Cidade de São Paulo enfrenta atraso no calendário de vacinação

Os postos de saúde da capital paulista amanheceram sem as doses necessárias para a aplicação da segunda dose nesta sexta-feira, 10. O “filômetro” da vacinação na cidade de São Paulo mostra escassez da vacina AstraZeneca em praticamente todos os postos do município, estando em falta em 98% dos postos de vacinação. Já as doses da Pfizer e CoronaVac, estão em faltas em 87% e 11%, respectivamente. Após a prefeitura de São Paulo registrar falta de doses da AstraZeneca, o Ministério de Saúde afirma que não deve doses de vacinas à cidade e que novas doses deverão chegar no fim de setembro para a capital paulista.

Estudo aponta aumento de casos da variante delta no estado de São Paulo em setembro

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Entenda a síndrome de Burnout e seus sintomas

 

Devido à falta de vacinas, aproximadamente 200 mil pessoas estão com a segunda dose da vacina atrasada na cidade. O governador de São Paulo, João Dória e o prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes, acusam o Ministério da Saúde de alterar calendário de envio e de alterar o repasse dos lotes das vacinas. O governo de São Paulo afirma que não há doses da vacina AstraZeneca em estoque e em contrapartida, o Ministério da Saúde diz que o estado utilizou as vacinas que estavam reservadas a segunda dose, para utilizar na aplicação da primeira dose.


 

Prefeito de São Paulo durante coletiva de imprensa no ABC Paulista. (Foto: Reprodução/ Tv Globo)


A capital paulista enfrenta a falta de vacinas justamente em setembro, mês em que especialistas da USP e Unesp previram o aumento de casos da variante delta de covid-19 no estado. No estudo divulgado em agosto, o professor da Unesp Wallace Casaca fala que: “O epicentro da delta no Brasil hoje é o Rio. São Paulo , embora ainda não tenha tido aumento exacerbado, está neste caminho. A projeção estima que deve haver essa explosão a partir da segunda semana de setembro”. Clique aqui para acessar o filômetro de vacinas da cidade de São Paulo.

Foto destaque: Enfermeira segurando bandeja com doses de vacinas contra covid-19. Reprodução/ Getty Images

 

 

 

Entenda a Síndrome de Burnout e seus sintomas

O número de pessoas com exaustão emocional e estresse crônico, provocados por condições emocionais, físicas e psicológicas desgastantes de trabalho vem crescendo cada vez mais, especialmente nesse momento de pandemia. Esse estresse é conhecido como a síndrome do esgotamento profissional, chamado de síndrome de burnout. Seu diagnóstico é feito clinicamente, precisando levar em consideração a história do paciente, seu envolvimento e realizações pessoais no ambiente de trabalho.

Com seu primeiro diagnóstico feito na década de 1970, pelo médico americano, Freudenberger, o burnout vem sido estudado ao logo dos anos e já é classificado, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma doença e um problema grave para a sociedade mundial como um todo. Para se ter um parâmetro da gravidade, a International Stress Management Association estima que 32% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros sofrem burnout.

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De acordo com o Ministério da Saúde, a síndrome de Burnout envolve sofrimentos psicológicos, nervosismo e até problemas físicos, como, por exemplo, dor de barriga, tonturas, cansaço excessivo e dores de cabeça. Em casos muito graves, pode levar até a depressão profunda, uma vez que os sintomas surgem de forma leve, mas tendem a piorar com o passar do tempo.

Vale lembrar que a depressão é uma condição que pode ser acarretada pelo burnout, mas ambos são condições diferente, tendo apenas algumas semelhanças, uma vez que a depressão é uma doença psiquiátrica crônica e que afeta pessoas de todas as idades.


(Foto: Entenda a síndrome de burnout e seus sintomas. Reprodução/ pexels)


A exaustão emocional também é um dos sintomas mais comuns, causando fadiga e uma sensação de que, constantemente, falta energia para a realizações das atividades do trabalho. Isso tudo pode ser entendido, também, como a perda do entusiasmo. Além disso, a síndrome pode acarretar uma queda no rendimento do profissional, dessa forma ele irá, na maioria dos casos, se sentir desmotivado, frustrado e insatisfeito com sua performance no ambiente de trabalho.

