Gisele Bündchen volta às redes sociais com fotos exclusivas

Após um período de silêncio nas redes, a supermodelo brasileira reapareceu virtualmente e encantou seus seguidores. A modelo publicou um álbum fotográfico que celebra a natureza, com imagens de ambientes serenos, paisagens exuberantes e momentos de contemplação que reforçam seu amor por campos e florestas.

Em sua postagem, Gisele compartilhou cenas variadas: árvores frondosas, flores delicadas, céu azul profundo e reflexos em águas calmas. Cada clique transmite tranquilidade e parece servir como um lembrete para desacelerar, respirar e reconectar-se com o que é essencial. Ao lado das fotos, ela escreveu apenas algumas palavras de leveza, “meu remédio”, mostrando que esse contato com o natural funciona como refúgio para ela.

O retorno de Gisele também chamou atenção pela simplicidade. Sem longos textos ou discursos, ela optou por deixar que as imagens falassem por si mesmas. Essa escolha aproximou ainda mais a relação com o público, convidando os fãs a observarem, sentirem e se inspirarem. Muitos comentários elogiaram a sensibilidade artística e a autenticidade dessa retomada digital.

Reação dos seguidores e repercussão

Entre elogios e corações, os fãs reagiram com entusiasmo ao novo conteúdo. Alguns disseram sentir vontade de viajar junto nas fotos, enquanto outros destacaram a estética e a harmonia visual do álbum. Comentários como “que frescor”, “linda inspiração” e “necessário respirar esse verde” se repetiram entre os seguidores.
Além disso, o retorno de Gisele Bündchen às redes sociais reacendeu especulações sobre futuros projetos pessoais ou artísticos. Alguns internautas apostam em parcerias ligadas à sustentabilidade ou até mesmo em trabalhos voltados para a arte, áreas que a modelo já demonstrou interesse, mas até agora ela não confirmou planos concretos.


 Fotos da natureza de Gisele (Foto: reprodução/ Instagram/ @gisele)

Natureza como terapia pessoal

No universo das celebridades, reaparecer após um tempo longe das redes exige equilíbrio. Mostrar presença sem exagerar foi a escolha de Gisele. Ao usar fotografias da natureza como forma de comunicação, ela reforçou seu posicionamento discreto e, ao mesmo tempo, impactante diante dos holofotes.
A narrativa silenciosa do álbum indica que, para a modelo, cuidar da mente pode ser tão simples quanto observar o voo de um pássaro ou ouvir o barulho das folhas ao vento. Essa decisão de postar menos, mas escolher melhor, pode servir de exemplo para quem busca uma presença digital mais autêntica.

O retorno leve de Gisele Bündchen

Com essa volta marcada pela contemplação e pela sutileza, Gisele Bündchen reafirma seu estilo de expressão: discreto, reflexivo e conectado com o essencial. O álbum de fotos da natureza mostra que, mesmo em meio à agitação das redes sociais, é possível retomar a comunicação com leveza e autenticidade.
Enquanto muitos aguardam novos movimentos ou possíveis anúncios, esse retorno já transmite uma mensagem clara. Gisele reapareceu para inspirar, acalmar e mostrar que, às vezes, o silêncio visual pode ser mais forte do que palavras.

Anitta anuncia novos projetos após retorno ao Brasil

Após quatro anos nos Estados Unidos, Anitta retorna ao Brasil e se prepara para uma nova fase da carreira. A cantora comemorou o retorno às raízes e revelou que já planeja grandes novidades para o próximo Carnaval, prometendo aos fãs muita música, surpresas e apresentações memoráveis.

Anitta revela próximos planos

Na última quinta-feira (25), durante um evento do Mercado Pago, Anitta não detalhou quais cidades receberão seus shows, mas garantiu que as informações serão divulgadas em breve. “Temos que planejar conforme o ano, já que alguns anos têm mais ou menos fins de semana. Incluímos uma cidade nova que acredito que todos vão adorar, mas ainda não podemos revelar”, explicou.

