Entenda um pouco mais sobre a esclerose múltipla e como a atividade física pode aliviar os sintomas

Um documento apresentado pela Organização Essa (Exercício e Ciências do Esporte da Austrália), aponta para o treinamento físico como uma forma de aprimorar a força muscular, o equilíbrio, a fadiga, mobilidade, capacidade funcional, aptidão cardiorrespiratória para aqueles que sofrem com esclerose múltipla leve à moderada, além de representar, assim, uma qualidade de vida melhor para eles.

A esclerose múltipla pode ser considerada como uma doença crônica e autoimune, afetando o sistema nervoso central, em outras palavras, a medula espinhal e o cérebro. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 15 pessoas a cada 100 mil habitantes são afetadas por esta doença. O seu diagnóstico é feito por um profissional da saúde e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os sinais da doença são muito diversos e, sendo assim, existe uma frequência alta de diagnósticos errados ou tardios.

De acordo com os pesquisadores do estudo, a prática de exercícios aeróbicos e de fortalecimento dos músculos afetados pela esclerose são de extrema importância, com uma frequência de duas a três vezes por semana, em uma intensidade moderada, por no mínimo, 30 minutos. A recomendação é que seja adicionado, também, exercícios de equilíbrio, principalmente para as pessoas que possuem um histórico frequente de quedas.


Entenda um pouco mais sobre a esclerose múltipla e como a atividade física pode aliviar os sintomas. (Foto: Reprodução/ Pexels)


A reabilitação deve ser focada nas queixas e necessidades individualizadas, assim como a frequência, a periodicidade e a intensidade, sempre respeitando o limiar da fadiga”, é o que diz Juliana Aparecida Rhein Telles, fisioterapeuta afiliada à Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem).

 

Covid-19: Pfizer entrega mais 2,28 milhões de doses para o Brasil e avança nos estudos para vacinação de crianças

Pesquisa aponta para a desvalorização dos cuidadores e as dificuldades que eles sofrem

Coronavac possui proteção acima de 90% em pessoas com comorbidades


Uma pessoa com a esclerose múltipla pode apresentar problemas de visão, tontura, problemas motores, dificuldades de fala e deglutição, entre muitos outros. O fato é que, normalmente, um indivíduo não costuma apresentar todos os sintomas, sendo assim, eles são imprevisíveis e poder variar em cada caso.

 

Foto Destaque: Atividade física. Reprodução/ Pexels.

Pesquisa aponta para a desvalorização dos cuidadores e as dificuldades que eles sofrem

A pesquisa “/Cuidadores do Brasil”/ foi feita pelo Instituto Lado a Lado pela Vida em uma parceria com a Veja Saúde que, por sua vez, traçou o perfil e pontuou os desafios dos cuidadores no Brasil. No total, foram ouvidos 2.534 cuidadores de todas as regiões do país, trazendo à tona uma falta de valorização desta função no país. Vale a pena apontar que o estudo contata tanto com os cuidadores profissionais quanto os familiares que passaram a exercer tal função.

Devido ao estudo, houve uma comprovação de que a maioria dos cuidadores são idosos cuidando de outros idosos, uma vez que 59% dos cuidadores têm 50 anos ou mais e 27% se encontram na faixa dos 60 anos. Ainda aponta que a maioria dos participantes exercem essa função por não terem renda para contratar um profissional adequado e por serem o familiar mais próximo. Outro ponto interessante a se observar é o fato de que, aproximadamente, 78% dos familiares não possuem curso adequado para este trabalho e não são da área da saúde.


Pesquisa aponta para a desvalorização dos cuidadores e as dificuldades que eles sofrem. (Foto: Reprodução/ Pixabay )


“A responsabilidade é enorme, mas tem pouco respaldo profissional. A jornada de trabalho é diária para oito em cada dez familiares e muitos deles não têm com quem revezar. O impacto emocional não é prerrogativa dos familiares, pois 48% dos profissionais dizem que também o sentem”, afirma Marlene Oliveira, fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida.

