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O Ministério da Saúde lançou a pesquisa Saúde Brasil neste mês de junho, que informa sobre os casos de malária no Brasil, em especial na região amazônica. Somente entre 2013 e 2022 foram anotados mais de 1,5 milhão de casos originários de malária. Deste número, pelo menos 29% das vítimas eram crianças de até 12 anos.
As vítimas são crianças
Ainda nesses anos, 73 mortes de crianças foram registradas. Ao todo, a pesquisa indica que 22 dessas crianças tinham menos de 1 ano. Além disso, segundo a Saúde Brasil, a taxa de letalidade por malária na localidade da região amazônica é baixa, mesmo sendo em crianças.
Conforme a pesquisa, uma das formas para se proteger é o uso de mosquiteiros impregnados com partículas de inseticidas de longa duração, conhecidos como MILDs. Essa é uma das estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde para eliminar ou controlar a malária. Além disso, são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde e instalados em locais de alta transmissão, como a região amazônica.
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Uma das estratégias é o uso de mosquiteiros com inseticidas de longa duração (Foto: reprodução/Chalffy/Getty Images Embed)
O ministério afirma que o diagnóstico e o tratamento são combinados com ações de controle vetorial do mosquito, incluindo estratégias de proteção contra mosquitos, como indica a Organização Mundial da Saúde (OMS). Com isso, oferece uma barreira física e química de defesa, diminuindo a contaminação em domicílios.
Prevenção de malária
Segundo o Ministério da Saúde, agora estão estudando a retomada da associação artesunato + mefloquina (ASMQ), um medicamento produzido pelo instituto Farmanguinhos e fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No entanto, essa é uma das propostas adotadas para o tratamento de crianças com menos de 12 anos contra a malária.
A ASMQ foi adicionada ao Programa Nacional de Prevenção e Controle de Malária em 2019, porém, a sua fabricação foi parada em 2021. Entretanto, em 2023, novamente foi fabricada e disponibilizada gratuitamente no SUS, foram mais de 254,4 mil unidades para crianças maiores de 12 anos. Em 2024, a produção de ASMQ foi retornada para menores de 12 anos.
Foto destaque: pesquisa revela que 29% dos casos de malária em 10 anos foram em crianças menores de 12 anos (Reprodução/Paul Starosta/Getty Images Embed)
No mês de junho está sendo retratado os cuidados com a coluna de forma consciente, através da campanha “junho verde”. Apesar de não ter apenas um tipo de escoliose, o diagnóstico precoce e cuidado através de avaliações e exercícios são maneiras pela qual pode se pode evitar.
A melhor maneira de manter a boa saúde, é prevenindo contra doenças. O mês internacional da consciência sobre a escoliose, chamada de Junho Verde, traz alerta de especialistas para o diagnóstico precoce da doença. A definição da escoliose é um desvio da coluna no plano frontal acima de 10 graus. No Brasil, os estados Acre, Piauí, Paraíba e Maranhão são os que mais buscam informações sobre a escoliose.
Vários tipos
São variados os tipos de escoliose. Como por exemplo: Escoliose neuromuscular, se trata de uma variação da escoliose comum, sua origem traz alterações neurológicas ou musculares; sendo existe deformidades neste grupo, como por exemplo, distrofia musculares, deformidade pós-traumática e paralisia cerebral; Escoliose idiopática, sua origem tem alterações genética e e acontece frequentemente com o crescimento; essas são as mais comuns.
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Pessoa com problema de coluna sendo tratada por profissional (Foto: reprodução/Phynart studio/Getty Images Embed)
Não há limitações para quem tem escoliose, o que acontece é somente um desvio na coluna frontal, ou seja, a coluna é normal. A escoliose lombar, tem uma importância no diagnóstico precoce para que a evolução da curvatura não prossiga. Em uma angulação grande, a correção ocorre com cirurgia.