A cantora adiantou que, em 2026, suas apresentações terão como tema o “Cosmos”, em referência ao universo, à astrologia e à espiritualidade, deixando em aberto a presença da capital paranaense na rota.

O evento também reforçou a parceria entre Anitta e o Mercado Pago, iniciada em abril, quando a cantora foi apresentada como embaixadora da marca. Desde então, o banco digital registrou crescimento no engajamento de seus clientes.

Além disso, a empresa anunciou novidades em seus produtos, como a chegada de Marcos Mion como novo embaixador, o patrocínio ao “Caldeirão do Mion”, da TV Globo, e a ampliação da oferta de “cofrinhos” para clientes PJ.


Anitta em evento do Mercado Pago (Foto: reprodução/Instagram/@fcamatheusanitteirooficial1)

Cantora explica retorno ao Brasil

Anitta retornou ao Brasil após passar um período morando nos Estados Unidos. Durante um evento realizado no Museu de Arte do Rio, no dia 16 deste mês, a cantora afirmou que sua decisão não teve relação com questões políticas nem com a maneira como o governo de Donald Trump tratava os imigrantes.

“Não faz sentido ter ressentimento com um país inteiro por conta de uma situação política atual. Existe toda uma população e uma cultura muito rica. É um lugar que me recebeu de braços abertos e onde desenvolvi vários projetos que me proporcionaram muitas oportunidades”, declarou.

Segundo Anitta, o motivo da volta foi muito mais pessoal. A cantora afirmou que tem dado prioridade à sua saúde, especialmente à mental. “Quando comecei a buscar autoconhecimento e cuidar da minha saúde mental, perdi aquela sede de sucesso que tinha. Antes queria ser a maior, a número um, mas à medida que me conheci melhor, esse desejo diminuiu. Hoje, meu foco é fazer o que gosto”, explicou a cantora.


Anitta em palestra durante evento do Mercado Pago (Vídeo: reprodução/Instagram/@aniranews)

Anitta inicia nova fase focada em família e bem-estar

A cantora também falou sobre a casa nova que comprou e reformou em 2024, no Itanhangá, região da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “Dei uma repaginada incrível na casa e não quero nem sair de dentro dela”, brincou.

Anitta afirmou ainda que tem valorizado estar mais próxima da família. “Me sinto mais feliz podendo dizer: ‘Oi mãe, vamos almoçar hoje?’ ou ‘Oi pai, amanhã vamos fazer alguma coisa?’, algo que antes não era possível, porque tudo girava apenas em torno do trabalho”, contou.

No documentário, “Larissa: O Outro Lado de Anitta”, disponível na Netflix, a artista revelou sua crise de exaustão e falou sobre essa nova etapa da vida. “Ninguém consegue estar no auge o tempo todo, sustentar tudo isso e ser realmente feliz. Por mais que eu fizesse, nada preenchia aquele vazio. Fiz este filme para mostrar que não é preciso ser rico ou famoso para se sentir especial. Não tem problema se, daqui a cinco anos, eu não lançar nenhum hit. É possível ser feliz mesmo assim”, declarou.

Após a ameaça de ter o visto americano cancelado, Anitta confirmou sua volta ao Brasil. O caso ganhou repercussão depois que a artista foi citada em uma postagem de Paulo Figueiredo Filho, neto do ex-presidente João Figueiredo.

Com o retorno, a cantora inicia uma nova fase da carreira e da vida pessoal, focada no bem-estar, na família e em projetos que refletem seu crescimento e prioridades fora dos holofotes.

