Sobre Ariane Stefanie

Jornalista nas editorias de Notícias do portal Lorena R7

749 cidades de MG estão em risco de fortes chuvas

Chuvas e ventos intensos devem atingir, nesta segunda-feira (03), grande parte do estado de Minas Gerais (MG). 749 municípios estão em situação de alerta, inclusive a capital Belo Horizonte (BH) e cidades da região Metropolitana, o que equivale a 87% de todo o território mineiro.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), publicou um aviso ontem (2), sobre a probabilidade de chuvas entre 50 e 100 milímetros por dia e ventos de 60 a 100 km/h.

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De acordo com o meteorologista Claudemir Azevedo, para o jornal Estado de Minas, é necessário bastante cuidado na Região Central, Região Metropolitana, Oeste, Zona da Mata e Triângulo, no Sul de Minas, principalmente na Serra da Mantiqueira. “O tempo está muito instável nessas regiões” afirmou.

Claudemir ainda pontuou que as chuvas são comuns nesta época do ano e o clima chuvoso deve se estender até março, apesar de não na mesma intensidade: “Temos uma massa de ar bastante instável sobre Minas. A quantidade de umidade na atmosfera contribui para a ocorrência dessas chuvas na Região Central”.


Segundo o Inmet, havia uma expectativa de redução das chuvas na virada do ano, o que não ocorreu (Foto: Divulgação/Inmet)


Ainda segundo o Inmet, esse alerta significa que podem ocorrer cortes de energia elétrica, alagamentos, queda de galhos de árvores e descargas elétricas nessas regiões. O Inmet ainda publicou algumas recomendações para os moradores desses locais que podem ser afetados pela chuva:

– Em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

– Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

– Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Foto Destaque:  As chuvas intensas devem durar até quarta-feira (5). Créditos: Flavio Tavares via O Tempo

Brasil registra média móvel de 98 óbitos por Covid-19

O Brasil registrou, nesta última semana, a média móvel de 98 mortes por Covid-19. Em comparação com a semana anterior a analisada, a queda foi de -26%, segundo dados das secretarias estaduais de Saúde.

 

Ontem (2), o país teve 32 mortes pelo coronavírus. Cinco estados não tiveram nenhum óbito contabilizado: Acre (AC), Amapá (AP), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE).

 

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Essa queda na média móvel de mortes, vem ocorrendo desde 31 de julho, quando o Brasil voltou a apresentar óbitos abaixo de 1 mil, após 191 dias seguidos com valores superiores. O pior momento da pandemia, em 12 de abril de 2021, a média móvel de mortes chegou a 3.125.

 

Quanto aos casos confirmados, segundo levantamento do G1, desde o começo da pandemia, o Brasil registrou 22.290.285 pessoas que já tiveram ou estão infectadas e nas últimas 24 horas, 1753 casos foram confirmados. Apesar da queda no número de óbitos, a porcentagem de infectados cresceu 118% em relação a duas semanas atrás, com média de 7.628 diagnósticos por dia na última semana.


Com o aumento da imunização, os óbitos vem apresentando queda e a maioria dos casos de Covid-19 confirmados não apresentam sintomas graves (Foto: Reprodução/Tony Winston/MS)


Atualmente, 4 estados apresentam alto índice de infectados: Amapá (AP), Bahia (BA), Ceará (CE) e Matogrosso (MT). Porém, mesmo com esse crescimento no número de pessoas diagnosticadas pela Covid-19, os dados ainda estão otimistas em comparação com o pior momento da pandemia, visto que, em 23 de junho de 2021, o país alcançou a média móvel de 77.295 casos diários.

 

Para Diego Xavier, pesquisados da Fiocruz, ainda não é possível confirmar que há de fato um crescimento de casos no Brasil, nos últimos dias. Para ele, em entrevista ao Jornal Nacional, essa alta na média móvel de casos pode ter sofrido uma influência do momento em que vários estados do país não informaram seus boletins, devido ao ataque hacker às plataformas do Ministério da Saúde.