Problema afeta a qualidade de vida
Para o diagnóstico de escoliose, é necessário que se faça uma avaliação, onde é feito uma simetria entre a altura dos ombros, escápulas, cristas ilíacas e costelas. O ideal é que seja feita uma radiografia a pedido de um especialista. As dores frequentes de quem tem escoliose, além de incômodas, podem diminuir a qualidade de vida. E ainda, curvas maiores da coluna pode vir a comprimir o pulmão. Os exercícios físicos são indicados, pois fortalece o tronco, e assim ajuda no equilíbrio da coluna.
Foto destaque: profissional tratando pessoa com problema na coluna (Reprodução/Ijubaphoto/Getty Images Embed)
Cientistas descobriram novas possíveis causas para a Síndrome das Pernas Inquietas, distúrbio caracterizado por “uma sensação mal definida de incômodo e desconforto nos membros inferiores, associada à uma necessidade irresistível de movimentação que alivia os sintomas”, de acordo com a Sociedade Beneficiente Israelita Brasileira. A descoberta foi publicada na revista Nature Genetics no dia 5 de junho.
As novas informações podem ajudar a identificar a doença em pacientes mais rapidamente e ajudar a aliviar os sintomas da doença que não possui cura.
Centro médico da Universidade Tecnológica de Munique (Foto: reprodução/Booking Health)
Doença Comum
A Síndrome das Pernas Inquietas ou Doença de Willis-Ekbom, acomete cerca de 10% da população idosa mundial, dentre os quais aproximadamente 3% tem a versão mais severa da síndrome. Ainda que não se saiba a causa exata do problema, a medicina já foi capaz de identificar alguns fatores que facilitam o seu surgimento, como doenças psicológicas (ansiedade e depressão), problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão. Embora já se saibam regiões do genoma humano mais propícias a desenvolver a doença, não é possível identificar um marcador genético comum a todos os casos.
Pesquisadores da Universidade de Cambridge e do Instituto de Genética Humana da Universidade Técnica de Munique, realizaram o maior estudo já conhecido sobre a doença até hoje, no qual compararam dados de mais de 100 mil pacientes com a condição clínica e 1,5 milhão de pessoas que não a possuem, buscando descobrir um padrão que se repita somente nos acometidos pela síndrome.
Estudantes em frente ao Centro de Estudos Médicos da Universidade de Cambridge, uma das responsáveis pela pesquisa (Foto: reprodução/Stephen Bevan/Cambridge University)
Novas descobertas
Os resultados da pesquisa, ainda que não suficientes para curar a síndrome, são bastante revolucionários e inovadores, pois revelaram mais de 140 novas regiões do genoma em que a Síndrome tende a estar presente, além de confirmar a suspeita sobre maior incidência da Síndrome em pessoas do sexo feminino, uma vez que ela se manifesta em 3 regiões do cromossomo X, que está em duplicidade em pessoas desse grupo enquanto os indivíduos do sexo masculino possuem a formulação XY.
Os novos dados também tornam possíveis, a partir de uma combinação de análises, a previsão de quais são os indivíduos mais propensos a desenvolverem a doença em um futuro próximo, com cerca de 90% de acerto.
Foto destaque: Pernas em uma cama (Reprodução/Getty Images Embed/BBC)
Um recente estudo feito por pesquisadores da USP foi publicado na revista Cancer Research revelando que os tratamentos usados no combate ao câncer no cérebro podem alterar a forma de como o DNA tumoral age diante dos medicamentos. A descoberta pode representar o primeiro indício para a mudança em como esse tipo de câncer é tratado.
O Glioma é um dos cânceres mais comuns do cérebro, tendo sua incidência maior em pessoas idosas a partir de 75 anos e raramente aparece em crianças. Uma das características seria a classificação da agressividade e gravidade desse tipo de tumor, essas alterações são as chamadas de alterações epigenéticas, ou seja, processos bioquímicos que modificam o padrão de expressão dos genes.
Uma das autoras do estudo Tathiane Malta explica que as alterações epigeneticas precisam ser confirmadas e desenvolvidas na progressão de tumores mais agressivos “Observamos nos pacientes com tumores de baixo grau que receberam tratamento uma alteração epigenética que deixou esses tumores parecidos com tumores de alto grau, que são muito mais agressivos; parece então haver uma associação entre o tratamento e as alterações no DNA desses pacientes”.