Brasil perde chances de transplantes por recusa familiar em 45% dos casos

O Ministério da Saúde divulgou novos dados que acendem um alerta sobre a doação de órgãos no Brasil: quase metade das famílias ainda se recusa a autorizar o procedimento após a morte de um parente. O cenário revela entraves culturais e emocionais que desafiam o sistema de saúde e colocam em risco a vida de milhares de pessoas que aguardam na fila por um transplante. Especialistas destacam que o diálogo familiar e a conscientização são fundamentais para reverter esse quadro e salvar vidas.

Recusa familiar ainda é principal obstáculo

De acordo com o levantamento, 45% das famílias brasileiras recusam a doação de órgãos de parentes falecidos, índice que representa um dos principais obstáculos para ampliar o número de transplantes no país. Atualmente, mais de 80 mil pessoas aguardam por um órgão, muitas em situação crítica de saúde. Fatores emocionais, crenças religiosas e a falta de informação são citados como razões mais comuns para a negativa, mesmo diante da relevância social e humanitária do gesto.

Além disso, a recusa familiar compromete o planejamento e a logística do sistema de transplantes, que possui equipes especializadas e centros de referência distribuídos pelo país. Segundo o Ministério da Saúde, mesmo com infraestrutura adequada, a negativa impede que órgãos viáveis sejam utilizados, prolongando a espera de pacientes e aumentando o risco de óbitos entre aqueles que dependem de um transplante.

Campanhas e ações para ampliar a doação

Para enfrentar esse desafio, o ministério lançou uma série de campanhas de conscientização, com foco em incentivar que as pessoas expressem em vida seu desejo de ser doador. Também foi criada a Política Nacional de Doação e Transplantes (PNDT), que inclui incentivos para equipes hospitalares que atuam no delicado momento do diálogo com familiares de possíveis doadores.


Foto ilustrativa de uma sala de cirurgia (Foto: reprodução/shapecharge/Getty Imagens Embed)

Entre as ações, destaca-se o Programa Nacional de Qualidade na Doação de Órgãos e Tecidos (PRODOT), que premia equipes hospitalares que atingem metas de desempenho e confiabilidade no processo de doação. Além disso, a pasta trabalha em parceria com veículos de comunicação, redes sociais e organizações comunitárias para disseminar informações corretas sobre os benefícios e procedimentos da doação.

Impacto humano e social

O efeito da recusa familiar vai além das estatísticas: milhares de pessoas aguardando órgãos enfrentam risco constante de morte ou complicações graves. Especialistas enfatizam que a educação em saúde e o incentivo à conversa antecipada sobre a vontade de doar são essenciais para transformar a realidade do país e garantir que mais vidas sejam salvas.

Lula menciona a condenação de Bolsonaro durante seu discurso na ONU

O presidente Lula citou a condenação do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro durante seu discurso na abertura dos debates na ONU nesta terça-feira (23). De acordo com ele, com a condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado o Brasil transmitiu um recado “diante dos olhos do mundo” a todos os candidatos a autocratas e também aos que os apóiam que, a soberania e a democracia do país são inegociáveis e que o país seguirá como uma nação independente e livre de qualquer tipo de tutela.

Menção a Bolsonaro

Em seu discurso, Lula falou sobre a condenação do ex-presidente pontuando a importância histórica do ocorrido. De acordo com ele, com 525 anos de história do Brasil, esta foi a primeira vez que um ex-chefe de Estado foi condenado por cometer um atentado contra o Estado Democrático de Direito.

Ele também esclareceu que Bolsonaro foi investigado, indiciado e julgado por suas ações em um processo meticuloso e teve direito à defesa, o que é negado em regimes ditatoriais.


Lula menciona Bolsonaro (Vídeo: reprodução/youtube/@CNNbrasil)

O presidente também deixou claro que não haverá uma pacificação sem impunidade para os “falsos patriotas” que conspiram publicamente contra o Brasil.

Nos últimos meses, o julgamento de Bolsonaro foi o ponto crucial para a tensão entre o governo brasileiro e o governo norte-americano.

