Parece uma ideia tirada de um filme de ficção, mas não, foi criada a primeira casa no Metaverso que será vendida no mundo real. Entenda, a empresa de tecnologia One Sotheby’s International Realty em parceria com a Voxel Architects, auxiliadas por Gabe Sierra entusiasta de NFT e empreiteiro, construíram a mansão “MetaReal”.

Trata-se de uma casa virtual, feita no metaverso The Sandbox, uma plataforma que permite usuários investirem e fazerem negociações por voxel, uma criptomoeda com o valor atual de US$ 0,19.

A casa construída no ambiente virtual corresponde exatamente ao modelo de uma mansão que está sendo construída. A construção está sendo feita em um terreno de 4 mil metros quadrados em Miami e estima que será concluída no quarto trimestre deste ano (2022). Localizada em um dos bairros mais nobres da cidade, a mansão tem sete quartos e nove banheiros, distribuídos por mil metros quadrados. 

_{Foto:Megapolis Moderna Com Arranha Céus No Centro (Reprodução/Pexels)}

“MetaReal” será leiloada em 2022 em formato de NFT, o preço reserva ainda não foi divulgado, mas quem arrematar a comprar também receberá a casa real quando estiver pronta. O agente de vendas será um membro da One Sotheby’s, Michael Martinez, que fará a transação por blockchain Ethereum.

Em uma declaração a Forbes, o criador do projeto Gabe Sierra, explicou o conceito da “MetaRela” :

 “A versão virtual da casa no metaverso servirá como uma extensão do imóvel do mundo real, permitindo ao comprador hospedar reuniões, eventos e festas em casa com convidados de todo o mundo” disse o empreiteiro.

Na sequência, fez outra declaração interessante:

“Ao imitar o ambiente do mundo real do dono, criamos uma experiência que mistura as linhas entre o metaverso e a realidade. Imagine lutar contra um dragão, atravessar uma cordilheira e finalmente chegar à sua propriedade no metaverso, onde você será saudado por seus amigos para conferir seu novo Bored Ape NFT. Depois de interagir em sua sala de estar virtual, você sai do metaverso e senta no sofá da mesma casa do mundo real.”

Foto em destaque: Pessoa Usando óculos Vr (Reprodução/Harsch Shivan)

Elon Musk é um empreendedor sul-africano-canadense e filantropo que, no ano de 2021, esteve no foco da mídia e de investidores com seus novos projetos. Naturalizado como norte-americano, o empreendedor agrega investimentos que visam tornar o futuro melhor para a humanidade, e, assim, podemos citar a sua participação como fundador e CEO da SpaceX, CEO da Tesla Motors, VP da OpenAI, fundador e CEO da Neuralink e co-fundador da SolarCity.

Ainda no ano de 2021, a revista Time nomeou Elon Musk como a personalidade do ano, e, em novembro, foi reconhecido como a primeira pessoa da história a acumular mais de US$ 300 bilhões em seu nome. Já este ano, as perspectivas são otimistas para o empresário, e muitos de seus projetos estarão sob o olhar de entusiastas da tecnologia e investidores.

Para conseguir traçar melhor uma linha dos futuros investimentos de Elon Musk, segue uma lista de suas apostas para 2022:

Tesla Bot – A ideia principal gira em torno de robôs trabalhando no lugar de humanos em funções “chatas”, de acordo com o empreendedor. Para Musk, diversos empregos se tornarão obsoletos no futuro, por não serem “divertidos”, e, dessa forma, a IA (inteligência artificial) Tesla, desenvolvida por Musk, irá ocupar cargos que põe a vida humana em risco e posições aos quais ninguém se candidataria.

Starhip – Ano passado, o empresário ansiava possibilitar viagens para a órbita espacial; já em 2022, a Starship (um foguete financiado e desenvolvido pela SpaceX) fará testes orbitais e de voo para validação. A espaçonave foi desenhada para outros objetivos almejados por Musk, sendo para lançar satélites de alto desempenho, missões espaciais, transporte de carga e viagens espaciais com destinos para Lua, Terra e Marte.

^{Starship, foguete em desenvolvimento pela SpaceX (Foto: Reprodução/Meiobit)}

Neuralink – A Neuralink foi criada por Elon Musk em 2016, e, atualmente, está trabalhando no desenvolvimento de chips para implante cerebral, visando potencializar aplicações médicas para pessoas com lesões severas.

