado na veia e sua aplicação é monitorada pelo médico cirurgião vascular pelo exame de ultrassom com doppler, que permite ver a espuma dentro dos vasos em tempo real. A quantidade da espuma e a concentração do medicamento depende do tamanho e localização do vaso que será tratado’, resume a especialista.  

Atualmente, o tratamento da veia safena também pode ser realizado com técnicas minimamente invasivas, sem cortes e com rápido retorno ao trabalho. As técnicas termo ablativas são o padrão ouro para tratamento das veias safenas. Essas técnicas utilizam fibras de laser endovenoso ou radiofrequência.  

‘O procedimento é sem cortes e é realizado através de uma punção com agulha. A fibra é introduzida na veia e guiada pelo ultrassom até seu correto posicionamento. À medida que essa fibra é tracionada, a energia térmica liberada (calor) leva ao fechamento da veia’, detalha a cirurgiã vascular. A recuperação é muito satisfatória, sem dor do pós-operatório e com rápido retorno às atividades, o paciente pode voltar às suas atividades cotidianas após 24 horas do tratamento quando apenas a veia safena é tratada. Se outras veias também forem retiradas o tempo de recuperação pode ser um pouco maior (3 a 7 dias). 

Dra. Anna Karina Sarpe ressalta: ‘é muito importante consultar um especialista para avaliação e escolha do melhor tratamento. Cada caso deve ser tratado de forma individualizada e a associação de técnicas é muito frequente para que os melhores resultados sejam alcançados’, finaliza. 

 

Dra. Anna Karina Sarpe 

Formada em Medicina pela Universidade de Taubaté, com Residência médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Vascular pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP).  


(Reprodução/Instagram)


Título de Especialista em Cirurgia Vascular pela Associação Médica Brasileira (AMB) e SBAVC. 

Título de Especialista em Ultrassonografia Vascular com Doppler pela AMB, SBACV e Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR). 

Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) e da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC).  

Site: www.annasarpe.com.br 

Coronavírus: Brasil acumula cerca de 20,9 milhões de casos e 586,8 mil casos e Rio de Janeiro vê queda nos índices

De acordo com o Painel Coronavírus, fornecido pelo Ministério da Saúde, já são 20.999.779 casos acumulados desde o início da pandemia e um total de 586.851 de pessoas que não resistiram ao vírus. Hoje (13), o painel indica um número de 10.615 novos casos em 24 horas e mais 10.615 óbitos neste período. O ministério indicou que 20.050.471 pessoas já estão completamente recuperadas da doença, representando cerca de 95% do total de casos.

Entre os Estados, São Paulo segue com maior número de óbitos acumulados, com 147.236, acompanhado pelo Rio de Janeiro que possui, aproximadamente, 6.714 e Minas Gerais que contabiliza um total de 63.880 mortes acumuladas em decorrência do coronavírus.

 

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Situação no Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro vinha sofrendo com o aumento das internações devido ao coronavírus principalmente por conta da variante Delta, considerada mais transmissível. Com a sua circulação, o Rio teve, no mês de agosto, índices altíssimos de pessoas ocupando os leitos de UTI. Mas, de acordo com a prefeitura do Rio, os casos de óbitos e internações voltou a cair neste mês de setembro. Os dados apontam que entre a terceira semana de agosto e a primeira de setembro, houve uma queda de, aproximadamente, 26% de internações nas unidades do sistema de saúde do Município, além da queda nos atendimentos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave.


Coronavírus: Brasil acumula cerca de 20,9 milhões de casos e 586,8 mil casos e Rio de Janeiro vê queda nos índices. Foto:( Reprodução/ Ministério da Saúde)


“Começamos a ter um padrão que já esperávamos com o aumento da cobertura vacinal. É um grande marco, com a tendência de queda bastante expressiva nos índices da doença”, comenta o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Vale ressaltar que a queda dos índices pode ser atrelada ao avanço da vacinação que no município conta com mais de 8,1 milhões de doses aplicadas, com cerca de 5.172.342 pessoas já imunizadas com pelo menos uma dose.

