Neste sábado (15), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, falou que a Europa não poderia contar com a ajuda dos Estados Unidos no conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Trump propôs algumas condições.

Na Conferência de Segurança de Munique, o presidente da Ucrânia, falando com líderes europeus, disse que defende a criação de um exército continental. Ele ainda acrescentou, falando que havia recusado a proposta de Trump.

Proposta de Trump 

Em uma reunião feita com líderes europeus, o presidente da Ucrânia falou que recusou as propostas feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele disse que Trump queria que a Ucrânia, em troca da ajuda dos EUA nos conflitos, desse acesso para recursos naturais em Kiev, em troca de ter o apoio contra ameaças russas. Zelensky acrescentou que os Estados Unidos não deram nenhuma garantia de segurança para a Ucrânia. 

_{Zelensky propõe a criação de um exército continental (Vídeo: reprodução/Youtube/Jovem Pan News)}

Conflitos na Ucrânia 

O presidente da Ucrânia falou que defende há muito tempo a integridade da Ucrânia e também a incorporação dela à OTAN. Os posicionamentos do Governo americano em relação às relações exteriores praticamente romperam com as agendas externas com Washington, nestes últimos anos. 

Trump havia feito apenas uma ligação para Vladimir Putin, para colocar fim à guerra entre a Rússia e a Ucrânia. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que é irreal que a Ucrânia mantenha sua integridade territorial após o início da guerra com a Rússia, por meio de um processo de paz. 

Vance, falou pouco em seu discurso, preferindo fazer sua cobrança aos líderes europeus para que investissem em suas seguranças, e acusou o continente de se afastar dos “valores democráticos”. Falas foram direcionadas a situação em que os Estados Unidos, não está ajudando a Ucrânia neste período de conflitos, levando a ser comparado como uma traição com a Ucrânia. 

Foto Destaque: presidente da Ucrânia Zelensky (Reprodução/Getty Images Embed/Viktor Kovalchuk/Global Images Ukraine)

Neste sábado (15), um avião de pequeno porte caiu e matou duas pessoas em um acidente aéreo em meio à mata fechada de um canavial, localizada na cidade de Quadra, interior de São Paulo. 

O corpo de bombeiros informou que, após a chegada no local, foram encontradas duas pessoas carbonizadas dentro da aeronave. Este canavial fica na Estrada Municipal Zulmira Coelho Miranda de Oliveira, situado no bairro de Guarapó.

^{Queda do avião de pequeno porte em canavial (Vídeo: Reprodução/Youtube/Jovem Pan News)}

Bombeiros 

A corporação informou que foi acionada por volta das 11h37min deste sábado. As primeiras informações que haviam chegado eram de que o avião estava em chamas e que havia dois passageiros carbonizados. Cinco viaturas foram até o local, confirmando que de fato havia duas vítimas dentro da aeronave e que estavam sem vida. O que se conseguiu identificar era que as vítimas se tratavam de um homem e uma mulher.

Decolagem da aeronave 

A Defesa Civil informou que a aeronave particular teria decolado do Clube de Voo Aeroquadra (SIVQ), que está localizado na Estrada Municipal Zulmira Coelho Miranda de Oliveira, s/n no bairro Guarapó, de onde iriam fazer um voo pela área e em seguida pousariam no mesmo lugar de onde teriam decolado. Os passageiros foram identificados como Nelson José Ponzoni, de 77 anos, e Vivien Neide Barbosa Bonafer Ponzoni, de 74, ambos eram casados, deixam três filhos e moravam em São Paulo. 

Órgãos competentes 

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) falou que os investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA IV) foram comunicados para que fossem feitos os registros iniciais da ocorrência. O órgão responsável falou que, em momentos iniciais, vão ser aplicadas técnicas de coletas dos dados, por profissionais qualificados e credenciados. Eles vão coletar e confirmar os dados, além de fazerem uma verificação dos elementos e analisar os danos causados, etc. 

Foto Destaque: pedaços do incêndio com a queda do avião (Reprodução/CBN/G1)

Neste sábado (8), a Justiça dos Estados Unidos fez a suspensão do acesso que permite a Elon Musk ver informações sobre o tesouro. Decisão foi tomada para evitar possíveis vazamentos de dados do governo. 