Foto destaque: Elon Musk. Reprodução/Mike Blake.

Já faz alguns anos que várias empresas estão testando as entregas via drone e robôs autônomos em suas encomendas. No final do ano passado, 2021, o iFood fez testes com drones em suas entregas e parece estar bem otimista com o resultado.

A Amazon, também não ficou de fora, nos Estados Unidos, a empresa já usa robôs e drones em seus procedimentos não só de entregas, mas também de logística interna. No ano de 2021, a Amazon foi responsável por comprar a startup Kiva Systems, especializada em robótica, depois da aquisição, a tropa de máquinas foi expandida até 500 mil.

No Brasil, as maiores startups de robótica são a Synkar, focada em robôs autônomos, e a SpeedBird, esta dedicada para drones.

Confira a seguir, a lista das empresas que estão investindo nas entregas via drones na América Latina, segundo a Forbes.

^{Foto: Drone Quadcopter Preto Em Campo De Grama Verde (Reprodução/Jeshoots.com)}

A primeira da lista é a empresa Rappi em uma parceria com KiwiBot, que tem investido na Colômbia, seu país de origem, na cidade de Medelín, as primeiras entregas feitas por minirrobôs. Atualmente, eles já contam com uma frota de 15 máquinas e pretendem expandi-la. Seu principal objetivo no momento é levar o serviço para outras regiões.

Depois temos a famosa iFood, que além do uso dos drones, está em teste o robô Ada, produzido pela parceria com a Synkar, capaz de carregar 30 kg, e com bateria para 12 horas de duração. A máquina está sendo testada em um Shopping em São Paulo.

Outra empresa que se uniu com o iFood para desenvolver essa tecnologia foi o McDonald “/s, em Aracaju, a franquia está testando a entrega de seus lanches via drones.

Na mesma estratégia do McDonald “/s, temos a rede de restaurantes nacional Madero, sendo uma das primeiras a comprarem a lista de fast-food via drones. Os testes também estão sendo feitos em Aracaju.

A B2W também não ficou de fora, mesmo sendo uma empresa de varejo, dona das marcas Submarino, Amaricanas.com e Shoptime, anda testando transporte de pacotes do centro de distribuição até as lojas.

Foto em destaque: imagem de um drone (Reprodução/Darrel Und)

A LG, empresa sul-coreana, apresentou nesta terça-feira (04) a maior TV OLED já fabricada na CES 2022, a feira de eletrônicos mais cobiçada no mundo. A empresa apresentou dispositivos variados e surpreendentes, ativando novas perspectivas para facilitar a vida aos consumidores.

Um de seus dispositivos mais impactantes é a LG OLED Evo de 97 polegadas, ostentando não somente o tamanho gigantesco, mas, também, a função Always Ready, similar à de smartwatches e já apresentadas em alguns smartphones, a tela ficará sempre ligada, porém, em modo “noite”. Essa ferramenta permitirá que o comando de voz controle a TV e outros dispositivos que estiverem conectados.

Outra função ficou em destaque durante o evento, a Room-to-Room Share. Esse recurso foi desenvolvido especialmente para consumidores que possuem mais de uma TV da marca, e ele permite o consumidor trocar de uma tela para a outra. Ou seja, a pessoa está assistindo a um programa na sala e deseja migrar para o quarto, conforme o comando de troca, o aparelho irá abrir a imagem no aparelho do cômodo solicitado.

_{Função Room-to-Room Share (Foto: Reprodução/LG).}

A companhia utilizou a visibilidade da CES 2022 para apresentar, em principal, as TVs Premium. Neste ano, as demonstrações apresentaram diversos modelos de aparelho, com tamanhos variados em 42 a 97 polegadas, e as linhas principais G2 e C2. A linha G2 é mais avançada pois atinge os picos de brilhos elevados com mais eficiência. O portal “The Verge” informou que os produtos foram distribuídos no seguinte modelo:

LG G2 OLED: 97, 83, 77, 65 e 55 polegadas

LG C2 OLED: 83, 77, 65, 48 e 42 polegadas

Os representantes da marca pontuaram que os modelos da TV OLED Evo são mais sofisticados no ponto de vista ambiental. Foram apresentados, também, modelos de smart TV com painel micro LED, e, um dos mais impressionantes, foi o modelo de 136 polegadas com resolução 4K HDR. Os preços dos produtos ainda não foram revelados.