 

Foto destaque: Coronavírus: Brasil acumula cerca de 20,9 milhões de casos e 586,8 mil casos e Rio de Janeiro vê queda nos índices. ( Reprodução/ pexels) 

Os benefícios da prática de atividades físicas para combater a covid-19

A atividade física sempre foi uma das maiores aliadas do bem-estar e da saúde, ajudando tanto a prevenir quanto tratar diversas doenças como diabetes e pressão alta. Os seus benefícios não param por aí, uma vez que é extremamente importante ter um sistema imunológico mais forte para resistir ao coronavírus.

As diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam para a relação entre o aumento da função imunológica com a prática de atividades físicas, auxiliando no aumento da saúde pulmonar, cardiovascular, reduz a inflamação sistêmica e promove, também, uma melhora na saúde mental. Dessa forma, entende-se que a prática de exercícios físicos carrega uma gama de benefícios que somados, garantem um equilíbrio no sistema imunológico, garantindo, assim, a produção de anticorpos mais eficientes e resistentes.

 

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Existem estudos que apontam o fato de que a maioria das condições graves de pessoas com covid-19 está ligada a um desequilíbrio do sistema imune. Além disso, os fatores de risco para o vírus incluem comorbidades como a obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, que podem ser cuidadas, mitigadas pela prática frequente de alguma atividade física.

Outro fato que pode ser citado é a influência dos interferons (IFN) na resposta viral. Estudos apontam para a sua supressão observada em pacientes com coronavírus. Os IFNs são parte da resposta do sistema imune, dessa forma é possível entender que com um sistema imune saudável e com um bom funcionamento, devido à pratica de atividades físicas, pode ser essencial para que o corpo responda da maneira mais eficiente possível ao coronavírus ou qualquer outro vírus.


Os benefícios da prática de atividades físicas para combater a covid-19. (Foto: Reprodução/ pexels)


É muito importante entender que não é preciso ficar muitas horas praticando algum exercício físico para sair do sedentarismo. Alguns estudos mostram que 150 minutos ao longo de uma semana que equivale a aproximadamente 22 minutos diários, já é o suficiente para atingir o limite da atividade física. Mas não precisa necessariamente se inscrever em uma academia ou começar a fazer crossfit na praia debaixo do sol, o ideal é encontrar uma atividade do seu agrado, que se encaixe de maneira confortável na sua programação diária como por exemplo, a prática de caminhadas regulares, que é extremamente acessível e eficiente.

 

Foto Destaque: Os benefícios da prática de atividades físicas para combater a covid-19. (Reprodução/ pixabay)

Escoliose: ortopedista explica como funciona o diagnóstico e tratamento

Capaz de causar dores e afetar o alinhamento e, por consequência, o equilíbrio do corpo, a escoliose tem apresentado relevantes preocupações em torno da incidência de novos casos, principalmente em crianças e adolescentes. Em uma estimativa atual, cerca de seis milhões de brasileiros sofrem com a doença. As informações foram apresentadas a partir de dados colhidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

A doença que é caracterizada por um desvio tridimensional na coluna, onde as vértebras sofrem rotações chegando a apresentar a forma de “C ou “S”, tem prevalência na população estimada em duas pessoas a cada cem. Em casos mais leves, a vida cotidiana pode não ser tão afetada, no entanto, em casos considerados graves, a doença pode limitar a vida e as atividades normais do paciente. 

Os sintomas e sinais de que uma pessoa pode apresentar a escoliose são vistos a partir de algumas percepções, é o que explica o Dr. Jorge Aires, médico ortopedista. “Os ombros e quadris desalinhados, o tronco inclinado para o lado, bem como a elevação de um dos lados das costas, causada pela elevação das costelas com a rotação das vértebras, são sinais que podem estar presentes para quem tem escoliose”, explicou. 


Número de pacientes com escoliose aumenta segundo dados da OMS. (Foto: Reprodução/COT)


De acordo com especialista, algumas pessoas apresentam maior tendência ao encurvamento da coluna, principalmente durante o crescimento, sendo mais comum entre membros da família que já tenham possuído a deformidade.  

O diagnóstico da escoliose pode apontar três tipos: a escoliose idiopática, que são a maioria dos casos e se apresentam sem causa definida, a escoliose congênita, quando a criança já nasce com alguma alteração na coluna, e a escoliose neuromuscular ou sindrômica, onde há a presença de uma doença sistêmica, a exemplo da paralisia cerebral. 

