O icônico álbum “Nevermind”, da banda Nirvana, completou 30 anos de seu lançamento na última sexta (24), e quando tudo deveria ser apenas comemoração, surge a polêmica. A reedição do projeto que conta com 94 faixas dentre elas, arquivos de áudio e vídeo, estará disponível para venda no dia 12 de novembro, no entanto, sua capa original pode vir a ser modificada.

O motivo dessa alteração se deve ao fato de Spencer Elden – o bebezinho que foi fotografado para a capa do álbum – hoje, aos 30 anos, luta na justiça desde o mês passado por essa mutação.

_{Spencer Elden posa com o álbum “/Nevermind”/ onde ele foi fotografado aos quatro meses de vida (Foto: Reprodução/Instagram)}

Dentre vários argumentos, Spencer diz que a foto da capa do cd foi feita sem a anuência de seus tutores e que a arte pode ser considerada como pornografia e exploração sexual infantil. Esperando receber 150 mil dólares, cerca de R$ 787 mil, de cada um dos envolvidos – os músicos Kurt Cobain (representado pela viúva Courtney Love), Dave Grohl e Krist Novoselic, o fotógrafo Kirk Weddle e a gravadora DGC Records.

Em entrevista à NPR em 2008, Rick Elden, pai de Spencer, se manifestou: “Kirk Weddle nos ligou e disse: ‘ei, Rick, quer ganhar 200 pratas e jogar seu filho na piscina?’ Ele disse que estava tirando fotos de crianças a semana toda e nos convidou ao Rose Bowl. Acabamos fazendo uma grande festa na piscina. Ninguém tinha a menor ideia do que aconteceria”, discorreu. Vale ressaltar que Rick e Weddle eram amigos.

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A foto que foi tirada em 15 segundos e rendeu 200 dólares aos pais de Spencer – o equivalente a R$ 1.045,00 – está sendo mais enfatizada do que a remasterização do álbum em si.  Elden pondera que sofreu “danos ao longo da vida”, e luta para provar que seus pais nunca assinaram documento algum liberando os direitos de imagem e muito menos foram pagos, contrariando o que diz os biógrafos da banda que alegam que não apenas foi consentido a veiculação da imagem como foram remunerados em 250 dólares.

Ao TMZ, Maggie Mabie, advogada de Elden, disse que está exigindo que a genitália de seu constituinte seja encoberta em todas as futuras divulgações e afirma que é hora de “acabar com essa exploração infantil e violação da privacidade”. Enquanto a batalha judicial se estende, os fãs estão mais interessados no lançamento do álbum remasterizado do que como ficará a capa do projeto.

Foto Destaque: Spencer Elden. Reprodução/Instagram

Finalmente a espera de 14 anos chegou ao fim e a tour “/O Último Domino?”/ da banda Genesis deu o start no dia de ontem (20). Com Phil Collins no vocal, Tony Banks no teclado, Mike Rutherford na guitarra, Daryl Stuermer nas guitarras e baixo e Nic Collins na bateria, o público na Utilita Arena em Birmingham, na Inglaterra puderam apreciar a primeira das três apresentações agendadas – dias 20, 21 e 22 de setembro.

O grupo já deveria ter iniciado seu cronograma no último dia 15 de setembro onde fariam dois dias de apresentações no 3Arena em Dublin, na Irlanda e no dia 18, no SSE Arena Belfast na Irlanda do Norte, no entanto, foram adiados devido à pandemia.

_{Post de agradecimento ao primeiro dia de apresentação da tour “/The Last Domino?”/ (Foto: Reprodução/Instagram)}

Nem mesmo a Covid-19 foi capaz de ofuscar o brilho dessa lendária banda. Assim como em sua última turnê da carreira solo, Phil Collins apresentou durante todo o espetáculo montado – devido ao problema de coluna adquirido após uma cirurgia mal colocada – sem poder fazer seus tão aguardados de bateria e nem mesmo assim, o show perdeu seu brilho.