 

Coronavac possui proteção acima de 90% em pessoas com comorbidades

Vacina da Pfizer é aprovada nos EUA

Misofonia: Você pode sofrer e não sabe


A presidente reforça o fato que, aproximadamente, 40% dos participantes entendem que a ocupação é altamente desvalorizada no Brasil e que existe uma necessidade de reverter este quadro. Além disso, quase metade dos participantes já pensaram em renunciar à atividade, porém apenas 3% fizeram de fato. Isso pode estar ligado, também, ao desgaste físico e emocional dos cuidadores, já que 48% sofrem com estresse e um em cada cinco com insônia, além de serem comuns relatos de lesões e dores devido à esforço repetitivo.

 

Foto Destaque: Cuidadora de idosos. Reprodução/ Pexels

Covid-19: Pfizer entrega mais 2,28 milhões de doses para o Brasil e avança nos estudos para vacinação de crianças

Na tarde deste domingo (19), o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), recebeu mais de 1,14 milhões de vacinas contra o coronavírus da Pfizer. No mesmo dia, pela manhã, já havia chegado outro carregamento com a mesma quantidade, contabilizando um total de 2,28 milhões de doses entregues pelo laboratório norte-americano.

De acordo com a Pfizer, serão entregues cerca de 200 milhões de doses do imunizante até o final de 2021. Isso é resultado de dois contratos feitos entre o laboratório e o Ministério da Saúde, cujo primeiro, assinado em 19 de março, prevê a entrega de 100 milhões até o fim de setembro e o segundo, feito no dia 14 de maio, estima mais 100 milhões de doses entre os meses de outubro e dezembro.

 

Coronavac possui proteção acima de 90% em pessoas com comorbidades

Vacina da Pfizer é aprovada nos EUA

Misofonia: Você pode sofrer e não sabe


Segundo atualização feita pelo Ministério da Saúde, cerca de 222,3 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus já foram aplicadas em todo o país. Além disso, cerca de 141,8 milhões foram de primeira dose e 80,5 milhões de segunda ou dose única.

 

Avanços na aplicação da vacina em crianças


Covid-19: Pfizer entrega mais 2,28 milhões de doses para o Brasil e avança nos estudos para vacinação de crianças. (Foto: Reprodução/ Agência Brasil)


Além disso, a Pfizer e a BioNTech anunciaram, hoje (20), que a vacina contra a covid-19 desenvolvida por eles, induz uma resposta imune robusta nas crianças que têm entre 5 e 11 anos. As empresas afirmam que a vacina gerou resposta imune nas crianças desta faixa etária em seu ensaio clínico de fase 2 e 3, apresentando, assim, resultados equivalentes ao observado anteriormente em pessoas de 16 a 25 anos.

“Os resultados desse teste fornecem uma fundação sólida para buscara a autorização de nossa vacina para crianças entre 5 e 11 anos, e planejamos entregar o pedido à FDA (agência reguladora dos EUA) e outros reguladores com urgência”, disse Albert Bourla, presidente executivo da Pfizer, em um comunicado feito para a imprensa.

 

Foto destaque: Âmpolas da vacina Pfizer. Reprodução/ Pixabay

Coronavac possui proteção acima de 90% em pessoas com comorbidades

Estudo do Instituto Butantan realizado em Manaus apresenta primeiros resultados sobre a eficácia da vacina em pessoas com comorbidades. Cerca de 5 mil pessoas com comorbidades que tomaram as duas doses da vacina Coronavac participaram do estudo. De acordo com os dados apresentados, apenas 0,1% das pessoas que participaram da pesquisa foram ser hospitalizadas por conta de complicações da covid-19. Apelidado de CovacManaus, o estudo contou com adultos voluntários na faixa etária entre 18 e 49 anos que trabalham na segurança pública e na educação da capital amazonense. Foram aplicadas aproximadamente 10 mil doses da vacina e dentre estas pessoas, 54% tinham diabetes, 36% hipertensão arterial, 72% obesidade e 27% iminossuprimidos.