Em relação ao tratamento, os procedimentos podem variar em razão de sua causa, gravidade e localização, avaliadas a partir dos seus graus de complexidade, como define o Dr. Jorge Aires. 

 

Lipo HD

Medula Óssea

Record de imunizados

 

“O tratamento da escoliose pode variar bastante, desde o acompanhamento seriado do problema com radiografias, o uso de colete para evitar a progressão da deformidade, até o tratamento com cirurgia, onde a conduta modifica de acordo com a maturidade óssea, gravidade da curva, idade e fatores biológicos”, ressaltou.  

O médico ortopedista é o profissional mais capacitado para realizar o diagnóstico e conduzir o caso. Desse modo, na presença de qualquer sintoma o especialista deve ser procurado. 

 

 

 

Foto destaque: Reprodução/Assessoria.

Lipo HD com Renuvion®, definição muscular e pele firme

A lipo HD é uma lipoaspiração que utiliza uma técnica inovadora que permite realçar os detalhes do corpo com naturalidade. Executada através de tecnologia moderna, o laser e ultrassom de alta potência são empregados para desenhar os contornos musculares pelos cirurgiões plásticos aptos para excursão da modalidade. 

A inovação da cirurgia de lipoaspiração não para por aí, o Renuvion®, outra tecnologia associada, possibilita a retração da pele e evita a flacidez no pós-operatório, a radiofrequência e plasma empregada no plano da pele e subcutâneo promovem um estímulo do colágeno que o próprio paciente produz, o resulta em um pós-procedimento satisfatório. 

 

Doação de medula óssea

Recorde de imunizados

Síndrome de Burnout

 

De acordo com o cirurgião plástico Dr. Matthews Herdy, médico com ampla experiência no emprego das técnicas, essa indicação de procedimento cirúrgico é ideal para aqueles que já tem um estilo de vida saudável. “O paciente de lipo HD é aquele que tem um perfil atlético e que tem a cultura de cuidar do corpo através da prática regular de atividade física, já possui uma produção de colágeno maior, uma boa alimentação, não fuma e não têm doenças associadas”, explicou o cirurgião. 

Segundo o que aponta a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a única pessoa que pode certificar a viabilidade de uma cirurgia estética é um especialista. Contudo, para o sucesso do método é importante respeitar as recomendações profissionais. 


Lipoaspiração por tecnologia HD. (Foto: Reprodução/belvivere.com)


O Dr. Matthews detalhou a importância dos critérios para realização da associação de técnicas na lipoaspiração. “É necessário avaliar de forma particular cada caso e indicar a melhor conduta médica, quando existe indicação, a lipoaspiração com a técnica de alta definição e o uso do aparelho que permite a retração da pele e evita a flacidez é realizada no procedimento cirúrgico”. 

Embora que o grau de retração da pele seja variável de paciente para paciente e, ainda que seja considerado um aparelho novo, o Renuvion® tem atuação precisa na retração de pele, sendo aplicado em áreas com grandes riscos de desenvolver flacidez pós-lipoaspiração ou em áreas já flácidas, como braços, pernas, abdômen e costas. 

A tecnologia, associada à experiência médica na realização das técnicas, traz para o pós-operatório um processo mais suave e até menos doloroso, diminuindo a ocorrência de irregularidades na pele. 

Embora as recomendações específicas, não existem grandes restrições para utilização do equipamento para redução da flacidez, exceto em algumas situações como após grande perda de peso, pacientes bariátricos, idosos e pessoas com deficiência na produção de colágeno.  

Porém o cirurgião plástico destacou uma boa notícia para todos os públicos. 

 

“Hoje em dia com as novas técnicas, tecnologias, existem opções de tratamento para cada pessoa e necessidade individualizada, portanto é importante procurar um profissional para avalição e instituição da melhor combinação de procedimentos”, finaliza Dr. Matthews Herdy 

 

 

 

 

Foto destaque: Reprodução/Assessoria.

Doação de medula óssea: todo cidadão pode salvar uma vida

Você pode sempre fazer a diferença ao próximo e até salvar uma vida. Portadores de anemias graves, leucemia e imunodeficiências necessitam de um rígido tratamento específico, muitas vezes com transplante de medula óssea. Em suma, a possibilidade de encontrar um doador compatível é de uma a cada 100 mil pessoas. Assim, quanto mais voluntários, maiores as possibilidades que os pacientes têm de cura.