Apresentando os clássicos sucessos que acompanhamam gerações como “/Follow You Follow Me”/, “/I Can”/t Dance”/, “/Land Of Confusion”/, “/Invisible Touch”/, “/Mama”/ e – como não poderia ser deixada de fora, a música que intitula a tour – “/Domino”/. Foram 21 canções e em mais de duas horas de espetáculo, a banda levou o público ao delírio o que os fez lembrar seus tempos de estádios lotados.

Mesmo limitado a apenas cantar, Collins não desponta e mostra que apesar de seu corpo não mais acompanhar seu ritmo de antes, sua potência vocal continua impoluta. No perfil oficial da banda, a palavra-chave era gratidão. “Birmingham, muito obrigado pela primeira noite incrível nesta turnê de reunião do Genesis! A banda estará de volta para o 2 ° rodada no @utilitaarenabirmingham hoje à noite ” , no caso, nesta terça, 21.

_{Abertura do show com as icônicas canções Duke”/s e Turn It On Again (Reprodução/Youtube)}

_{Follow You Follow Me (Reprodução/Youtube)}

_{I Can”/t Dance (Reprodução/Youtube)}

_{Land Of Confusion (Reprodução/Youtube)}

_{Invisible Touch (Reprodução/Youtube)}

_{Mama (Reprodução/Youtube)}

_{Domino (Reprodução/Youtube)}

Em entrevista recente à BBC, Phil relata um desapontamento que tem a cada apresentação: sua incapacidade de poder tocar ao lado do filho Nic . “Tenho um pouco de dificuldade física, o que é muito frustrante, porque adoraria tocar lá em cima com meu filho. Eu adoraria, mas eu mal consigo segurar uma baqueta com esta mão. Portanto, há certas coisas físicas que atrapalham ” , desabafa o músico.

‘The Last Domino?’ tem agendado mais 36 shows e supostamente, será a última reunindo o trio de setentões membros originais da banda, segundo declaração de Collins à revista Mojo. Perguntado sobre o ponto de interrogação no título da digressão e uma possível continuidade na agenda, o vocalista foi enfático: “Essa turnê inglesa e americana será o suficiente para mim. O ponto de interrogação foi ideia de Tony Banks. Estou removendo-o oficialmente”, conclui. Vale lembrar que em 2007 houve a reunião denominada ‘When In Rome’ que fora anunciada como sendo a última, resta a esperança de ser uma prolongação do sucesso ou apenas mais uma pausa.

Tony, não que lhe preocupe, está totalmente disposto e a favor de dar prosseguimento à turnê. “Acho que dependerá de como as coisas estarão. Como Phil lidará com tudo isso, como a plateia nos receberá e como nos sentiremos com tudo isso ” , revela.

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Aos fãs que não podem participar presencialmente desse evento tão aguardado, resta assistir aos vídeos com apresentações e matar a curiosidade das músicas tocadas no setlist abaixo.

Setlist ‘The Last Domino?’:

Duke’s End/ Turn It On Again

Mama

Land Of Confusion

Fading Lights/ The Cinema Show/ Afterglow

That’s All/ The Lamb Lies Down On Broadway/ Follow You Follow Me

Duchess

No Son Of Mine

Firth Of Fifth/ I Know What I Like (In Your Wardrobe)

Domino

Throwing It All Away

Tonight, Tonight, Tonight/ Invisible Touch

I Can’t Dance

Dancing With The Moonlit Knight/ The Carpet Crawlers

Foto Destaque: Mike Rutherford, Phil Collins e Tony Banks. Reprodução/Instagram

A vida estava boa demais pra ser verdade para o astro Elton John. Com a música “Cold Heart” – parceria de Dua Lipa e o trio australiano PNAU – o músico estava exultante por estar alcançando novamente o número 1 das paradas de sucesso e pela proximidade da retomada de sua turnê de despedida, no entanto, ele vai ter que esperar um pouco mais para dar esse adeus.

Nesta quinta (16), em suas redes sociais, o cantor trouxe uma triste notícia aos seus ávidos fãs e seguidores. ,Ele sofreu um acidente durante suas férias pela Europa e terá que ser operado por estar sentindo fortes dores mesmo fazendo fisioterapia e assim, mais uma vez, terá de adiar sua série de shows agendados que antes foi motivado pela pandemia mundial.