Vacina da Pfizer é aprovada nos EUA

Misofonia: você pode sofrer e não sabe

Variante delta avança e sintomas parecem com resfriado

“É importante lembrar que a população vacinada no estudo é de pessoas que apresentam comorbidades, portanto esperávamos uma quantidade maior de infectados, hospitalizados e óbitos entre esses mais de 5 mil participantes”, afirmou o médico infectologista e coordenador do projeto Marcus Lacerda. O médico contou ainda que a próxima etapa é a coleta de exames, em que poderá ser analisado se existe a necessidade de aplicação de doses de reforço nestas pessoas. Em nota à imprensa no dia 18 de agosto, o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga recomendou uma dose extra da vacina fabricada pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac para ser aplicada em pessoas idosas e com comorbidades.


Dose do imunizante Coronavac. (Foto: Reprodução/ Instituto Butantan)


Nesta quarta-feira, 15, o Instituto Butanan chegou a marca de 100 milhões de doses da vacina entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI), através no Ministério da Saúde. O atual contrato do Instituto Butantan com o Ministério da Saúde encerrou neste mês de setembro e previa o total de 100 milhões de doses entregues. Em nota à imprensa no dia 18 de agosto, o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga recomendou uma dose extra da vacina fabricada pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac para ser aplicada em pessoas idosas e com comorbidades.

 

Doses da vacina coronavac. Foto Destaque: Reprodução/ GettyImages

 

 

Vacina da Pfizer é aprovada nos EUA

Nos Estados Unidos, a vacina contra a covid-19 fabricada pela Pfizer em parceria com a BioNTech foi autorizada para uso permanente. Anteriormente, a vacina obtinha somente a autorização para uso emergencial. A autorização foi cedida pela Agência Sanitária dos Estados Unidos (ANSA) e é recomendada pela Administração de Alimentos e Remédios (FDA) para aplicação em adolescentes entre 16 e 17 anos. O imunizante Pfizer/BioNTech é o primeiro imunizante com aprovação total no país norte-americano. Enquanto no Brasil, a vacina possui aprovação definitiva desde fevereiro cedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e é utilizada para a imunização de adolescentes entre 12 e 17 anos em diversas cidades do país.

Variante delta avança e sintomas parecem com resfriado

Dores relacionadas à problemas de postura têm sido cada vez mais frequente

Covid: Present Sênior teria ocultado número de mortes em um estudo sobre a cloroquina

 Nos Estados Unidos, a preocupação das autoridades políticas e sanitárias é em relação aos norte-americanos que são contra a vacinação e a intenção com o registro definitivo da vacina produzida pela Pfizer/BioNTech é convencer essa parcela da população de que a vacina é segura e possui eficácia. Janet Woodcock, responsável pela Administração de Alimentos e Remédios dos EUA, afirma que: “Embora milhões de pessoas já tenham recebido com segurança as vacinas contra a covid-19, reconhecemos que, para alguns, a aprovação de uma vacina pela FDA pode agora inspirar confiança adicional para serem vacinados”.


Logotipo da Pfizer (Foto: Reprodução/ Bloomberg)


 No país norte-americano, aproximadamente 60% da população estadunidense recebeu pelo menos uma dose das vacinas e 51% já está totalmente imunizada, porém, o ritmo da imunização nos Estados Unidos teve uma queda e o país foi passado por países como a Mongólia, Portugal e Uruguai, por exemplo, com 62%, 67% e 71% respectivamente. Os EUA é o país com maior número de casos confirmados e de mortes devido à covid-19, com 37,7 milhões e 628 mil, respectivamente.

 

Foto destaque: Vacina Pfizer. Reprodução/Pixavay

Misofonia: Você pode sofrer e não sabe

Carros, buzinas, música ao vivo, alarmes, obras, foguetes, conversas altas… quem mora em metrópoles, principalmente, sofre com esses barulhos, mas não devemos nos acostumar a essa situação.