É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros de cada estado do Brasil. O cadastro vai para o Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea e pode ser utilizado em todos os estados. Diversas campanhas são realizadas com o objetivo de mostrar para a população que a doação pode ser apenas um incômodo passageiro para o doador, mas, para o doente, pode ser a diferença entre a vida e a morte. A doação de medula óssea é um verdadeiro gesto de solidariedade e de amor ao próximo.

De acordo com o Ministério da Saúde para se tornar um doador de medula óssea é necessário ter entre 18 de 35 anos de idade e estar em bom estado de saúde, não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite) e não apresentar histórico de doença neoplástica (câncer), hematológica ou autoimune (lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide). Faça seu cadastro e seja um doador de medula óssea.

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No Brasil todo estado possui um centro de doação de medula óssea e existem facilidades para o ato. (Foto Reprodução: Agência Brasil)


Saiba mais

– Existe sempre um hemocentro em seu estado. Marque uma consulta de esclarecimento sobre doação.

-A rejeição é rara no caso do transplante de medula.

– O voluntário irá assinar o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). É só preencher uma ficha com informações pessoais e retirar uma pequena quantidade de sangue (10ml).

-Os riscos para o doador são somente referentes ao procedimento cirúrgico (se necessário).

– A amostra de sangue será analisada por exame de histocompatibilidade (HLA), teste de laboratório que identifica características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam do transplante, ou seja, a compatibilidade.

-Cabe ao doador de medula óssea manter seu cadastro atualizado sempre que possível.

– Se surgir um paciente com possível compatibilidade, você será consultado e decidirá quanto à doação. 

-Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde pode ser doador.
-Em caso de compatibilidade, o doador é então chamado para exames complementares.

– Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).

– Para ir em frente com a seção de doação serão necessários mais exames para confirmar a compatibilidade.

– Só após todas as etapas concluídas o você poderá ser considerado apto à doação.

 

Foto destaque: Doação de medula óssea: todo cidadão pode salvar uma vida. (Reprodução/Alesp)

 

Brasil bate recorde de imunizados contra a covid-19 no período de 24 horas

O Brasil bateu recorde de aplicações contra a covid-19 em um período de 24 horas, foram aproximadamente 1,5 milhão de doses aplicadas no dia 9 de setembro. Os dados referentes à vacinação são entregues pelas secretarias estaduais de saúde para a imprensa. Anteriormente, o recorde de segundas doses aplicadas no país era de 1.412.878 obtidos no dia 31 de agosto. Atualmente 33% da população brasileira está totalmente imunizada, ou seja, cerca de 70 milhões de brasileiros tomaram as duas doses das vacinas ou a vacina de dose única.

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Somando o número de pessoas que já estão totalmente imunizadas com as duas doses, ou dose única, como o número de brasileiros que já tomaram a primeira dose, o percentual sobe para 64%. Recentemente, o Brasil superou os Estados Unidos no percentual de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose contra a covid-19. No dia 31 de agosto, a porcentagem foi de 64% para o Brasil contra 61,7% dos Estados Unidos. Após início turbulento, a vacinação no Brasil pegou fôlego e há inúmeras cidades com a população quase toda imunizada. Na capital carioca, a ilha de Paquetá foi um dos primeiros lugares com a população adulta totalmente imunizada.


Ministro da Saúde Marcelo Queiroga durante coletiva de imprensa. (Foto: Reprodução/ Tv Senado)


O Ministério da Saúde presume que até o dia 15 de setembro toda a população adulta do país esteja vacinada com pelo menos uma dose das vacinas. Em contrapartida à previsão feita pelo Ministério da Saúde, a cidade de São Paulo registra falta de vacinas nos postos de saúde da capital paulista. Há doses da vacina AstraZeneca em apenas 2% dos postos de saúde da capital paulista, enquanto as doses da Pfizer estão em falta em 87% dos postos e doses da CoronaVac, em 11%.

 

 

Foto destaque: Enfermeiras durante a vacinação contra a covid-19. Reprodução/ Getty Images