Betsy tinha 63 anos enquanto o ator Gene Hackman tinha 95 anos. Ela foi a segunda esposa do ator icônico de Hollywood e vencedor de Oscars desde 2004, quando casaram de fato, eles viviam uma vida reclusa na cidade do Novo México.

O casal foi encontrado sem vida na casa onde moravam, nesta quinta-feira (27). A causa da morte ainda não confirmada.

Quem era Betsy Arawaka

A segunda esposa de Gene era uma mulher de origem havaiana e uma pianista clássica. O namoro entre os dois artistas teve inicio nos anos 80, quando se conheceram em uma academia que Betsy trabalhava na época. 

Eles construíram a casa em Santa Fé no Novo México no ano de 1990 e se mudaram para lá onde viveram até os seus últimos dias. Eles conseguiam ver de sua casa as Montanhas do Colorado que rodeavam o terreno.

O casal possuía nos anos 2000 um vira-lata chamado Keenu Reeve e um pastor alemão chamado de Gene, assim como seu dono.

Do seu primeiro casamento com Faye Maltese, Gene teve 3 filhos: Christopher Allen, Leslie Anne e Elizabeth Jean. Betsy não teve filhos, apenas era madrasta dos 3 filhos de Gene.

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^{Gene e Betsy durante o 60th Golden Globess (Foto: Reprodução Getty Images Embed/Jeffrey Mayer)}

Gene disse que não assistia os próprios filmes

Em 2021 ele revelou em uma entrevista que não gostava de assistir aos próprios filmes, e revelou que o filme “Operação França” foi o que mais o ajudou durante sua carreira, pois com ele teve inúmeros erros e acertos que contribuíram em sua vida como ator.

Ele começou a produzir filmes a partir dos anos 50 e antes de se dedicar como ator fez jornalismo e entrou para a Marinha.

No Cinema seu primeiro papel foi em: “Lilith” (1964), filme do qual teve uma indicação ao Oscar, na qual perdeu para o ator George Kennedy com “Rebeldia Indomável” (1961). Sua segunda indicação ocorreu com “Operação França” de (1971), e com esse filme ele conseguiu levantar seu prêmio no Oscar. Ele se aposentou da carreira em 2004.

Foto Destaque: Betsy e Gene juntos em evento (Reprodução/@portalg1/Instagram)

Os desfiles do Carnaval de São Paulo começarão a ser disputados no dia (28) sexta-feira no autódromo do Anhembi. Os enredos que disputarão o título vão desde o canto ao manto tupinambá, a Cazuza. Os ingressos para ver a apresentação das escolas de samba já foram totalmente vendidos e se encontram esgotados no momento.

Onde assistir o Carnaval pela TV

O desfile será transmitido pela TV Globo na sexta-feira (28) a partir das 22:55, fazendo assim com que o BBB comece mais cedo, precisamente às 22:25.

Já no domingo quem entra para disputar o título são as escolas que participam do Grupo de Acesso 1 (segunda divisão no carnaval), escolas como: Tom Maior, Nenê de Vila Matilde e a Unidos de Vila Maria e será transmitida pela TV Brasil que transmitirá em seu canal do Youtube.

Já o Grupo Especial de Bairros, da terceira divisão de escola, fará suas apresentações na segunda-feira (3) com transmissões pela Rede Câmara SP e a TV Cultura.

 _{Ale mostra decoração da Mocidade Alegre (Foto: reprodução/Instagram/@aleoliveira.arts)}

Sequência das Escolas de Samba para o desfile

A atual campeã, Mocidade Alegre, escolheu a posição em que queria desfilar, graças a um novo regulamento acordado entre todas as escolas do Grupo Especial. Após essa escolha, outras escolas, como Dragões da Real e Acadêmicos do Tatuapé, também definiram suas posições: segunda e terceira, respectivamente. Os grupos de Acesso 1 e 2 também puderam fazer essa escolha, pois são administrados pela Liga-SP.

No dia 28 de fevereiro (sexta) escolas do grupo especial como Colorado do Brás, Barroca Zona Sul, Dragões da Real, Mancha Verde, Acadêmicos do Tatuapé, Rosas de Ouro e Camisa Verde e Branco desfilarão.

Já no Sábado (1º de março) entrarão para desfilar no carnaval escolas como Águia de Ouro, Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai.

Foto destaque: Membro da Mocidade Alegre mostra preparativos para o Carnaval (Reprodução/@aleoliveira.arts/Instagram)

O país chileno sofreu nesses dias um grande apagão em seu território, momento que gerou uma grande crise que irritou a população. As autoridades chilenas decretaram toque de recolher para evitar problemas nas ruas onde o apagão estava acontecendo tentando evitar ainda mais problemas.

Problemas da população no Chile

A população chilena foi extremamente afetada, por causa do apagão muitos tiveram que voltar para casa em ônibus lotados, e outros não conseguiram voltar justamente pelo mesmo motivo.

