A votação para decidir o sucessor do Papa Francisco acontece nesta quarta-feira (7), no Vaticano, e reúne 133 cardeais na Capela Sistina. A eleição ocorre sob extremo sigilo, com o objetivo de evitar o vazamento de informações antes do anúncio oficial. Para garantir a confidencialidade do processo, o Vaticano adotou uma combinação de medidas tradicionais e recursos tecnológicos, mantendo um rigoroso sistema de segurança até o fim da votação.

Medidas como a instalação de bloqueadores de sinal para impedir qualquer tipo de comunicação com pessoas fora da capela, janelas cobertas com filmes protetores e sistemas anti drone são algumas das ações adotadas pelo Vaticano.

Isolamento dos participantes

Durante o conclave, os cardeais são proibidos de manter qualquer contato com pessoas externas e permanecem em isolamento completo, sem acesso a celulares, internet ou outros meios de comunicação. No decorrer do processo, eles são destinados à Casa Santa Marta, local onde ficam hospedados e que foi totalmente inspecionado para garantir a ausência de dispositivos de espionagem. O descumprimento do compromisso em manter em segredo a votação pode resultar em excomunhão automática, conforme as regras estabelecidas pelo Vaticano.

O sigilo absoluto se estende para todos os envolvidos, incluindo pessoal de apoio como cozinheiros e faxineiros, que fizeram juramento para não divulgarem informações que terão contato durante a escolha do novo pontífice. 

_{Sinal de internet é cortado para eleição do novo papa (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Segurança reforçada 

Com o apoio da Guarda Suíça e do governo italiano, o Vaticano reforçou sua segurança perimetral para proteger o conclave contra possíveis interferências externas. Foram instalados sistemas de detecção de drones, com o objetivo de evitar que câmeras capturem fotos ou vídeos, além de bloqueadores de sinal para impedir tentativas de comunicação não autorizada.

Com essas medidas, a preservação, integridade e o sigilo do processo de escolha do próximo papa mantêm a tradição de confidencialidade que segue sendo o registro do conclave há séculos.

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_{133 cardeais se reúnem na Capela Sistina para eleger novo papa (Foto: reprodução/Pool/Getty Images Embed)}

A votação será concluída na quinta-feira (8), marcando uma nova fase para a Igreja Católica, anunciada de forma simbólica pela fumaça branca que sairá da chaminé da Capela Sistina.

Foto destaque: Conclave é realizado na Capela Sistina (Reprodução/Vatican News)

Nesta terça-feira (6), autoridades dos Estados Unidos e da China anunciaram que realizarão um encontro em Genebra, na Suíça, para discutir tarifas e reduzir o peso das tensões comerciais que impactam a economia global. Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, e Jamieson Gree, representante comercial, serão os responsáveis por liderar a delegação americana, enquanto o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, representará a China.

Tensões comerciais

Nos últimos meses, o presidente norte-americano Donald Trump intensificou sua política comercial ao promover ajustes nas tarifas aplicadas a produtos de diversos países. Embora tenha recuado em relação a algumas dessas medidas e retornado aos acordos originais com determinados parceiros comerciais, optou por manter o aumento das tarifas especificamente sobre os produtos importados da China.

Em abril, as tarifas sobre importações de produtos chineses atingiram a marca de 245%, causando um impacto imediato. Em resposta, a China anunciou tarifas retaliatórias de 125% sobre produtos americanos, intensificando ainda mais a guerra comercial entre os dois países.

_{China é taxada em 245% pelos EUA (Vídeo: reprodução/YouTube/Jarnal da Record)}

Essas medidas afetaram significativamente o comércio bilateral e provocaram preocupações nos mercados globais. Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o objetivo inicial do encontro é encontrar estratégias para reduzir as tensões e reequilibrar o sistema econômico global.

Expectativas para o diálogo

A China expressou abertura para o diálogo e negociações, destacando a importância de soluções baseadas em respeito mútuo e igualdade. O Ministério do Comércio chinês pediu que os Estados Unidos sejam transparentes nas conversações e afirmou ter aceitado o encontro para garantir os interesses nacionais e da comunidade internacional.

Para alguns especialistas, esse primeiro encontro representa um passo positivo desde o início do conflito, já que ambos os países ainda não haviam se pronunciado oficialmente sobre o assunto. No entanto, os desafios permanecem significativos. O aumento das tarifas impactou setores e elevou os preços de produtos essenciais para consumidores e empresas tanto na China quanto nos EUA.

A reunião em Genebra, marcada para o fim da semana, carrega grande importância para ambas as partes, e espera-se que os dois países encontrem soluções para reduzir os efeitos negativos da guerra comercial.

