Sobre Maykon Ferreira

Redator do lorena.r7

Maior estátua de Cristo do Brasil será inaugurada no RS

Neste sábado (22), foi divulgado que será inaugurada na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul, a maior estátua de Cristo do Brasil. A inauguração está previsto para acontecer no dia 06 de abril. 

Sendo chamada de Cristo Protetor, ela tem 43 metros de altura, sendo cinco metros a mais que a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. A mão direita da estátua Cristo Protetor teve a benção do Papa Francisco.



Estátua do Cristo Protetor no RS (Vídeo: Reprodução/Youtube/SBT News)


Cristo Protetor 

A estátua do Cristo Protetor, que está para ser inaugurada na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul, será maior que a estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Sua estrutura é formada por aço e concreto armado, pesando exatamente 1.712 toneladas. Para visitas ao local são cobrados ingressos no valor de R$ 30,00 para adultos, e crianças com idade até os 12 anos não pagam, já idosos e moradores da cidade pagam R$ 15,00 pelo ingresso de entrada. 

Construção 

A estátua foi escupida pelo artista Markus Moisés Rocha Moura, que acabou recebendo o nome de Cristo Protetor de Encantado, cidade onde está localizada a estátua no interior do Rio Grande do Sul. Demorou dois anos para ficar pronta e agora aguarda para o dia da inauguração. A construção aconteceu por meio de doações feitas pela comunidade organizada a partir da Associação Amigos de Cristo de Encantado (AACE). A página do empreendimento informou que não foram usados dinheiro público para a construção do monumento, mas sim frutos arrecadações da própria comunidade. Encantado é uma cidade que está localizada no Vale do Taquari, região essa atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul no ano passado. 

Foto Destaque: estátua do Cristo Protetor na cidade de Encantado, Rio Grande do Sul (Reprodução/Instagram/@cristoprotetor.oficial)

Trump assina contrato com a Boeing para fabricar caça mais letal já criado

Nesta sexta-feira (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou em uma coletiva de imprensa que ocorreu no Salão Oval da Casa Branca, sobre um acordo feito com a Boeing, o qual consiste na construção do novo avião caça F-47. 

Trump falou que já está em andamento com este acordo, e que assinou um contrato para planejamento e construção do caça.


Trump faz acordo com Boeing para construção do caça F-47 (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)


Contrato 

O contrato entre o presidente dos Estados Unidos e a empresa Boeing, para o planejamento e a construção do avião caça, vale mais de US$ 20 bilhões. Este valor, convertido para o real, equivale a mais de R$ 100 bilhões segundo a agência Reuters. Trump não revelou o valor exato a ser pago, mencionou apenas que a empresa recebeu um pedido significativo. 

Avião Caça 

O novo avião caça será a sexta geração de caças, desenvolvida pela Força Aérea dos Estados Unidos e segundo Trump o mais letal já criado. Ele ainda acrescentou, descrevendo que o novo avião caça é praticamente invisível e que os inimigos da América jamais poderão identificar sua presença, fazendo uma alusão a velocidade do novo jato militar. Apesar do presidente deixar algumas dicas sobre a velocidade do jato, algumas informações sobre o design, a ficha técnica da aeronave ainda segue guardada como um segredo de Estado. 

Em seu site, a Boeing afirma que o programa de Dominância Aérea de Nova Geração (NGAD), onde se insere a fabricação do novo jato militar dos Estados Unidos, está protegido e ocultado sobre às leis regidas pelo país. Em nota, a Força Aérea dos EUA falou que o jato tem uma tecnologia de furtividade avançada, munida de sensores com capacidade para ataques de longo alcance, visando atacar oponentes em cenários diversos.

Foto Destaque: momento da coletiva sobre o novo caça F-47 (Reprodução/Annabelle Gordon/Getty Images Embed)

Juiz amplifica bloqueio contra decisão de Trump sobre deportação de imigrantes

Neste sábado (15), juiz do Governo Federal dos Estados Unidos, tomou a decisão de fazer a ampliação de um bloqueio temporário. Esse bloqueio tem como finalidade evitar que Donald Trump faça mais deportações de emigrantes.