O apagão começou às 15h16 desta terça-feira e afetou 95% da população, em áreas como Arica e Parinacota (norte) até a região de Los Lagos (sul) e também em Santiago. Todo o episódio causou caos e confusão entre pessoas e autoridades. Ele interrompeu o metrô, além de causar cenas como pessoas presas em elevadores e problemas no trânsito.

Um dos festivais mais famosos da cidade, denominado “ O Festival Internacional de Viña del Mar” acabou sendo afetado, e cancelou suas apresentações. O presidente Boric disse que não houve ataque à rede elétrica, mas sim que a culpa era das empresas privadas que eram responsáveis pelo sistema elétrico do país, e prometeu fazer sanções em relação a estes problemas.

 Grande parte das casas tiveram sua energia restabelecida a meia noite, mesmo atingindo 90% do restabelecimento a crise afetou muito empresas e o restante da população.

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_{Exército cuida das ruas no Chile (Foto: Reprodução Getty Images Embed/getty images)}

Indignação total

Carolina Tohá, Ministra do Interior no Chile disse em coletiva à imprensa que a falha foi causada por algum problema no sistema elétrico. Gabriel Boric, Presidente do Chile, disse que ficou extremamente indignado com o acontecido, que a vida de milhões de pessoas foi afetada por erros cometidos por empresas privadas, que deveriam cumprir suas funções e responsabilidades perante ao estado e a sociedade. O apagão obrigou o governo chileno a convocar o Comitê de Gestão de Riscos de Desastres (Cogrid) para descobrir como contornar a situação.

Foto destaque: Autoridade em apagão no Chile (Carlos Raymond/Getty Images Embed)

Os brasileiros Luckas Santos e Phelipe Ferreira foram traficados para Mianmar em 2024 e foram reféns de uma máfia de golpe cibernética, e sofreram tráfico humano durante 3 meses no sudeste asiático. Eles acreditavam estar indo para a Ásia para trabalhar e assim aceitaram promessas falsas de emprego, porém foram levados para KK Park, lugar que escravizava pessoas nas conhecidas “Fábricas de Golpe” onde eram espancados sofrendo golpes de madeira e de arma choque. Ambos chegaram ao aeroporto de Guarulhos hoje (19).

Fuga e depoimento sobre o acontecido

Luckas e Phelipe conseguiram fugir junto de outros imigrantes e receberam ajuda de uma ONG denominada The Exodus Road no dia 9 de fevereiro. Luckas contou que a máfia batia neles todos os dias e que foi espancado e preso por 20 dias quando tentou contato com um amigo. Phelipe comentou estar se sentindo feliz e seguro agora que chegou no Brasil e que queria chegar em casa para descansar tudo que não pode durante todo o tempo que estava sendo vitima de tráfico humano em Mianmar.

^{Phelipe e Luckas reencontram sua familia (Vídeo: Reprodução/YouTube/UOL)}

Jornada de 16 horas de trabalho escravo e ameaças ouvidas

No lugar denominado KK Park, ambas as vítimas tinham um “script” a ser seguido. No primeiro dia de conversa com um cliente era preciso pegar informações como nome, país onde morava, estado civil, trabalho e salário recebido. Já no quarto dia pediam para que o cliente ajudasse eles com a plataforma que trabalhavam, a plataforma se chamava “Wish”. Caso o cliente ajudasse receberia uma comissão de 30 reais. No dia seguinte pediam ajuda novamente, o cliente recebia a comissão e precisava fazer recargas para terminar algumas tarefas na plataforma. Nisso o cliente sofria perdas de quantias que variam de 150 dólares a 5 mil dólares. Luckas contou que os líderes chineses o monitoravam e o ameaçavam se ele não cumprisse uma meta, as punições variavam de espancamento e choques.

Foto Destaque: Phelipe Ferreira e Luckas Viana chegaram ao Brasil ontem (19) de fevereiro (Reprodução/@portalg1/Instagram)

O território recuperado foi de mais de 800 km² e está localizado em Kursk, na região oeste do país russo. No total, a parte ocupada era de mais de 64% pela Ucrânia desde que o espaço havia sido invadido pelo país inimigo ucraniano.

Um General Russo chamado Sergei Rudskoi, chefe da diretoria operacional do estado contou ao jornal Krasnay Zvezda que o Kremlin estava indo pra cima da Ucrânia e os deixando em uma posição defensiva desde fevereiro de 2024, quando um ataque russo recuperou uma grande parte do território da Rússia. Ele acrescentou que a Rússia dominou cerca de 75% das regiões de Donetsk, Zaporizhzhia e Kherson e mais de 99% de Luhansk e afirmou que essas regiões agora são da Rússia, que segundo ele a conquistou legalmente e que nunca voltarão a pertencer à Ucrânia.

Trump comentou sobre a guerra ucraniana

Donald Trump denunciou o líder ucraniano Volodymyr Zelensky no dia 19, quarta-feira, afirmando que o mesmo era um ditador e que precisava fazer algo logo para não perder o país e manter a paz. A Ucrânia foi invadida pela Rússia em fevereiro de 2022, entrando por uma fronteira russa, por Belarus, país aliado ao Kremlin e pela Crimeia, e alcançando espaços significativos, porém o governo ucraniano ainda conseguiu manter seu controle sobre a capital Kiev.