Donald Trump impôs sanções tarifárias ao país e aos membros do poder Judiciário brasileiro como forma de retaliação às investigações contra Jair Bolsonaro, tornando a relação entre os países como a pior das últimas décadas.

Tradição brasileira

Ano após ano o Brasil é o responsável por iniciar a Assembleia Geral das Nações Unidas abrindo o debate diplomático mais importante mundialmente.

A tradição é diplomática, e de acordo com o livro O Brasil nas Nações Unidas, 1946 – 2012, teve início em 1949, durante a Guerra Fria, e foi uma solução para evitar dar prioridade aos Estados Unidos ou à União Soviética.

A partir disso, tornou-se habitual que, antes da abertura da lista para oradores, o secretário-geral da ONU envia uma nota ao Brasil perguntando se o país tem o desejo de seguir com a tradição.

Na palavras da publicação do livro, está prática faz com quem o Brasil seja honrado e consolidado como um peso estratégico para a circunstância.

Ainda de acordo com o livro, o Brasil se difere da maiorias das outras delegações pois utiliza a oportunidade para fazer análises mais amplas sobre questões internacionais e projetar sua visão de mundo para defender temas estruturais, como o combate à fome, a reforma e o desenvolvimento das instituições.

Moraes solicita de Zanin o julgamento do núcleo 4

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, solicitou nesta segunda-feira (22) ao presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, que agende o julgamento presencial dos integrantes do núcleo 4 da trama golpista. Segundo a denúncia, esse grupo é acusado de espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas, o que teria contribuído para os ataques ocorridos em 8 de janeiro de 2023.

O grupo é composto por militares e ex-membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), identificados pela Procuradoria-Geral da República como responsáveis por espalhar desinformação sobre as urnas eletrônicas que buscou reverter o resultado das eleições de 2022 e por fornecer apoio logístico que teria contribuído para os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

STF avança no caso do golpe

Na decisão, Alexandre de Moraes destacou que todas as diligências solicitadas pelas defesas foram concluídas, incluindo os interrogatórios e as oitivas de testemunhas. Com as alegações finais já apresentadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e pelos advogados, os sete réus do núcleo 4 seguem para julgamento de mérito e todos negaram as acusações nas alegações finais ao STF. Nenhum pedido de absolvição sumária foi aceito pelo relator.


O ministro do STF, Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução/Wilton Junior/Estadão)

O núcleo 4 da trama golpista é formado por sete réus: os majores da reserva Ailton Gonçalves Moraes Barros e Ângelo Martins Denicoli; o presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Cesar Moretzsohn Rocha; o subtenente Giancarlo Gomes Rodrigues; o tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida; o policial federal Marcelo Araújo Bormevet; e o coronel Reginaldo Vieira de Abreu.

Nova fase da investigação

O julgamento dos réus do núcleo 4 será conduzido pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, integrada por Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. Até o momento, apenas os réus do Núcleo 1, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete envolvidos receberam condenações no âmbito da investigação sobre a tentativa de golpe. Os demais núcleos da trama, identificados como 2, 3 e 4, ainda aguardam julgamento. A expectativa é que todos sejam analisados pelo Supremo Tribunal Federal até o fim deste ano.

Lula afirma que está pronto para conversar com Trump

Nesta segunda-feira (22), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou estar disponível para um eventual diálogo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Lula também afirmou que o governo brasileiro está buscando negociar com Washington para reduzir a tarifa de 50% aplicada a produtos nacionais, destacando que as tratativas estão sendo conduzidas com serenidade. No entanto, ele criticou a postura de Trump, classificando-a como “inaceitável”.

Lula afirmou que nunca teve diálogo com Donald Trump porque o presidente americano optou por se alinhar a Jair Bolsonaro, em vez de buscar uma relação direta com o povo brasileiro — uma decisão que, segundo ele, foi equivocada.

