Sobre Anderson Trajano

Rio de Janeiro, 24 anos Instagram: @andersonttrajano

Avançam estudos para vacinas contra gripe com RNA mensageiro

Que tosse, febre e calafrios são sintomas clássicos da gripe, isso todo mundo já sabe. No entanto, a novidade é que a farmacêutica Pfizer está em estágio de teste na produção do imunizante contra o vírus da gripe, influenza, utilizando RNA mensageiro. Com as constantes mutações sofridas pelo vírus influenza, responsável pela gripe, as vacinas atuais não conseguem conter totalmente o vírus, visto que utilizam tecnologias ultrapassadas.

 

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A expectativa é de que o quadro mude com esta nova vacina com RNA mensageiro, uma vez que a empresa também o utiliza com êxito no imunizante contra a covid-19. O primeiro teste ocorreu em setembro, com aplicação do imunizante em humanos. As vacinas contra o vírus influenza existem há anos, porém, a eficácia é relativa. As vacinas atuais utilizam o vírus inativo, que é considerado uma tecnologia ultrapassada quando comparada à tecnologia de imunizantes com RNA mensageiro. Além disso, os imunizantes que utilizam o vírus inativo devem ser preparados com antecedência e possuem eficácias entre 40% e 70%.


Aplicação de vacina contra a gripe (Foto: Reprodução/ IStock)


Diferentemente do vírus inativo, o RNA mensageiro não precisa produzir antígenos, onde a célula humana fará as proteínas do vírus. O especialista em vacinas da Universidade da Pensilvânia, Norbert Pardi, afirma: “Essas vacinas multivalentes provavelmente provocarão uma resposta imunológica globalmente superior”. O analista da Bryan, Garnier e Co Y, Jean-Jacques Le fur, complementa: “Se a Organização Mundial da Saúde alerta sobre uma mudança nas cepas prevalentes, podemos mudá-la mais rapidamente com RNA do que com a tecnologia existente”.

 

 

Foto Destaque: Ilustração de pessoas se protegendo contra o vírus da covid-19. Reprodução/IStock

Brasil possui mais de 150 milhões de pessoas vacinadas contra a covid-19

Dados divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa juntamente às secretarias estaduais mostraram nesta quinta (14), que o Brasil registrou recorde de vacinação: foram 708 mil pessoas vacinadas com a primeira dose em um período de 24 horas; 1,3 milhão com a dose única ou segunda dose e 670 mil com a aplicação da dose de reforço. Ao todo, foram vacinadas 2.715.410 pessoas. O número expressivo fez com que o Brasil ultrapassasse a marca de 150 milhões de pessoas imunizadas e equivale a 70,63% da população.

 

Média móvel de mortes por covid-19 diminui no Brasil

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Em relação ao número de mortes em decorrência da covid-19, o Ministério da Saúde realizou um levantamento em parceria com as secretarias estaduais de saúde e, até o momento, o país contabiliza 602.099 mortes confirmadas e mais de 21 milhões de casos confirmados da doença. O avanço da vacinação no país tem refletido diretamente na média móvel de mortes pela doença, visto que a mesma tem se mantido abaixo de 400 mortes. Na semana passada, a média foi de 327 mortes. Este número representa redução de 35% em relação à duas semanas atrás.


Ilustração de gráfico sobre a covid-19 (Foto: Reprodução/ IStock)


Para o Conselho Nacional de Saúde (Conass), é a primeira vez desde o fim da primeira onda de covid-19 no Brasil em que o país obteve redução considerável em número de mortes. No ápice da pandemia, o Brasil chegou a registrar aproximadamente 3 mil mortes diariamente. Dados do Conass mostram que o número de casos confirmados da doença caiu em relação ao ano passado: Em julho de 2020, o país atingiu o pico de casos confirmados com 77 mil por dia. Neste ano, o número de casos confirmados diariamente é quase sete vezes menor, 11 mil. A última vez que o Brasil atingiu a marca de 11 mil casos confirmados da doença foi em maio de 2020, no início da pandemia.

