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Com tributação de sites de apostas, é previsto o arrecadamento de cerca de R$ 15 bilhões

Segundo fala em entrevista do atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão arrecadados R$ 15 bilhões aproximadamente, por conta da tributação de sites de apostas.

03 Abr 2023 - 21h50 | Atualizado em 03 Abr 2023 - 21h50
Com tributação de sites de apostas, é previsto o arrecadamento de cerca de R$ 15 bilhões Lorena Bueri

Segundo fala em entrevista do atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), serão arrecadados R$ 15 bilhões aproximadamente, por conta da tributação de sites de apostas.

Nesta segunda-feira (3), conforme foi dito pelo ministro da Fazendo Fernando Haddad, a Receita Federal almeja conseguir por meio da tributação de apostas online cerca de R$ 12 bilhões a R$ 15 bilhões. "Se é uma realidade do mundo virtual, nada mais justo que a Receita tributar", expressou-se por intermédio de  entrevista apresentada ao "Estúdio i", que pertence à GloboNews.

Haddad afirmou ainda que "As empresas estrangeiras e brasileiras que estão sofrendo a concorrência desleal de um ou dois players mundiais estão pedindo providências para a Receita", revelou sobre empresas de comércio online que buscam meios para não pagarem seus impostos.


Ministro da Fazenda, Fernando Haddad do PT. (Foto: Reprodução/José Cruz/Agência Brasil/O Popular)


Considerando a fala do ministro, as medidas em questão servirão com intuito de ampliar o arrecadamento ordenado nos valores de R$ 110 bilhões a R$ 150 bilhões para, assim, as metas integradas na ideia do arcabouço fiscal serem viabilizadas.


Fernando Haddad fala sobre a tributação de apostas online. (Foto: Reprodução/Washington Costa/MF/Metrópoles)


"É mais importante você dar sinal do rumo que tá perseguindo do que você fazer tudo agora e descompensar alguma coisa na economia", relata ministro sobre trabalhar dentro do cenário de aceitação da reforma tributária até outubro do presente ano no Congresso, além das medidas que serão tomadas futuramente por parte da sua pasta, no caso de haver necessidade da correção de distorções.

Em afirmação, ministro da Fazenda também diz que: “Não é justo você não tributar uma atividade que muitas pessoas nem concordam que exista no Brasil, mas é uma realidade do mundo virtual”. Deixa clara sua insatisfação tendo em vista privilégios que não deveriam existir em sua concepção. “Não precisa aumentar imposto para atingir o objetivo (de arrecadação), basta cobrar de quem não paga. Privilégios precisam ser cortados”, finaliza dizendo.

Foto destaque: Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda. Reprodução/GloboNews/G1 POLÍTICA

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