Poucos sabem, mas existe uma doença relacionada ao fato. É a hipersensibilidade a sons. Existem pessoas que se irritam não só com essa poluição sonora, mas também com atividades simples, como o som do toque da caneta e do bater no teclado, por exemplo. Esse incômodo excessivo é chamado de misofonia, ou seja, “aversão ao som”, uma verdadeira intolerância a pequenos barulhos. Conhecida também como Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som, a misofonia é caracterizada por uma hipersensibilidade aos sons cotidianos, como uma torneira pingando ou uma pessoa mascando chicletes.

O transtorno surge no final da infância, mas também pode ser adquirido. Normalmente, o ouvido está impecável, mas há alteração de ondas cerebrais com ondas mais rápidas, causando uma hipersensibilidade. “É um distúrbio, uma irritação da cóclea, conhecida como o ‘caracol do ouvido’”, explica o otorrinolaringologista Everaldo Silva. Há graus de classificação para a misofonia. A doença apresenta onze níveis e o diagnóstico é feito por exames específicos. “Quando a pessoa já começa a sentir esses sintomas de hipersensibilidade auditiva, é aconselhável procurar um especialista para fazer os exames e, então, realizar o tratamento clínico”, esclarece o médico.

Se não for tratada corretamente, a doença causa sérios problemas pessoais levando a pessoa a um isolamento social e podendo se tornar histérica ou até mesmo violenta. No entanto, as consequências podem ser ainda piores. “Não é não comum, mas em alguns casos pode chegar à perda auditiva isolada”, alerta Everaldo.

 

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A misofonia pode atrapalhar sua vida social e causar isolamento e depresão (Foto: Reprodução/Canva)


Convivendo com o problema

Mesmo que o paciente consiga controlar a irritação e a angústia com determinados sons,  não há cura para o problema, mas as terapias e mudanças de hábitos alcançam  resultados mais do que satisfatórios. Essa possibilidade vem através da motivação dos portadores do quadro, a fim de buscar tratamentos.  

O portador de misofonia pode ter prejuízo das suas relações pessoais, pois se sente perturbado com barulhos que as pessoas fazem. Ao não tratar a enfermidade, o resultado pode até mesmo chegar ao total isolamento social.

Procure formas de reduzir os sentimentos ruins que determinados barulhos causam e busque um especialista imediatamente. Se você começar a sentir incômodos com barulhos simples que antes não sentia, procure um médico o mais rápido possível. Quanto antes você começar a se tratar, melhor para a sua saúde e para o seu bem-estar.

 

Foto destaque: Misofonia: Você pode sofrer e não sabe. Reprodução/Canva

Covid: Prevent Senior teria ocultado número de mortes em um estudo sobre a cloroquina

Mortes de pacientes que participaram de um estudo com o objetivo de testar a eficácia da hidroxicloroquina e anitromicida para o tratamento da Covid-19 teriam sidos ocultados pelo plano de saúde Prevent Senior. Tal informação foi dada através de um dossiê apresentado pela Globonews. A documentação, que fora enviado para a CPI da Covid, apresenta denúncias feitas por médicos e ex-médicos da Prevent de uma série de irregularidades. O documento ainda indica que o uso da cloroquina foi um desdobramento de um acordo feito entre a Prevent e o governo Bolsonaro.

Entre os documentos, existe uma mensagem onde o diretor da Prevent, Fernando Oikawa, teria orientado seus subordinados a não avisar nem aos pacientes tampouco aos familiares a respeito do uso da medicação.

