Conheça alguns alimentos que ajudam a emagrecer de forma saudável

O emagrecimento exige a mudança de uma série de hábitos, tanto alimentares quanto comportamentais. No entanto, as dietas e as atividades físicas precisam ser feitas com orientação profissional. 

Os alimentos com pouca gordura e calorias, são: As frutas, como morango, tangerina, kiwi, pêra, maçã, melão ameixa, melancia, laranja e abacaxi. Os legumes e hortaliças, como abobrinha, pepino, alface, tomate, repolho, couve, brócolis e couve-flor. Os cereais integrais são arroz integral, macarrão integral, pão integral e aveia. As proteínas magras como o peixe, ovos, tofu, frutos do mar e o frango. Os laticínios com pouca gordura são o leite desnatado, iogurte desnatado e queijos brancos. As bebidas vegetais de soja, aveia e arroz. Gorduras saudáveis com moderação são os azeites, as castanhas-do-pará, as amêndoas e nozes. Os leguminosos são o feijão, a lentilha, o grão-de-bico e a soja. Os temperos e condimentos naturais são o alecrim, vinagre, salsa, pimenta do reino e orégano.

Os alimentos que precisam ser evitados são: Sucos artificiais, refrigerantes, doces e chocolates, bebidas alcoólicas, frituras, alimentos processados, excesso de carne vermelha, macarrão e pão. 


O que comer na dieta para emagrecer (Foto:Reprodução/Shutterstock)


Outras dicas que também ajudam a emagrecer é beber bastante água, mastigar bem e devagar os alimentos, dormir de 7 a 9 horas por noite.

Manter o corpo em movimento, além de trazer vários benefícios para sua saúde, ele também vai te auxiliar no emagrecimento. Tem os exercícios aeróbicos, como uma caminhada rápida, corrida, bicicleta, remo ou natação aumentam o gasto calórico e também melhora a capacidade respiratória, pode-se fazer no mínimo 30 minutos por dia. Também têm os exercícios de musculação e crossfit que ajudam a emagrecer, já que favorece o ganho de massa muscular, estimulando o metabolismo e promovendo a queima de gordura corporal.

Cada corpo possui necessidades nutricionais diferentes, é fundamental a orientação de um nutricionista se você busca emagrecer, para poder emagrecer com saúde.

Foto Destaque: Alimentos que ajudam a emagrecer de forma saudável (Foto:Reprodução/FREEPIK/BANCO DE IMAGENS)

Manter as defesas do corpo em dia é fundamental para não adoecer, conheça alguns alimentos para te ajudar

Com o inverno chegando a temporada de doenças respiratórias vem de mãos dadas com a estação. Segundo especialistas, a estação é que mais se tem ocorrência de casos graves de doenças do trato respiratório, entre elas a gripe e pneumonia.

Para se manter protegido durante a estação, é necessário manter cuidados com higiene e principalmente manter a imunidade em alta. Para isso, iremos mostrar abaixo alguns alimentos que ajudam a manter a saúde em alta e se ver livre de complicações de doenças. Médicos especialistas recomendam consumir mais alimentos ricos em vitaminas e minerais e se afastar de produtos industrializados que tem muito sódio ou muito açúcar, conservantes e corantes.

Além da alimentação, ter um estilo de vida saudável é visto como um pilar primordial para manter seu corpo longe de doenças e sempre forte. Ter um hábito de dormir pelo menos 7-8 horas por dia e exercícios físicos regulares aumentam as defesas do corpo durante toda a vida, tendo assim uma maior longevidade.

A ciência enumera que alimentos ricos em Ômega-3, selênio, zinco e as vitaminas A, C e E  são as que mais ajudam o corpo a se defender de doenças, pois estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos.


Alimentos que ajudam a manter o corpo e o sistema imunológico fortes (Foto: reprodução/Freepick)


O Ômega-3 pode ser encontrado em peixes como a sardinha e salmão, além de sementes de chia e linhaça.

O Selênio é encontrada na castanha do Pará, trigo, arroz, gema de ovo, frango queijo e repolho

O Zinco podemos encontrar no camarão, carne de vaca, peru, peixe, fígado, grãos integrais.

A Vitamina C está presente em frutas cítricas, como o limão, laranja, tangerina, morango, e nas verduras como brócolis, e a batata quando é cozida com a casca.

A Vitamina E é encontrada no Azeite de oliva, azeitonas, amendoim, molho do tomate natural.