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Foto de um medico com uma interface de saúde(Reprodução/Busakorn Pongparnit/viagettyimages)
Características mais relevantes
Alguns aspectos observados nas alterações na epigenética foram a maior proliferação de células tumorais, o aumento de células vasculares e mudanças no microambiente tumoral. No entanto, a mais notável em pacientes IDH1 mutantes foram os que são tratados com quimioterapia ou radioterapia, apresentaram alterações maiores no epigenoma tumoral.
“Vimos que esses gliomas apresentam níveis iniciais elevados de metilação do DNA, que são progressivamente reduzidos quando há recorrência da doença após a quimio ou radioterapia, e se tornam mais agressivos”, relata Malta. “Já o epigenoma dos pacientes IDH selvagem – os inicialmente mais agressivos – são mais estáveis, com níveis relativamente baixos de metilação, ou seja, nesse caso, os tumores primários são bastante parecidos com os recorrentes, inclusive porque já se encontravam em um grau máximo de agressividade. Isso quer dizer que o tratamento, de alguma forma, modifica esse tumor, e essa mudança está associada à agressividade.”
Avanços nos estudos
Em âmbito atual, com a ajuda da FAPESP, avaliações dos cientistas sobre a evolução epigenética dos gliomas foram à pressão terapêutica. Os dados incluíam informações tanto sobre o tumor primário quanto o pós o tratamento, o que permitiu uma melhor comparação.
Os estudos são para entender como a descoberta pode seguir a sua real importância para o tratamento logicamente não só dos gliomas, mas outros tipos de câncer. E, a primeiro momento, a realizar tratamentos de linhagens de tumores e, na sequência, em modelos para confirmar os resultados já obtidos.
Foto em Destaque: Abordagens terapêuticas(Reprodução/Charday Penn/GettyImages)
Recentemente especialistas da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) se reuniram em um painel para anunciar sua mais recente descoberta de que uma nova droga que já era destinada a retardar a progressão do Alzheimer em seus estágios iniciais demonstrou eficácia significativa. Esta notícia traz esperança para milhares de pessoas afetadas pela doença neurodegenerativa, que atualmente não tem cura e afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias.
A Droga e Seu Mecanismo de Ação
Imagem de uma cabeça com linhas neurológicas visíveis – (foto: reprodução/iStock/Naeblys)
Essa droga ainda não está sendo disponibilizada de forma ampla, sendo utilizada principalmente em estágios iniciais do Alzheimer. Seu funcionamento envolve principalmente a redução da formação de placas beta-amiloides no cérebro, que são consideradas um dos principais causadores da degeneração neurológica associada à doença. Estudos demonstraram que pacientes que tomaram a medicação apresentaram uma diminuição consideravelmente mais lenta na perda de funções cognitivas e na progressão dos sintomas em comparação com aqueles que receberam placebo durante os testes realizados.
Aprovação Condicional e Recomendações do Painel
Os especialistas da FDA recomendaram a aprovação condicional da droga, além de ressaltar a necessidade de mais estudos para confirmar seus benefícios a longo prazo e para monitorar possíveis efeitos colaterais. As recomendações têm como base dados de ensaios clínicos que indicaram uma melhoria significativa nos pacientes, mas também reconhecem a necessidade de uma vigilância contínua e mais pesquisas para melhor compreender os impactos que o tratamento pode causar.
Impacto científico e expectativas futuras
A notícia da eficácia da droga foi recebida de forma otimista pela comunidade científica e médica. No entanto, eles também alertaram que o medicamento não é uma cura definitiva e que é necessário continuar investindo em pesquisas para desenvolver tratamentos complementares. Com essa recomendação do painel da FDA, o próximo passo é a aprovação formal da droga pelo órgão regulador, seguido da comercialização e distribuição de forma controlada. É esperado que esteja disponível para os pacientes em um futuro próximo, de forma a oferecer uma nova opção de tratamento para aqueles nos estágios iniciais da doença. Médicos e os pacientes aguardam com grandes expectativas os próximos passos para o desenvolvimento dessa descoberta para que haja uma potencial melhoria na qualidade de vida que esta droga pode proporcionar.