Crítica direta a Trump

Durante sua participação na 80ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, o presidente Lula criticou a postura de Donald Trump em relação ao Brasil. Ele afirmou que a condenação de Jair Bolsonaro não pode servir de pretexto para impor tarifas aos produtos brasileiros. “É inacreditável que o presidente Trump tenha esse tipo de comportamento com o Brasil devido ao julgamento de um ex-presidente que tentou um golpe de Estado”, declarou Lula, em tom firme.


Lula participa da Assembleia da ONU em Nova York (Foto: Reprodução/OGlobo/Michael M. Santiago)

Existe a expectativa de que o presidente Lula utilize seu discurso na Assembleia Geral da ONU para enviar mensagens indiretas a Donald Trump. Sem mencionar o líder americano diretamente, Lula deve reforçar a defesa da soberania brasileira e criticar a imposição de tarifas sobre produtos nacionais.

Clima e paz em pauta

Esse cenário moldou o discurso que Lula deve apresentar nesta terça-feira (23) na Assembleia-Geral da ONU, com foco em temas como soberania nacional, defesa da democracia, valorização do multilateralismo, além da necessidade urgente de reformar a estrutura da ONU.

Lula deve cobrar mais compromisso global com o meio ambiente e a transição energética. Como anfitrião da COP30, busca apoio financeiro de países ricos para ações concretas contra as mudanças climáticas e o compromisso com a preservação ambiental.

Outro ponto que deve ganhar destaque é o conflito na Ucrânia. O presidente brasileiro tem defendido publicamente a urgência de um cessar-fogo e a retomada do diálogo como caminho para a paz.

Protesto contra a PEC da Blindagem leva 42,4 mil pessoas para a Av. Paulista

Em seu ápice, o protesto pacífico ocorrido na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (21) contra a PEC da Blindagem e o projeto que anistia as pessoas condenadas pelo 8 de janeiro, teve 42,4 mil pessoas, segundo dados dos pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP).

A estimativa da equipe do Monitor do Debate Político do Cebrap, feita com a parceria com a ONG More in Common, é referente ao público presente no ato às 16h06, em seu auge. Ela foi produzira com imagens aéreas e contou o público com o suporte de software. Levando em consideração a margem de erro do levantamento, estavam presentes cerca de 37,3 mil a 47,5 mil pessoas.

Para exercício de comparação, a manifestação que ocorreu em São Paulo em 7 de setembro por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a favor da anistia, reuniu 42,2 mil pessoas, segundo a mesma metodologia.

O número de manifestantes ontem poderia ter sido maior, porém duas pancadas de chuva caíram ontem na região, o que afastou a população, que se movimentou por meio das redes sociais.

Mais sobre o ato

Convocado pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, ligadas ao PSOL e ao PT e que reúnem movimentos como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), em pelo menos 22 capitais. Teve também grande divulgação por meio do portal de notícias Mídia Ninja, de grande alcance nas redes sociais.

Estiveram presentes dos deputados federais, Guilherme Boulos, Ivan Valente, Luiza Erundina, Erika Hilton, Luciene Cavalcanti (PSOL); Orlando Silva (PCdoB); Rui Falcão, Vicentinho, Arlindo Chinaglia e Juliana Cardoso (PT); o ex-presidente do PT José Genoíno, além do atual, Edinho Silva e da presidente do PSOL, Paula Coradi.

A classe artística também teve voz e quem subiu também no carro de som, foram os cantores Leoni, Emicida, Salgadinho, Jota.Pê, Rashid e entre outros. O ato também contou com a presença do padre Júlio Lancelloti, que também discursou.

Do chão, a deputada federal Luiza Erundina (PSOL) e o cantor Nando Reis estavam entre os participantes do protesto.