O tratamento da síndrome pode incluir o uso de antidepressivos e psicoterapia, que devem ser indicados de acordo com o diagnóstico do médico indicado. Além disso, é muito importante, também, a prática de atividade física de forma regular que é muito recomendada para o controle dos sintomas.

 

Foto destaque: Entenda a síndrome de burnout e seus sintomas. (Reprodução/ pexels)

Nutrólogo de Mateus Carrieri fala sobre mudanças no corpo do ator

O Dr. Francisco Benetti ficou famoso após transformar a qualidade de vida, além do corpo do ex-fazendeiro: “Mateus veio ao consultório logo após A Fazenda. Estava com índices alterados de colesterol, e algumas vitaminas. Testosterona um pouco mais baixa. Começaram a trabalhar com reposição hormonal em doses mais fisiológicas, pois ele tem 52 anos. Dentro desse tratamento, é como se pegasse a testosterona do homem que está mais baixa, até pela idade, levasse para uma testosterona num índice de um menino um pouco mais jovem, de 25, 28, 30 anos. E quando começou a fazer o trabalho, o corpo dele respondeu super bem, porque ele já tinha uma memória muscular boa, com alimentação saudável, introdução de mudanças de hábitos e dietas. Conseguimos baixar o percentual de gordura, na época era 28% para 13% e hoje ele está com o corpo melhor de quando era mais novo”, explicou o nutrólogo.


Mateus Carrieri inicia tratamento após A Fazenda. (Foto: Reprodução/Assessoria)


Além de Mateus Carrieri, podemos citar: Gabriela Pugliesi, Carol Magalhães, Ipê Aranha, Mateus Verdelho e entre muitos outros artistas que se cuidam com o médico nutrólogo.


Mateus Carrieri exibe boa forma após tratamento com nutrólogo. (Foto: Reprodução/Assessoria)


Prótese de mama

Saúde dos pés

Estilo de vida

 

“O que tentamos mostrar no serviço é que geralmente todos que vão à clínica, têm uma linha de tratamento diferente. Não sou o cara que faz o pacote padrão pra todo mundo, passo a mesma receita, por mais que a reclamação do paciente seja a mesma de outros. Temos o cuidado de ter um olhar mais individualizado para cada um e dentro do tratamento, a maioria que faz protocolo na clínica, tem visitas semanais comigo. Isso fideliza e individualiza o público e o paciente.” Contou o Dr. Francisco.

 

 

Foto destaque: Mateus Carrieri e sua boa forma após tratamento depois de sair da A Fazenda. Reprodução/Assessoria.

Prótese de mama com recuperação em 24h ganha notoriedade no mercado de cirurgias plásticas

Uma técnica capaz de proporcionar rápida recuperação, possibilitando que, no mesmo dia a paciente possa segurar até 15kg e sair para jantar, além de trabalhar e dirigir horas após a inclusão do implante, vem ganhando notoriedade no mercado. 

Desenvolvida nos EUA pelo médico John B. Tebbets em 2002, essa técnica passou por aperfeiçoamentos e pequenas mudanças, ganhando cada vez mais espaço nas preferências relacionadas a cirurgia de inclusão de prótese mamária. A técnica elimina a necessidade de 15 a 20 dias de repouso (fator que impede muitas pessoas de realizarem), proporcionando alta hospitalar de duas a três horas após o procedimento. 

Um dos pontos relevantes que tornam o método eficaz e seguro está relacionado com a educação do paciente que, segundo o cirurgião plástico Dr. Guilherme Bersou, é essencial para que o procedimento seja realizado. 


 

Dr. Guilherme Bersou. (Foto: Reprodução/Assessoria)


 

“Temos que educar os pacientes sobre o que elas devem fazer no pós-operatório, além de mostrar qual o implante ideal para o caso. Hoje, já não é mais o tamanho que a paciente quer e sim o que ela pode, baseando a escolha a partir dos tecidos de cada paciente”, alertou. 

O cirurgião plástico ainda destaca que a técnica de recuperação rápida ainda possui alguns pontos específicos, como a anestesia (onde é necessário seguir um protocolo para que o paciente consiga despertar mais rápido após o término da cirurgia, evitando ao máximo a “ressaca pós operatória”), a dissecção atraumática dos tecidos, ou seja,  a realização da cirurgia com bastante cuidado, evitando ao máximo o sangramento (hemostasia prospectiva), além de uma equipe de suporte no pós-operatório, otimizando os movimentos dos braços da paciente logo após a cirurgia. A movimentação precoce dos braços reduz a dor no pós-operatório.  