 

Foto Destaque: Com as aglomerações de fim de ano e o avanço da variante Ômicron,o número de infectados pode crescer ainda mais nos próximos dias Créditos: Divulgação/HwangMangjoo/Rawpixel

‘Pessoas estão brigando por água e comida’ diz voluntário em cidade afetada pelas chuvas na Bahia

As chuvas intensas no estado da Bahia, além das 21 mortes registradas até ontem (28), deixaram diversos feridos, desabrigados e destruição por onde passou. Até o momento, 136 cidades estão em situação de emergência.

O que vem ajudando a população a resistir nesse momento difícil, são as mobilizações feitas por policiais, bombeiros e voluntários. Dezenas de pessoas de cidades vizinhas estão se deslocando até os locais afetados para auxiliar nesse momento. De acordo com César Rotondano, um dos voluntários, que se deslocou da cidade de Santa Inês, em entrevista ao G1, a situação é crítica em Ubaíra, no Vale do Jiquiriçá.

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Não imaginávamos o tamanho do caos que está na cidade. Vimos de tudo que vocês imaginarem. Um pessoal brigando por conta de água. Uma coisa triste. Era algo impressionante, e parecia coisa de filme. As pessoas brigando por água e comida. Não dá pra ter noção, é um apocalipse. Uma tristeza”.

Cesar ainda pontuou a dificuldade de ajudar por conta da destruição das chuvas: “A locomoção está muito difícil, com lama até o joelho. Estão sem sinal de celular, de internet, e com energia (elétrica) muito instável”.


Bombeiros e policiais militares resgatando pacientes do Hospital Costa do Cacau para Ilhéus  (Foto: Divulgação/Camila Souza/GOVBA)


Com o avanço das chuvas, prédios públicos, casas, hospitais, escolas e praticamente tudo foi afetado. Dessa forma, houve também uma destruição dos estoques de medicamentos, insumos, comida e água mineral. Por conta disso, o estado necessita de doações desses materiais, além de voluntários, para lidar na linha de frente contra as consequências do desastre.

Segundo o governador do estado, Rui Costa (PT), “em alguns locais, 100% de todo o medicamento e de todas as vacinas foram perdidas, porque algumas secretarias municipais de saúde e os depósitos de medicamentos ficaram embaixo d”/água”.

Campanhas em todo o país estão sendo realizadas para recolher doações e ajudar as famílias que foram afetadas pela tragédia. O Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) está recebendo doações nos quartéis espalhados pelo estado e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou uma lista de instituições que estão recebendo doações e transferências via Pix. Clique aqui para conferir.

Foto Destaque: Resgate na cidade de Itabuna, na Bahia. Créditos: Divulgação/Reuters

Sobe para 21 o número de mortos pela chuva na Bahia

O número de mortos, por decorrência das intensas chuvas na Bahia, subiu para 21, nesta terça-feira (28). Até o último domingo (26), os óbitos eram de 18 pessoas. Os dados foram fornecidos pela Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec).

Entre as vítimas, estavam Ediel, de 26 anos, e seus sobrinhos, Ana Cecília, de 9, e Cícero Neto, de 4. Eles foram soterrados após um barranco deslizar e atingir a casa em que moravam, no dia 8 de dezembro. Os pais de Ana e Cícero foram resgatados com vida.

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O 21º óbito registrado ainda não teve a identidade divulgada. Porém, de acordo com a Sudec, se trata de um jovem de 19 anos, que tentou atravessar uma enxurrada em Ilhéus, mas acabou se afogando.

As mortes ocorreram em Amargosa (2 óbitos registrados), Aurelino Leal (1), Ilhéus (2), Itaberaba (2), Itabuna (2), Itamaraju (4), Itapetinga (1), Jucuruçu (3), Macarani (1), Prado (2) e Ruy Barbosa (1)

Além das mortes, a Bahia contabiliza 77.092 pessoas desabrigadas ou desalojadas. O número de feridos se mantém desde segunda-feira (27) em 358. Ao todo, mais de 470 mil pessoas foram afetadas de alguma forma pelo desastre.