O post com a comunicação foi legendado da seguinte forma: “Atualização importante na minha turnê de Farewell Yellow Brick Road Tour”. O texto impacta e leva a pensar que viria mais novidades boas por aí, no entanto, ao ler o comunicado, a desolação se instaura.

_{Post do comunicado de Elton John. (Reprodução/Instagram)}

“É com grande tristeza e com o coração pesado que sou forçado a reagendar as datas de 2021 da minha Farewell Yellow Brick Road Tour na Europa e no Reino Unido até 2023”, inicia o comunicado.

Em seguida, Elton explica a razão que o levou a adiar as apresentações. “No final das minhas férias de verão, caí desajeitadamente em uma superfície dura e senti consideravelmente dor e desconforto em meu quadril desde então. Apesar de fisioterapia intensiva e tratamento especializado, a dor continuou a piorar e está levando a aumentar as dificuldades de movimentação. Fui aconselhado a fazer uma operação o mais rápido possível para me levar de volta à plena forma e certificar-me de que não haverá complicações a longo prazo”, relata o cantor.

Em relação ao procedimento, John está otimista e declara: “Vou realizar um programa de fisioterapia intensiva que irá garantir uma recuperação total e um retorno à mobilidade totalmente sem dor”.

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Com a agende repleta de compromissos, o músico mesmo com dores se preocupa com um evento em especial, o Global Citizen, que ocorrerá na próxima semana. “Vou concluir o evento beneficente Global Citizen em 25 de setembro, pois não quero decepcionar uma instituição de caridade. Serão apenas cinco músicas é um comprometimento físico muito diferente das exigências de tocar por quase três horas todas as noites na turnê e viajar durante a noite entre os países. Depois disso, eu farei a operação para garantir que a turnê possa voltar à estrada em janeiro de 2022 em Nova Orleans”, discorre.

_{Apresentação remota de Elton para o evento Global Citizen, em 2020 (Reprodução/Youtube)}

Finalizando o comunicado, Elton agradece a resiliência de seus admiradores. “Eu sei como meus fãs são incríveis e têm sido pacientes desde que a Covid interrompeu a turnê no ano passado, e isso parte meu coração por mantê-los esperando mais. Eu sinto completamente suas frustrações do ano que tivemos. Eu te prometo isso – os shows vão voltar para a estrada no próximo ano e vou garantir que valeu a pena esperar. Amor, Elton John”.

Resta então aguardar o pleno reestabelecimento do astro e ter uma prévia do que esperar das apresentações ouvindo o novo álbum “The Lockdown Sessions”, que será lançado em 22 de outubro e conta com parcerias de estrelas de peso como  Stevie Wonder, Eddie Vedder e Stevie Nicks.

Foto Destaque: Elton John. Reprodução/Instagram

Em seu primeiro álbum internacional, “Jagged Little Pill”, de 1995, já mostrou a que veio emplacando o álbum como o mais vendido por uma mulher ao redor do mundo – foram mais de 33 milhões de cópias vendidas nos quatro cantos do planeta.

Que ela é uma cantora talentosíssima e multifacetada, não restam dúvidas – além de cantar, também é compositora, produtora, atriz e escritora – mas o que ninguém sabe, são os percalços pelos quais ela passou e que deram vazão às músicas coléricas e desditosa.

Na última segunda (13), foi exibido no Festival Internacional de Toronto – cidade natal da artista – o documentário “Jagged”. A produção relata a vida da estrela e alguns fatos são impactantes. O The Washington Post teve acesso ao registro antes mesmo da cantora obtendo também, uma declaração da própria em que revela ter sido estuprada por vários homens quando tinha apenas 15 anos.

“Vou precisar de ajuda porque nuca falo sobre isso”, inicia. “Levei anos em terapia para admitir que houve algum tipo de vitimização da minha parte. Eu sempre dizia que estava consentindo, e então me lembrava tipo ‘ei, você tinha 15 anos, você não está consentido aos 15’. Agora eu fico tipo, ‘oh sim, eles são todos pedófilos’. É tudo estupro estatutário”, relembra.

