Mais de 500 mil clientes de bancos pelo Brasil caíram em golpes no ano passado. Segundo a Federação Brasileira de Bancos, Febranban, a maioria deles foi aplicada por meio do celular.
A Febranban soltou um alerta à população, reafirmando que as instituições bancárias ou financeiras não pedem para os clientes informarem senhas ou dados pessoais.
Os dados da Febranban
Um celular aberto no aplicativo do banco (Foto: reprodução/RPC/G1.globo)
Segundo um levantamento da Federação Brasileira de Bancos, Febranban, mais de 500 mil pessoas caíram em golpes bancários no ano passado, a maioria deles por meio do celular.
O diretor de produtos, serviços e prevenções a fraudes da Febranban, Ivo Mósca, reafirmou em um alerta que as instituições bancárias e financeiras não pedem dados da conta ou senhas.
Os golpes mais aplicados
O levantamento apontou que o tipo de golpe mais comum é o da clonagem do aplicativo de mensagens, que é quando o golpista se passa pela vítima para pedir dinheiro para os contatos dela, fazendo 153 mil vítimas em 2024.
Em segundo lugar, vem o golpe da falsa venda ou promoção, fazendo cerca de 150 mil vítimas em 2024. Fechando o pódio, o terceiro golpe mais frequente é o da falsa central telefônica, onde o golpista liga para a vítima se passando por alguma instituição financeira, fazendo 105 mil vítimas no ano passado.
Foto Destaque: uma pessoa mexendo em um celular ligado (Reprodução/Tânia Rêgo/agenciabrasil)