Muitos dos emigrantes que estavam no território americano foram deportados, Trump acusava os emigrantes de serem afiliados de gangues venezuelanas. Desde que ele foi eleito a presidência, foram feitas muitas deportações de imigrantes no país.



Juiz bloqueia decisão de Trump em deportar emigrantes (Vídeo: Reprodução/Youtube/CNN Brasil)


Juiz Federal 

O juiz distrital James Boasberg, evitou que cinco emigrantes que estavam em território dos Estados Unidos de serem deportados. Tudo ocorreu na tarde deste sábado, onde o juiz bloqueou a decisão de Donald Trump a decisão de acelerar os processos de deportação de imigrantes do território americano. Após o ocorrido, Boasberg marcou audiência com urgência e solicitou que os advogados olhassem qual era a classe provisória que estava sob custódia dos Estados Unidos, e que poderiam sofrer a proclamação de Donald Trump.

Boasberg atua como juiz-chefe, como juiz federal em primeira instância em Washington, DC. Ele concordou que a decisão de Trump em acelerar o processo de deportação dos emigrantes que estão no território dos Estados Unidos, terão que ser temporariamente bloqueadas enquanto o processo segue. Ele acrescentou que há um dano irreparável, com relação às deportações feitas dos emigrantes, falou que um atraso nesse processo não causará dano algum para o Governo. 

Decisão do Bloqueio 

Ele disse que não podia esperar para que fosse decidido, os aviões que tiverem a caminho para decolar, ou ainda, estejam voando terão que retornar para os Estados Unidos imediatamente. Ele reforçou que a decisão de bloqueio temporário, ficará por 14 dias, onde deverá permanecer ser fazer nenhuma deportação de emigrantes, até a decisão do tribunal, e ele marcou uma nova audiência para o fim deste mês. O Departamento de Justiça, acabou recorrendo à decisão anterior do juiz e apelará para sua última decisão.

Foto Destaque: Suprema Corte dos Estados Unidos (Reprodução/Getty Images Embed/Samuel Corum)

Albânia está desativando TikTok devido a preocupações com a violência

Nesta quinta-feira (13), o Governo da Albânia toma decisão de tirar de circulação de seu país. O Governo informou que esta plataforma influência ao público jovem a violência tanto dentro como fora do ambiente educacional. 

Os usuários estão enfrentando problemas ao tentar acessar o aplicativo da rede social popular TikTok. Os usuários não estão conseguindo acessar a plataforma, após o governo decretar que o TikTok iria ser desativado.



Albânia desativa TikTok (Vídeo: Reprodução/YouTube/
Euronews em Português)


Restrição

Essas medidas que estão sendo tomadas pela Albânia também estão sendo aplicadas em mais outros 20 países. Essas preocupações estão relacionadas aos comportamentos de usuários jovens na plataforma, como também relacionados a vídeos impróprios. Outro motivo, seria relacionado a questão de segurança do próprio país, como a relação de proximidade que a empresa proprietária do TikTok tem com o Governo da China. 

Problemas no acesso

Alguns cidadãos albaneses informaram que não conseguiram mais acessar a plataforma depois do meio-dia, em horário local. Problemas como este foram relatados por outros usuários que tentaram acessar a plataforma, após terem sido informados de que ela iria ser desativada. Usuários relataram que, ao tentar o acesso, era informado que tinha erro no acesso do site da plataforma.

Um funcionário do governo, informou à Reuters que a proibição seria estendida para incluir o aplicativo. A Autoridade Nacional de Segurança Cibernética da Albânia (AKSK), solicitou que todos os que possuem internet, colocassem por escrito a confirmação de que realmente foi desativada a plataforma, até esta quinta-feira. 

Essa decisão começou desde dezembro de 2024, após um colega esfaquear e matar outro colega, após uma discussão nas redes sociais. O TikTok se pronunciou, falando que iria buscar uma resposta da Albânia em relação ao ocorrido, já que o ocorrido (o esfaqueamento) ocorreu devido a um vídeo em outra rede social e não ao TikTok

Foto Destaque: logo do aplicativo Tiktok (Reprodução/Dan Kitwood/Getty Images Embed)

Presidente da Coreia do Sul que estava preso saiu da prisão

Neste sábado (8), o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, teve sua prisão suspensa pela justiça na última sexta-feira. Ele havia sido preso, por ser acusado de tentar instituir leis marciais no país.