Decisão partiu de um juiz, responsável por este caso, onde ele diz que as medidas tomadas pelo Governo de Trump podem colocar em risco o sigilo de dados do governo americano. O vazamento de dados pode dar abertura a ataques de hackers.

^{Justiça não permite que Musk tenha acesso a informações do tesouro dos EUA (Vídeo: Reprodução/YouTube/@uol)}

Departamento 

Elon Musk liderava o Departamento de Eficiência Governamental, este departamento foi criado pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Este departamento foi criado para cortar gastos federais e enxugar os gastos da máquina pública. 

As novas pessoas que administram este departamento, passaram a ter acesso a dados do governo e de cidadãos americanos como, por exemplo, CPF s, valores de contas bancárias, pessoas que recebem restituição do imposto de renda, aposentadoria e dados relacionados a folhe de pagamento de funcionários públicos.  

Decisão do Juiz 

Paul Engelmayer é o juiz responsável por fazer as análises políticas do governo Trump, como também decidiu fazer a suspensão do acesso de Elon Musk a informações governamentais. 

Ele foi nomeado para este cargo em 2011, ainda na gestão da presidência de Barack Obama, quando era presidente dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Ele falou que a posição de Trump em colocar pessoas sem preparação para ter acesso à informação confidencial pode aumentar a possibilidade de vazamento de dados, bem como o sistema ficar vulnerável a ataques de hacker.

Além desta decisão, o juiz ordenou que funcionários que trabalham neste departamento destruíssem qualquer tipo de documento que faça parte, ou que contenham dados sobre o tesouro dos Estados Unidos.

Em uma publicação feita em uma rede social, Musk se pronunciou relatando que o Partido Democrata está destruindo o seu departamento e acrescentou, dizendo que atua apenas para evitar fraudes e desperdícios com o dinheiro público, fazendo cortes nos gastos. 

Foto Destaque: Suprema Corte dos Estados Unidos (Reprodução/Getty Images Embed/Samuel Corum)

Nesta sexta-feira (7), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que vai revogar para os ex-presidentes dos Estados Unidos não tenham acesso a assuntos confidenciais do governo.

Trump falou, não há a necessidade de ex-presidentes terem acesso a assuntos confidenciais do governo e acrescentou que tomou esta decisão, porque em 2020  Biden tinha tirado a autorização para que ele tivesse acesso às informações confidenciais.

Gestão de Biden 

Joe Biden fala sobre os erros que Trump vem cometendo sobre a invasão de manifestantes que invadiram o Capitólio dos Estados Unidos, onde vários manifestantes tentaram impedir que o Congresso fizesse a certificação da vitória do democrata. Essa decisão por parte do novo presidente dos EUA, vem ficando cada vez mais conflituosa com a vitória de Biden para a presidência em 2020. Este ano, na posse de Trump, houve ainda mais uma tensão entre os candidatos.

_{Trump anuncia pela rede social revogar acesso a assuntos confidenciais (Vídeo: reprodução/Youtube/Uol)}

Relatório

Trump, em sua postagem em rede social, também citou o relatório do Conselho Especial dos Estados Unidos em que ele diz que o ex-presidente Biden, sofre com um problema de “memória fraca”. E afirmou que mesmo em seu “melhor momento”, não teria como confiar nele sobre as informações confidenciais dos Estados Unidos e afirmou que sempre vai garantir a proteção nacional, diz chefe da Casa Branca.  

Post 

Este relatório em que ele mencionou, seria o da investigação feita em fevereiro do ano anterior, conduzida por Robert Hur, promotor especial do Departamento de Justiça que apontou como conclusão em interrogatório referente ao manuseamento de documentos, onde ele fala que Biden tem a memória fraca.    Em sua postagem, falar sobre a sua decisão e sobre o relatório ele acrescentou dizendo, com letras maiúsculas: “JOE, VOCÊ ESTÁ DESPEDIDO.”