 Imagens da multidão (Vídeo: reprodução/Instagram/@midianinja)

Já pela parte final

Pouco antes das 17h, a multidão foi surpreendida pela chegada de mais de dez viaturas da GCM (Guarda Civil Metropolitana), que interromperam o protesto, passando no meio dos manifestantes, com as sirenes ligadas. Os presentes chegaram a vaiar e, no carro de som, os parlamentares pediram que o povo não cedessem a provocações.

Eles querem atrapalhar o nosso ato, mas não vamos cair em provocação“, afirmou o deputado Orlando Silva (PCdoB) no microfone.

Os policiais militares, em sequência, pediram o encerramento do protesto, pois a Paulista precisaria ser liberada até 17h para a passagem dos transportes. Os manifestantes pediram para que a via continuasse fechada por mais meia hora para apresentações musicais.

Segundo a organização, o fim do protesto estava marcado para às 19h.

Queda do dólar para R$ 5,29 pode impulsionar investimentos em tecnologia no Brasil

A recente queda do dólar para R$ 5,29 não é apenas resultado da expectativa de corte de juros nos Estados Unidos. O movimento também reflete mudanças estruturais nos cenários econômicos interno e externo, com potencial para mexer diretamente no mercado de tecnologia. Para startups, empresas de software e players de hardware, um dólar mais barato significa custos menores para importação de componentes, maior acesso a capital estrangeiro e maior competitividade no cenário internacional.

Nessa quarta-feira (16), o Federal Reserve (Fed) decidiu o valor da taxa de juros americana. A expectativa é de corte de 0,25 ponto percentual. No mesmo dia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reuniu para deliberar sobre a Selic, que deve ser mantida em 15%. Se o cenário se confirmar, o Brasil se tornará mais atrativo para investidores internacionais, inclusive fundos de venture capital focados em inovação e tecnologia.

Cenário doméstico e oportunidades digitais

Além do fator juros, o enfraquecimento do dólar também está ligado à dinâmica interna da economia. A inflação medida pelo IPCA está em 5,13% e as vendas no varejo caíram 0,3% em julho, segundo o IBGE. Ainda assim, o mercado de trabalho mostra resiliência: a taxa de desemprego atingiu 5,6%, o menor índice desde 2012, com mais de 102 milhões de brasileiros empregados. Esse ambiente, embora desafiador, abre espaço para negócios digitais e plataformas online, que se beneficiam tanto de mão-de-obra disponível quanto de novas demandas do consumidor.


Dólar em baixa pode baratear importações de equipamentos e softwares para o Brasil (Foto: reprodução/Bing Guan/Bloomberg/Getty Images Embed)

Incertezas globais e efeitos no mercado tecnológico

Nos EUA, a inflação está em 2,9%, a maior desde janeiro, em meio a tarifas impostas pelo presidente Donald Trump com  sinais de crescimento mais lento. Esse contexto aumenta a volatilidade cambial e faz com que investidores busquem mercados alternativos para inovação e tecnologia, dentre eles, o Brasil. As tensões políticas, como as críticas de Trump ao presidente do Fed, Jerome Powell, e a tentativa frustrada de demitir a diretora Lisa Cook, adicionam incerteza ao cenário.

Para o setor de tecnologia brasileiro, a combinação de dólar em queda, juros domésticos altos e apetite de capital estrangeiro pode se traduzir em um ciclo positivo de investimentos, aceleração de startups e barateamento de importações de equipamentos e softwares.

 

 

Mariah Carey se apresenta no ”Amazônia Live” em Belém

Nessa quarta-feira (17) acontece em Belém, do Pará, o ”Amazônia Live – Hoje e Sempre”, evento com intuito de celebrar a Floresta Amazônica e a cultura local, e um dos destaques da noite é a aguardada apresentação da cantora Mariah Carey.

Vinda de uma apresentação inesquecível no The Town , Mariah promete seguir entregando, agora, em um palco especial, que será flutuante, inspirado na vitória-régia, que é símbolo da região, será instalado no Rio Guamá.