O presidente Yoon tem 64 anos, ele foi liberado da prisão neste sábado, saiu com sorriso no rosto. Lá também estavam presentes, vários apoiadores aplaudiam o líder político em sua saída da prisão. 



Apoiadores de Yoon aplaudem sua saída da prisão (Vídeo: Reprodução/Youtube/CNN Brasil)


Prisão

Ele teve sua liberdade, após vários problemas processuais movidos contra ele. Os promotores, que foram responsáveis por mover ações processuais contra o líder Yoon Suk Yeol, não recorreram em relação às decisões tomadas. Ele mesmo alegou que havia a infiltração de seus inimigos da Coreia do Norte no parlamento e que eles estariam fazendo o bloqueio da adoção de orçamentos. 

Impeachment

Ele havia sofrido impeachment, assim que assumiu seu mandato na presidência, depois se tornou o primeiro chefe de estado sul-coreano a ser preso. Isso tudo acabou ficando ainda mais tenso, após uma série de resistência por parte dele para não ser detido em sua residência, o que acabou deixando os ânimos ainda mais tensos. Ele continua com o processo criminal, segue aguardando uma resposta do Tribunal Constitucional, onde será decidido se será feito o impeachment ou não, onde será votado pelo parlamento. 

As investigações criminais, ainda que haja um impeachment contra o presidente Yoon Suk Yeol, serão dadas continuação na investigação. Em seu julgamento no Tribunal Constitucional, ele se defendeu dizendo que o país estava passando por uma crise existencial. Ambos os processos seguirão separadamente, o processo civil movido contra ele e a decisão do impeachment, em que o parlamento decide se vai ou não acontecer. 

Foto Destaque: presidente da Coreia do Sul,Yoon Suk Yeol (Reprodução/Getty Images Embed/South Korean Presidential Office)

Trump se prepara em força-tarefa para Copa do Mundo em 2026

Nesta sexta-feira (7), Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou uma ordem executiva para a Copa do Mundo. Ela estabelece uma força-tarefa para a Casa Branca, onde vão fazer a supervisão e organização do torneio. 

Essa força tarefa delegada à Casa Branca vai ser divulgada pelo OutKick e será presidida pelo então presidente americano Donald Trump. O vice-presidente, JD Vance, vai atuar como vice nas preparações e será nomeado um diretor-executivo para as operações diárias.


Trump assinando força-tarefa e recebe troféu da Fifa (Vídeo: reprodução/YouTube/Gazeta Brasil)


Organização 

Trump falou que irão estabelecer uma organização para o torneio que vai acontecer, e que essa força-tarefa vai ser muito importante para a Copa do Mundo, em 2026. A Força-Tarefa vai coordenar com mais outras agências federais, tanto no planejamento como na execução dos trabalhos neste ano, o Mundial Clubes 2025 e também ano que vem, a Copa do Mundo, conforme foi descrito na nota informativa. São esperados mais de oito milhões de pessoas no evento do torneiro, que vai começar em junho de 2026.

Trump

O presidente americano informou que pretende comparecer ao torneio em algumas partidas. Ele esteve na presidência dos Estados Unidos em 2018, durante este período, onde os EUA ganharam o seu direito em sediar o torneio juntamente com o Canadá e o México. Em alguns momentos, ele deixa o que seria uma réplica do troféu da Copa do Mundo que ficava exposto atrás da sua mesa no Salão Oval. Ele ainda acrescentou que as tensões entre o México e o Canadá acabaram deixando tudo ainda mais emocionante. Ainda em sua fala, ele disse ser uma honra ter tudo isso no país e é muito importante não saber o que seria maior, se seriam as olimpíadas ou a Copa do Mundo. 

