Sobre Marco Antônio

Jornalista na Editoria de Saúde

Brasil tem mais da metade da população vacinada com a primeira dose

Na última sexta-feira (06/08) foi batida a marca de mais de 50% do brasileiros vacinados pela primeira dose. Apesar de uma má gestão no inicio da pandemia, chegando até se tornar exemplo internacional de como não lidar com o cenário diante de um vírus mortal, o Brasil conseguiu atingir tal marca. A vacinação segue rumo à imunização de 100% da população. Após um pouco mais de seis meses de vacinação, a população comemorou a primeira marca de diminuição de mortes por covid-19. Contudo as mortes ainda vem acontecendo, no mês de junho o pais atingiu a marca de 500 mil mortes.


Reproduçã/Pexels perfil: cottonbro


O importante nesse momento é a população seguir as medidas de prevenção contra o vírus. A vacina não impede de contrair e transmitir a doença. Não escolha a vacina, tome a vacina disponível no local de sua vacinação e lembrando que após a primeira dose se deve manter os cuidados dobrado, pois contrair o vírus após a primeira dose pode ser muito perigoso. Se houver infecção após a primeira dose, o mais importante é cumprir o período de 30 dias para a segunda dose.

https://lorena.r7.com/post/Pfizer-afirma-que-3a-dose-da-vacina-pode-ampliar-o-numero-de-anticorpos-contra-a-covid-19

https://lorena.r7.com/post/Relacao-dos-idosos-com-a-tecnologia-aumenta-com-a-pandemia

https://lorena.r7.com/post/Gordura-corporal-pode-diminuir-quantidade-de-massa-encefalica-cinzenta

Contudo o Brasil segue para um cenário sucinto diante das dificuldades. A vacinação é a grande esperança da população de retomar a rotina longe de riscos e da doença mortal. As máscaras se tornaram normal. A higienização constante das mãos e o distanciamento também. Apesar disso tudo, boa parte da população segue ignorando as medidas. Isso só ajuda o aumento de casos. Apesar das autoridades manterem as recomendações às medidas para prevenir a propagação do vírus. O sobe e desce das porcentagens é um reflexo de um cenário incerto do país tupiniquim. 

 

(Foto Destaque: Brasil tem mais da metade da população vacinada com a primeira dose Reprodução/Pexels perfil: Gustavo Fring)

Benefícios que os games causam a mente humana

Os video games, no seu início, foram tratados como maléficos com diversos mitos, desde dizer que estragavam televisores até mesmo que derretiam a mente das pessoas. Hoje os games fazem parte do cenário social de uma forma bem sólida, sendo até fonte de renda para certas pessoas. Os games também contribuem para ajudar a mente humana.

https://lorena.r7.com/post/Saude-mental-Problemas-com-os-barulhos-urbanos

https://lorena.r7.com/post/Os-problemas-por-tras-da-balanca-apenas-numeros-nao-refletem-a-saude-como-um-todo

https://lorena.r7.com/post/Entenda-o-nervo-vago-e-como-ele-pode-auxiliar-na-reducao-de-estresse

Pessoas que jogam constantemente possuem mentes adaptadas pelos jogos. Assim é possível que adquiram habilidades. Pessoas que jogam jogos de ação constante desenvolvem reflexos mais apurados e uma capacidade de uma visão periférica mais atenta que das pessoas que não consomem desses jogos. Além disso tudo os jogos podem ser uma verdadeira terapia contra o estresse e até mesmo a ansiedade. A imersão deles podem ajudar aos indivíduos esquecerem alguns problemas ou até mesmo lidar com eles.



Reprodução/Pexels perfil: Soumil Kumar


Os vídeo games podem ser uma verdadeira terapia contra o Alzheimer. Por ser tratar de uma doença neurodegenerativa progressiva, o Alzheimer afeta idosos que tem uma rotina repetitiva e exercitam pouco a mente. Os jogos ajudam a exercitar constantemente a mente e o raciocínio. Assim podendo evitar as causas da doença.

Contudo os limites existem. Muitas pessoas acabam se viciando em jogos eletrônicos. O excesso de jogatinas pode resultar em agressividade, timidez e até mesmo depressão. O ato de usar o mundo dos games para se desligar e esquecer a realidade, causando assim uma dependência, não é algo nada bom. São os mesmos sintomas dos outros vícios, que ao ficar longe de sua dependêcia apresentam agressão, desespero, ansiedade e estresse até conseguirem suprir a sua abstinência.