A Vitamina A é vista na cenoura, manga, espinafre, brócolis e o ovo.

Ao consumir uma quantidade regular desses alimentos no seu dia-dia, seu sistema imune irá ficar forte gradativamente, e com isso poderá ter uma qualidade de vida melhor. Os médicos afirmam categoricamente que é preciso consumir sempre e não somente quando já se encontra doente.

Esses alimentos, alinhados a bons hábitos de saúde, como a prática de exercícios físicos regulares, não fumar, e o aumento da vitamina D ao se expor ao sol diariamente, ajudarão a ter uma qualidade de vida melhor e longe de doenças. Além disso, se hidratar regularmente com pelo menos 2 litros de água, mantém o corpo em bom funcionamento.

Foto destaque: Pessoas com bons hábitos de saúde tem mais longevidade em vida. Reprodução/Freepick.

Conheça os 14 primeiros sintomas de gravidez

Após a fecundação, que é o momento em que o espermatozóides se encontra com o óvulo na trompa e quando ocorre a implantação do embrião no útero, as mulheres acabam passando por inúmeras alterações hormonais e também transformações que podem incluir alguns sintomas, como a ausência de menstruação, enjoos matinais, cansaço excessivo e outros sintomas que tendem a surgir após algumas semanas.

Os sintomas podem ser diferentes em algumas mulheres e também podem variar bastante de intensidade, se tiver algum tipo de suspeita, o recomendado é fazer o teste de gravidez de farmácia ou ir consultar algum ginecologista.

14 sintomas de gravidez iniciais

1. Atraso menstrual  

2. Cólica abdominal

3. Mamas sensíveis e aumentadas

4. Aumento da libido

5. Alterações no corrimento vaginal

6. Náuseas, enjoos e vômitos

7. Vontade frequente de urinar

8. Aumento do sono

9. Constipação intestinal

10. Alterações do paladar e aversão a cheiros fortes

11. Cansaço frequente

12. Alterações de humor

13. Sangramento vaginal

14. Abdômen inchado


Um dos métodos para saber se estar grávida (Foto:Reprodução/Shutterstock)


Os sintomas de gravidez semana a semana mais comuns são:

Na primeira semana o sintoma geralmente é a alteração na cor do corrimento vaginal e cólica abdominal.

Na segunda semana as mamas sensíveis, aversão a cheiros fortes, alterações de humor e cansaço mais frequente.

Na terceira semana tem um pequeno sangramento vaginal (pouco comum).

Na quarta semana é o atraso de menstruação, enjoos e vômitos.

Na quinta semana tem cólica abdominal e inchaço, aumento das mamas, náuseas, enjoos e vômitos, vontade frequente de urinar.

Na sexta semana tem a constipação intestinal, aumento de cansaço e sono, alterações no paladar, aversões a dores e cheiros.

Uma das evidências mais fortes de uma gravidez é o atraso menstrual, que é associado a uma vida sexual ativa e sem contracepção. E é bom ressaltar que os sintomas de gravidez podem variar entre as mulheres e a cada gestação.

O método mais eficaz para confirmar a gravides é o exame de sangue Beta hCG.

Foto Destaque: Conheça os 14 primeiros sintomas de gravidez (Foto:Reprodução/Google Imagens)

Depressão em idosos diminuiu no século XXI, aponta pesquisa finlandesa

Pesquisadores do centro de Pesquisas da Faculdade e Esportes e Ciências da Saúde da Universidade de Jyväskylä, na Finlândia, apresentaram o resultado de um estudo feito com pessoas idosas, entre 75 e 80 anos, feitas uma primeira parte na década de 1990, e outra com idosos no século XXI na mesma faixa etária.

O corte de idade da pesquisa se deu primeiramente nos que nasceram entre os anos de 1910 e 1914, e depois com os que nasceram entre 1938 e 1942. Em ambos os períodos estudados, grandes eventos ocorreram no mundo, como a primeira Guerra mundial (1914-1918), e a segunda guerra mundial (1939-1945).

O que mostrou o estudo foi que os idosos do século XXI apresentam menos sinais de depressão e outras doenças psiquiátricas do que os do século XX. Uma das hipóteses levantadas pela equipe é a de que os níveis de educação e os avanços na área de saúde contribuíram para o resultado apresentado.

