A Polícia Federal indiciou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, por suspeita de envolvimento em um esquema de manipulação de resultados no Campeonato Brasileiro, e outros nove suspeitos, todos no mesmo sistema, em manipular apostas esportivas.

Conforme a investigação, o atacante teria provocado intencionalmente uma falta durante a partida contra o Santos para receber um cartão amarelo e supostamente favorecer parentes no mercado de apostas, fazendo com que o jogador acabasse sendo expulso no fim da partida.

Caso jurídico

Segundo o inquérito da Polícia Federal, o jogador teria forçado uma falta para receber um cartão durante uma partida entre Flamengo e Santos, realizada no 1º de novembro de 2023, válida pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o jogador foi expulso do campo de futebol e o Rubro-Negro acabou sendo derrotado por 2 a 1.

A investigação teve como base relatórios da International Betting Integrity Association (IBIA), que encontraram indícios de manipulação no mercado de apostas do Brasileirão, e até provarem o envolvimento do jogador em alguma irregularidade o caso ainda aponta como alvos o irmão do atacante, a cunhada e mais dois amigos. Além disso, o procurador destacou que chamou muita atenção a frieza do jogador para aguardar os acréscimos do segundo tempo do jogo para tomar o cartão amarelo.

Já na visão da Polícia Federal, há indícios suficientes da prática de crime por parte dos envolvidos, e agora o caso será analisado pelo Ministério Público, que decidirá se apresenta ou não denúncia à Justiça.

Posicionamento do Flamengo

Logo após o indiciamento do jogador, o Flamengo se pronunciou sobre o caso de Bruno Henrique, destacando a sua posição e ressaltando a importância do julgamento baseado em indícios da inocência do atleta. Segundo a nota oficial divulgada pelo clube, o Flamengo informa que ainda não havia sido comunicado oficialmente pelas autoridades sobre as acusações e, por isso, optou por não tomar uma posição definitiva naquele momento.

O Flamengo relata também que preza pelo estado democrático de direito, esperando que todos os procedimentos legais sejam realizados de forma transparente e honesto. O clube de futebol destaca a importância de separar o que ocorre fora de campo das atuações esportivas, e enquanto o processo oficial continua em andamento, o informa que irão aguardar o desfecho das apurações para tomar medidas baseadas em decisões judiciais concretas.

_{Atacante Henrique e outros nove são indiciados pela Polícia federal (Vídeo: reprodução/YouTube/O povo News)}

O clube de futebol do Flamengo informa que apoiará as autoridades, e também dará total suporte ao atleta Bruno Henrique, que desfruta da confiança do clube e, como qualquer pessoa, busca a sua inocência.

Foto Destaque: Bruno Henrique do Flamengo (Reprodução/Facebook/@Mídiaverde)

Nesta terça-feira (15), durante uma entrevista o governo dos Estados Unidos Donald Trump relata com tanta clareza que quer dar dinheiro e uma passagem de avião a qualquer imigrante que esteja ilegalmente no país e que opte por se deportar voluntariamente. O presidente Trump informa poucos detalhes sobre o plano, mas afirmou que os EUA forneceriam aos imigrantes a passagem aérea e um auxílio financeiro, e infelizmente não há data para que o programa comece a funcionar.

O republicano informa à rede “Fox” que é uma das principais redes de televisão dos Estados Unidos, que atualmente ele como governo está focado em expulsar assassinos do país. E já para os imigrantes ilegais que os considera bons o presidente Trump promete implementar um “programa de autodeportação”.

Programa de autodeportação

O governo Trump em uma das ocasiões informa também que os deportados teriam um auxílio, um pouco de dinheiro e uma passagem de avião, e depois junto ao governo iria trabalhar com eles se forem bons. E o republicano pretende agir para trazê-los de volta o mais rápido possível. Trump relata ainda que seu governo está fazendo uma autodeportação, e que vai tornar isso o mais confortável para as pessoas, e também vai trabalhar com essas pessoas para que voltem legalmente ao seu país.

O presidente Donald Trump relata poucos detalhes sobre o plano, mas afirma que os Estados Unidos forneceriam aos imigrantes a passagem aérea e um auxílio financeiro, e que  ainda não há data para que o programa comece a funcionar.

_{Trump lança aplicativo de “autodeportação” para imigrantes (Vídeo: reprodução/Youtube/CNN Brasil)}

Imigrantes bons

Na segunda-feira (14), em uma entrevista com Fox que é um programa voltado para o público latino e exibido em espanhol, a atração mostrou ao presidente Donald Trump um vídeo de um homem mexicano que, segundo a emissora, chegou ilegalmente aos EUA há mais de 20 anos e tem filhos que são cidadãos americanos.