 

Saúde dos pés

Estilo de vida

Sequelas da covid

 

Algumas ações de segurança também se fazem pertinente, como a utilização de um funil para introdução da prótese, onde o médico não encosta na prótese na hora de sua introdução. Esses e outros cuidados são essenciais para a paciente apresentar uma recuperação rápida com menos complicações no futuro.  

São seguidos à risca outros 14 pontos de segurança. A ideia desse procedimento é realizar uma cirurgia segura, com próteses menores e devolver a paciente rapidamente às suas atividades cotidianas. 

 

 

 

Foto destaque: Dr. Guilherme Bersou especialista em aplicação de próteses. Reprodução/Assessoria.

Fiocruz aponta uma diminuição da ocupação de leitos de UTI na maior parte do país

De acordo com o boletim feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), houve uma queda nas taxas de ocupação de pessoas com Covid-19 nos leitos do SUS em praticamente todos os estados do Brasil. Os dados apontam que mais de 85% das capitais e 90% das federações estão fora da zona de alerta, refletindo, assim, uma queda geral da incidência de casos graves, internações e mortes pelo coronavírus.

Este indicador reflete a tendência geral de diminuição de incidência de casos graves, internações e mortalidades por Covid-19”, afirma a Fiocruz, além de dizer que: “A redução simultânea e proporcional desses indicadores demonstra que a campanha de vacinação está atingindo o objetivo de proteger a população do impacto da doença, produzindo menos casos grave, internações e óbitos”.

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Apesar dos dados positivos, ainda se faz necessária o mantimento dos cuidados básicos para evitar a transmissão do vírus, já que existe um número alto d testes positivos para o coronavírus.

De acordo com o boletim, o estado de Roraima é o único estado com uma taxa superior a 80% na ocupação dos leitos devido ao Coronavírus, que o coloca na zona crítica. Já o Rio de Janeiro que vinha apresentando números preocupante nas últimas cinco semanas, está, sozinho, na zona de alerta intermediário, apresentando uma queda de 72% para 66%. Já os outros estados, juntamente com o Distrito Federal estão com taxas inferiores a 50%.


(Foto: Fiocruz aponta uma diminuição da ocupação de leitos de UTI na maior parte do país. Reprodução/ pixabay)


Número de óbitos

Houve uma queda no número de óbitos, que vem diminuindo a uma taxa de 1,3% ao dia, apresentando uma média de 680 óbitos diários em decorrência do coronavírus, de acordo com a Fiocruz. Além disso, existe uma redução diária de 1,9% de casos confirmados ao dia do covid-19.

A redução simultânea e proporcional desses indicadores demonstra que a campanha de vacinação está atingindo um dos seus principais objetivos, que é a redução do impacto da doença, reduzindo casos graves, internações e óbitos. No entanto, não é possível afirmar que há uma redução na transmissão da doença, já que os testes de diagnóstico têm sido voltados principalmente para pessoas com suspeita de infecção e sintomas que oferecem risco aos pacientes”, afirma a Fundação em boletim.

 

Foto destaque: Fiocruz aponta uma diminuição da ocupação de leitos de UTI na maior parte do país. (Reprodução/ Agência Brasil)

Covid-19: Mais um medicamento de uso emergencial é autorizado pela Anvisa

Uso de medicamento de caráter experimental foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o objetivo de tratar pacientes com a Covid-19. O medicamento chamado Sotrovimabe é o quinto remédio autorizado no Brasil para o tratamento do coronavírus e seu uso deve ser administrado em casos emergenciais, com o objetivo de evitar que pacientes com quadros leve e moderado evoluam para uma situação mais grave.

 O Sotrovimabe é um anticorpo que imita a capacidade do sistema imunológico de combater o coronavírus, sendo eficiente com variantes resistentes. Devido aos resultados positivos vindos deste medicamento, a sua autorização foi uma decisão tomada por unanimidade pelo colegiado.

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Apesar dos esforços para ampliar a vacinação, ainda precisamos disponibilizar mais medicamentos capazes de evitar que os pacientes infectados desenvolvam complicações”, afirmou Meiruze Freitas, diretora da Anvisa.