 


Alagamento por decorrência das fortes chuvas na cidade de Itambé (Foto: Reprodução/Redes Sociais/Poder 360)


Os danos materiais também foram enormes, mas ainda estão sendo contabilizados. Várias pessoas perderam seus móveis, roupas, casas, automóveis, etc.

Além disso, com rios transbordando e cachoeiras com grandes correntezas, várias represas podem transbordar. A usina hidrelétrica de Pedra do Cavalo, no rio Paraguaçu, já atingiu o pico de água e pode romper a qualquer momento, de acordo com os bombeiros que estão monitorando o local.

Com as chuvas intensas e o aumento do número de cidades atingidas, o governo da Bahia aumentou a estrutura de apoio às vítimas, com locais que auxiliam o trabalho dos bombeiros. Até esta terça-feira (28), 136 municípios estão sob decreto de situação de emergência.

Foto Destaque: Rua inundada após as intensas chuvas na cidade de Itajuipe, no sul da Bahia — Crédito: Amanda Perobelli/Reuters via G1.

Mais de 140 milhões de pessoas estão totalmente imunizadas no Brasil

No Brasil, nesta terça-feira (28), 148 mortes por Covid-19 foram contabilizadas. Assim, o país atinge a marca de 618.723 óbitos para a doença, desde o início da pandemia.

Segundo dados do consórcio formado por alguns veículos midiáticos como O Globo, Extra, G1 e Folha de S. Paulo, a média móvel foi de 105 óbitos, o que demonstra uma queda de 30% em comparação com duas semanas atrás.

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Nas últimas 24 horas, no país, foram notificados 8.356 novos casos de Covid-19. A média móvel foi de 4.956 diagnósticos positivos, o que apresenta estabilidade, em comparação com o cálculo de 14 dias atrás, visto que, o aumento foi de apenas 5%.

Vacinação

Quanto à imunização, o Brasil vem apresentando dados positivos. Segundo O Globo, em todo o país 161.089.958 pessoas receberam a primeira dose de uma das vacinas, o que equivale a 75,52% da população brasileira.

142.887.698 pessoas estão totalmente imunizadas contra a covid-19 no Brasil, ou seja, tomaram a segunda dose ou a dose única, dependendo do imunisante aplicado, atingindo 66,98% de toda a população do país. Quanto a dose reforço, até ontem (28), o número de pessoas que a receberam era de 25.521.338.


Número de imunizados equivale a toda população brasileira acima de 12 anos (Foto: Fernando Gonzaga/CCS Ribeirão Preto)


Segundo o jornal O Globo, nessas últimas 24h, 856.530 doses de vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas, onde 107.425 equivalem a primeiras doses, 204.244 a segundas doses, 1.502 as doses únicas, e 543.359 as doses de reforço.

Quanto aos estados, São Paulo atingiu a marca de 78% da população totalmente imunizada, com 36.547.560 pessoas vacinadas com duas doses ou dose única. Minas Gerais alcançou o número de 15.289.389, o que significa que 71,41% da população mineira está totalmente imunizada. Em seguida, o Rio de Janeiro registrou 10.814.400 imunizados, o que equivale a 61,93% dos cariocas.

Crianças de 5 a 11 anos, ainda não foram imunizadas. Apesar da autorização da Anvisa em 16 de dezembro do uso do imunizante Pfizer para esse grupo, o governo federal ainda não adotou a recomendação da agência. O ministro do STF Ricardo Lewandowski determinou que o cronograma de vacinação para crianças deve ser definido até 5 de janeiro de 2022.