 

Foto Destaque: Representação “Lutando contra o vírus”. Reprodução/IStock

Estudo aponta que hepatites virais B e C podem causar câncer de fígado

Recente estudo feito pelo Instituto Datafolha para o Instituto Brasileiro do Fígado (IBRAFIG), mostra que a grande parte dos brasileiros acredita que o câncer de fígado é causado por consumo de álcool em demasia e ao uso excessivo de tabaco. O hepatologista e presidente da IBRAFIG, Paulo Bittencourt, disse em entrevista à Agência Brasil que parte do câncer primário de fígado é provocado pelas hepatites virais B e C. Paulo afirma que “São doenças tratáveis e preveníveis. A gente pode falar que grande parte da população brasileira negligencia a prevenção de um dos principais tipos de câncer, que é o câncer de fígado”.

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Paulo alegou que as hepatites virais encarregadas pela metade dos casos de câncer primário de fígado, chamado de carcinoma hepatocelular, que possui testagem e tratamentos gratuitos através do Sistema Único de Saúde (SUS). O estudo foi realizado entre os dias 8 e 15 de setembro e contou com aproximadamente duas mil pessoas acima de 18 anos divididas em 129 cidades em todo o país. Na pesquisa, foi identificado que apenas 40% das pessoas entrevistadas haviam realizado teste para hepatites virais.


Ilustração retratando hepatites e demais doenças no fígado. (Foto: Reprodução/ IStock)


Ao serem questionadas pelo motivo da não realização do teste, grande parte das pessoas afirmaram que não sentiam nenhum sintoma relacionado ao fígado. Também foi identificado que, de cada 10 brasileiros, oito sabem que os testes para hepatites B e C são realizados de forma gratuita pelo SUS, contudo, 47% e 46%, respectivamente, não viam necessidade de realizar o teste por motivos variados ou falta de interesse. Paulo Bittencourt também afirmou que essas doenças agem de forma silenciosa e que, tanto o câncer de fígado como as hepatites em estágios iniciais não causam sintomas. “O câncer de fígado, quando ele se manifesta, do ponto de vista clínico, geralmente já está em fase muito avançadas, onde o tratamento curativo não é mais possível”, declara.

Foto Destaque: Mulher com dores abdominais na região do fígado. Reprodução/ IStock

 

 

 

 

 

Veja o que fazer ao ser vítima de gordofobia

Nesta semana, a bailarina e influenciadora digital Thais Carla venceu o processo judicial que movia contra o humorista Léo Lins por gordofobia. A prática, que não é crime no Brasil, pode ser incluída em danos morais e injúria. Para Thaís, a sentença do júri é um marco na luta contra a o preconceito no país, já que é a primeira vez em que um juiz outorgou a favor da condenação por gordofobia. A gordofobia refere-se às dificuldades enfrentadas por pessoas gordas, como: ofensas, discriminação, falta da acessibilidade e ridicularização. Logo, é possível denunciar estes atos. No caso de Thaís, o caso foi julgado pela 8ª Vara Cível do Sistema de Juizados Especiais da Comarca de Salvador e Léo Lins foi condenado a pagar cinco mil reais por danos morais.

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Na internet, existem influenciadores digitais que lutam contra práticas gordofóbicas assim como a influenciadora Thaís Carla, como por exemplo: Caio Revela e Alexandra Gurgel. Alexandra é jornalista, fundadora do “Movimento Corpo Livre” e autora best-seller do livro Pare de se Odiar e recentemente, lançou seu novo livro intitulado de Comece a se Amar.



A coordenadora do Fórum de Gordofobia do Rio Grande do Sul, Dóris Macedo, relata que “[…] Tem pouco tempo que os juízes têm considerado o termo ‘gordofobia’ […] e que é passível de indenização”. Para Dóris, estas vitórias estão relacionadas ao fortalecimento do movimento antigordofobia. Além disto, a coordenadora do Fórum de Gordofobia conta que há dois Projetos de Leis (PL) relevantes para combater práticas gordofóbicas. O Projeto de Lei 3426/2020 e o 3526/2020, realizados pelo Senador e ex-jogador Romário de Souza Faria (PL/ RJ) abordam temas de acessibilidade para pessoas gordas.