Imagem Destaque: fachada do departamento da FDA – (Andrew Harnik/AP)
Os sintomas da leptospirose e dengue são muito parecidos, porém é importante ficar atento as pequenas diferenças para um melhor diagnóstico. Com as enchentes, inclusive no Rio Grande do Sul, a atenção deve ser redobrada e à procura por atendimento rápido pode evitar piores situações.
O verão é a época do ano que menos costuma chover, porém as recentes inundações no RS mostram que o clima tem sofrido mudanças. Com tantas águas de enchentes, além das várias situações catastróficas que o estado tem enfrentado, doenças acabam se destacando por consequências das enchentes.
Doenças com sintomas semelhantes
A leptospirose e a dengue são doenças que aparecem facilmente nessas situações. As duas doenças têm sintomas muito parecidos, e o diagnóstico acaba sendo mais difícil de ser feito.
A leptospirose acontece com a transmissão da urina de ratos contaminados, e ocorre por causa da bactéria do gênero leptospira. A infecção pode acontecer facilmente, através do contato da pele e de mucosas com água suja, e lama, como por exemplo nas enchentes. Quando infectada, a pessoa tem os seguintes sintomas: febre alta e de forma rápida já com 38°C ou mais juntamente com calafrios; dores de cabeça e também dores musculares (muito na área da panturrilha); falta de apetite, náuseas e vômitos; e também os olhos ficam vermelhos.
A dengue, acontece com a picada do mosquito aedes aegypti. A pessoa quando infectada, tem os seguintes sintomas: febre alta rapidamente com 38°C a 40°C; dores de cabeça nas articulações e também atrás dos olhos; náuseas, falta de apetite que frustração;
Outros sintomas que acontece e neste caso se trata de pior, são manchas vermelhas pelo corpo e sangramento pelas mucosas, o que caracteriza diminuição das plaquetas.
Diferentemente do que se imagina, não é somente no verão que o mosquito aedes aegypti aparece, pois adaptado ao ambiente Urbano e se reproduz inclusive em água com material orgânico.
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Pessoa sendo vacinada (Foto: reprodução/Moment/Getty Images Embed)
Informações corretas e rapidez no diagnóstico
O período de incubação da leptospirose pode chegar até 30 dias, ainda que a média seja de 7 a 14 dias, e ainda a contaminação pode ser através de alimentos, uma vez que tenha entrado em contato com a urina de rato contaminado, segundo infectologista do Einstein. Por esse motivo, há casos da pessoa infectada por ingestão de alimentos contaminados, ainda que ela não tenha tido contato com água contaminada.
Diante dos sintomas citados, é importante que se procure atendimento médico, afinal são semelhantes os sintomas das duas doenças. No caso de infecção, um atendimento rápido pode evitar piores situações ou complicações.
Foto destaque: profissional de saúde segurando vacina (reprodução/Unsplash/Mufid Majnum)
O Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, localizado na região central do Rio de Janeiro, hospital da rede pública da cidade, divulgou estudo em que cientistas teriam conseguido clonar as células vivas do tumor com intuito de fazer pesquisas sobre o tratamento da doença. A técnica inovadora permitiria o tratamento do tumor sem trazer riscos aos pacientes.
A cura do glioblastoma que é o tipo mais agressivo de tumor é um dos maiores desafios para no meio científico no mundo, embora as pesquisas ainda estejam no início, cientistas dizem que ao simular as condições da doença fora do organismo, o processo para entender como a doença se desenvolve ajudará no estudo.
Por meio de biópsias, células são retiradas do paciente e preparadas por semanas, incubadas em uma máquina que simula o cérebro humano. Gradativamente o tecido volta a se formar reproduzindo toda complexidade do cérebro, mostrando como agem os tumores agressivos no organismo. O objetivo é entender a particularidade de cada tumor e testar medicamentos capazes de combater a célula maligna sem comprometer as células saudáveis ao redor.