_{Zelesnky se reune com enviado de Trump para falar sobre a guerra (Vídeo: Reprodução/Youtube/CNN)}

Troca de ministro na Rússia

Em maio, Vladimir Putin trocou seu ministro da defesa, Sergei Shoigu, e Andrey Belousov ocupou o seu lugar. Sergei foi destituído por um decreto presidencial para assumir o cargo de Secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa também por um decreto.

A inteligência Ocidental denunciou que a Rússia está usando as forças da Coreia do Norte contra a Ucrânia durante a guerra dos dois países. A Rússia não nega e nem confirma esta afirmação.

Foto destaque: Vladimir Putin em sua cadeira (Reprodução/@vputin.team/Instagram)

Em material encontrado pela PGR, Jair Bolsonaro era um dos principais líderes de uma organização criminosa que pretendia atentar contra a democracia para mantê-lo no poder.

Se a tentativa de golpe de Bolsonaro desse certo ele usaria de um “roteiro” que implementaria a decretação do estado de Sítio, que seria uma medida que poderia ser decretada pelo presidente do Brasil caso situações de emergência acontecessem. Medida essa que suspenderia mesmo que temporariamente certas liberdades e garantias legais em relação aos poderes do Legislativo e Judiciário, e a implementação da Lei da Garantia e da Ordem (GLO), medida que seria imposta para “Estabelecer a Ordem Pública”.

Bolsonaro e o plano de golpe

Segundo a PGR, o material estava na sala do ex-presidente Jair Bolsonaro e demonstrava a força que ele tinha sobre os planos e ações de organizações criminosas, ele possuía um domínio em relação as partes que traçavam os crimes a serem cometidos, como o de usar da força para se manter no poder e continuar como Presidente do Brasil.

Este documento foi encontrado na sede do (PL) Partido Liberal, na sala do próprio Bolsonaro, e também no telefone de Mauro Cid, que era o braço direito do ex-presidente.

^{Bolsonaro concordava com morte de Lula (Vídeo: Reprodução/YouTube/UOL)}

Bolsonaro concordava com plano para matar Lula

Em outra denúncia feita pela PGR, Bolsonaro sabia da tentativa de envenenamento contra Lula e concordava com tal ação. O procurador da PGR comentou hoje (18), sobre este fato e sobre a denúncia feita ao STF contra Jair Bolsonaro, do crime de homicídio contra Lula e o ministro Alexandre de Moraes. Se esta denúncia for aceita pelo Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro se tornará réu e responderá num tribunal um processo penal.

O plano denominado de “Punhal Verde Amarelo” foi planejado por uma organização criminosa e levado a Jair Bolsonaro, plano este que o mesmo consentiu.

Foto destaque: Jair Bolsonaro no planalto (Reprodução/@jairbolsonaro/Instagram)

Jair Bolsonaro foi denunciado pela pela PGR (Procuradoria Geral da República) junto a outras 33 pessoas por ter cometido crimes contra a democracia. A denúncia da PGR se baseia em crimes cometidos contra essa lei, Lei que ele próprio sancionou.

Confira a Lei aprovada pelo congresso

O projeto aprovado pelo congresso revogou a Lei de Segurança Nacional (LSN), associada á ditadura militar. Agora, o congresso tem a possibilidade de  incluir novos crimes no código penal visando a proteção do Estado Democrático de Direito.

Entre as infrações estabelecidas pela legislação está: Abolição violenta do Estado Democrático de Direito – para quem tenta violar a democracia com ataques violentos ou ameaças graves, a pena varia de 4 a 8 anos de prisão.

Outro crime citado na lei é o Golpe de Estado: para aqueles que tentam prejudicar um governo legítimo por meios de ameaças graves ou violência com pena de 4 a 12 anos de prisão.

_{Bolsonaro é acusado por Golpe de Estado (Vídeo: Reprodução/YouTube/Band Jornalismo)}

Crimes cometidos por Bolsonaro

 Os crimes do qual Bolsonaro foi acusado de cometer foram ambos os citados acima, além desses, ele também responde acusações de dano qualificado ao patrimônio da União, organização criminosa armada e deterioração de patrimônio tombado.

Além dele foram denunciados ministros de seu governo, tendo nomes como Walter Braga Netto, Anderson Torres e Augusto Heleno que também assinaram a sanção da lei no ano de 2021.

Um dos vetos na lei feita por Bolsonaro durante seu mandato foi  aumentar as punições para crimes como disseminação de informações falsas(denominadas Fake News), que poderiam comprometer o processo eleitoral das eleições de 2022.

Também houve outro veto relacionado ao crime denominado de “atentado ao direito de manifestação”,  onde os outros poderiam tentar impedir manifestantes pacíficos de protestarem, por meio de violência ou agressão.  A justificativa era de que, durante ações operacionais, seria difícil identificar se uma manifestação era pacífica ou não.

Foto destaque: Jair Bolsonaro fala com repórteres (Reprodução/@jairbolsonaro/Instagram)