Foto Destaque: Estados Unidos e China se reúnem em Genebra para discutir conflito comercial (Reprodução: Cbarnesphotography/Getty Images Embed)

O pedido do presidente Donald Trump para cancelar o status legal temporário concedido a mais de 400 mil imigrantes, entre cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos que vivem nos Estados Unidos, foi negado pelo Tribunal Federal de Apelações do 1º Circuito, sediado em Boston, nesta segunda-feira (5). A decisão representa uma importante vitória para diversas comunidades migrantes que vivem no país legalmente há anos e estão enfrentando momentos de incertezas após as últimas decisões de Trump.

Proteção temporária 

O Status de Proteção Temporária (TPS) é um programa criado pelo governo dos Estados Unidos nos anos 1990 que permite a permanência legal e temporária de cidadãos estrangeiros que decidiram sair de seus países de origem por estarem enfrentando situações graves, como guerras civis, terremotos ou catástrofes ambientais. 

Esse status, dá direito aos imigrantes para trabalharem legalmente, obter documentos e viver com relativa estabilidade no país. O recurso não concede cidadania direta ou residência permanente, mas protege os refugiados de serem deportados enquanto a situação em seu país não melhora.

Entre os beneficiados estão pessoas nascidas em El Salvador, Haiti, Honduras, Nepal, Nicarágua e Sudão. Muitos deles residem nos EUA há anos, construíram famílias e contribuíram significativamente com sua força de trabalho para a economia americana. Após sua reeleição como presidente, Trump tem endurecido as políticas de migração e deportado diversos imigrantes, tentando encerrar o programa de forma generalizada.

Decisão reforça direitos 

No dia 25 de março, O Departamento de Segurança Interna anunciou a decisão de encerrar a garantia condicional de dois anos, concedida pelo ex-presidente Joe Biden, que beneficiava cerca de 400 mil pessoas.

_{Tribunal Federal rejeita pedido de revogação de status legal temporário de imigrantes nos EUA (Vídeo: reprodução/YouTube/@JPNews)}

Após análises, a corte entendeu que a tentativa de revogação exigida pela agência foi mal fundamentada, falhou em seguir critérios técnicos e expôs milhares de pessoas ao risco de deportação sem a devida investigação caso a caso. A decisão fortalece a segurança jurídica dos imigrantes e garante seus devidos direitos humanitários, impedindo mudanças bruscas que sejam motivadas por interesses políticos.

Foto destaque: Presidente Donald Trump endurece políticas de migração dos Estados Unidos (Reprodução/Anna Moneymaker/Getty Images Embed)

Luís Fabiano da Silva, de 49 anos, suspeito de planejar um atentado no show de Lady Gaga, realizado no último sábado na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi preso novamente nesta segunda-feira (5), após ser apontado como um dos principais líderes do grupo. A prisão foi determinada pela juíza Fabiana Pagel, do Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional (Nugesp).

Plano de atentado

A operação, denominada pelos suspeitos como “Fake Monster”, identificou que os integrantes do grupo utilizavam redes sociais para promover discurso de ódio e recrutar jovens, visando realizar um atentado contra o público LGBTQIA+ presente no evento e ganhar notoriedade nas redes. Um adolescente de 17 anos também foi apreendido após a polícia descobrir imagens de exploração sexual infantil armazenadas no celular e por envolvimento no plano.

Segundo as investigações, o grupo pretendia utilizar explosivos improvisados e coquetéis molotov durante o show, que contou com a participação de aproximadamente 2,1 milhões de pessoas.

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_{Lady Gaga realiza show gratuito em Copacabana, no Rio de janeiro (Foto: reprodução/Buda Mendes/Getty Images Embed)}

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, em parceria com as polícias civis de outros estados, cumpriu 15 mandados de busca e apreensão contra nove suspeitos, conseguindo desarticular o plano antes que fosse colocado em prática. A identificação rápida do atentado e a atuação das autoridades foram essenciais para garantir a segurança do público presente não só no show, mas também nos arredores do espetáculo.

As investigações continuam de forma sigilosa para não atrapalhar a polícia e novas providências estão sendo realizadas para identificar outros possíveis envolvidos.

Repercussão do caso

A juíza Fabiana Pagel destacou ao decretar a prisão que “quando ideias preconceituosas e discriminatórias são disseminadas livremente, alimentam a intolerância, a violência e a exclusão social”, ressaltando a gravidade da atuação do grupo.

Segundo a equipe da cantora, Lady Gaga não tinha conhecimento do suposto atentado planejado para o seu show e só ficou sabendo do ocorrido após as notícias divulgadas pela imprensa no dia seguinte ao evento. Em suas redes sociais, a cantora fez questão de agradecer aos fãs pelo carinho com que foi recebida e pela participação vibrante de cada um, que tornou o show um marco histórico.