Vivaldo Moura Neto, diretor de pesquisa do Instituto Estadual do Cérebro, explica que essa nova tecnologia permite que manuseiem o tumor a qualquer lugar, testando medicamentos antigos e novos que possam dar um retorno positivo com relação à doença.
Outras frentes de pesquisas também estão em andamento, cientistas brasileiros viram indícios de que vírus da Zika ao ter contato com as células tumorais, as atacam para se reproduzirem, na visão dos cientistas a destruição dessas células malignas beneficiaria o paciente.
Pesquisa científica para combater o câncer (Foto reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)
Quais os graus de glioblastoma?
O Glioblastoma uniforme é considerado um tipo de câncer cerebral perigoso quando está no estágio mais avançado da doença, porém existem tratamentos disponíveis. O tumor se desenvolve a partir de células do nosso sistema nervoso, este tipo é agressivo e pode se proliferar rapidamente, por isso é importante detectá-lo logo no início.
A maioria desses tumores afeta pacientes com idade acima de 40 anos, já o grau 1 da doença afeta a população infantil. Existem vários graus que determinam os estágios da doença.
Grau 1: É um tumor que cresce lentamente, aparece na nuca, por não entrar no cérebro, após o tratamento é considerado a cura.
Grau 2: É um tipo raro, localiza-se nas têmporas, causa convulsões e após cirurgia se tem a cura.
Grau 3: É uma lesão invasiva e agressiva, a cirurgia não é eficaz e a quimioterapia é necessária.
Grau 4: É um tumor altamente agressivo, que rapidamente destrói as células cerebrais.
Os sintomas clínicos mais frequentes são dor de cabeça continua, principalmente na parte da manhã, falha na visão, turva ou dupla. As crianças podem apresentar falta de coordenação motora, desequilíbrio e irritabilidade constante.
Paciente de tratamento de câncer (Foto reprodução/Justin Sullivan/GettyimagesEmbed)
Existe cura para câncer no cérebro?
A cirurgia é sem dúvida a melhor opção para esse tipo de doença, é retirado uma parte do tecido tumoral para análise, as cirurgias oferecem a possibilidade de retirada da lesão com segurança, diminuindo o inchaço na região do tumor e facilitando a resposta às terapias, quando indicadas. A decisão de realizar uma biópsia simples dependerá de vários fatores como a localização do tumor e as condições clínicas do paciente no momento.
Foto destaque: Clone de células de tumor cancerígeno (Reprodução/G1)
Os recentes casos de mortes envolvendo overdose de analgésicos destacam a necessidade de maior atenção ao uso desses medicamentos. Por mais que haja receio por parte dos médicos em receitar esses tipos de medicamentos, isso não foi suficiente para reduzir os casos de pacientes fazendo uso, especialmente de opióides, que requerem cuidados rigorosos devido aos riscos associados ao abuso, dependência e efeitos adversos graves. Os opióides são eficazes no tratamento da dor aguda e crônica, mas devem ser usados com precaução devido ao potencial de abuso e ao risco de overdose.
Principais Cuidados
Pessoa com a mão cheia de comprimidos (Foto: reprodução/Gundula Vogel/Pixabay)
O uso desses medicamentos devem ser feito apenas através de prescrição médica, porque a automedicação pode ser fatal. É necessário seguir a dosagem correta, porque doses maiores não fazem com que a eficácia aumente, mas sim pode causar o risco de efeitos adversos graves.
Para o monitoramento de sinais, é necessário ficar atento a indícios de sonolência extrema, dificuldade respiratória e perda de consciência, esses sinais podem indicar o início de uma overdose, onde a pessoa deve procurar ajuda médica imediatamente, caso esses sintomas ocorram.
Além disso, não se deve misturar nenhum tipo de medicamento com nenhuma outra substância, principalmente opioides com álcool ou outros sedativos, pois isso aumenta o risco respiratório, causando até mesmo a morte.