_{Camaleônica é a palavra que melhor descreve Alanis Morissete (Divulgação/Instagram)}

Em nenhum momento os nomes dos agressores são citados. A artista pranteia por pessoas como ela sofrer tal abuso e ainda assim, ser criticada delação. “As mulheres não esperam; nossa cultura não escuta”, discorre no documentário. A falta de apoio por parte da indústria musical traz certa revolta a Morissette. “Contei para algumas pessoas e caiu em ouvidos mouco”, revolta-se. Cabe ainda ressalta que para proteger sua família e futuros parceiros, Alanis preferiu não dividir incidentes ocorridos na adolescência.

Revelador. É como pode ser considerado este longa com 97 minutos envolto de pura emoção. Outro ponto alto é a luta da cantora contra a anorexia e a bulimia. Outras questões abordadas foram a má gestão financeira – fato esse que a deixou com 5 milhões de dólares a menos em sua conta – e a depressão pós-parto.

_{Alanis Morissette continua a brilhar nos palcos com empolgantes apresentações (Reprodução/Instagram)}

Sob a direção de Alison Klayman e produzido pela HBO, “Jagged” – rodado na casa da cantora na Califórnia – está programado para estrear no dia 19 de novembro, como parte da série Music Box de documentários musicais do canal. Enquanto isso, já tomou vários dias desta semana na agenda do Festival de Toronto.

Antes do lançamento, o The Washington Post informou que a estrela estaria insatisfeita com o filme e não compareceria à estreia. Seu descontentamento vem de uma suposta deturpação dos fatos.

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Em comunicado divulgado por seu publicitário, a cantora disse: “Concordei em participar de um artigo sobre a celebração do 25º aniversário de “/Jagged Little Pill”/ e fui entrevistada durante um período muito vulnerável – enquanto estava no meio de minha terceira depressão pós-parto durante o bloqueio. Fui enganada por uma falsa sensação de segurança e sua agenda lasciva tornou-se evidente assim que vi o primeiro corte do filme. Foi quando eu soube que nossas visões eram de fato dolorosamente divergentes. Esta não foi a história que concordei em contar”, indigna-se sem revelar os pontos divergentes de sua narrativa.

Como jamais passaria pela cabeça de Klayman que sua direção iria resultar no total descontentamento de Morissette, antes de sua declaração e sabendo que a estrela não compareceria ao evento, afirmou: “Claro, teria sido ótimo se ela pudesse estar aqui conosco, mas estou muito grata por todo o tempo que ela dedicou a fazer este filme”, agradece.

Atualmente em turnê, a cantora dispara: “Decidi não comparecer a nenhum evento sobre este filme por dois motivos: um é que estou em turnê agora. A outra é que, não diferente de muitas “/histórias”/ e biografias não autorizadas por aí ao longo dos anos, esta inclui implicações e fatos que simplesmente não são verdadeiros. Embora haja beleza e alguns elementos de precisão nesta minha história, com certeza, no final das contas, não vou apoiar a visão redutiva de outra pessoa sobre uma história com muitas nuances para que eles possam entender ou contar”, finaliza.

Foto Destaque: Alanis Morissette. (Reprodução/Albert Sanchez/ The Guardian)

Quem imaginava que o septuagenário Elton John passaria seus dias sentadinho à beira da piscina com seu marido David Furnish, vendo o crescimento dos filhos Zachary e Elijah, curtindo seus dias de glória de outrora, acaba abandonado essa visão fantasiosa.

Ao que tudo indica, John quer voltar a ser o centro das atenções, o astro sensação do momento e mostrar ao mundo como é que se faz boa música sem precisar ser apelativo. Todos os dias o nome do artista está associado a uma matéria e isso o está motivando a produzir cada vez mais.

