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Bolsonaro sabia e apoiou plano para matar Lula e Moraes, afirma Gonet

PGR denuncia ao STF que o ex-presidente sabia e aprovou o plano para assassinar líderes políticos, apontando seu envolvimento direto na conspiração criminosa

19 Fev 2025 - 16h48 | Atualizado em 19 Fev 2025 - 16h48
Bolsonaro sabia e apoiou plano para matar Lula e Moraes, afirma Gonet Lorena Bueri

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. De acordo com a denúncia, Bolsonaro sabia e concordou com um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes. O plano, conhecido como "Punhal Verde Amarelo", visava desestabilizar a democracia no Brasil e controlar os três Poderes.

Plano de assassinato

A denúncia apresentada por Gonet destaca que o plano "Punhal Verde Amarelo" foi arquitetado por um grupo de pessoas ligadas a Bolsonaro, incluindo o general da reserva Mário Fernandes. O plano incluía detalhes sobre o monitoramento dos alvos, autoridades centrais do sistema democrático, e previa o uso de armas e explosivos para assassinar Moraes e envenenar Lula. Além disso, o plano também previa a criação de um gabinete central dedicado a organizar "a nova ordem" que pretendiam implantar no país.


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O procurador-geral, Paulo Gonet, durante participação em uma cerimônia em Brasilia (Foto: reprodução/Mateus Bonomi/Getty Images Embed)


Consequências para Bolsonaro

Se a denúncia for aceita pelo STF, Bolsonaro se tornará réu e passará a responder a um processo penal no tribunal. A denúncia também lista outros planos da organização criminosa, liderada por Bolsonaro, que visavam controlar os três Poderes e desestabilizar a democracia no Brasil. A PGR acusou Bolsonaro e outras 33 pessoas dos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, deterioração de patrimônio e dano pela violência e grave ameaça. Essa denúncia pode ter consequências graves para Bolsonaro e pode levar a uma crise política no país. É importante lembrar que a denúncia ainda precisa ser analisada pelo STF e que Bolsonaro tem o direito de se defender. No entanto, se comprovada, essa denúncia pode ser um dos maiores escândalos da história política do Brasil.

Foto destaque: Ex-presidente, Jair Bolsonaro, durante uma coletiva de imprensa (Reprodução/Sergio Lima/Getty Images Embed/AFP)

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