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Submarino: entenda por que robô ainda está em busca dos detritos

Robô enfrenta pressões do Titanic em busca de detritos do submarino Titan. Investigação busca entender causas da implosão e possíveis crimes. Saiba mais!

26 Jun 2023 - 20h25 | Atualizado em 26 Jun 2023 - 20h25
Submarino: entenda por que robô ainda está em busca dos detritos  Lorena Bueri

Seguindo ordens da Guarda Costeira dos EUA, um robô operado remotamente está enfrentando as mesmas pressões do submarino que implodiu em expedição ao Titanic. Em meio ao fundo do Oceano Atlântico, a tecnologia está em busca de detritos do submersível "Titan" para compreender o que ocasionou a morte de cinco pessoas e entender se algum crime foi infringido.


Robô em busca dos detritos do submarino (Foto: Reprodução/ Pelagic Research Services)


Além do robô, no último domingo (25), a guarda americana instruiu o Conselho de Investigação da Marinha para investigar o desastre envolvendo a empresa OceanGate. A operação, que utiliza o mesmo veículo responsável por descobrir os primeiros destroços, já encontrou restos do submersível Titan a quinhentos metros do Titanic, mas seguirá em curso até que um panorama real da implosão seja obtido.

A Guarda Costeira dos EUA, contudo, não é a única empenhada em investigar o submersível. Enquanto o governo americano está focado em analisar quais materiais estavam presentes na composição do "Titan" para – segundo o investigador-chefe da Guarda Costeira dos EUA, Jason Neubauer“evitar uma ocorrência semelhante”, as autoridades do Canadá estão revisando as gravações de voz do "Polar Prince" – navio responsável por carregar o submersível até o local de descida e por acompanhar sua localização -, a fim de encontrar informações que expliquem o desastre.

De acordo com Kathy Fox, presidente do Conselho de Segurança de Transporte do Canadá, a análise das gravações não está atrás de culpados, mas sim de “descobrir o que aconteceu e por que e descobrir o que precisa mudar para reduzir a chance ou o risco de tais ocorrências no futuro”.

Apesar de afirmar acreditar que “Não há suspeita de atividade criminosa”, a Real Polícia Montada do Canadá está atuando em uma investigação que busca averiguar se quaisquer “leis criminais, federais ou provinciais” foram infringidas.

Cofundador contra especialistas

Enquanto Guillermo Sohnlein, cofundador da OceanGate, pede que as especulações sobre o desastre do "Titan" sejam adiadas até o fim das investigações, especialistas afirmam que a empresa não somente estava desafiando todos os conhecimentos de design de submersíveis preexistentes, como utilizava materiais que “simplesmente não funcionavam”.

À CNN, a engenheira biomédica, Rachel Lance, explicou que os materiais usados no Titan – como a fibra de carbono – eram inseguros, pois “ao longo de pressurizações repetidas, eles tendem a enfraquecer”.

Mesmo com a identificação, pela Marinha dos EUA, de um som “não definitivo” que indica a implosão, as investigações e buscas pelos destroços do submarino permanecerão até que se esclareça o que ocasionou a morte das cinco pessoas.

Foto Destaque: Submarino Titan. Reprodução/OceanGate 

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