No próximo dia 22 de outubro, o astro lançará mais um trabalho com canções gravadas separadamente com uma gama de artistas. Recentemente, ele ao lado da cantora Dua Lipa, deram nova roupagem à música “Cold Heart” que foi remixada pelos australianos do grupo PNAU. A dobradinha deu tão certo que a cantora está inclusa nesse projeto.

_{Teaser do clipe de “Cold Heart”, dobradinha de John e Dua Lipa (Reprodução/Twitter)}

Outros artistas confirmados são: Stevie Nicks, Eddie Vedder, Stevie Wonder, a banda Gorillaz e Lil Nas X. E falando sobre esse último, ele está engajado não só nos trabalhos musicais de John mas também, em outros seguimentos como é o caso do comercial feito para a Uber Eats e a escolha do figurino do músico. Sobre isso, Elton publicou ao lado da foto em que está vestido totalmente de rosa choque: “Me sentindo bonito de rosa. Obrigada pelo look @lilnasx”.

_{Série de comerciais feitos por Elton John e Lil Nas X para a Uber Eats (Reprodução/Twitter)}

O nome do álbum já está definido, será “The Lockdown Sessions”. Título bem sugestivo levando em consideração as condições em que as músicas foram registradas. Além de “Cold Heart (PNAU Remix)”, o trabalho contará com um cover de “It’s a Sin” – música gravada anteriormente pela banda Pet Shop Boys – em parceria com o trio britânico Years & Years. 

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Em suas redes socias, John se entusiasma ao falar de seu novo feito. “Mal posso esperar para vocês ouvirem o resto das faixas de ‘The Lockdown Sessions’ quando elas forem lançadas – grandes coisas chegando e estou muito animado para compartilhar todas elas com vocês”, revela.

Foto Destaque: Elton John (Reprodução/Instagram)

Nem mesmo a morte é capaz de fazer os fãs da banda Cranberries esquecerem da incomparável vocalista Dolores O’Riordan, falecida em janeiro de 2018. Em comemoração ao que seria seus 50 anos – se estivesse viva, a cantora festejaria na última segunda (6), seu aniversário – seus amigos remanescentes da banda se uniram à Universal Music e à gravadora Island Records para homenageá-la em um tributo.

Na data da comemoração, o trio estava bem animado com a novidade que estavam prestes a comunicar. Em post com uma foto que seria uma prévia do que vai ser a capa do álbum, escreveram: “Feliz 50° Aniversário Dolores. Para celebrar tudo o que ela inspirou e a alegria que ela tem dado no seu 50° Aniversário, os seus companheiros de banda, amigos e família, reuniram uma nova playlist chamada ‘Remembering Dolores’ que está disponível agora em todas as plataformas de streaming”.

_{Capa do tributo à cantora Dolores O”/Riordan (Reprodução/Instagram)}

A compilação do projeto é composta por 15 músicas escolhidas por amigos, familiares e seus companheiros de banda com o intuito de mostrar que Dolores era bem além do que mostrava no palco, ela era multifacetada.

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O longa-metragem “Remembering Dolores” conta com 93 minutos de imagens exclusivas da banda que foram compiladas para ser mais um plus ao tributo elaborado para a artista. O vídeo faz uma viagem ao longo de 25 anos de carreira de O”/Riordan para contar momentos de muita inspiração e histórias engraçadas com clipes, entrevistas e apresentações.

_{Longa-metragem de “Remembering Dolores” (Reprodução/Youtube)}

E não parou por aí. Fergal Lawler, Mike e Noel Hogan publicaram um teaser de um novo clipe da canção “Never Grow Old”. A edição foi feita a partir de compilações de imagens feitas de arquivos nunca vistos. A roqueira de voz doce mostra um lado tímido que poucos conheciam.

_{Clipe oficial da canção “Never Grow Old” com cenas inéditas de Dolores (Reprodução/Youtube)}

No ano seguinte a morte de O’Riordan, foi lançado um projeto de despedida intitulado “In The End”. Esse trabalho continha canções que estavam sendo trabalhadas por ela, um alento aos corações enlutados de seus fãs.

Foto Destaque: Cranberries (Reprodução/Instagram)