Foto destaque: Lady Gaga exibe look com as cores da bandeira do Brasil (Reprodução: Instagram/@ladygaga)

A Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, recebeu uma intimação da Advocacia-Geral da União (AGU) nesta segunda-feira (28), por permitir que anúncios fraudulentos e golpes fizessem uso indevido de símbolos oficiais do governo federal e imagens de autoridades públicas. A ação busca responsabilizar a empresa por danos morais coletivos e barrar que conteúdos semelhantes continuem em circulação. 

Anúncios e golpes

Segundo a AGU, entre os dias 10 e 21 de janeiro de 2025, foram identificados cerca de 1.770 anúncios enganosos publicados em ambas as plataformas supervisionadas pela Meta. Os conteúdos se caracterizavam como programas do governo e campanhas, utilizando, de forma indevida e sem autorização, logotipos oficiais, nomes de órgãos públicos e imagens manipuladas por IA. O golpe consistia na promessa fraudulenta de depósitos via Pix, desde que a vítima pagasse uma taxa falsa para receber o valor.

Uso de IA e falha na moderação

A chegada de ferramentas de Inteligência Artificial foi um grande marco na otimização de alguns processos do cotidiano, além de servir como um grande auxílio. Sua rápida aprendizagem e capacidade de realizar tarefas de forma autônoma permitem que as IAs sejam utilizadas em uma ampla gama de setores, desde a indústria até o atendimento ao cliente, tornando os processos mais rápidos e eficientes. 

No entanto, seu uso indevido tem se tornado uma preocupação frequente. Golpistas se aproveitam da ferramenta para divulgar informações falsas e manipuladas, com o intuito de promover notícias de interesse sobre partidos políticos, figuras públicas e campanhas, ou aplicar golpes financeiros.

_{Estudos realizados pela UFRJ mostram aumento em golpes com uso de IA (Vídeo: reprodução/YouTube/GloboNews)}

A ação movida pela AGU destaca que a Meta falhou em seus mecanismos de verificação, permitindo que conteúdos fraudulentos fossem promovidos como anúncios pagos, atitude que vai contra as próprias políticas da empresa acusada e pode ser classificada como negligência na proteção dos usuários contra informações enganosas.

Medidas exigidas pela AGU

Além da remoção imediata das publicações, o governo solicita que a empresa tome providências cabíveis para evitar que conteúdos mentirosos sejam promovidos nas redes sociais e também exige que o valor arrecadado com os anúncios que foram identificados seja informado ao governo e doado ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.

Foto destaque: Meta é processada por permitir que anúncios fraudulentos circulem nas redes sociais (Reprodução/Lionel Bonaventure/AFP)

O preço da carne bovina nos supermercados brasileiros atingiu a marca de 21% de aumento nos últimos 12 meses, superando o índice geral de inflação. Esse cenário é resultado do crescimento das exportações, que registraram um valor de US$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Com a demanda internacional aquecida e impulsionada pela redução na produção de outros países fornecedores, a pressão no mercado interno se torna maior, tornando o valor da carne mais caro no prato do consumidor. 

Fatores que impulsionam a alta

Além do aumento das exportações, outros fatores são grandes contribuintes para a elevação dos preços da carne no Brasil. O ciclo pecuário atual, resultado de uma queda no nascimento de bezerros ou da retenção de fêmeas, limita a disponibilidade de gado para abate. 

_{Brasileiros buscam alternativas mais baratas para substituir a carne bovina (Vídeo: reprodução/YouTube/G1)}

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes, os produtores exportam, em grande parte, cortes com baixo consumo interno, garantindo equilíbrio entre exportação e abastecimento. A elevação dos preços de insumos, como vacinas, ração, energia, combustíveis e transporte, é um dos principais fatores para o aumento final dos preços, já que o custo de criação fica mais caro. Para o ano de 2025, estima-se uma redução de 4,9% na produção de carne bovina.

Impacto no consumo 

A ascensão dos preços causa um impacto direto na mesa dos brasileiros. Muitos consumidores que não dispensam a carne em suas refeições precisaram se adaptar ao novo cenário e buscar alternativas mais acessíveis, como frango e peixe. A ida a mais de um mercado ou açougue para comparação de preços tem se tornado algo cada vez mais comum, e essa mudança nos hábitos alimentares reflete diretamente no orçamento familiar. Do outro lado, produtores e especialistas do setor se reúnem para encontrar estratégias que possam equilibrar a demanda externa com o abastecimento do mercado interno, visando reduzir os impactos sobre os consumidores brasileiros.