Foto Destaque: O aumento da imunização explica a queda de casos nos últimos dias – Créditos: Divulgação/Getty Images via BBC

Nota do Ministério da Saúde diz que vacina contra a Covid-19 em crianças é segura

A responsável pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 (Secovid), Rosana Leite de Melo, afirmou, em nota técnica assinada e enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), que a vacina contra Covid-19 para crianças da faixa etária entre 5 a 11 anos é segura.

Contrariando as declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro (PL), que alega ter “desconfianças e uma interrogação enorme” em relação a efeitos colaterais dos imunizantes em crianças, Melo ressaltou na nota que “As vacinas contra a Covid-19 estão sendo monitoradas quanto à segurança com o programa de monitoramento mais abrangente e intenso da história do Brasil”.

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Segundo a nota, milhares de crianças foram submetidas a testes clínicos e “nenhuma preocupação séria de segurança foi identificada”. Melo ainda ressaltou que toda a análise feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acontece de “forma rigorosa e com toda a cautela necessária”.

A Anvisa autorizou em 16 de dezembro o uso da vacina da Pfizer para crianças a partir de 5 anos, porém, até o momento, o governo federal não se manifestou acerca da imunização do grupo e não adotou a recomendação da agência.

Conforme a agência, para crianças também serão necessárias duas doses para a imunização completa, em intervalo de 21 dias. Porém, a dose utilizada corresponde a um terço da aplicada em pessoas a partir dos 12 anos.

A Anvisa recomendou que seja feito um treinamento para a aplicação da vacina em crianças. O frasco utilizado para essa faixa etária tem elementos na cor laranja, enquanto grupos a partir dos 12 é roxa, para evitar confusões.


Os frascos da vacina da Pfizer para crianças em laranja e para adolescentes a partir dos 12 anos em roxo (Foto: Divulgação/Tobias Schwarz/AFP)


A nota é uma resposta ao ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que na sexta-feira (24), após ação movida pelo PT, cobrou uma posição do governo federal sobre a vacinação desse grupo.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na última quinta-feira (23) declarou que os óbitos de crianças estão dentro de um patamar que não implica em decisões emergenciais. Lewandowski determinou que o cronograma de vacinação deve ser definido até 5 de janeiro de 2022.

Foto Destaque: Crianças dessa faixa etária já estão sendo imunizadas nos EUA e em outros lugares do mundo. Getty Images/Ivan Pantic

Mais 47 municípios estão em situação de emergência na Bahia

Mais 47 municípios foram incluídos em situação de emergência, na Bahia, por decorrência das chuvas que vem atingindo o estado nos últimos dias. Ao todo, 72 cidades estão nesta categoria.

Essa inclusão se deu através do decreto, assinado e disponibilizado na versão digital do Diário do Estado, ontem (26), pelo Governador da Bahia, Rui Costa (PT). O documento tem a validade de 90 dias e a partir da publicação, fica autorizada qualquer ação para auxiliar na reconstrução das cidades e apoio as vítimas, de todos os órgãos estaduais.

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Com as chuvas intensas e o aumento do número de cidades atingidas, o governo da Bahia aumentou a estrutura de apoio às vítimas. Até o momento, Ilhéus, Itapetinga, Vitória da Conquista, Ipiaú e Santa Inês possuem locais que auxiliam o trabalho dos bombeiros. Além disso, um gabinete avançado foi instalado em Itamaraju para dar assistência aos municípios da região sul do estado.

Até a manhã de hoje, ao todo, 20 mortes foram registradas, além de diversos feridos. Os dois óbitos mais recentes ocorreram na cidade de Itabuna e confirmado pelos policiais do município. As vítimas foram identificadas como Felipe Duarte Garcia, de 21 anos, que foi encontrado às margens do Rio Cachoeira; e Maria das Neves Souza dos Santos, de 33 anos, que morreu após o desabamento da estrutura de seu banheiro, na madrugada de ontem.

De acordo com a Superintendência de Proteção e Defesa Civil do Estado da Bahia (Sudec), em todo o estado, cerca de 16 mil pessoas estão desabrigadas e aproximadamente 19 mil estão desalojadas. No total, as autoridades do Estado, acreditam que cerca de 430 mil pessoas foram afetadas de alguma forma, pelo desastre.