Dores relacionados à problemas de postura têm sido cada vez mais frequente

Entenda um pouco mais sobre o linfoma, câncer no sangue que na maioria das vezes acomete pessoas adultas

Dr. Mateus Zafanella é considerado um dos melhores especialistas em “/Harmonização Facial”/ do Brasil

De acordo com a documentação publicada, nove participantes do estudo morreram e, entre eles, seis estavam no grupo que ingeriu hidroxicloroquina e azitromicina, o que entra em contradição com o primeiro documento relativo ao estudo divulgado em 15 de abril de 2020, que mencionou apenas duas mortes entre aqueles que estavam usando o medicamento. De acordo com este artigo, publicado pelo coordenador do estudo e diretor da Prevent Senior, Rodrigo Esper, os óbitos foram desencadeados por outras doenças, sem quaisquer relações com o coronavírus ou a medicação.


(Foto: Covid: Prevent Senior teria ocultado número de mortes em um estudo sobre a cloroquina. Reprodução/ pexels)


O Presidente Jair Bolsonaro publicou, em seu twitter, no dia 18 de abril, três dias após a primeira divulgação do estudo, uma menção citando cinco mortes de pacientes que não fizeram uso da hidroxicloroquina, reforçando, também, a inexistência de óbitos entre aqueles que tomaram o medicamento.

O diretor executivo da operadora de saúde Prevent Senior, Pedro Benedito Batista, tinha um depoimento na CPI da Covid previsto para esta quinta-feira (16). Porém, ele não compareceu e seus advogados alegaram que não houve tempo hábil para viabilizar a presença do executivo à sessão.

 

Foto destaque: Covid: Prevent Senior teria ocultado número de mortes em um estudo sobre a cloroquina. (Reprodução/ pixabay)

Entenda um pouco mais sobre o linfoma, câncer no sangue que na maioria das vezes acomete pessoas adultas

Partindo do aspecto mundial, o câncer é uma das principais causas de mortes e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 10 milhões de pessoas foram vítimas de diferentes tipos de câncer. Nesse último ano, o tipo mais letal foi o de pulmão, com 1,8 milhões de mortes.

O Linfoma representa um tipo de câncer com origem no sistema linfático, que é uma rede de pequenos vasos e gânglios, responsável pelo transporte e produção dos glóbulos brancos que, por sua vez, são encarregadas da proteção do organismo de infecções. Existem dois tipos principais desta doença, o linfoma de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin (LNH).

Dr. Mateus Zafanella é considerado um dos melhores especialistas em “/Harmonização Facial”/ do Brasil

Dr. Jorge Saliba: dentista famoso por conseguir o “/Sorriso mais Branco e Perfeito do Brasil”/ através de sua técnica exclusiva em lentes de contato dental

Dr. Otávio Maximino fala da procura pelas cirurgias de contornos corporal e a otimização para recuperação rápida do paciente

O nome foi dado em homenagem ao patologista britânico Thomas Hodgkin, que descobriu a doença em 1832 após analisar diversas pessoas com sintomas cancerígenos que afetavam os gânglios linfáticos. A mutação no linfócito faz com que ele vire uma célula de linfoma, que se reproduz excessivamente. Dessa forma, as células acabam se aglutinando e formando, assim, tumores.


(Foto: Entenda um pouco mais sobre o linfoma, câncer no sangue que na maioria das vezes acomete pessoas adultas . Reprodução/ pexels)


O linfoma de Hodgkin se prolifera de maneira ordenada de um grupo de linfonodos para outros e pode acontecer em qualquer faixa etária, apesar de ser mais comuns em jovens e adultos. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) a sua mortalidade foi reduzida em mais de 60% desde o início dos anos 70, uma vez que houve avanços consideráveis para seu tratamento. O INCA ainda aponta uma estimativa, feita no ano de 2020, de 2.640 novos casos.

Já o linfoma não-Hodgkin se espalha de forma não ordenada além de existir mais de 20 tipos deste linfoma. De acordo com o INCA, por razões desconhecidas, houve o dobro do número de casos nos últimos 25 anos e acontece principalmente com pessoas com mais de 60 anos. O instituto ainda estimou cerca de 12.030 novos casos.