Outros índices serviram de parâmetro para a pesquisa, como a melhora física e corporal desses idosos. Houve um aumento muscular, na força, em velocidade de caminhada e o que deixou os pesquisadores animados, é que a tanto na fala, quanto na velocidade de raciocínio, apresentaram uma diferença enorme entre os grupos. O motivo apontado no estudo para essa diferença intelectual, se dá por conta das novas tecnologias, no qual ajudam a esses idosos a manter o cérebro em funcionamento com diversas atividades.


Idosos estão ficando menos deprimido com o passar dos anos – (Foto: reprodução/Freepick)


A evolução e a popularização das academias da terceira idade ajudam a esses idosos a manterem o corpo e a mente ativos.

Um dado importante que foi apresentado, é quando se foi perguntado em relação a satisfação com a vida. Os números foram iguais nos dois grupos.

A pesquisadora finlandesa responsável pelo estudo, Tiia Kekäläinen disse que “Os homens nascidos em 1910 viveram numa época dura, o que pode explicar a satisfação com suas vidas em 1990. Os indivíduos se adaptam às condições que enfrentam, o que vale para os idosos de 1990 e os de hoje”.

A Finlândia é conhecida e reconhecida como o país mais feliz do mundo, é o que diz uma pesquisa feita pela ONU. O Brasil, nessa mesma pesquisa divulgada esse ano, é apenas o 49º país mais feliz do mundo. Em 2016, o Brasil chegou a ocupar a 16ª posição desse ranking.

Foto destaque: Idosos felizes apreciando a vida – Foto: reprodução/Freepick

Bem-estar de profissionais torna-se problema de saúde pública

Com o intuito de manter estabilidade na saúde pública, a FGVsaúde (Centro de Estudos e Planejamento de Gestão em Saúde) e a Synergos Brasil instituem, no relatório final Diálogos sobre Políticas para Resiliência e Bem-estar dos Profissionais da Saúde, o arregimento de recomendações que ponderam melhores condições de trabalho para profissionais dos setores público e suplementar.

Nesta segunda-feira (22), novo documento, apoiado pela empresa Johnson & Johnson foi elaborado pautando 25 recomendações que corroboram para a segurança e bem-estar dos profissionais de saúde, aclarando de forma concisa a importância da sua manutenção psicológica e física.


Reunião para lançamento do relatório Diálogos sobre Políticas para Resiliência e Bem-estar dos Profissionais da Saúde (Foto: Reprodução/Portal Comunique-se)


No Brasil, estima-se que estes profissionais compreendem 1,4% da população, sendo 25% homens e 75% mulheres. De acordo com estudos, atualmente evidencia-se que 86% sofrem de Síndrome de Burnout, acompanhado por quadros de depressão e/ou dores corporais.

Diante das ocorrências dos últimos anos, e olhando diretamente para os acometimentos despontados pela pandemia Covid-19, entende-se que manter a qualidade de vida dos profissionais de saúde impacta diretamente nos números públicos, bem como na sustentabilidade de ambientes de trabalho saudáveis.

Segundo o relatório, foi sugerido alterações nas políticas organizacionais de gestão de pessoas e a implementação de políticas para o tratamento especializado de denúncias de assédio moral e sexual nas instituições de saúde. Neste contexto, espera-se que o novo estabelecido abrace, principalmente, os profissionais da linha de frente, mas que repercuta em sua totalidade para todo o setor.

Além de estabelecer uma melhor avaliação dos serviços de saúde, o relatório contempla a inserção de ouvidorias que viabilizem as boas práticas de liderança e a participação efetiva dos colaboradores. Consoante a professora e pesquisadora Gabriela Lotta, faz mister que as empresas prestadoras de serviços de saúde preparem-se ao que tange a minimização dos problemas ocupacionais, tal como trabalhem para oferecer melhores condições de trabalho para seus funcionários, retificando qualquer indicador negativo.

 

Foto destaque: Enfermeiros enfrentam danos psicológicos. Reprodução/COFEN

Estudo revela que consumir uma maçã por dia reduz o risco de fragilidade em 20%

A fragilidade é uma condição que favorece o risco de quedas, fraturas, invalidez, hospitalização e morte. Os problemas de saúde afetam 10% a 15% dos idosos. Embora as recomendações de prevenção se concentrem na ingestão de proteínas, os pesquisadores estão investigando outros alimentos que podem ser benéficos para essa condição.

Consumir alimentos à base de plantas que contenham flavonoides pode reduzir suas chances de desenvolver fragilidade. Frutas como maçãs e amoras contêm um flavonoide chamado quercetina que pode ser mais importante na prevenção da fragilidade, de acordo com um novo estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition.