Os jogos eletronicos são muito bons para a mente humana. Se toda a população fizesse o uso correto dos jogos boa parte das doenças psicologicas diminuiriam, mas o importante é não deixar cair em um vicio que cause mal para o bem estar.

 

(Foto Destaque: Reprodução/Pexels perfil: Jeshoots.com)

Portugal anunciou o planejamento do fim das restrições contra a Covid-19

O planejamento terá como base um plano em três etapas. O principal objetivo disso é voltar à rotina de antes da pandemia. Isso ajudará com o comercio normalizado, eventos públicos e diversas outras atividades que causam aglomeração. 

https://lorena.r7.com/post/Governo-de-Sao-Paulo-antecipa-a-vacinacao-de-jovens-adultos-e-adolescentes

https://lorena.r7.com/post/Mito-desconstruido-Colesterol-e-vital-para-seu-corpo

https://lorena.r7.com/post/Toquio-bate-recorde-de-casos-de-COVID-19-durante-disputa-das-Olimpiadas

A primeira parte das etapas é vacinar 70% da população até os 18 anos. Isso influenciará diretamente na possibilidade de as pessoas poderem transitar por ambientes com aglomeração de pessoas com uma parcela menor de risco de vida. Lembrando que a vacina não impede de o indivíduo transmitir ou contrair a doença, mas diminui para quase zero as chances de morte. 

A segunda etapa iniciará com a realização da primeira etapa. Com 70% da população maior de 18 anos vacinada as máscaras não serão mais obrigatórias em ambientes abertos. Em áreas fechadas permanecerão as medidas de uso de máscara e higienização. 

Terceira e última etapa será a reabertura dos bares casas noturnas e locais de entretenimento. Para voltar ao funcionamento normal os seus donos terão que emitir um certificado da União Europeia ou a obrigatoriedade de um teste negativo para liberar a entrada. 


(Reprodução/Pexels Perfil: Gustavo Fring)


Todo esse planejamento tem como data prevista até o final de 2021. Com isso a esperança é que volte tudo como era antes da pandemia. Outros países como a Inglaterra estão voltando 100% ao funcionamento de tudo. O país da Rainha Elizabeth se tornou exemplo de como lidar com uma pandemia. A circulação sem máscara já se tornou uma realidade, casas noturnas e bares já foram reabertos. Muito diferente do que acontece no Brasil. Infelizmente a nossa gestão de início de pandemia foi um desastre. Resultando até mesmo na abertura de uma CPI para investigar as possíveis fraudes nas compras das vacinas e em sua distribuição. Certamente isso está sendo deixado para trás e seguimos com a vacinação bem sucedida da população. 

 

(Foto Destaque: Reprodução/Pexels perfil: Skitterphoto)

A padronização de beleza vem afetando a saúde mental das pessoas

Hoje o Padrão de beleza é um dos principais motivos de problemas psicológicos como ansiedade, baixa autoestima e até mesmo anorexia. É notável a existência de uma padronização de beleza, mas qual é o motivo disso?

Desde que nascemos nos é ensinado o que é “bonito” ou “feio”. Não existe uma certa liberdade de pensamento quanto a isso. Após atingirmos uma certa idade criamos um senso crítico mais evoluído, mas nem sempre acontece isso. Essa realidade de crescimento moldado a padrões pode deixar traumas. Quando uma pessoa fora dos padrões vai crescendo, em muitos casos acontece o fato desse indivíduo tentar a todo custo se encaixar em uma realidade que não é a sua. Ao olhar no espelho e não ver conseguir ver beleza só por não ter características padronizadas causa um impacto negativo tremendo. Com o auxílio de mídias sócias o estado se agrava, pois diversos perfis mostram realidades irreais. A necessidade de querer estar no padrão e não conseguir causa desespero e com isso vem a ansiedade. O fato de não conseguir alcançar aquele padrão irreal causa falta de confiança e autoestima.

https://lorena.r7.com/post/Presidente-Bolsonaro-veta-projeto-que-facilita-acesso-a-medicacoes-orais-contra-o-cancer  

https://lorena.r7.com/post/Vacinacao-no-Rio-Com-risco-de-contagio-da-variante-delta-de-covid-19-governador-do-Rio-de-Janeiro-antecipa-aplicacao-da-segunda-dose-das-vacinas-no-estado

https://lorena.r7.com/post/Cuidados-com-a-pele-no-inverno-e-como-evitar-o-ressecamento

Isso tudo ocorre por um motivo. Lucro e mais lucro. As grandes empresas impõem padrão para que seus produtos tenham uma necessidade de serem comprados. Um bom exemplo são as cirurgias plásticas, que foram criadas com o intuito de ajudar pessoas acidentadas ou com deficiências a terem uma correção estética. Com a padronização os procedimentos estéticos se tornaram algo rotineiro e banal. Hoje em dia “normal” são meninas de 16 anos planejarem modificações em seus corpos. O excesso de cirurgias plásticas se tornou algo comum.