Foto Destaque: presidente dos Estados Unidos (Reprodução/Getty Images Embed/JIM WATSON)

Neste sábado (1), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializou a cobrança de tarifas dos produtos estrangeiros vindos da União Europeia, China, México e Canadá. As cobranças de tarifas podem trazer sérios impactos econômicos.

É muito comum vermos a imposição de tarifas como uma forma de prejudicar economicamente outras nações. Entender o efeito máquina de lavar nos ajuda a entender quais os sérios impactos que podem ocasionar em consumidores locais, como também para exportadores estrangeiros.

^{Presidenta do México se pronuncia sobre as tarifas (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Tarifas 

Foi oficializado neste sábado que, a partir de agora, todos os produtos que sejam importados do México e Canadá, sendo taxados 25% dos produtos e China, vão taxar 10% de todos os produtos importados para os Estados Unidos. Essas medidas estão sendo tomadas, a partir de uma percepção do presidente dos Estados Unidos sobre a gestão de outros países, sobre os assuntos relacionados às migrações e ao tráfico de drogas. 

Ameaças de Imposição 

Em relação à Colômbia, as taxas vieram a partir de um vento no qual o governo de Gustavo Petro se recusou a dar autorização para os aviões militares pousarem com os deportados colombianos. Bogotá acabou aceitando que os aviões pousassem, então os Estados Unidos fizeram um anúncio de que não iriam adotar as sanções. Em relação ao México e ao Canadá, seriam em relação ao processo migratório, onde ele destaca que os passes livres de imigrantes acabam aumentando os fluxos de drogas nas fronteiras. 

Economistas 

Trump disse que essas medidas das tarifas continuarão até que os outros países ajudem a combater os crimes que assolam os Estados Unidos. As máquinas de lavar roupas fazem referência com o uso de tarifas para retirar dinheiro de empresas estrangeiras para os cidadãos americanos, deixando-os ricos. Os analistas em análises falaram que em cenários de gestões anteriores não se teve esse resultado, mas que essa atitude pode colocar em risco as empresas estrangeiras e também cidadãos americanos, mostraram dados acadêmicos. Em vez de enriquecerem, famílias passaram a pagar valores mais altos. 

Foto Destaque: importações marítimas de mercadorias (Reprodução/Getty Images Embed/Spencer Platt)

Neste sábado (1), entra em vigor o novo salário mínimo que teve seu reajuste feito e aprovado no dia 1 de janeiro deste ano. O novo salário mínimo é de R$ 1.518,00 e entra em vigor hoje, dia 1 de fevereiro.

O funcionário CLT recebe seu pagamento após um mês trabalhado. O salário mínimo que estava em vigor no ano de 2024 era de R$ 1.412,00 e era válido até o mês de dezembro deste mesmo ano. 

^{Aumento do salário mínimo em 2025 (Vídeo: Reprodução/YouTube/@SBTNews)}

Aumento Salarial 

Com o aumento do salário mínimo, outros benefícios automaticamente, como o Seguro Desemprego e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), vão ter o seu valor total reajustado no contracheque. Esta é a primeira mudança salarial, após a nova lei aprovada para haver anualmente a correção do salário mínimo. Essa lei foi sancionada no final do ano de 2024, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após haver cortes de gastos federais. 

Regras para Aumento 

As novas regras estabelecidas para as correções salariais seriam: o salário mínimo tem que ficar limitado entre 2,5% entre os anos de 2025 até 2030; o salário real é o quanto sobe acima da variação da inflação; caso o desempenho do trabalhador seja menor ele perde o poder de compra e consome produtos em pequena quantidade. 

O valor do salário mínimo é calculado com o valor da inflação do Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC) junto ao Produto Interno Bruto (PIB) baseados em dados dos dois anos anteriores. 

Benefícios Salariais 

Com os reajustes salariais, automaticamente outros benefícios referentes ao salário mínimo vão sofrer alterações como: abono salarial PIS/Pasep; benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Benefício de Prestação Continuada (BPC); seguro desemprego; os valores que permitem a inscrição no Cadastro Único; seguro-defeso; os montantes pagos no trabalho intermitente; o teto permitido para ajuizar ações e contribuições mensais dos Microempreendedores Individuais (MEIs).