 A diretora ainda afirma acreditar que o uso do medicamento pode vir a reduzir o número de pessoas hospitalizadas com COVID-19 leve a moderado. O uso do Sotrovimabe foi apoiado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) através de um parecer científico e, também, já foi autorizado, para uso emergencial, pela agência reguladora norte-americana, a FDA e pela agência canadense “Health Canada”.


(Foto: Covid-19: Mais um medicamento de uso emergencial é autorizado pela Anvisa. Reprodução/ Marcelo Camargo/ Agência Brasil)


A autorização de mais um tratamento com anticorpo monoclonal amplia as opções terapêuticas, em especial aquelas capazes de atuar contra as variantes do novo coronavírus que circulam no Brasil. Esperamos que o uso desse medicamento reduza a necessidade de hospitalização em pacientes com Covid-19 leve a moderado”, completou Freitas.

Vale ressaltar que o uso do medicamento só pode ser administrado sob supervisão por profissionais da saúde, para que possam tratar imediatamente quaisquer reações grave que pode acontecer devido ao uso do Sotrobimabe, sendo necessária uma atenção especial para a sua utilização em gestantes. Dessa forma, ele não é indicado para pacientes hospitalizados, com necessidade de suporte ventilatório e, também, não será permitida a sua comercialização direta ao povo.

 

Foto destaque: Covid-19: Mais um medicamento de uso emergencial é autorizado pela Anvisa. (Reprodução/ pexels)

Saúde dos pés: Podologia está alta

Unha encravada, calo, verruga, frieira, coceira… Quem nunca teve algum desses probleminhas? A podologia é uma ciência que estuda profundamente os pés e está cada vez mais em voga. Hoje várias clínicas e institutos de beleza investem no setor.

Os pés são plataformas que nos suportam e movimentam nos fazendo ir, vir, pular, chutar, correr, saltar, dançar… Eles entram em contato com diferentes texturas e temperaturas, envolvendo nossa sensibilidade tátil, fincando vulneráveis ao meio, reagindo às adversidades e causando alguns males.

Manter o bem-estar dos pés é o objetivo da podologia. Ela trata desde a pele e a estrutura óssea até a prevenção e cuidado de doenças. Esta ciência aponta desde a postura ideal dos pés à questões de higiene. Entre as distintas áreas estão: dermatopodologia (alterações da pele e unhas), podopediatria, podogeriatria, podologia em pé de risco (pé diabético), podologia laboral (tratamento do pé associado à rotina laboral do trabalhador) e podologia desportiva (tratamento dos pés dos desportistas).

Quebra de tabu. Os homens têm procurado cada vez mais a podologia. (Foto: Reprodução/Canva)


Rachaduras e unha encravada

Uma das queixas rotineiras é a rachadura dos pés. Segundo a podóloga Tereza Sales, o aparecimento ocorre por vários motivos. “Defeitos ortopédicos, hereditariedade, alterações climáticas, consequências de psoríase, diabetes, doenças vasculares, micoses, agressões químicas, andar descalço e uso de calçados abertos nos calcanhares, como as sandálias, são as principais causas para o aparecimento de rachaduras”, explica. Ela alerta também sobre as fissuras nos calcanhares por longo período: “A fissura calcânea intensa, por um longo tempo, pode ser sinal de doença e tem de ser avaliada. Dependendo do prognóstico, a pessoa é encaminhada a um médico especialista para avaliação.”

A unha encravada também é o “terror” de muitos, ela se dá quando a borda da unha cresce e entra na pele do dedo, causando  dor, vermelhidão e inchaço. Segundo a podóloga Ângela Miramar, também podem haver várias causas. “Calçados inadequados, corte incorreto das unhas, micose de unha, dentre outras”, destaca. A unha encravada é um “clássico” dos homens. Segundo ela, nos últimos anos, a procura por podólogos pelo público masculino cresceu. “O preconceito masculino caiu muito. Muitos homens me procuram devido a alguma lesão, principalmente jogando bola, ou até mesmo pelo uso de calçados inadequados como sapato social de bico fino, que pode causar dores, cravos, calos e deformidades nas unhas”, explica.