 


 

Reprodução/Pexels perfil: Jennifer Enujiugha


  

A padronização de beleza excluiu um fato que é da humanidade, as diferenças. Saber que ser diferente é normal se tornou algo exclusivo para poucas pessoas. A insegurança foi algo normalizado. O cabelo fora do padrão é “feio”, o corpo também e todas as outras características. Como evitar toda essa carga negativa? Trabalhe sua autoestima, aprenda a lidar com elogios, priorize sua saúde tanto mental quando física, tenha em mente que você é uma pessoa única e lembre-se que beleza não é uma competição.

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pexels: perfil Andrea Piacquadio)

Como a mudança climática vem afetando as pessoas ultimamente

O clima tem se mostrado bastante instável nos últimos 3 anos. Isso não foi diferente em 2021. O ano anotou temperaturas baixas bastante incomuns na região sudeste do Brasil, enquanto no Canadá chegaram a marcar acima dos 40º. Por conta da mudança repentina e inesperada muitas pessoas sofreram e sofrem para se adaptar. 

https://lorena.r7.com/post/Popularizacao-no-home-office-contribuiu-para-o-aumento-do-sedentarismo-na-populacao

https://lorena.r7.com/post/Isolamento-social-e-excesso-de-tecnologia-a-soma-que-vem-resultando-na-ansiedade

https://lorena.r7.com/post/NATACAO-Mente-sa-corpo-sao

Muito se é discutido o que vem causando essa mudança no clima, pesquisas apontam o aquecimento global como a principal causa. Também citam que as queimadas pelo mundo afetam diretamente nisso. Não é confirmado ao certo as causas disso tudo, mas suas consequências são notáveis por todo o mundo. No Rio de Janeiro a população está acostumada com temperaturas na média dos 30º. No inverno carioca de 2021 foram registradas temperaturas de 12º.

Os moradores de rua sofreram para lidar com essas baixas temperaturas. Não é só no Brasil que houve dificuldades por conta de mudanças climáticas, mas no Canadá e Estados Unidos foram registradas mortes por conta da alta temperatura. Só no Canadá foram mais de 500 mortes. 


(Foto: Reprodução/cottonbro)


Além das temperaturas estarem bastante instáveis, o ar fica bastante incerto. Segundo a Organização Mundial de Alergia, cerca de 30% a 40% da população mundial sofre com alguma doença respiratória como rinite, asma e conjuntivite alérgica. Houve um aumento em 50% de pessoas com essas doenças. O ar seco contribui para o aumento nas crises alérgicas. Isso tudo ajuda ao corpo baixar a imunidade consideravelmente. O sistema respiratório fica mais fragilizado ao ter o contato frequente com o ar seco. 

O que se recomenda para evitar a fragilização diante dessas condições é se manter bastante hidratado(a), manter a higiene doméstica evitando acumulo de poeira, evitar banhos de água quente e dormir em locais arejados. Para o frio o melhor é evitar ficar exposto ao clima frio e seco. 

 

(Foto Destaque: Reprodução/Andrea Piacquadio)

Popularização no home office contribuiu para o aumento do sedentarismo na população

Os trabalhos em home office tiveram um aumento considerável por conta da pandemia do Covid-19. Esse fato auxiliou para que muitas pessoas tivessem uma vida “caseira” mais otimizada, precisando sair de casa somente em casos de real necessidade. Isso contribuiu para que a parcela de sedentarismo aumentasse razoavelmente. Apesar da grande maioria das pessoas que atribuíram ao home office afirmarem estarem mais produtivas e menos estressadas, também relatam que estão menos ativas fisicamente.

https://lorena.r7.com/post/O-Corpo-Explica-conheca-os-beneficios-das-terapias-reichianas-para-vencer-a-depressao-e-ganhar-qualidade-de-vida

https://lorena.r7.com/post/Falta-de-sono-frequente-pode-afetar-bem-estar-fisico-e-causar-disturbios-mentais

https://lorena.r7.com/post/Exclusivo-Thammy-Miranda-passara-por-transplante-capilar