A cidade de Ibicuí depois da tragédia (Foto: Reprodução/Prefeitura de Ibicuí)


Os danos materiais ainda estão sendo contabilizados pelas autoridades, mas, já é possível perceber que algumas casas e estradas foram destruídas pelas enchentes.

A Prefeitura de Itambé, divulgou um alerta na noite de Natal (25) por causa do rompimento de uma barragem na região. O pedido era de que os moradores da margem do rio Verruga se retirassem com urgência do local. Na região de Jussiape, outra barragem se rompeu.

Segundo o governador, em entrevista ao “GloboNews” nesse domingo, o cenário nas regiões afetadas pelas chuvas intensas no fim de semana é “devastador”.

As cidades mais atingidas pelo temporal foram Itabuna, Eunápolis, Itamaraju, Vitória da Conquista, Jucuruçu e Teixeira de Freitas.

Foto Destaque: Rio Cachoeira, em Itabuna – Divulgação/Reuters

Jovem de 19 anos grava vídeo ameaçando Rainha Elizabeth e tenta invadir Castelo de Windsor

A polícia britânica está investigando uma suposta tentativa de assassinato da Rainha Elizabeth II, na manhã de Natal (25). O suspeito tentou invadir o palácio por volta das 08h30 (5h30 no horário de Brasília) e foi preso, usando capuz, máscara e uma besta, que é uma arma que dispara flechas e é acionada através de gatilho.

Ele foi encontrado e preso a 500 metros dos apartamentos privados da Rainha, dentro dos terrenos do castelo. Elizabeth estava tomando café da manhã no momento da tentativa de ataque e foi informada do ocorrido junto com outros membros da Família Real que a acompanhavam no momento.

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O mascarado foi levado para um hospital psiquiátrico e mais investigações sobre o caso ainda estão sendo apuradas.

O Palácio de Buckingham não fez nenhum comentário sobre o ocorrido até o momento.

Vídeo

Aproximadamente 20 minutos antes de ser detido pelos policiais, o suspeito, que é um jovem de 19 anos chamado Jaswant Singh Chail, mandou um vídeo no Snapchat para os amigos, onde diz que irá tentar assassinar a Rainha Elisabeth.

A gravação, obtida pelo jornal britânico The Sun, tem cerca de 1 min e mostra Chail segurando a arma, enquanto se dirige para a câmera com uma voz distorcida. No vídeo, ele diz: “Sinto muito pelo que eu fiz e pelo que farei. Vou tentar assassinar Elizabeth, Rainha da Família Real.


Homem mascarado que ameaça rainha em vídeo, minutos antes de invadir o castelo (Foto: Reprodução/The Sun)


O jovem, ainda disse no vídeo os motivos pelo qual planejava matar a rainha: “Esta é uma vingança para aqueles que morreram no massacre de Jallianwala Bagh, em 1919. É também uma vingança para aqueles que foram mortos, humilhados e discriminados por causa de sua raça. Eu sou um Sikh indiano, um Sith. Meu nome era Jaswant Singh Chail, meu nome agora é Darth Jones.”

Sith são os inimigos dos cavaleiros Jedi, na franquia de filmes “Star Wars” (Guerra nas Estrelas). Os policiais confirmaram que o vídeo apresentava uma foto emoldurada do obscuro vilão de Star Wars Darth Malgus em uma parede atrás do homem mascarado. Ainda, os oficiais acreditam que sua máscara também tenha sido inspirada nos vilões da franquia.

Foto Destaque: Rainha Elizabeth II  Créditos: Victoria Jones/AFP

Embrião de dinossauro é encontrado na China

Embrião preservado de dinossauro, que se preparava para sair do ovo, é encontrado por cientistas em Ganzhou, no sul da China. Os pesquisadores acreditam que seja um dinossauro terópode desdentado ou oviraptorossauro, que tenha pelo menos 66 milhões de anos. Ele foi batizado de Baby Yingliang.