Foto destaque: TV LG micro LED 136 polegadas. Reprodução/LG.

O mercado dos games está ganhando cada vez mais força, e as estatísticas para o ano de 2022 são otimistas em relação ao desempenho deste setor. De acordo com a consultoria da Newzoo, a indústria de games movimentou US$ 175,8 bilhões em 2021, registrando um pequeno desnível de – 1,1% em relação ao ano anterior. Contudo, as previsões para 2022 apontam alta no desempenho do segmento de entretenimento, e, de acordo com as previsões, esse setor irá movimentar mais de US$ 200 bilhões no próximo ano.

Para a Newzoo, a queda do crescimento desse mercado em 2020 se deve a pandemia e a alta procura por entretenimento virtual. Ainda naquele ano, foi registrado o recorde de 23,1% de alta, e, também, houveram contribuições exponenciais com o lançamento do PlayStation 5 e do Xbox Series X | S.

_{Previsão de crescimento para o mercado dos games (Foto: Reprodução/Forbes)}

A consultoria atenta para uma redução de 2,8% da participação dos jogos de PC para os próximos anos. Esse setor movimentou US$ 33,3 bilhões em jogos baixados e US$ 2,6 bilhões em jogos de navegador, totalizando um representativo de US$ 35,9 bilhões em 2021. Os consoles seguirão uma mesma linha tênue de declínio, que está previsto para uma queda de 8,9% dentro de uma participação de US$ 49,2 bilhões. Essa redução se deve ao atraso no desenvolvimento de novos games, que, consequentemente, afligem uma lógica de consumo.

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Apesar da maioria dos setores registrarem um futuro de baixas, a Newzoo demonstra dados positivos para os jogos de celulares, ao qual, durante o ano de 2021, movimentaram US$ 90,7 bilhões, com um crescimento de 4,4% ao ano. Esse segmento foi o menos afetado no mercado de games pela pandemia, conquistando mais da metade de participação no mercado global, e, para os próximos anos, é previsto como o que terá o crescimento mais rápido em relação aos jogos de PC e consoles.

Foto destaque: Alta no segmento gamer para 2023. Reprodução/Getty Images.

O ano de 2021 foi marcado por vários ataques cibernéticos. Empresas grandes como, CVC, Porto Seguro, Lojas Renner, Atento, Serasa Experian e até mesmo o Fecebook e LikendIn, tiveram dados de clientes e úsuarios vazados.

Foram, cerca de, 223 milhões de brasileiros que tiveram seus dados vazados, diz Mario Toews, especialista em segurança da internet em entrevista para Forbs. Também afirma que, apesar da internet ser extramente comum no nosso dia a dia, ainda não são utilizados os meios certos de segurança na hora da navegação.

De acordo com Toews, esses dados são vazados, para serem disponibilizados para empresas que desejam conseguir alguma vantagem no marcado, alguns grupos chegam a disponibilizar essas informações de forma gratuita. Os dados consistem em correios eletrônicos, endereços, nomes completos e até mesmo dados bancários.

_{Logotipo de Segurança (Foto: Reprodução/ Pexels)}

A Forbs, em sua matéria, listou os cinco maiores casos de vazamento de 2021. Já em janeiro, o Serasa Experian sofreu um ataque cibernético, o que causou o vazamento de 200 milhões de pessoas, prejudicando todos esses úsuarios

Em agosto, o alvo de ataques foram as Lojas Renner que ficou com o sistema suspenso por várias horas, atrasando a maior parte das suas operações. O sistema do centro de distribuições ficou caído por pouco tempo, mas o site e aplicativo levaram dias para voltar ao normal.

O terceiro caso foi com a Porto Seguro, em outubro, demorou bastante tempo para normalizar suas atividades após ser vítima de um ataque. No mesmo mês, a CVC levou 12 dias para se restabelecer, e ainda, houve vazamentos de dados.

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No último dia de outubro, foi a vez da Atento, devido a um problema causado por ‘ransomware’, o que causou forte vazamento de dados, os autores do ataque, chegaram a oferecer uma proposta para empresa pagar “o resgate” dos dados, mas a Atento se recusou.