Foto Destaque: presidente dos Estados Unidos em sua sala presidencial (Reprodução/Getty Images Embed/Chip Somodevilla)

Israel aceita acordo de cessar-fogo temporariamente na faixa de Gaza

Neste domingo (02), Israel fez o envio de uma proposta para os Estados Unidos, onde decide dar uma pausa nos conflitos existentes entre Israel e Hamas. Esta pausa seria de forma temporária para os períodos de Ramadã e Páscoa.

O gabinete do primeiro-ministro falou que havia comunicado neste domingo (2), horas após expirar o tempo do acordo de trégua, cuja finalidade era acabar com os conflitos entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza.

Proposta 

Após o primeiro dia da proposta de Witkoff, acordo de cessar-fogo, os reféns que ficaram na Faixa de Gaza sob domínio do Hamas, vivos e mortos, serão liberados. Essa informação foi confirmada pelo gabinete de Benjamin Netanyahu, ela fala que o restante dos que continuam presos na Faixa de Gaza também serão liberados após o cessar-fogo permanente. 

Witkoff viu que se tem a necessidade de se estender o tempo do acordo de cessar-fogo, para haver uma negociação para o cessar-fogo permanente, acrescentou o escritório de Netanyahu.


Israel que prolongar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza (Vídeo: reprodução/Youtube/CNN Brasil)


Hamas 

O porta-voz do Hamas, Hazem Qassem, informou no sábado que o grupo havia rejeitado a proposta de Israel em prolongar o acordo de cessar-fogo na primeira fase, porém não especificou se estaria a se referir ao plano de Witkoff, se o Hamas estivesse de acordo. O gabinete de Netanyahu informou que, após 42 dias, Israel poderia voltar aos combates caso visse que as negociações não estavam sendo cumpridas, acusando que o Hamas havia violado o acordo de trégua. 

O primeiro acordo, feito no mês de janeiro, interrompeu os 15 meses de constantes conflitos na Faixa de Gaza, onde com esta trégua conseguiram resgatar 33 reféns que estavam presos na Faixa de Gaza sob domínio do Hamas

Foto Destaque: faixa de gaza (Reprodução/Getty Images Embed/Dan Kitwoo)

Líderes da Europa ficam em defesa de Zelensky após bate-boca com Trump

Nesta sexta-feira (28), durante reunião para negociações para o fim da guerra, ocorreu um bate-boca entre os presidentes Volodymyr Zelensky e Donald Trump. Após as discussões, líderes europeus demonstraram estar do lado da Ucrânia.

Tudo ocorreu na Casa Branca, na frente dos jornalistas, onde acontecia uma reunião entre líderes para decidir quais seriam as medidas a serem tomadas em relação à guerra. O conflito acabou deixando mais amistosa a relação entre os dois países.



Troca de farpas entre Trump e Zelensky (Vídeo: Reprodução/Youtube/Uol)


Opiniões 

O presidente da França, Emmanuel Macron, falou que é preciso haver um respeito com as pessoas que já estão na luta desde o início. Essa fala dele acabou remetendo às pessoas a quem estaria a se referir, sobre Trump assumir as negociações de paz entre os países apenas agora, quando assumiu o mandato da presidência dos Estados Unidos. O Governo Francês informou que Macron havia conversado com o presidente da Ucrânia, após a discussão com Trump. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, escreveu para o presidente da Ucrânia que ele tem de ser forte e corajoso e acrescentou que ele não vai estar sozinho nesta luta. 

Apoio 

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, escreveu para o presidente da Ucrânia que ele tem de ser forte e corajoso e acrescentou que ele não vai estar só nesta luta. O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, também falou que a Ucrânia que ele poderá contar com o povo alemão e com a Europa. Já o líder do partido que venceu as eleições, Friedrich Merz, falou que não é possível confundir agressor e a vítima. O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, falou que a Ucrânia também pode contar com o apoio do país. 

Essa discussão teve muita repercussão também no parlamento da Ucrânia. O primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmyhal, falou que a posição e a fala de Volodymyr Zelensky estavam certas, dizendo que paz sem garantias não é possível. 