O laser tem sido usado em muitos tratamentos. Ângela explica que o laser tem efeito antiinflamatório, analgésico, cicatrizante e antimicótico. “É aplicado em micoses, unhas frágeis e inflamadas, com pouco crescimento, feridas, fissuras e verrugas. Mas é extremamente necessário o uso de todos os meios de biossegurança, como desinfecção e esterilização em autoclave dos materiais não descartáveis”, ressalta. Mas é preciso que o paciente também seja consciente e faça o tratamento de maneira correta. “Quem recebe o atendimento é o principal responsável pelo tratamento. Ele deve ser bem assistido e orientado, devendo seguir as orientações corretamente para que não haja dificuldade ou retardo no trabalho”, orienta Tereza Cristina.

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Dicas

1 – Prefira a esfoliação. E dispense a lixa.

2 – Alterne os modelos de calçado.

3- Utilize a água sempre em estágio morno.

4 – Hidrate sempre, principalmente após o banho.  

5 – Mande a umidade para longe dos seus pés.  

6 – Evite andar descalço.

7 –  Descanse os pés no fim do dia.

8 – Não remova as cutículas.

9 – Corte as unhas da forma correta.

10 – Priorize o conforto ao escolher seus calçados.

 

 

Foto destaque: Saúde dos pés: Podologia está alta. (Reprodução/Canva)

Estilo de vida: emagrecimento, saúde e estética, quais são os desafios?

A busca por um estilo de vida mais saudável está associada com a forma individual como cada ser humano conduz a sua vida cotidiana, já que para a obtenção de qualquer mudança sempre será necessária a introdução de novos hábitos saudáveis e cuidados pontuais com o corpo e os problemas de saúde.  

A obesidade, responsável por resultar em doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, se apresenta como um dos fatores pontuais que levam à busca da incorporação de novos hábitos saudáveis na mudança do estilo vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade está entre as doenças que mais matam no mundo, tendo sua maioria como reflexos diretos.  


A obesidade está entre as doenças que mais mata no mundo. (Foto: Reprodução/Michal Jarmoluk/Pixabay)


 

Embora que a mudança do estilo de vida possa partir da adequação de uma alimentação mais correta ou da prática de atividades físicas direcionadas para perda de peso, alguns casos podem se apresentar como irreversíveis, apenas com dieta e a prática de atividade física, como na obesidade mórbida, em que o excesso de peso é dado pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, indicando na maioria desses casos a necessidade da cirurgia bariátrica. 

A busca por esses novos hábitos de vida saudável, seja por estética, indicação de sintomas leves ou na presença de quadros com agravamento clínico, o auxílio profissional deve estar presente em todas as etapas. Para que essas escolhas surtam efeitos imediatos na vida dos pacientes, é sempre necessário um acompanhamento profissional de qualidade. 

 

Os problemas decorrentes da obesidade para a saúde pública 

A obesidade é uma das doenças que mais afeta pessoas no mundo. Além dos problemas relacionados à estética, a obesidade causa problemas de saúde crônicos – como o diabetes e o aumento dos índices de hipertensão e infarto do miocárdio – causando um impacto devastador ao planejamento dos cuidados à saúde. 

Em estudo realizado no final de 2020, na coleta dos resultados da última Pesquisa Nacional de Saúde, o IBGE apresentou que entre 2003 e 2019 a ocorrência de obesidade entre brasileiros acima de 20 anos passou de 12,2 para 26,8%, dobrando a estimativa. 

 

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De acordo com o médico Luiz Gabriel Signorelli, gestor de saúde pública, os impactos causados pelas doenças crônicas geradas pela obesidade são muitos e necessitam de atenção, independente do grau em que se apresentem. “Quanto mais doenças crônicas se fizerem presentes, maior será o custo gerado para a saúde pública, principalmente por se tratarem de doenças silenciosas, assintomáticas, que quando apresentam sinais já se comportam como quadros irreversíveis, na maioria dos casos”, explicou o médico. 

Outro impacto ressaltado pelo gestor se destina a necessidade da obtenção de equipamentos específicos aos obesos, onde “as estruturas necessitam de adaptações”. Segundo ele, o impacto se tornou mais evidente com a extensão da pandemia do coronavírus, onde muitos pacientes vieram a óbito devido a sua patologia. 

 

Estado nutricional e mudanças alimentares: como o comportamento alimentar influencia no emagrecimento 

 

Comportamento alimentar e alimentação saudável. (Foto: Reprodução/Steve Buissinne/Pixabay)


A condição multifatorial em que a obesidade se apresenta, caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, reforça a preocupação com a doença referente aos danos causados à saúde.  