Foto Destaque: Pessoa nigitando No teclado co Computador (Reprodução/ Pexels)

Os chefes da Fórmula 1 confirmaram que o MGU-H será retirado das unidades de potência a partir de 2026 como parte de uma nova mudança nas regras. A tecnologia complicada, que gera energia elétrica a partir do calor do escapamento, provou ser cara e complexa, uma vez que fazia parte das novas regras do turbo híbrido que foram introduzidas em 2014.

A Fórmula 1 terá um foco maior na energia elétrica a partir de 2026, quando um novo motor, mais barato e ecologicamente correto, for introduzido, afirmou a Federação Internacional de Automobilismo​

A entidade delineou os principais objetivos e uma estrutura para os regulamentos em um comunicado após reunião em Paris. Os quatro pilares principais listados foram: manter o motor V6 de 1,6 litro, aumentar a potência elétrica para 350 kW, eliminar o componente MGU-H que gera energia a partir do calor e introduzir um limite de custo para o motor.

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A FIA disse que deseja enviar uma mensagem ambiental poderosa, com combustível 100% sustentável e “mudança de foco para energia elétrica”. Também quer possibilitar que novos fabricantes de motores ingressem no esporte em um nível competitivo.

A Fórmula 1 atualmente tem apenas Mercedes, Ferrari e Renault como fabricantes de motores, enquanto a Red Bull está assumindo a tecnologia da Honda após a saída da fabricante japonesa no final deste ano. O Grupo Volkswagen, dono da Audi e da Porsche, teria discutido a possibilidade de entrar na Fórmula 1, aguardando decisão sobre se o esporte vai seguir os planos de mudar para combustíveis sintéticos até 2026.

^{Aston Martin AMR21. (Foto: Reprodução/Mark sutton/Motorsport Images)}

As críticas sobre a dificuldade de inovações sustentáveis pelo evento esportivo não são recentes. Sebastian Vettel, piloto da Aston Martin, e defensor de categorias ‘mais verdes’ na F1, criticou o regulamento da categoria de mobilidade.

“A F1 não é verde“, afirmou Vettel. “Vivemos em uma época em que temos inovações e possibilidades de, indiscutivelmente, torná-la sustentável também e não perder nada do espetáculo, da velocidade, do desafio, da paixão. Temos tantas pessoas inteligentes e poder de engenharia aqui que poderíamos encontrar soluções.”

A próxima grande mudança técnica da categoria ocorrerá em 2026, visando maior sustentabilidade na mobilidade.

Foto Destaque: Fórmula 1.   Reprodução/Liberty Media

O aplicativo de vídeos TikTok, criado pela empresa chinesa ByteDance, atingiu o pico dos sites mais buscados do ano de 2021, e, de acordo com a Cloudfare – empresa de segurança e performance digital –, superando a Google no início desse ano e manteve-se no top 5 até agosto, quando conquistou a liderança. O Google assumia a liderança dos sites mais visitados no mundo desde a sua criação, porém, nos últimos anos, a rede tem encontrado competidores a altura e sua posição que, antes era fixa, vem demonstrando oscilação.

Segundo a CloudFare, no ano de 2020, o aplicativo chinês alcançou o sétimo lugar da lista, adentrando ao top 10 sites mais visitados, e o auge de acessos ao TikTok ocorreu durante o Dia de Ação de Graças, celebrado no dia 25 de novembro nos USA.

^{TikTok supera Google no buscador de vissitas em 2021. (Foto: Reprodução/Rap Mais)}

Um dos motivos que leva a crer no sucesso do TikTok é o período de isolamento social, onde as restrições limitavam as pessoas a conviverem entre as quatro paredes de sua própria casa, e, dessa forma, a busca por entretenimento surgiu como um socorro a esse momento de crise. De acordo com os dados apurados pela empresa Sensor Tower, em junho de 2021, o aplicativo contabilizou mais de 3 bilhões de downloads; ultrapassando a marca do Facebook.

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A rede social, em setembro deste ano, passou a ter mais de 1 bilhão de usuários ativos no mundo. O TikTok, atualmente, possui um valor estimado em US$ 250 bilhões, e em 2020 rendeu US$ 30,1 bilhões na China.