Foto destaque: Aumento da exportação eleva o preço da carne (Reprodução/Christian Ramiro González Verón/Flickr)

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na segunda-feira (27), o julgamento que pode confirmar a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado a oito anos e dez meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A ordem de prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes na quinta-feira (24) e seguiu para análise dos demais ministros.

Inicialmente, a sessão foi suspensa após o ministro Gilmar Mendes pedir que a votação fosse transferida para o plenário físico, quando o placar constava 6 a 0 a favor da prisão. No entanto, Gilmar retrocedeu e decidiu seguir com a votação no plenário virtual. O julgamento foi então concluído com contagem final de 6 votos a 4 pela execução da pena.

Esquema de corrupção

Collor foi condenado por envolvimento em esquema de corrupção em maio de 2023. As denúncias apontam que o ex-presidente recebeu cerca de R$ 20 milhões em propinas da UTC Engenharia, empresa investigada pela Operação Lava Jato, durante o seu mandato como senador no Alagoas. Segundo a acusação, ele teria usado seu cargo e influência política para que os pagamentos facilitassem os contratos de empresas privadas e a BR Distribuidora. As propinas eram transformadas em doações, repasses bancários e compra de diversos artigos de luxo no intuito de mascarar a origem do dinheiro. 

Prisão e andamento do julgamento

Na quinta-feira (24), o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão imediata de Collor após considerar os recursos apresentados pela defesa como protelatórios. Na madrugada seguinte, o ex-presidente foi detido pela polícia federal no aeroporto de Maceió enquanto se preparava para uma viagem que realizaria até Brasília.

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_{Ex-presidente Fernando Collor é condenado por esquema de corrupção (Foto: reprodução/Andressa Anholete/Getty Images Embed)}

Segundo informações, Fernando Collor pretendia se apresentar voluntariamente para cumprir a decisão judicial. O julgamento para definir a prisão foi encerrado com placar de 6 a 4 votos favoráveis. Entre os ministros que votaram a favor estavam Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Dias Toffoli. Enquanto André Mendonça, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Nunes Marques, pediam pela soltura. O ministro Cristiano Zanin se manteve isento da votação.  

Foto destaque: ministros se reunem para definir prisão de Fernando Collor (Reprodução/Evaristo SA/Getty Images Embed)

Na última segunda-feira (28), países da Europa enfrentaram um dos maiores apagões da história. Portugual, Espanha, Andorra e o sul da França, ficaram completamente sem luz, ocasionando em grandes transtornos e interrupções em diversas atividades. A companhia Red Eléctrica de España (REE), responsável pelo fornecimento de energia, se mobilizou para resolução do problema e afirmou na madrugada de terça (29) que 99% das operações já estão funcionando. 

Reabastecimento elétrico

O apagão causou um enorme alvoroço nas regiões afetadas e deixou milhares de pessoas sem energia. Serviços de telecomunicação, transporte, hospitais e aeroportos tiveram que interromper suas atividades. Trens e metros seguiram paralisados e os semáforos apagados exigiram cautela e paciência no trânsito.

Na Espanha, alguns locais tiveram a energia restaurada pela tarde, enquanto alguns bairros de Madri receberam energia somente à noite. Segundo a operadora de energia, até o final do dia 61% da eletricidade já havia sido recuperada.

Em Portugal, a normalização dos serviços aconteceu no final da segunda-feira, com áreas como o centro de Lisboa sendo atendidas. A operadora REN afirmou que 85 subestações de energia estavam operando novamente.

Causas do apagão

A causa do apagão ainda permanece um mistério. Autoridades espanholas seguem investigando o ocorrido e descartaram a possibilidade de um ataque cibernético e fenômenos meteorológicos. Teorias como uma possível interferência ocasionada por um fenômeno atmosférico que gerou oscilações nas linhas de alta tensão foram levantadas como uma forma de explicar a situação, mas rapidamente desmentida. Para a REE, companhia de rede elétrica da Espanha, o problema aconteceu por uma falha de conexão entre Espanha e França.

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_{Trens e metrôs sofrem paralisação após apagão (Foto: reprodução/Adri Salido/Getty Images Embed)}

A falha pode ser resultado de uma sobrecarga instantânea do sistema elétrico, gerando um desligamento em massa para proteger a rede geral. Mesmo com muitas especulações, ainda é cedo para conclusões. Especialistas seguem investigando para entender o que pode ter gerado o colapso.

Foto destaque: apagão na Europa deixa milhares de pessoas sem luz (Reprodução/Juan Carlos Hidalgo/EFE)