Vinda do The Town

Não é exagero dizer que a apresentação de Carey, no último sábado (13), pelo The Town, em São Paulo, foi inesquecível, contando com agudos arrepiantes da diva, o repertório passou do single de seu futuro álbum “Here For It All”, que será lançado ainda nesse mês, no dia 26, para sucessos da carreira da diva, fechando com uma homenagem ao público brasileiro com “I Want To Know What Love Is” que foi sucesso por aqui sendo trilha sonora da novela “Viver a Vida”.


 Publicação sobre a apresentação no The Town (Foto: reprodução/Instagram/@lorenamagazine)

Destaque para outras apresentações

Os shows serão iniciados as 17:00, e antes de Mariah subir no palco, o festival começará com apresentações de grandes artistas paraenses, como as cantoras Dona Odete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara. A apresentação de Carey está prevista para se iniciar às  18h15 e poderá ser assistida pelo Multishow e pelo sinal aberto da Globoplay. Os melhores momentos irão ao ar na TV Globo logo após o ”Estrela da Casa”.

Sobre o festival

O festival, que é batizado de ”Grande Encontro Por Um Mundo Melhor”, dentro do projeto Amazônia Live, é promovido em uma união do Rock In Rio com o The Town, juntando música, cultura e impacto social, para além do espetáculo, a iniciativa tem como meta, reforçar a importância da preservação da floresta e de seus povos originários, além de se conectar diretamente aos compromissos globais de sustentabilidade.

Especialmente esse ano, o evento está alinhado a COP30 que ocorrerá em novembro no Brasil, em Belém, prometendo fortalecer a voz da região em âmbito internacional.

“Um país que me acolheu”: Anitta comenta saída dos EUA e elogia cultura local

Em coletiva de imprensa realizada em 16 de setembro de 2025, a cantora Anitta abriu espaço para esclarecer sua decisão de deixar os Estados Unidos e voltar ao Brasil, abordando ao mesmo tempo como enxerga o atual clima político norte-americano.

Motivo da saída

Quando questionada se sua saída estaria ligada ao governo Donald Trump ou ao crescimento de tensões políticas no país, Anitta foi enfática: “Acho que não existe ficar com ranço de um país inteiro por conta de uma situação política no momento.” E a artista comentou sobre as oportunidades que recebeu no país norte-americano “Imagina, tem toda uma população, toda uma riqueza cultural, tem todo um país que me abraçou e me acolheu, eu fiz vários projetos lá, que me abriram milhares de portas.”


Declaração de Anitta sobre EUA (Vídeo; reprodução/Instagram/@metropoles)

A cantora admitiu que sua partida se deveu, em grande parte, a uma necessidade de cuidar de sua saúde mental. Segundo ela, o ritmo de trabalho intenso, a busca incessante por se manter no topo e realizar o máximo possível estava lhe cobrando emocionalmente. “Eu tinha muita sede de sucesso, de ser a maior, a número um, fazer todos os trabalhos.” Comentou a cantora “E conforme eu fui me analisando melhor e cuidando da minha saúde mental, fiquei com menos sede. Só estou com vontade de fazer o que eu gosto.”

Além disso, a cantora comentou que se sente mais livre para conviver com a família no dia a dia — algo que, segundo ela, ficou bastante limitado enquanto morava nos EUA — pesou na escolha de retornar ao Brasil. “Durante o meu dia a dia, me sinto feliz em poder falar: ‘Oi, mãe, vamos almoçar hoje? Oi, pai, vamos amanhã fazer um negócio?’’, explicou Anitta. No exterior, disse, sua rotina era quase exclusivamente trabalho.

Gratidão

Embora tenha reconhecido que enfrentou desafios pessoais e profissionais longe de casa — como episódios de estresse, pressões de carreira e dificuldades de adaptação — Anitta ressaltou que mantém gratidão pelo que viveu nos EUA: tanto pelas conquistas quanto pelas portas que se abriram.