As maçãs contam com nutrientes importantes, que incluem fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes.

Uma maçã média fornece os seguintes nutrientes:

  • Calorias: 95 cal;
  • Carboidratos: 25 gramas;
  • Fibras: 4,5 gramas;
  • Vitamina C: 9% do valor diário (VD);
  • Cobre: 5% do VD;
  • Potássio: 4% do VD;
  • Vitamina K: 3% do VD.

No artigo, os pesquisadores citam um antigo provérbio em inglês “An apple a day keeps the doctor away”, sendo traduzido como “uma maçã por dia mantém o médico afastado.”


Amoras também são mencionadas nos estudos. (Reprodução/semente orgânica)


Embora nenhuma associação significativa tenha sido observada entre a ingestão total de flavonoides e fragilidade, maiores ingestões desse composto foram associadas a menores chances de problemas.

“Nossas descobertas sugerem que, para cada 10 mg de ingestão de flavonoides por dia, as chances de fragilidade foram reduzidas em 20%. Indivíduos podem facilmente consumir 10 mg de flavonóis por dia, já que uma maçã de tamanho médio contém cerca de 10 mg de flavonoides”, afirmam os autores do estudo.

Maior ingestão de quercetina especificamente ligada à proteção contra a fragilidade. “Esses dados sugerem que pode haver subclasses específicas de flavonoides com maior potencial como estratégia dietética para a prevenção da fragilidade”, disse a doautora Shivani Sahni, pesquisadora do Departamento de Medicina do Beth Israel Deaconess Medical Center, da Escola de Medicina de Harvard, em nota.

Os autores sugerem que os estudos futuros devam se concentrar em intervenções nutricionais de flavonoides ou quercetina para fragilidade. Mais pesquisas são necessárias em participantes de diferentes raças.

Foto destaque: maças. Reprodução/Diário do Nordeste

Agachamentos: Especialista alerta 5 erros mais comuns que prejudicam o ganho de massa muscular

Os exercícios físicos desempenham um papel fundamental na busca por uma vida saudável e um corpo em forma. Entre as práticas mais populares, o agachamento é amplamente conhecido por seu potencial para fortalecer as pernas, glúteos e região lombar, além de proporcionar benefícios para o equilíbrio, a estabilidade e a postura corporal. Ao executá-lo corretamente, é possível desenvolver força, resistência e hipertrofia muscular. No entanto, realizar esse movimento de forma incorreta pode comprometer os resultados desejados e até mesmo causar lesões.

 Joicy Vanessa, educadora física e conhecida nas redes sociais como Joicy Maromba, que nos alertou sobre cinco erros comuns cometidos durante o agachamento, que acabam prejudicando a hipertrofia, ou seja, o ganho de massa muscular.

1- Tirar o calcanhar do chão 

Um dos erros frequentes é tirar o calcanhar do chão e forçar os joelhos para frente durante a execução do agachamento. Joicy explica: “Isso gera uma sobrecarga nos joelhos, podendo resultar em lesões. É essencial manter os pés totalmente apoiados no chão e alinhados com os joelhos ao longo do movimento.”

2-Valgo dinâmico 

Outro erro comumente observado é o valgo dinâmico, caracterizado pela instabilidade no joelho e pela tendência de movê-lo para dentro durante o agachamento. “Essa posição desalinhada coloca pressão excessiva nas articulações, aumentando o risco de lesões. Para corrigir, é importante manter os joelhos alinhados com os pés e controlar o movimento durante toda a execução”, ressalta a especialista.

3 -Hiperextensão 

A hiperextensão do quadril também é um erro prejudicial durante o agachamento. Muitas vezes, levamos o quadril muito à frente na hora de levantar o peso, o que pode gerar tensões desnecessárias e comprometer a estabilidade do movimento. A educadora aconselha: “Concentre-se em manter o quadril alinhado com o tronco, evitando qualquer movimento exagerado para frente.”

4- Exagerar na inclinação do tronco

Além disso, descer com o tronco muito inclinado é um erro comum que sobrecarrega a região lombar. Joicy  explica que é essencial manter o tronco ereto e alinhado durante todo o movimento. “Isso ajuda a distribuir a carga de forma adequada, evitando lesões na coluna. Mantenha o peito aberto e os ombros para trás, mantendo a postura correta.”