Foto Destaque: Thaís Carla durante passeio. Reprodução/ Instagram

Média móvel de mortes por covid-19 diminui no Brasil

Com aproximadamente 600 mil mortes desde o início da pandemia, média móvel de mortes devido à covid-19 está abaixo de 500 mortes, com 498 mortes confirmadas. Até o momento, foram computadas 598.185 mil mortes e 21.476.823 casos confirmados da doença no país. Em um levantamento realizado pelo consórcio de veículos de imprensa, com informações das secretarias estaduais de saúde, mostra que anteriormente, a média móvel de mortes por covid-19 esteve acima de 500 mortes por aproximadamente um mês.

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Imunizados: Vacinados que se infectam com a covid-19 contaminam menos que pessoas não vacinadas

Quando comparada à média móvel de duas semanas atrás, houve variação de -6%. Anteriormente, a menor média móvel foi registrada no dia 10 de setembro, com 454 mortes e, nesta segunda-feira, 4 de outubro, 498 mortes. Em relação aos casos confirmados da doença, a média móvel também obteve queda e registrou aproximadamente 16 mil casos por dia, ou seja, houve queda de -49%.


Máscara, luva, seringa e amostras do novo coronavírus. (Foto: Reprodução/ IStock)


A queda no número de mortes causadas pela covid-19 tem relação direta com o avanço da imunização no país, que já ultrapassou a marca de 243 milhões de brasileiros imunizados (somando a primeira, a segunda e a 3° dose) e, mesmo com mais de 40% da população brasileira devidamente imunizada, alguns estados chegaram à marca de um milhão de infectados com a doença. São eles: Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná e Espírito Santo lideram o índice de maior porcentagem de imunizados com 58,45%, 58,39%, 50,22%, 46,73% e 45,52%, respectivamente.

 

Charge reproduzindo os cuidados com a pandemia. (Foto: Reprodução/ IStock)

 

 

 

 

Imunização: Vacinados que se infectam com a covid-19 contaminam menos do que pessoas não vacinadas

Uma pesquisa realizada pela universidade Harvad, nos Estados Unidos, apontou que a transmissão da covid-19 por pessoas devidamente imunizadas ocorre por um tempo menor do que aqueles que não foram imunizados. A integra da pesquisa norte-americana foi divulgada pela plataforma MedRxiv, mas, ainda necessita passar pela retificação de alguns cientistas. Na análise, os pesquisadores pesquisaram a proliferação do vírus Sars-CoV-2 em um grupo de aproximadamente 170 pessoas contaminadas com o vírus, calculando o período necessário para atingir o pico de carga viral e o tempo em que o organismo consegue eliminar o vírus.

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O estudo contou com a participação de funcionários e jogadores da NBA (Associação Nacional de Basquete dos Estados Unidos) entre os dias 28 de novembro de 2020 e 11 de agosto de 2021. A plataforma Our Worlid in Data divulgou que o impacto das variantes do novo coronavírus também foram examinados e, a variante delta é encarregada de 99% dos casos. Especialistas chegaram à conclusão de que, tanto as pessoas imunizadas como as não imunizadas, chegaram ao pico da carga viral de formas parecidas, isto é, em torno do terceiro dia. Por volta do quinto dia, os vacinados conseguiram eliminar o vírus do organismo com nenhuma carga viral e, os não vacinados, de sete a oito dias.


Charge reproduzindo os cuidados com a pandemia. (Foto: Reprodução/ IStock)


Ou seja, os imunizados ficaram por um tempo menor vulneráveis a passar o vírus para outras pessoas do que as pessoas não imunizadas, visto que a carga viral permanece alta por um período menor. Os especialistas também afirmam que o isolamento social e as medidas sanitárias ainda são indispensáveis para o devido controle da pandemia de covid-19.