O aumento da taxa de obesidade no Brasil chama a atenção para a presença de fatores multideterminantes que, segundo a nutricionista Daisy Fini, atenua a importância de levar em consideração o estilo de vida, o comportamento alimentar e o estado nutricional dessas pessoas que buscam uma mudança corporal e de vida. 

“A palavra emagrecimento é mais procurada no Google do que a palavra felicidade, isso traduz que boa parte das pessoas que sofrem com a obesidade elas querem fazer alguma coisa para mudar, e só dá para pensar nessa mudança se tivermos a presença de uma dieta hipocalórica, onde se come menos do que se gasta”, ressaltou a Daisy, ao abordar a necessidade de se fazer escolhas diferentes na busca por resultados. 

Ao abordar o tema como um fator predominantemente nutricional, a especialista ainda reforçou a tese de que “apenas a dieta com redução de calorias não é suficiente, é necessário que o paciente mude sua rotina completamente, se exercitando regularmente e sustentando as escolhas a longo prazo”. 

Para que haja um emagrecimento constante é necessário que todo o comportamento alimentar sofra alterações e seja regrado, uma mudança que passa pelos estados psicológicos, ambientais e naturais de cada indivíduo. 

 

O tratamento da obesidade por meio da cirurgia bariátrica

A cirurgia bariátrica é indicada, na maioria dos casos, para pacientes que não obtiveram êxito com o tratamento clínico através do uso de medicamentos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), no ano de 2019 foram realizados mais de 68 mil procedimentos, dando margem a 0,5% da população com indicação de tratamento cirúrgico. 

Entre os fatores que se apresentam como indicadores para a realização da intervenção cirúrgica está direcionado as pessoas que possuem um Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou superior a 35, podendo apresentar algum tipo de comorbidade associada a doença, como diabetes, pressão alta e dislipidemia. 


Segundo a nutricionista Daisy Fini, a “palavra obesidade é mais procurada no Google que a palavra felicidade”. (Foto: Reprodução/Tania Dimas/Pixabay)


 

O método cirúrgico é visto com cautela pelo médico Paulo Reis, especialista em cirurgia bariátrica e cirurgião geral, que explica sobre os critérios do procedimento. “É necessário que o paciente seja inicialmente avaliado por um especialista, com a intenção de colher as informações do estado de saúde atual do paciente, onde será analisado se o mesmo possui as indicações necessárias para a cirurgia”, explicou. 

O especialista ainda ressaltou que é também no processo “pré-operatório que atua a equipe multidisciplinar (psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta e cardiologista), afim de garantir que o paciente esteja 100% apto para poder seguir para o procedimento de internação e cirúrgico”. 

A cirurgia bariátrica, além de ajudar na perda de peso, ajuda no controle das comorbidades, tratando da glicose, da pressão arterial e normalizando os níveis de gordura no sangue. 

 

Os procedimentos estéticos aliados aos novos hábitos e no tratamento pós-operatório

A necessidade das intervenções estéticas se apresenta de forma constante quando o assunto está relacionado à grandes perdas de peso, já que dentro das perspectivas desse processo, seja por dietas rígidas ou pela necessidade da cirurgia bariátrica, há um impacto direto na qualidade da pele. 

Nesse contexto, as cirurgias plásticas surgem como a principal forma eficaz de tratamento para as problemáticas em torno da pele. O cirurgião plástico Matthews Herdy, especialista na área, explica como o método cirúrgico atua no excesso de flacidez. 

“Normalmente, o objetivo maior das cirurgias plásticas é justamente tratar esse excesso de flacidez que, dependendo da quantidade, precisam de auxílio para serem tratadas mais intensamente, como através do Renuvion que ajuda na retração da pele”, enfatizou o cirurgião plástico. 

Em casos onde a pele apresenta uma qualidade abaixo do ideal ou apresenta grandes perdas ponderais – a exemplo dos casos de cirurgia bariátrica, onde o paciente apresenta um amplo peso corporal, ficando com um excedente de pele muito grande – Matthews Herdy explica que “há a necessidade de cirurgias maiores e com grandes cortes, como a abdominoplastia, lifting de braço e de coxas”, finaliza.  

 

 

 

 

Foto destaque: Prescrição de nutricionista. Reprodução/Assessoria.