Diagnóstico

O principal sintoma do linfoma é o inchaço dos gânglios linfáticos, localizados em áreas como o pescoço, virilha, axila, a parte de trás da cabeça e das orelhas. Além disso, é possível sentir febre, cansaço, coceira, perda de peso e suores noturnos. É extremamente importante lembrar que o diagnóstico precisa ser feito por um médico, dessa forma é indispensável a busca de assistência média no caso de apresentar sintomas.

 

Foto destaque: Entenda um pouco mais sobre o linfoma, câncer no sangue que na maioria das vezes acomete pessoas adultas. (Reprodução/ Freepik)

Dr. Mateus Zafanella é considerado um dos melhores especialistas em “/Harmonização Facial”/ do Brasil

Dr. Mateus Zafanella é considerado uma referência nacional por seus procedimentos maravilhosos. Especializado em Harmonização Facial, o dentista explica como funciona o procedimento e os cuidados que devemos ter antes e depois de realizá-lo.

Após a consulta inicial, Dr Zafanella realiza uma avaliação detalhada do rosto do paciente para poder entender como proceder durante o procedimento. Depois são realizadas uma sequência de fotos e vídeos de vários ângulos para que possa ter uma comparação do “/antes e depois”. O procedimento de Harmonização Facial é realizado sob anestesia local. Todo procedimento é feito com uma cânula e agulha, e não há necessidade de se fazer nenhum tipo de corte. Com isso, não é necessário um pós-operatório, já que não é realizada nenhuma cirurgia.

 Dr. Zafanella recomenda que o paciente venha sem nenhuma maquiagem, no caso das mulheres, e sem barba, no caso dos homens. E todos devem vir devidamente alimentados. Não há necessidade de afastamento das atividades caseiras ou de trabalho. O resultado é imediato e em até 15 dias, aproximadamente, os pequenos inchaços e hematomas, já terão desaparecido.

Mas isso não quer dizer que não precise de atenção e cuidado após o procedimento. Quem faz Harmonização Facial precisa ficar longe dos exercícios físicos por pelo menos 48 horas. E não pegar sol na primeira semana. Também não deve ficar pressionando as regiões que receberam aplicação de produto preenchedor. Após algumas semanas depois do procedimento, o paciente voltará para uma ou duas consultas, para conferir se está tudo bem. Nessas consultas poderão ser realizados alguns retoques, caso seja necessário.

 

Dr. Jorge Saliba

Dr. Otávio Maximino

Dra. Anna Karina Sarpe

 

Dr. Zafanella explica que existem dezenas de técnicas diferentes para realizar a Harmonização Facial e cada profissional se adequa às que mais dominam. O importante é dominar a anatomia da face e o fato de como o produto preenchedor escolhido se comporta em cada tipo de tecido facial. “Vale ressaltar que intercorrências fazem parte do cotidiano da Harmonização Facial, por isso, é imprescindível que o profissional seja bem avaliado e de confiança, antes de qualquer coisa”, explica.

O diferencial de Zafanella para outros profissionais é que ele procura diferenças nos mínimos detalhes antes, durante e depois do procedimento. Seja no cuidado do atendimento humanizado e no respeito por seu paciente, ou seja na fidelidade dos resultados, fazendo questão de mostrar o “antes e depois” de cada caso.

E para aqueles que estão com medo de realizar o procedimento, Dr. Zafanella diz que ele pode ser revertido com aplicação de hialuronidase, uma enzima que degrada o ácido hialurônico usado na Harmonização Facial. “O medo é inerente à vida. Sem medo ninguém vive. É preciso aprender a viver com ele, mas sempre sabendo onde pisa. Mas não precisa se preocupar tanto, pois existe o processo inverso da Harmonização Facial. Tudo o que foi feito, pode ser desfeito”, explica.

Dr. Mateus Zafanella iniciou seus trabalhos quando ainda eram poucos os odontólogos que se especializavam nessa nova categoria de procedimento. Inspirado em sua mãe, também dentista, escolheu sua profissão, mas depois alçou voos maiores e sozinho.