Foto Destaque: Doses de vacina contra a covid-19. Reprodução/ IStock

 

Ministério da Saúde suspende intervalo entre as vacinas da gripe e covid-19

O Ministério da Saúde acabará com o intervalo de 14 dias para a aplicação das vacinas contra a gripe e contra a covid-19. A decisão começa a valer em outubro e o anúncio foi feito pelo Ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, já que Marcelo Queiroga testou positivo para a covid-19. A expectativa do Ministério da Saúde é de que a medida seja suficiente para aumentar a adesão da população à Campanha Nacional de Imunização contra a gripe e contra a covid-19.


Enfermeira aplicando vacina em jovem. (Foto: Reprodução/ Getty Images)


O secretário-executivo do Ministério da Saúde e atual substituto de Marcelo Queiroga, Rodrigo Cruz afirmou que: “A Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (Cetai) apresentou um estudo mostrando que não há problema em lançar mão dessa estratégia” – diz Rodrigo em relação ao intervalo entre as imunizações contra o vírus influenza e covid-19. Em nota divulgada à imprensa, a pasta afirma que “é improvável que a administração simultânea das vacinas covid-19 com as demais vacinas do calendário vacinal incorra em redução da resposta imune ou risco de eventos adversos” e que “a ausência de estudos nesse sentido, bem como visando possibilitar o monitoramento de eventos adversos pós-vacinação, não se recomenda a administração simultânea com as demais vacinas do calendário vacinal”.

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Além disso, Rodrigo Cruz também declara que, por enquanto, a medida é válida somente para as vacinas da gripe e covid-19: “Por enquanto, será só com a vacina da gripe. O PNI está avaliando outras possibilidades. Essa recomendação foi feita para poder aproveitar que o cidadão, quando tomar a sua segunda dose da vacina contra a covid, como já está no posto de saúde, já tome também a dose da gripe”.

Foto Destaque: Charge retratando aplicação de vacina. Reprodução/ Pixabay

Com mais de 40% da população vacinada, Brasil pode entrar no ranking de países com maior índice de imunizados

Nesta semana, o Brasil ultrapassou a marca de 40,7% da população imunizada com as devidas doses das vacinas. Ao todo, aproximadamente 70% da população brasileira já tomou ao menos uma dose dos imunizantes contra a covid-19. No início da vacinação, o Brasil enfrentou problemas políticos envolvendo a vacina que fizeram com que atrasasse o ritmo da vacinação, no entanto, o índice de brasileiros devidamente imunizados é parecido com o índice de países que começaram anteriormente a campanha de vacinação.

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São Paulo e Mato Grosso do Sul são os estados com as maiores taxas de vacinados no país com 53,9% e 55,6%, respectivamente. Em relação aos vacinados com a primeira dose, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e São Paulo encabeçam o ranking com 70,2%, 70,5% e 78,6%, respectivamente. O consórcio de veículos de imprensa divulgou que, ao todo, o país conta com 86.692.704 de pessoas vacinadas com as duas doses da vacina (ou dose única) e 144.536.919 estão vacinados com a primeira dose dos imunizantes. Somando o número de pessoas completamente vacinadas com o número de pessoas vacinadas com apenas a primeira dose, o país conta com 231.229.623 doses aplicadas.


Adolescente durante drive-thru da vacinação no estado de São Paulo. (Foto: Reprodução/ Governo de São Paulo)


Ocupando a 37ª posição no ranking de vacinação mundial, o número de mortes por causa da covid-19 segue em queda nos estados brasileiros e a média móvel de óbitos por covid-19 é de 500 atualmente. A queda no número de pessoas mortas é devido ao avanço da vacinação no país, no entanto, a média móvel de novos casos da doença subiu para 16 mil no Rio de Janeiro.