Oviraptorossauros, ou “lagartos ladrões de ovos”, eram dinossauros do período Cretáceo Superior, momento da história que ocorreru entre 100 milhões a 66 milhões de anos atrás. Atualmente, essa região do Cretáceo equivale a Ásia e a América do Norte.

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Yingliang mede 27 cm de comprimento e o ovo em que repousa tem aproximadamente 17 cm de comprimento. Atualmente, ele se encontra no Museu de História Natural da Pedra de Yingliang, na China, onde serão feitos mais estudos acerca do embrião.

Para o pesquisador Fion Waisum Ma esse é “o melhor embrião de dinossauro já encontrado na história”, visto que, a descoberta foi crucial para uma maior compreensão da conexão entre os dinossauros e os pássaros modernos. O fóssil apresentou características onde é possível perceber o embrião em uma posição enrolada, um comportamento visto em pássaros pouco antes do nascimento.

Para o pesquisador, “isso indica que esse comportamento nos pássaros modernos se originou e evoluiu primeiro entre seus ancestrais dinossauros.”


Imagem ilustrativa (Foto: AFP/ Universidade de Birmingham / BBC News Brasil)


Steve Brusatte, paleontólogo que também participou da equipe de pesquisa do embrião disse em um tweet que esse é “um dos fósseis de dinossauros mais impressionantes” que ele já tinha visto.

Apesar da notícia ser recente, o ovo foi encontrado em 2000, porém, foi guardado por 10 anos. Somente com a volta das obras de construção do museu, velhos fósseis foram separados e então, os pesquisadores voltaram a analisar o ovo.

Para avançar nas análises, os pesquisadores usarão técnicas de varredura avançadas para mais chances de se obter uma imagem completa do esqueleto de Baby Yingliang, visto que, ainda, boa parte de seu corpo está coberto por rochas.

Foto Destaque: Foto: AFP / BBC News Brasil

Rio de janeiro é liberado para o carnaval 2022, diante do cenário atual

O Comitê Científico de Enfrentamento à Covid (CEEC), grupo que assessora a prefeitura do Rio de Janeiro sobre a pandemia, recomendou que, no cenário atual, o carnaval de 2022 não deve ter qualquer restrição, o que significa que os blocos de rua poderão voltar no próximo ano.

A decisão do comitê se deu pelo grande número de vacinados na cidade, que já chegou a marca de 80% da população total. Com essas novas indicações, a Riotur anunciou, que na próxima segunda-feira (27), liberará a lista dos cortejos autorizados a retomar às ruas do carnaval de 2022.

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Na semana passada, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) divulgou que apenas os desfiles da Marquês de Sapucaí seriam realizados, por ser algo mais fácil de fiscalizar, diferente dos blocos de rua, que não há possibilidade de monitorar todas as pessoas que estão participando do evento, medindo temperatura e exigindo cartão de vacinação, por exemplo.

Porém, após a nova decisão do comitê, que foi divulgada nesta terça-feira (21), os blocos de rua também poderão voltar em 2022. A ata do comitê foi publicada através do Twitter do prefeito Eduardo Paes.



Uma parte do documento diz que: “O CEEC, fundamentado no cenário epidemiológico favorável (números de casos e internados e percentual de positividade de testes) e com 80% de cobertura vacinal, na análise dos dados de todos os eventos com aglomeração no país e no Rio de Janeiro, e sustentado pelas evidências científicas disponíveis, recomenda à Secretaria municipal de Saúde que não estabeleça, nesse momento, qualquer restrição à realização do carnaval carioca”.

Importante ressaltar, que, caso o Carnaval seja de fato realizado, medidas sanitárias serão estabelecidas para a segurança dos foliões.

Foto Destaque: Carnaval do Rio antes da pandemia (Fernando Maia /Riotur/Divulgação)