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Nove pessoas são vítimas de febre amarela em São Paulo

Governo de SP emitiu alerta para a doença e esclareceu que a transmissão do vírus não vem dos macacos e sim do mosquito Aedes aegypti; veja mais detalhes

18 Fev 2025 - 20h22 | Atualizado em 18 Fev 2025 - 20h22
Nove pessoas são vítimas de febre amarela em São Paulo Lorena Bueri

Nesta terça-feira (18), o Governo de São Paulo acendeu um sinal de alerta para casos de febre amarela no estado. Desde o início do ano, 14 casos foram identificados e 9 óbitos registrados em humanos. Os locais afetados permeiam regiões rurais paulistas.

O alerta a população é principalmente destinado à vacinação para quem planeja viajar no carnaval, especialmente para destinos localizados em áreas rurais ou de mata, no qual é recomendada a imunização até esta quarta-feira (19).

Casos em primatas

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES) também identificou 30 casos de febre amarela em primatas em Ribeirão Preto, Campinas, Barretos, Bauru e Osasco. Em paralelo, a SES criou um alerta sobre a circulação do vírus transmissor da doença nas regiões. Além disso, recomenda o uso de repelente e cuidados para evitar a propagação.


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Macaco sendo examinado (Foto: reprodução Getty Images Embed/Anadolu)


Transmissão do vírus

A transmissão da febre amarela acontece através do mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de doenças como Zika, Dengue e Chikungunya. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, os macacos não são transmissores e registram a enfermidade como hospedeiros assim como em humanos.

O “ataque” aos primatas decorreu de um caso detectado em 2026, no noroeste paulista. Neste ano, houve um pico de registros de infecção e, uma divulgação de desinformação, associou à transmissão da febre amarela aos macacos, principalmente os intitulados bugios.

Um ponto de atenção em relação a eles é observar quando adoecem, apresentam comportamento anormal, dificuldades para se locomover, se equilibrar ou enxergar, por exemplo. Em casos assim ou quando morrem, permitem que autoridades ambientais locais identifiquem a presença do vírus naquele raio geográfico.

Nos últimos cinco anos, São Paulo registou quatro infecções e duas mortes pela doença, sendo que no ano de 2024 a infecção aconteceu fora do estado, conforme afirma a pasta.

Foto destaque: Mosquito Aedes Aegypti (Reprodução/Getty Images Embed/NurPhoto)


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