O governo Trump por sua vez olha para essa situação e relata que esse homem é alguém que quer manter no país e em seguida ainda completa que provavelmente vai ser criticado por dizer isso. O republicano também questionou se o homem deveria ser deportado e respondendo à própria pergunta, informa que não, que necessariamente não achava que o homem corria esse risco.

_{Trump revoga 530 mil vistos ilegais de latino-americanos 9Vídeo: reprodução/Youtube/Jovem Pan News)}

A apresentadora do programa informa ainda que o homem apoiava Trump, mesmo não podendo votar, mas estaria claro que o homem teria permissão legal para permanecer no país. O governo Donald Trump relata que os trabalhadores que estão ilegalmente nos EUA saiam e retornem ao país com permissão legal, mas por outro lado o presidente não apresentou nenhuma medida concreta para isso.

O presidente americano Donald Trump também afirma que quer ajudar hotéis e fazendas a conseguir os trabalhadores de que precisam e recomendar pessoas para preencher as vagas disponíveis. E o governo ainda relata que isso seria muito reconfortante para os agricultores.

Foto Destaque: Presidente Donald Trump dos EUA (Reprodução/Alex Wong/Getty Images Embed)

Na madrugada de terça-feira (15), pelo horário local a agência de notícias Reuters informa que uma série de explosões na cidade russa de Kursk, próxima à fronteira com a Ucrânia, deixou uma idosa morta e nove feridos. Os ataques foram alertados pelos canais do Telegram Baza e SHOT, que também publicam informações de fontes dos serviços de segurança e autoridades policiais.

O contra-ataque vem após mísseis russos matarem 34 pessoas na cidade de Sumy, na Ucrânia, neste domingo (13), e segundo autoridades ucranianas, o ataque atingiu o coração da cidade por volta das 10h15 do horário local – 4h15 do horário de Brasília. E a Rússia atacou a Ucrânia em uma das ofensivas mais mortais da guerra.

Vestígios da guerra

Um prédio residencial foi afetado e pegou fogo e que o Ministério da Defesa da Rússia, faz divulgação de apenas o número de drones abatidos, sem informar quantos foram lançados pela Ucrânia, e informa ainda que 109 drones foram derrubados sobre a região de Kursk durante a noite da segunda (14), no horário de Brasília.

O prefeito de Kursk, Sergei Kotlyarov relata que além dos prédios danificado no ataque de drones e com vários apartamentos pegando fogo os moradores foram evacuados para uma escola próxima. A administração regional também publica as fotos de um edifício residencial com janelas estilhaçadas e danos causados por fogo na fachada, e que os drones também atingiram a garagem de ambulâncias da cidade danificando 11 veículos.

A administração regional de Kursk relata ainda em uma publicação no aplicativo de mensagens Telegram que Kursk foi submetida a um ataque inimigo massivo e ainda deixa uma idosa de 85 anos morta. E de acordo com autoridades locais outras três pessoas morreram na região como resultado de um ataque com drones ucranianos.

_{Ataque ucraniano mata idosa e deixa feridos em Kursk (Vídeo: reprodução/Youtube/@CNNBrasil)}

Depoimentos importantes

Nas redes sociais o presidente ucraniano, Zelensky, falou sobre os trabalhos de resgate que estavam em andamento, e se referiu à Rússia como escória imunda e também pediu uma resposta global ao ataque. E dezenas de civis foram mortos e feridos, e que só uma escória imunda pode agir assim, tirando a vida de pessoas comuns. O presidente Zelensky demonstrou seu compromisso com a paz e que Putin precisava agora concordar com um cessar-fogo total e imediato.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, relata que está descontente com a guerra na Ucrânia e acusou a Rússia de bombardear loucamente o território ucraniano. E ainda Trump comenta que não está feliz com o que está acontecendo, e o governo americano não sabe o que está acontecendo por lá, e que essa não seria uma boa situação.

Trump também disse que os Estados Unidos se reunirão com representantes da Rússia e da Ucrânia para discutir a guerra e afirmou que um cessar-fogo está muito próximo, e recentemente, o presidente afirmou que estava muito irritado com a Rússia e ameaçou impor novas sanções contra o país.

Os disparos dos ataques provocaram incêndios em vários prédios, obrigando vários moradores a se abrigar em uma escola. 

Foto Destaque: Kursk foi massivamente atacado por drones (Reprodução/SERGEI CHUZAVKOV/Getty Images Embed)

De acordo com a emissora Al Qahera News TV, que é afiliada ao governo egípcio, o Egito apresentou uma nova proposta israelense para um cessar-fogo em Gaza. No entanto, um alto funcionário do Hamas disse que pelo menos dois elementos da proposta não foram aceitos e que apenas esses elementos da proposta eram inviáveis.