Foto Destaque: líderes e representantes europeus (Reprodução/Getty Images Embed/ Andrew Harnik)

Fiéis oram pela saúde do Papa Francisco na Itália e América Latina

Neste sábado (22), o Vaticano informou que a saúde do Papa Francisco está crítica e ele está internado sob cuidados médicos. O Boletim Médico apontou que o problema respiratório de Francisco, agravou devido uma crise de asma prolongada, precisando usar oxigênio. 

O estado de saúde e o quadro clínico do Papa Francisco, líder da Igreja Católica, está bem delicado. Médicos estão a trabalhar e cuidar, para que haja uma melhora no estado de saúde do pontífice.

Comoção do Fiéis

Muitos fiéis católicos estão de prontidão em Roma, assim como em outros lugares, a orar pela saúde de Francisco. Tem vigília em frente ao hospital em que ele está internado, em Roma, e em muitos outros países que compõem a América Latina. Em Buenos Aires, onde ele trabalhava antes de se tornar Papa, sua imagem está projetada em Obelisco. A Agência Reuters informou que no México há vários fiéis que também estão em oração pela saúde do líder religioso.


Estado de saúde do Papa preocupa o Vaticano e aos Fiéis (Vídeo: reprodução/Youtube/Jovem Pan News)


Internação 

Papa Francisco tem 88 anos, está internado desde o dia 14 de fevereiro deste ano no Hospital Gemelli, localizado em Roma, com sérios problemas respiratórios. Tudo começou quando ele teve uma bronquite, que acabou evoluindo para uma infecção e consequentemente uma pneumonia, onde acabou comprometendo os dois pulmões. Ainda durante esta semana, o Vaticano informou que ele respirava sem os aparelhos ainda em atividade, se movimentar e fazer o atendimento de ligações telefônicas, continuando com as atividades normais. 

O Papa precisou também de algumas transfusões de sangue, exames apontaram uma trombocitopenia que estaria relacionada a uma anemia. Por conta deste agravante, tiveram que ser feitas transfusões de sangue. Os médicos temem que a infecção passe para o sangue, ocasionando uma sepse, deixando o quadro de saúde do Papa ainda mais grave. 

Foto Destaque: Líder da Igreja Católica Papa Francisco (Reprodução/Getty Images Embed/ANDREAS SOLARO)

Trump diz que presença de Zelensky não é importante nas negociações

Nesta sexta-feira (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não é de grande relevância a presença de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, em negociações para acabar com os conflitos entre Rússia e Ucrânia. 

No início da semana, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia se reuniram na Arábia Saudita para conversar e decidir quais serão as medidas a serem tomadas, e quais as possíveis negociações entre a Rússia e a Ucrânia.



Reunião entre líderes e representantes dos EUA e Rússia (Vídeo: Reprodução/YouTube/Jornal da Record)


Desentendimento 

Nos últimos dias, as relações entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ficaram mais tensas, com isso tem ficado difícil estabelecer acordos entre os países, pois Trump e Zelensky tem “trocando farpas” entre si, o que acaba deixando mais complicadas as relações entre essas nações. Especialistas em relações internacionais afirmam que a postura de Donald Trump está voltada para seu discurso pró-Rússia. 

Negociações 

Na quarta-feira (19), Donald Trump acabou chamando Zelensky, o presidente da Ucrânia, de ditador sem eleição, ainda acrescentou falando que ele se apressasse em se juntar aos países para fazer um acordo, ou ficaria sem um país. Neste mesmo dia, Zelensky acusou Trump de exigir US$ 500 bilhões em riquezas em troca do apoio dos Estados Unidos na guerra, Zelensky disse que não poderia vender o país. 

A gestão de Trump vem tomando outros rumos, diferentes do governo de Biden, na qual o ex-presidente era um aliado da Ucrânia. Essa postura de Trump coloca não só na Ucrânia, mas em todo o continente europeu a preocupação sobre a segurança dos países. Ainda nesta semana foram feitas duas reuniões de emergência sobre a guerra e a segurança do continente. 

Foto Destaque: presidente dos Estados Unidos Donald Trump (Reprodução/Getty Images Embed/Andrew Harnik)