Estatísticas e recomendações
Dados recentes indicaram um aumento dramático no número de mortes por overdose de opióides. Apenas em 2021, 80.411 mortes de overdose foram registradas nos EUA, com muitas delas associadas ao uso de fentanil ilícito. No entanto, as mortes por overdose de opióides prescritos levantaram-se mais ou menos constantemente, assim, exigindo uma abordagem apropriada e controlada ao uso desses fármacos.
É necessário conscientização sobre o uso seguro desses medicamentos e a necessidade de monitoramento regular são essenciais para prevenir complicações graves e garantir um tratamento eficaz e seguro para os pacientes que sofrem de dor.
Foto destaque: pessoa segurando cartela de medicamento (reprodução/Fabio Pozzebom/Agência Brasil)
A Dra. Deolane chegou ao nosso consultório apresentando uma série de sintomas debilitantes que afetavam sua qualidade de vida. Diagnosticada com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e deficiências nutricionais, ela sofria de fadiga extrema, insônia, falta de libido, memória prejudicada e indisposição. Esses sintomas, comuns entre pacientes com SOP, são frequentemente exacerbados pela síndrome metabólica e resistência insulínica associadas à condição.
Nossa abordagem ao tratamento da Dra. Deolane foi integrativa e investigativa, focando em uma avaliação abrangente de todas as suas deficiências e necessidades. Em vez de tratar os sintomas isoladamente, optamos por uma abordagem holística, visando o equilíbrio e a saúde geral do corpo.
Análises Diagnósticas Detalhadas
Através de uma análise de sangue vivo por microscopia, detectamos anemia, que foi confirmada por hemograma completo. Além disso, observamos padrões celulares indicativos de um perfil inflamatório, crucial para a formulação de um plano de tratamento integral.
Tratamento Personalizado com Suplementos e Fitoterápicos
O tratamento da Dra. Deolane incluiu uma combinação de suplementos e fitoterápicos, tanto orais quanto intravenosos. Nosso objetivo era reequilibrar os nutrientes do corpo e melhorar a qualidade de vida da paciente, reduzindo a expressão da SOP e seus sintomas. Entre os ativos utilizados destacam-se:
– Picolinato de Cromo: Auxilia no controle da glicemia e melhora a resistência à insulina, crucial para pacientes com SOP.
– Berberina: Conhecida por suas propriedades antidiabéticas, anti-inflamatórias e antioxidantes, contribui para o controle da síndrome metabólica.
– DIM (Diindolilmetano): Ajuda a equilibrar os níveis hormonais, particularmente importantes para a saúde reprodutiva.
– Picnogenol: Um potente antioxidante que melhora a circulação sanguínea e reduz a inflamação.
– Outros Antioxidantes e Anti-inflamatórios Integrados para apoiar a redução do estresse oxidativo e inflamação sistêmica.
Dra. Amanda Nunes (Foto: reprodução)
A soroterapia foi uma parte essencial do tratamento, proporcionando uma maneira eficiente de reequilibrar os nutrientes do corpo e melhorar rapidamente a disposição da Dra. Deolane. Este método de administração direta permite uma absorção mais rápida e eficaz dos nutrientes necessários para combater a fadiga extrema e outros sintomas associados à SOP.
Com o tratamento integrado, observamos uma melhora significativa na qualidade de vida da Dra. Deolane. Sua energia foi restaurada, o sono regulado, e notamos uma melhoria na memória e libido. A abordagem holística não só aliviou os sintomas imediatos, mas também contribuiu para um equilíbrio de longo prazo, proporcionando uma base sólida para a saúde contínua.
Através de uma abordagem integrativa e personalizada, conseguimos transformar a vida da Dra. Deolane. Este caso ilustra a importância de olhar além dos sintomas isolados e tratar o corpo como um todo, usando uma combinação de suplementação nutricional e fitoterápicos para alcançar um bem-estar duradouro. A ciência e a natureza, quando usadas de maneira conjunta, têm o poder de restaurar a saúde e vitalidade, proporcionando uma nova esperança para pacientes com condições complexas como a SOP.
Dra. Amanda Nunes
Medica Integrativa
CRM SP 219165
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