Segundo algumas fontes, a Al Qahera relata que os mediadores aguardavam a resposta do Hamas, e que o grupo palestino informa em um comunicado que estava estudando a proposta e que vai entregar a resposta assim que possível. Fontes palestinas e egípcias disseram que a última rodada de negociações, realizada no Cairo para restaurar o cessar-fogo e libertar os reféns israelenses, terminou sem nenhum avanço.

Propostas de cessar-fogo

As propostas apresentadas inclui libertação de reféns e abertura de passagens humanitárias, e Israel não comentou imediatamente sobre a proposta. Israel também pediu pela primeira vez o desarmamento do Hamas na próxima fase das negociações, e infelizmente Abu Zuhri afirma que entregar as armas da resistência é um milhão de linhas vermelhas, e não está sujeito a consideração, muito menos a discussão.

Desde a retomada de sua campanha militar no mês passado, as forças israelenses mataram mais de 1.500 palestinos, e segundo as autoridades de saúde de Gaza, o Hamas deslocou centenas de milhares de pessoas e impôs um bloqueio a todos os suprimentos que entram nos limites do território. Mas o chefe do serviço de informações estatal egípcio disse à Al Qahera que o Hamas sabe muito bem o valor do tempo, e que agora ele acredita que sua resposta à proposta israelense será muito rápida.

_{Israel apresenta nova proposta de cessar-fogo para o Hamas (Vídeo: reprodução/Youtube/Record News)}

Reféns em jogo

O Hamas insiste que Israel se comprometa a encerrar a guerra e a retirar suas forças da Faixa de Gaza, conforme o último acordo de cessar-fogo de três fases que entrou em vigor no final de janeiro. No entanto, Israel ainda relata que não encerrará a guerra a menos que o Hamas seja eliminado e devolva os reféns restantes que estão mantidos em Gaza.

Segundo Abu Zuhri o Hamas está pronto para entregar os reféns de uma só vez em troca do fim da guerra e da retirada das forças militares israelenses de Gaza, e enquanto isso, 59 reféns israelenses permanecem nas mãos dos militantes, mas Israel acredita que 24 deles ainda estejam vivos. O alto funcionário do Hamas afirma que o grupo está pronto para entregar os reféns em troca do fim da guerra finalmente.

_{Hamas diz estar disposto a libertar todos os reféns (Vídeo: reprodução/Youtube/Jovem Pan News)}

O Hamas teria que informar a situação de todos os sequestrados e, durante esse período, também entregar 16 corpos de israelenses mortos em cativeiro, e, ainda, o Hamas afirma que poderia libertar todos os reféns israelenses ainda mantidos em Gaza se Israel também encerrar a guerra, e líder do Hamas acusa Israel de obstruir o progresso rumo a um cessar-fogo.

Foto Destaque: Guerra entre Israel e Hamas (Reprodução/Instagram/@fotografospelademocracia)

Nesta terça-feira (08), o presidente Donald Trump relata que os Estados Unidos anunciarão em breve uma nova tarifa muito importante sobre importações farmacêuticas. Essa medida visa estimular as empresas a transferirem operações para os EUA, e assim tornando o país um mercado mais atrativo. O  governo destacou ainda que isso fará com que fabricantes deixem a China e outros países, fortalecendo ainda mais a indústria farmacêutica americana.

Donald Trump também faz críticas com os preços dos medicamentos nos mercados americanos e compara com os valores praticados em outros países. O governo ainda relata que o mesmo pacote em em seu país, comparado a Londres por exemplo às vezes custa 10 vezes mais, e algo que é vendido por 88 dólares em Londres é vendido por 1.300 dólares nos EUA, e sendo feito na mesma fábrica e principalmente na mesma empresa.

Nova tarifa

Donald Trump relata que vai taxar medicamentos importados para que os grandes laboratórios instalem fábricas nos Estados Unidos, e na visão do presidente a imposição de tarifas vai forçar as multinacionais a relocalizarem suas produções, e principalmente  vão deixar a China e também vão deixar outros lugares, porque precisam vender a maior parte dos seus produtos aqui, e vão abrir fábricas no EUA.

As tarifas massivas que Trump anuncia para muitos parceiros comerciais foram apresentadas como recíprocas, visando simplesmente igualar as tarifas que outros países cobram dos Estados Unidos, e o cálculo que foi feito pela a administração do governo foi extremamente simplificado, pois a metodologia de reequilibrar o comércio não tem nada a ver com a tarifa que os países estrangeiros impõem aos EUA.

Desde que o presidente Donald Trump voltou a Casa Branca, cada vez mais ameaça o mundo com tarifas, e a ideia é fazer com que as empresas abram fábricas no país e alguns especialistas dizem que medidas protecionistas tendem a limitar o crescimento econômico. 