Pessoas que contraíram covid-19 podem apresentar sequelas da doença após um ano

 

Pesquisa da USP diz que 60% das pessoas que contraíram o novo coronavírus podem apresentar sequelas da doença após um ano do contágio. A pesquisa foi feita com 750 pacientes que estiveram internados no Hospital das Clínicas da universidade durante o primeiro semestre de 2020. Os pesquisadores afirmam que estes pacientes serão estudados por um período de quatro anos e que 30% destas pessoas apresentam alterações pulmonares. Parte dos pacientes estudados demostram sintomas emocionais, cardiológicos e cognitivos, como a insônia, ansiedade e perda de memória. Os sintomas e sequelas da covid-19 são variados e atuam de diferentes formas em cada pessoa.

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Os sintomas mais comuns são a falta de ar, fadiga e dor de cabeça. Para o professor titular de pneumologia da USP e diretor da divisão de pneumologia do Instituto do Coração (InCor), Carlos de Carvalho, as sequelas podem ser revertidas a longo prazo. “Há casos em que os pulmões ainda apresentam inflamações mesmo um ano depois da alta hospitalar. Já vimos que essas inflamações podem virar fibroses (que são permanentes)”, afirma Carlos. O professor também relata que em casos em que o paciente tem complicações da covid-19, as sequelas são piores e por um período maior. “Percebemos que os pacientes que demoraram mais a serem encaminhados para o Hospital das Clínicas chegaram em um estado mais grave e isso também agrava as sequelas. Quanto maior o tempo de internação e gravidade das infecções, maior a tendência de haver mais sequelas a longo prazo”.


 

                       

                                                    Joelma durante a live “A Festa Começou”. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Um dos casos mais conhecidos devido às sequelas de covid-19, a cantora Joelma sofreu com sequelas que afetaram a mente, o estômago, o intestino, além de inchaços frequentes e a respiração curta. A cantora de 46 anos contraiu a doença em julho de 2020 e após inúmeros tratamentos para conter o inchaço, faz tratamento com ozonioterapia. Recentemente, Joelma anunciou a volta aos palcos com a turnê “Isso É Calypso” em 2022, com os maiores sucessos da extinta Banda Calypso e da carreira solo.

 

 

Ilustração. (Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

Haters: os grupos de odiadores que ameaçam anonimamente a liberdade

Após uma reportagem exibida no último domingo (5) no “Fantástico”, o tópico “haters” ganhou um novo capítulo no Brasil, seguido por confissões de diversos artistas que se reuniram para buscar apoio e identificar os possíveis porquês de quem dissemina o ódio gratuito.

A estrela Xuxa Meneghel contou ao programa que acredita que a motivação para as pessoas tentarem desestabilizar a sua saúde mental comentando xingamentos em seus posts, seja inveja e necessidade de chamar atenção, por se sentirem mal amadas. “Essas pessoas não tem amor no coração, não conhecem a palavra ‘respeito’. Então,  eu diria assim: ‘Vai cuidar da tua vida. Vai lavar uma roupa, limpar um chão. Sai na rua, cuida de um cachorro, de um gato. Vai olhar pro céu’. Isso só pode acontecer se essas pessoas tomarem a coragem de cuidarem da vida delas mais do que da dos outros, por que tem que ter coragem, né? É muito mais fácil cuidar da vida dos outros do que da dela”, afirmou.


Xuxa Meneghel lendo comentários de haters. (Foto: Reprodução/TV Globo)


A liberdade de expressão deixa de ser uma questão de direitos humanos no momento em que interfere negativamente na imagem e privacidade de alguém, podendo transformar uma palavra ou ação má intencionada em uma base sólida para um processo judicial.

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A advogada Luziane Figueiredo, autora do livro “Crimes Contra os Direitos da Personalidade na Internet – Violações e Reparações de Direitos Fundamentais nas Redes Sociais”, destacou que “Os juízes de seus computadores conseguem bloquear uma conta corrente, através do sistema Bacenjud, que interliga todos os bancos ao Banco Central; conseguem bloquear bens, através do Renajud, mas não conseguem bloquear uma página ou frear uma viralização de imagens e vídeos nudes, por exemplo, no Whatsapp”, segundo o Jornal A Crítica.

 

Foto destaque: Menina sofrendo bullying de internautas online. Reprodução/Shutterstock.