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Ministério do Trabalho decide não liberar saque especial do FGTS em 2023

Por conta dos últimos saques extraordinários decretados durante a pandemia, foi recomendado pelo conselho curador do órgão que não haja no ano de 2023 saques extraordinários do FGTS.

24 Abr 2023 - 11h18 | Atualizado em 24 Abr 2023 - 11h18
Ministério do Trabalho decide não liberar saque especial do FGTS em 2023 Lorena Bueri

O Governo Federal através do Ministério do Trabalho anunciou que não irá permitir no ano de 2023 saques extraordinários do FGTS. Durante a pandemia de Covid-19 foi autorizado pelo presidente da república a época, Jair Messias Bolsonaro, 2 saques especiais com a finalidade de ajudar na economia que estava estagnada e ajudar aqueles que porventura haviam perdido seus empregos.

Ao todo, 32, 7 milhões de pessoas foram beneficiadas com a autorização dos saques, que eram limitados a até R$1000 reais por pessoa. Segundo nota do Ministério do Trabalho "A liberação do FGTS, pela norma do Conselho Curador, depende apenas da decretação do estado de calamidade pelo governo para que a Caixa promova o pagamento. É automático, não depende de liberação".

O conselho curador é responsável por recomendar ou não saques especiais e extraordinários do fundo e tem reunião marcada para o mês de maio, onde baterá o martelo e decidir definitivamente se a medida de não haver saques no ano deverá ser mantida.

No ano de 2020, o primeiro saque emergencial por conta da pandemia chegou ao valor total de retiradas de R$ 24 bilhões de reais, segundo dados informados pela Caixa Econômica Federal, que é a responsável pelo pagamento.


Fila para o recebimento do FGTS no ano de 2022 (Foto: Reprodução/Twitter)


O saque extraordinário autorizado no ano de 2022, foram retirados dos cofres da Caixa cerca de R$ 23,6 bilhões de reais, o que impacta diretamente no orçamento do fundo responsável por liberar a verba e fazer o pagamento desse direito dos trabalhadores.

Como funciona o FGTS:

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o FGTS foi criado no ano de 1967 e protege o trabalhador de carteira assinada demitido sem justa causa. São pagos pelos empregadores e são em torno de 8% do salário do trabalhador, no nome do empregado. Além desse dinheiro ficar reservado ao trabalhador, ele também é usado para financiamentos habitacionais e obras de saneamento e infraestrutura.

Foto destaque: aplicativo da Caixa Econômica Federal em celular. Reprodução/Twitter.

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