5 – Retroversão pélvica

A retroversão pélvica acontece quando a pessoa realiza o agachamento com uma grande amplitude, e ao final do movimento inclina muito a pelve, fazendo uma flexão na coluna vertebral. Segundo Joicy, isso acaba desalinhando a curvatura natural dessa região, deixando a coluna em formato de “C”. “A curto ou longo prazo ocasiona uma grande pressão nos discos invertebrais da coluna”, afirma.

Portanto, para obter os melhores resultados e evitar lesões, é fundamental buscar a orientação de um profissional qualificado, como um educador físico, que possa corrigir sua técnica e fornecer instruções adequadas. Lembre-se de começar com cargas leves e progredir gradualmente, respeitando os limites do seu corpo.

Foto Destaque: Reprodução

Sinais que você pode estar com a síndrome de Burnout

Estudos apontaram que a síndrome de Burnout em alguns profissionais são mais acometidos pelos sintomas desse tipo de esgotamento devido às altas cargas de estresse, como professores, médicos, enfermeiros, policiais, bombeiros e bancários. Quando a relação com a vida profissional, ambiente de trabalho, colegas e chefes é desgastante, independente de qual seja a área de trabalho, o profissional pode sofrer com as consequências do estresse crônico.

Referente a isso, a psiquiatra Dra. Jéssica Martani, que é especialista em comportamento humano e também saúde mental, explica sobre os sinais que o corpo pode apresentar quando a mente está à beira de uma grande exaustão e pode chegar ao Burnout.


Sintomas da síndrome de Burnout (Foto:Reprodução/Internet)


O primeiro sinal é o cansaço extremo, quando a pessoa se sente quase 100% do tempo cansada, mesmo que nos horários em que a pessoa não esteja trabalhando.

O segundo é a alteração de foco e concentração, quando a pessoa mesmo nas tarefas mais simples de serem executadas, que até então eram feitas de maneira tranquila, a concentração não aparece e a pessoa sente que não consegue manter o foco.

O terceiro sinal é a sensação de incapacidade, quando sente que não vai conseguir cumprir as tarefas e os prazos se atrapalham na hora de compreender suas prioridades.

O quarto é o cansaço que se estende para o lazer, quando até no lazer, as coisas de que a pessoa mais gostava de fazer não oferecem mais prazer, a vontade acaba se limitando apenas a dormir ou não fazer absolutamente nada.

O quinto sinal é o sono, que pode se o excesso de sono ou a insônia que também sinais de exaustão e burnout do trabalho, as pessoas que não dormem mais a mesma quantidade precisam prestar atenção nas noites de sono, que podem não ser mais reparadoras. 

O sexto é a irritação, onde a pessoa pode se irritar com os colegas de trabalho, o chefe, em casa e também até com os amigos, sinais de que a exaustão mental passou dos limites do trabalho e está afetando a vida pessoal.

O sétimo sinal são as dores físicas, quando a cabeça da pessoa não para, o corpo acaba emitindo sinais, alguns dos mais prováveis são dores físicas na região da coluna cervical, como nos ombros, pescoço ou costas como um todo.

O oitavo são as dores de cabeça constantes, aquelas dores de cabeça diárias, que antes poderiam ser apenas no final de um dia exaustivo e aparecem desse a hora em que a pessoa acorda.

O nono sinal é a hiperatividade, mesmo em locais que antes traziam paz a pessoa, ela ainda continua agitada pela inércia de tanto trabalhar e acaba sentindo que precisaria estar fazendo algo naquele momento e não relaxa.

Profissionais nessa situação podem notar que estão mais cansados e irritados que o habitual e decidir não fazer nada sobre isso. Ignorar os sinais de Burnout, causa mais estragos na carreira profissional e saúde do que fingir que nada está acontecendo. Ao perceber uma diferença considerável em seu bem-estar, procure um profissional para evitar que patologias mais graves afetem a sua saúde no futuro.

Foto Destaque: Sinais que você pode estar com a síndrome de Burnout (Foto:Reproducão/Nataliya Vaitkevich no Pexels)

De carneirinhos a melatonina: técnicas para driblar a insônia

Nos últimos anos notou-se um aumento abrupto na venda de medicamentos para indução do sono, tal como o burburinho sobre casos frequentes de insônia.

A insônia, incapacidade de conciliar o sono, ou dificuldade anormal de adormecer, possui via de mão dupla, sendo estimulada por causas físicas e/ou psicológicas.