Foi para fora do Brasil aprender todos os segredos da Harmonização Facial para que pudesse deixar seus pacientes felizes e com a autoestima lá em cima. “Como venho de uma família de cirurgiões dentistas, decidi fortalecer o negócio dos meus pais. Dessa forma, consegui o que eu buscava e hoje posso dizer que trabalhar é o que mais me proporciona prazer”, finaliza.

Ele realiza atendimento em São Paulo e para conhecer mais sobre o mundo da Harmonização Facial e do trabalho do Dr Zafanella, basta segui-lo no Instagram: @dr.mattzafanella.

 

 

Foto destaque: Reprodução/Assessoria

Dr. Jorge Saliba: dentista famoso por conseguir o “/Sorriso mais Branco e Perfeito do Brasil”/ através de sua técnica exclusiva em lentes de contato dental

Dr. Jorge Yazigi Saliba, mais conhecido por Dr. Saliba, faz tudo um pouco no mundo da Odontologia. Tudo isso para garantir aos seus pacientes um sorriso perfeito. Apaixonado por números, até pensou em cursar Engenharia Civil, mas a paixão pelas pessoas o levou para a Odontologia. “Penso como engenheiro civil, ajo como cirurgião dentista, concluo como arquiteto do sorriso e dou a saúde final como médico”, diz Saliba.

Seu Instituto, o Saliba, cuida da saúde bucal dos pacientes como um todo, desde o tratamento gengival, até a parte estética dos dentes. Serviço completo. “Cuidamos das gengivas e das raízes com a Periodontia, fortalecemos o esmalte dentário e corrigimos a mordida, com a estética final”, conta.

Para ele, ser um dentista é poder proporcionar ao seu paciente não só a saúde bucal, mas também melhorar a autoestima de cada um com odontologia estética. Porque além de cuidar dos dentes para que possa se ter uma boa mastigação, e assim uma boa saúde, também cuida do sorriso deixando-o bonito e natural, cuidando do psicológico.

Os profissionais que trabalham com Dr Saliba no Instituto estão sempre estudando para acompanhar as mudanças na profissão e nas tecnologias que vão surgindo. Ele mesmo faz questão de observar os colegas de trabalho e aprender cada dia mais em sua profissão.

 

Dr. Otávio Maximino

Dra. Anna Karina Sarpe

Atividades Físicas

 

O Instituto Saliba foi eleito pelo Instagram Brasil como o ‘Sorriso mais amplo, bonito e branco’ da plataforma. Tudo isso eleito pelos seguidores. Que já ultrapassam oito mil. O cirurgião dentista diz que quem quiser seguir a mesma profissão que ele, deve saber que é uma profissão que é preciso se dedicar 100% não só nos estudos, quando na devoção à carreira.

O método de trabalho desenvolvido pelo Dr Saliba no Instituto é único e garante uma longevidade no tratamento que pode durar até 30 anos. Eles cuidam da boca como um todo não só a estética, pensando nas raízes, gengivas e todo o resto. Tudo isso sem o auxílio de desgaste dentais, facetas, lentes ou coroas.


 


São 39 anos de profissão atuando em um mercado competitivo e conseguindo colocar seu nome no estrelato por conta de sua competência. Vários artistas e profissionais famosos fazem questão de realizar o tratamento com o Dr Saliba, por confiar em seu profissionalismo e resultados.

“Somos antes de tudo seres humanos, cada pessoa que recebe nosso tratamento, tem nossa amizade, nossa dedicação. Usamos de toda técnica e conhecimento para conquistarmos juntos a felicidade da melhor odontologia e com amor”, finaliza Dr Jorge Saliba.

Saiba mais sobre o Dr. Saliba através do Instagram: @odontologiasaliba

 

 

Foto destaque: Dr. Jorge Saliba. Reprodução/Assessoria