Foto Destaque: Adolescente sendo vacinada em drive-thru de vacinação em São Paulo. Reprodução/ Getty Images

A jornada de sucesso de Victor Veronez

O caminho do sucesso pode ser trilhado de diversas formas, muito além do tradicional diploma na parede e plano de carreira corporativo. E foi assim que o empresário, Victor Veronez, presidente da Veron Tecnologia e parceiro em empreendimentos de diversos segmentos, guiou sua jornada profissional. Sua trajetória começou cedo trabalhando como entregador de panfletos aos 12 anos, em sua cidade natal, Londrina. Desde sempre, o empresário se inspirava em um objetivo claro, ganhar dinheiro para tornar-se independente. Um desejo que fez Victor desde menino extrapolar seu hobbie de gamer para se aventurar no universo da programação e aprender mais sobre tecnologia da informação para se profissionalizar.

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Já com 15 anos conseguiu desenvolver com êxito um software de CRM para uma empresa multinacional do ramo de produção e exportação de café solúvel, e foi a partir da venda desse sistema que ele começou a guardar e investir o seu dinheiro. Sua expertise na área foi o que levou ele, antes dos 20 anos, a trabalhar como diretor de TI em uma das maiores empresas de cenografia do Brasil. Victor traz características do perfil da nova geração que extrapola os limites de uma graduação no ensino superior para ser bem-sucedido. O empresário é reflexo da mentalidade dos jovens atualmente que buscam novos moldes de educação, através de cursos livres, treinamentos, livros e conexões diferentes para se profissionalizar e expandir seus conhecimentos além das salas de aula tradicionais.


Victor Veronez durante ensaio de fotos. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Com uma personalidade autodidata, Victor foi se construindo sozinho e arriscando. Ele reforça que não ter diploma não significa se esforçar menos, muito pelo contrário. Suas conquistas vieram de muita determinação e busca por todo tipo de conhecimento que pudesse agregar para crescer. Seu perfil curioso, investigativo e bastante atencioso a todos a sua volta também o ajudou a criar uma rede de pessoas que foram contribuindo com sua jornada de sucesso. E hoje, apesar da pouca idade, se consolida como um empresário multifacetado com parcerias sólidas em diversos segmentos e serve de inspiração para uma geração sedenta por oportunidades e exemplos fora dos padrões tradicionais.

Para entrar em contato com a PW – Assessoria de Imprensa e Comunicação, clique aqui.

Foto Destaque: Reprodução/ Instagram

 

 

 

Especialista em lentes dentais, Dr. Bryan Arlean, transforma o sorriso de grandes nomes do esporte

O odontólogo Bryan Arlean, especialista no assunto vem ganhando grande projeção e reconhecimento ao transformar sorrisos de grandes nomes do esporte, como: Jogadores de futebol, vôlei, gamers e grandes apresentadores como a repórter e correspondente internacional do TNT Sports, Isabela Pagliari, que confiou o seu sorriso ao grande profissional da área. Para o cirurgião-dentista, o seu trabalho é uma missão dada por Deus, que vai muito além da estética. “sorrisos influenciam diretamente na vida, e nas relações que temos, logo um sorriso tem o poder de impactar a autoestima do paciente, de forma positiva ou negativa, mas eu vivo pra isso: Transformar a baixa autoestima, em qualidade de vida”. Compartilha o doutor.


Dr. Bryan Arlean em publicação nas redes sociais. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Com mais de 200 mil seguidores na rede social, Instagram, o especialista em lentes dentais, procura influenciar diariamente a respeito da importância dos cuidados com a saúde e estética bucal, além de apresentar todos os resultados dos seus procedimentos realizados com excelência. Sempre buscando se aperfeiçoar na área, e trazendo aos seus consultórios toda a tecnologia de ponta e os materiais de alta qualidade, o trabalho realizado pelo Dr. Bryan Arlean, além de ser feito com amor, é realizado com muita responsabilidade e profissionalismo.

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O Dr. Bryan Arlean lançou recentemente o seu instituto Stetic Center em Santos, São Paulo,  ao lado dos seus sócios. Além de atenderem em Santa Catarina e Rio de Janeiro, estão montando uma clínica na Barra da Tijuca- RJ. Para acompanhar o trabalho do Dr. Bryan Arlean, clique aqui para acessar o perfil do Instagram.

Foto Destaque: Dr. Bryan Arlean em seu consultório. Reprodução/ Instagram