 

O que é o sedentarismo? Sedentarismo é a ausência da prática de alguma atividade física. O corpo humano é como uma máquina. Assim como um carro que fica muito tempo parado tem suas dificuldades para voltar a funcionar como antes, o organismo humano também compartilha dessa realidade. O sedentarismo tem consequências que podem parecer inofensivas na teoria, mas na realidade afetam muito o dia a dia. Problemas cardiovasculares podem ser resultado do mesmo. O sedentarismo quando aliado com o sobrepeso, que também pode ser causado pela falta de atividades físicas, se tornam grandes inimigos da saúde, podendo causar hipertensão, infarto ou até mesmo um AVC. Atrofia muscular, síndrome metabólica, distúrbios do sono são alguns dos muitos problemas de saúde que o sedentarismo pode ocasionar. 


Profissional em home office. Reprodução/ Karolina Grabowska


Além de ser um estorvo na vida das pessoas mesmo antes da pandemia, o sedentarismo virou uma preocupação mais notória por conta do Covid-19. A Organização Mundial de Saúde (OMS) comunicou que até 5 milhões de morte poderiam ter sido evitadas se a população fosse mais ativa. Esse fato se une a realidade do home office e a necessidade de ficar em casa. Muitas pessoas que faziam exercícios antes da pandemia, não conseguiram manter suas práticas com a nova realidade. Existem alternativas para fugir do sedentarismo mesmo na pandemia. Exercício dentro de casa como calistenia podem ser uma fuga. Corridas matinas não necessitam de aglomerações e podem ser realizadas em locais de pouca circulação de pessoas, dependendo do local que se mora. Especialistas recomendam que a população não pare de praticar atividades físicas, pois isso auxilia na fortificação da imunidade do corpo humano e no dia a dia em geral. 

(Foto Destaque: Reprodução/Vlada Karpovich)

Isolamento social e excesso de tecnologia: a soma que vem resultando na ansiedade

 

Com a chegada da Pandemia e a necessidade de isolamento social a população mostrou um aumento considerável no número de pessoas com transtorno de ansiedade.  

A ansiedade é uma doença psicológica que veio ganhando notoriedade com a virada da nova década. A evolução de novas tecnologias ajudou para que o número de pessoas com ansiedade aumentasse gradativamente. O excesso de informação auxilia para que ocorra um desenvolvimento em doenças como ansiedade, fobia social, síndrome do pensamento acelerado ou síndrome do pânico e outras que afetam o bem estar da mente humana. A junção de novas tecnologias imediatistas e o isolamento social teve como resultado cargas negativas para a sociedade. Muitas pessoas se viam na situação de apenas ler notícias negativas, que chegam com facilidade, sobre o aumento de mortes e desemprego e ao mesmo tempo tinham que conseguir achar uma alternativa de como se manter financeiramente diante de uma situação tão desesperadora. A alta carga de preocupações contribuía para o desenvolvimento da ansiedade.

  

Homem mexendo no celular. Reprodução/Olha Ruskykh


 

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul fez uma pesquisa e revelou que antes da pandemia o percentual de pessoas ansiosas era de 30%. Com a chegada do isolamento social essa porcentagem subiu para 80%. Isso só mostra como a falta de contato pessoal e excesso do mundo virtual é uma combinação nada saudável.   

Mas como sair disso? Especialistas recomendam para deixar um pouco do mundo virtual. Os problemas do imediatismo são de uma realidade que já existia antes do isolamento social. O costume do excesso de informação migra para as situações do dia a dia. Antes as pessoas eram capazes de esperar dias por alguma notícia, mas hoje a realidade é outra. Alguns indivíduos surtam por esperar um minuto por respostas de situações banais. Procurar alternativas para ocupar o tempo que é gasto no mundo virtual é o ideal. Hobbies como cozinhar, praticar algum esporte ou até mesmo estudar são atividades que auxiliam na diminuição da ansiedade. 

 

Leia mais:

https://lorena.r7.com/post/Falta-de-sono-frequente-pode-afetar-bem-estar-fisico-e-causar-disturbios-mentais

https://lorena.r7.com/post/Coronavirus-a-importancia-do-check-up-pos-covid-Transduson

https://lorena.r7.com/post/O-Corpo-Explica-conheca-os-beneficios-das-terapias-reichianas-para-vencer-a-depressao-e-ganhar-qualidade-de-vida

 

(Foto em destaque: Menina com dor de cabeça em casa. Reprodução/Andrea Piacquadio)