Para países com acordos comerciais pode haver tarifas menores ou nenhuma, e o governo relata que sua política comercial está enraizada em um lema simples, relando ainda que se outros países cobram, simplesmente os Estados Unidos cobram deles também.

_{Trump anuncia novas tarifas de exportação (Vídeo: reprodução/Youtube/@bandjornalismo)}

Depoimentos

A estrategista- chefe de assuntos políticos internacionais e políticas públicas da Evercore ISI, Sarah Bianchi relata ainda que o governo Trump em muitas das questões que destacou, não são realmente as preocupações sobre tarifas. E já o economista- chefe da empresa de insgts de mercado RSM, Joe Brusuelas comenta as tarifas são uma suposta resposta de Donald Trump às barreiras não comerciais, mas o ” Dia da Libertação” ainda não era a abordagem correta para lidar com medidas não tarifadas de outros países.

Como explica John Dove que é professor de economia na Troy University, a justificativa da administração de Trump é que os déficits comerciais são uma emergência e que muitos países têm o déficit comercial com os estados unidos, e sendo de acordo com os dados comerciais, mas isso não significa uma emergência. 

O professor de economia Dove relata ainda que o problema mais preocupante é que essas tarifas generalizadas incentivam os parceiros comerciais a revidar e se isso acontecer os EUA poderiam acabar em uma situação em que teriam 25% da economia mundial contra os outros 75%, contudo o país ainda sairá na frente de tudo isso.

O presidente Donald Trump anunciou as novas tarifas de exportação para vários parceiros comerciais dos Estados Unidos, e a declaração foi feita durante evento no Comitê Republicano do Congresso.

Foto Destaque: Trump promete novas tarifas de medicamentos importados (Reprodução/Daniel Azocar/Getty Images Embed)

Nesta terça-feira (08), segundo a agência de notícias Reuters, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou um decreto de emergência econômica. Para que entre em vigor, a medida ainda precisa ser aprovada pela Assembleia Nacional. De acordo com Maduro, os Estados Unidos travaram uma guerra econômica global, e o objetivo do decreto é preservar a estabilidade do país frente às tarifas e ao cancelamento de licenças.

O presidente relatou, em um discurso transmitido pela TV estatal, que a medida visa preservar o equilíbrio econômico do país diante das tarifas impostas pelos Estados Unidos — de 15% sobre os produtos venezuelanos — e, principalmente, da guerra comercial. O texto recém-assinado permite que o governo Maduro tome medidas econômicas sem passar pelo Legislativo.

Equilíbrio econômico

O venezuelano poderá estabelecer as medidas necessárias para garantir o desenvolvimento e o crescimento econômico do país, como regulações excepcionais e temporárias para estabilizar a economia. O governo Maduro também poderá permitir a implementação e a arrecadação de impostos com o intuito de proteger a indústria venezuelana, além de criar mecanismos para combater a evasão fiscal e definir cotas de aquisição de produtos nacionais para promover a substituição de importações.

Segundo a medida do presidente Nicolás Maduro, ele estará autorizado a adotar medidas sociais e políticas que considerar necessárias enquanto estiver investido de poderes extraordinários. A emergência concede ao presidente poderes para adotar medidas excepcionais que visam restabelecer os equilíbrios econômicos, como, por exemplo, a suspensão da cobrança e aplicação de impostos; a autorização para despesas do tesouro e de outras fontes de financiamento não incluídas no orçamento anual; o estabelecimento de porcentagens obrigatórias de compra de produção nacional; o combate à evasão fiscal; e a implementação de mecanismos de substituição de importações, assim como o estímulo ao investimento.

Decreto de emergência

O decreto de emergência econômica venezuelano funciona como uma medida preventiva e também autoriza a aplicação e cobrança de impostos que possam proteger a indústria do país. Além disso, poderão ser elaborados mecanismos para combater a evasão fiscal e estabelecer cotas de compras de produtos nacionais.

Maduro relata que o objetivo da medida é proteger integralmente todos os setores produtivos e garantir, principalmente, o equilíbrio, a harmonia, bem como a capacidade de resistência e recuperação diante das circunstâncias que se apresentam no mundo. Caso seja aprovado, dará ao governo passe livre para adotar medidas de caráter social e político que considerar pertinentes enquanto estiver em vigor.

_{Nicolás Maduro decreta emergência econômica na Venezuela (Vídeo: reprodução/Youtube/@CNNBrasil)}

O presidente deve decretar estado de emergência econômica no país como reação aos efeitos do tarifaço imposto por Donald Trump e seus reflexos sobre a economia global.

Foto Destaque: Nicolás Maduro (Reprodução/Carlos Becerra/Getty Images Embed)