Devido às regras de censura na China, o aplicativo circula com um nome diferente do conhecido, Douyin, e seu funcionamento ocorre em uma rede diferente. Em 2016, ano ao qual o aplicativo foi lançado em seu país de origem, foi estabelecida uma regra aos usuários menores de 14 anos, os limitando a apenas 40 minutos diários na plataforma.  

Foto destaque: TikTok. Reprodução/NurPhoto/Exame.

O universo dos games gere uma família expansiva de nichos e conteúdo, que, a cada dia, vem aumentando. A popularidade dos jogos, em meio a pandemia, em principal o estilo Hyper Casual, atraiu a atenção de muitos usuários, e, como apontado pela Sensor Tower, em uma pesquisa de 2020, essa categoria representou 31% dos downloads globais de jogos – equivalente a 6,3 bilhões de downloads.

Conhecidos pela simplicidade e praticidade, os jogos Hyper Casual foram popularizados em 2014, porém, a busca de entretenimento durante o isolamento destacou o modelo de jogo a um outro patamar. Em sua maioria, eles podem ser encontrados de gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos, e apresentam um design diminuto e atrativo, para engajar os jogadores. Também é válido ressaltar que, em grande parte, essa categoria é acessada pelo smartphone, e, segundo o Limelight Networks, um jogador médio investe pelo menos 8 horas e 27 minutos em games digitais, e, provavelmente, uma boa parcela do tempo é tomada pelos jogos Hyper Casual.

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Os jogos Hyper Casual funcionam como porta de entrada para o universo dos games, com o objetivo de atrair novos usuários e os converter participantes desse ecossistema. Como relatado por Rodrigo Russano Dias, Social Media da Nimo TV, eles levam o usuário a um novo modelo de consumo: acompanhando eSports, streamers, e até mesmo adotando um novo estilo de vida.

^{Jogos Hyper Casual. (Reprodução/ Nom Nom Games).}

Com a crescente participação e interação dos usuários com os games, em evidência os dados da Sensor Tower, que apontam a relevância dos jogos Hyper Casual, em principal, no período de pandemia, deixam um alerta para empresas do ramo como alternativa de investimentos futuros, baseados nas tendências adotadas pelo público. Dessa forma, é possível notar o poder da simplicidade nos jogos digitais em transformar e mapear um mercado mais seguro para os jogos sucessores.

Foto destaque: Jogos Hyper Casual são tendência em isolamento social. Reprodução/Sensor Tower.

O telescópio espacial James Webb, da NASA, em conjunto com as agências espaciais da Europa e do Canadá, ESA e CSA, foi construído para capturar imagens do universo como ele existia quando as primeiras galáxias se formaram. O telescópio foi lançado por um foguete na manhã deste sábado de Natal, na costa nordeste da America do Sul.

James Webb recebeu o mais moderno equipamento na área de astronomia. Com um telescópio infravermelho de 9 bilhões de dólares, descrito pela NASA como o principal observatório de ciências espaciais da próxima década, fez a sua a viagem no compartimento de carga de um foguete Ariane 5, que decolou por volta das 9h da base de lançamento da Agência Espacial Europeia (ESA).

Todo lançamento do James Webb foi transmitido ao vivo em um webcast da NASA realizado em conjunto com a ESA.  Veja:

_{Lançamento James Webb. (Reproduçao: CNNBrasil)}

“De uma floresta tropical à beira do próprio tempo, James Webb inicia uma viagem de volta ao nascimento do universo”, disse um dos comentaristas da NASA, enquanto o foguete disparava da plataforma de lançamento.

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Depois de uma viagem hipersônica de 27min ao espaço, o telescópio foi lançado da ponta do foguete a cerca de 1,3 milhões de quilômetros acima da Terra. Uma câmera instalada na parte superior do foguete, transmitiu um vídeo ao vivo do Webb deslizando suavemente para longe de ser alijado, recebendo comemoração e aplausos dos engenheiros no centro de controle da missão. 

Os controladores de voos confirmaram, momentos depois, que a fonte de alimentação do telescópio estaria funcionando. 

James Webb fará uma viagem ao espaço por mais de duas semanas até alcançar o seu destino na órbita solar a 1,6 milhões de quilômetros da terra. A rota de Webb o manterá em alinhamento constante com a Terra, enquanto o planeta e o telescópio circundam o sol em conjunto.

Foto Destaque: James Webb. Reprodução: Marcos Del Mazo/Reuters