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Ex-chefe da Polícia Civil nega envolvimento no assassinato de Marielle

Ex-chefe da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, nega qualquer envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco, se diz inocente no STF. É acusado de planejar e de tentar sabotar a investigação

25 Out 2024 - 15h16 | Atualizado em 25 Out 2024 - 15h16
Ex-chefe da Polícia Civil nega envolvimento no assassinato de Marielle  Lorena Bueri

Nesta quinta-feira (24), o ex-delegado geral da Polícia Civil do Rio de Janeiro, prestou depoimento ao ministro Alexandre de Moraes. Barbosa é acusado pela morte da vereadora Marielle e seu motorista Anderson Gomes. O acusado negou qualquer tipo de envolvimento com o crime.

Acusações sobre o caso 

Segundo a Polícia Federal, Rivaldo Barbosa foi quem planejou o atentado contra Marielle e Anderson em 2018. O ex-delegado é o terceiro réu dos cinco acusados a prestar depoimento no STF. Chiquinho Brazão e seu irmão, Domingos Brazão, foram ouvidos no início da semana, Os policiais Paulo Pereira e Robson Fonseca ainda vão prestar depoimento.

Durando o depoimento, Barbosa disparou elogios a vereadora, a chamando de "pessoa sensacional" e ainda mencionou que Marielle estavam lutando por melhorias na sociedade e na segurança.

Ele conheceu a vereadora através do deputado Marcelo Freixo e declarou que não tem qualquer relação com os irmãos Brazão, nem com o Ronnie Lessa, que também foi acusado de participar da morte da vereadora.


Delegado Rivaldo Barbosa sobre assassinato de Marielle: “Não mato nem uma formiga” (Vídeo: reprodução/YouTube/ CNN Brasil)


A suposta obstrução das investigações 

Depois da investigação da polícia federal, finalizada em março deste ano, foi concluído que o ex-delegado e a Polícia Civil estavam impedindo o andamento do caso. A PF afirma que houve sabotagem ao entregar as imagens da câmera de segurança do local do crime, desaparecimento do celular do suposto sujeito de clonar o veículo utilizado no dia da execução, falta de informações detalhadas e a apreensão da empresa de um sócio dos Brazão e o escopo da Operação Nevoeiro, sabotada para "proteger contraventores".

Motivações do crime

O motivo da execução da vereadora Marielle Franco, se deu por conta de interesses na exploração imobiliária controlada pela milícia na região da Zona Oeste no Estado do Rio de Janeiro, Contudo, a PF acusa a família Brazão de serem os principais mandantes dos crimes. 

Sobre o caso Marielle e Anderson

Segue sem desfecho o caso Marielle e Anderson. Apesar do acusado Rivaldo Barbosa negar as acusações contra ele, as investigações avançam para saber qual foi o papel de cara envolvido com o crime que marcou o Brasil. A expectativa com os próximos depoimentos e as análises, é que o STF consiga concluir essa etapa e dar a resposta que a família espera.

Foto destaque: Depoimento de Rivaldo Barbosa (Foto/Reprodução/Wilton Junior/Estadão)

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