Segundo especialistas da Associação Brasileira do Sono (ABS), após severas incitações de crises de ansiedade propagadas pela pandemia Covid-19, despontou-se um número crescente de brasileiros que sofrem de insônia, assim como mecanismos mercadológicos para tratá-la. Estudos mostram um aumento nas vendas de medicamentos, como Zolpidem (psicotrópico) e Melatonina (hormônio), ambos comprovadamente eficazes no tratamento para insônia.

O Zolpidem, também conhecido por Stilnox®, é um medicamento não benzodiazepínico de curta duração que age no centro do sono (sistema nervoso central), embora possua efeitos adversos característicos: episódios de interrupção da respiração durante o sono (apneia do sono) e perda da memória de curto prazo (pode causar sonambulismo). Já a Melatonina é um hormônio naturalmente produzido pelo corpo humano, mas que pode ser consumido de forma exógena (medicamento) para ajudar a regular o relógio biológico.


Veja 5 fatos sobre o sono. (Vídeo: Reprodução/Youtube)


Porém, mesmo que a indústria farmacêutica tenha desenvolvido métodos para objetivar resultados terapêuticos, ainda assim, deparamo-nos com pessoas que optam por não consumir produtos químicos, e aderem aos velhos ditos populares. Dentre eles “contar carneirinhos” é o mais antigo, e, de certa forma, possui um cunho de verdade. Há indução do sono quando o cérebro é “forçado a trabalhar”, assim como ler um livro.

Consumir alimentos que contém Triptofano (por exemplo, queijo e vinho) auxiliam na produção de melatonina. Contudo, embora o álcool produza efeitos sedativos, ele proporciona um sono de baixa qualidade.

Exercícios físicos e bons hábitos alimentares são importantes no combate a insônia, tanto quanto isentar-se do celular e outros aparelhos digitais antes de dormir. A luz captada pelos olhos transmite ao cérebro um sinal de vigilância, mantendo o indivíduo acordado.

 

Foto destaque: Mitos e verdades sobre insônia. Reprodução/CPAPS.

Confira os diferenciais da aromaterapia que, combinada com massagem, combate o estresse

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a dor crônica afeta 30% da população mundial. Por sua vez, a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), um braço da OMS, informa que mais de 300 milhões de pessoas sofrem de depressão. Dentre algumas técnicas que podem proporcionar relaxamento e bem-estar do corpo e da mente é a aromaterapia, um método medicinal alternativo que usa óleos essenciais extraídos de plantas aromáticas para uso no corpo. Os benefícios se estendem para o combate às tensões musculares, dores articulares, ansiedade, estresse, cansaço físico, insônia, asma e resfriado. 

A massagem corporal é uma das formas em que se pode sentir os efeitos positivos do tratamento e, para isso, é necessário misturar algumas gotas do óleo em um creme base, evitando o contato direto da essência pura com o corpo.

No SPA Express, microfranquia de beleza, saúde e bem-estar em domicílio, é oferecido o serviço PoweRelax, que une massagem relaxante com óleos essenciais. “Em parceria com a doTerra, criamos um blend especial para tratar o estresse, insônia, ansiedade e falta de vivacidade. Misturamos três óleos com um neutro da linha própria da empresa. O óleo de lavanda atua como calmante tanto para pele como para a mente, além de ser um excelente cicatrizante. Já o óleo de hortelã-pimenta ajuda nas dores musculares e articulares, além de atuar no trato respiratório e no aumento da energia. Por fim, o óleo de copaíba é um poderoso anti-inflamatório, muito eficaz no tratamento da endometriose e fibromialgia”, afirma Luciana Piquet, CEO do SPA Express.

Após 20 minutos da aplicação, tanto na pele como inalando – pois o óleo de lavanda é colocado no aromatizador durante a sessão, as células do corpo já estarão sob efeitos benéficos. A massagem é indicada para quem deseja recuperar as energias ou encontrar um momento de paz. “Recomendamos duas sessões por semana, pois o autocuidado jamais pode ser negligenciado. Por isso, ter um momento de relaxamento, alívio das tensões do dia a dia que se acumulam nos ombros e no pescoço, é fundamental para a saúde mental e um corpo relaxado e equilibrado”, afirma Luciana.

A CEO apenas reforça que mulheres grávidas ou que estejam amamentando precisam confirmar com o médico se podem ou não receber massagens. No caso da PoweRelax, ela contraindica.

Foto Destaque: Reprodução