Foto Destaque: cédulas de dinheiro brasileiro (Reprodução/Getty Images Embed/VANDERLEI ALMEIDA)

Neste sábado (25), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu a instrução para que os militares liberassem bombas para Israel. Foi autorizada uma tonelada de bombas para Israel. 

Essa atitude de Trump já era esperada, pois Biden em seu mandato não tinha permitido que fossem disponibilizadas armas militares como uma forma de preservar os militares e minimizar os conflitos existentes.

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^{Explosões por bombas em Israel (Foto: reprodução/Getty Images Embed/RABIH DAHER/AFP)}

Suspensão de Armas 

Apenas uma bomba com o peso de quase uma tonelada, pode causar um amplo raio de explosão causando uma grande destruição em massa naquela área. A gestão anterior dos EUA, não permitiu a liberação dessas com receio dos impactos que essas destruições trariam para aquela região. A potencialidade de uma bomba dessas, tem força para rasgar materiais como o metal e concreto com facilidade.  

Gestão de Biden 

Após o dia 7 de outubro de 2023, quando estava acontecendo os conflitos entre Israel e a Faixa de Gaza, Biden forneceu milhares de bombas para Israel. Washington deu o apoio financeiro e investiu bilhões de dólares para Israel desde o início da guerra. Sobre as bombas mais potentes que foram lançadas, ele informou que elas pertenciam a Israel, eles as tinham comprado. 

Rede Social 

Neste sábado, em uma rede social chamada Truth Social, Trump falou que as bombas que foram enviadas haviam sido encomendadas ainda na gestão anterior. Reforçou que todas as bombas que estão indo para Israel são armamentos que foram comprados por Israel aos Estados Unidos e que por isso estão sendo enviadas agora, já que no mandato anterior não havia sido permitido. Tanto a gestão de Trump como a de Biden demonstraram apoio a Israel e os manifestantes fizeram mobilizações para que fossem feitos embargos de armamentos. Washington disse que está ajudando Israel a se defender dos grupos militantes que estão sendo apoiados pelo Irã como o Hamas em Gaza, o Hezbollah no Líbano e os Houthis no Iêmen.

Foto Destaque: Destruição por bombas em Israel (Reprodução/Getty Images Embed/RABIH DAHER)

Nesta sexta-feira (24), o presidente da Rússia, em uma entrevista para  à televisão estatal, falou que o novo presidente dos Estados Unidos está se mostrando disposto a trabalhar em conjunto e que os conflitos entre Rússia e Ucrânia poderiam ter sido evitados caso Trump já estivesse na presidência no início do conflito. Ele também afirmou que está preparado para conversar com o presidente norte-americano. 

Posse de Trump

A posse de Donald Trump veio movimentando opiniões. Vladimir Putin demonstrou apoiar o atual presidente dos Estados Unidos, falando sobre sua postura em mediar os conflitos. Após a posse, Trump demonstra estar interessado em buscar formas de acabar com as disputas entre as duas nações. Os líderes políticos da Rússia e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin, demonstraram estar dispostos a entrar em um acordo e acabar com a guerra.

^{Putin faz comentário sobre posse de Trump (Vídeo: reprodução/Youtube/CNN Brasil)}

Guerra da Rússia e Ucrânia 

No passado, Donald Trump afirmou que acabaria com a guerra da Rússia com a Ucrânia em apenas um dia. Após assumir seu mandato em 2025, ele enviou um recado para os países dando 100 dias para que ambos busquem soluções para este problema. Até o momento, a gestão de Trump não tem nenhum plano concreto para fazer com que os conflitos entre as nações acabem. O presidente da Ucrânia disse que quer fazer um acordo e propôs que o presidente norte-americano também busque a solução.

Ameaça de sanções 

A decisão de Putin de buscar um acordo com a Ucrânia veio após um discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, no qual o presidente dos Estados Unidos ameaçou impor sanções contra Moscou caso os países não chegassem em um acordo amigável para por fim nos conflitos. Em resposta, Putin afirmou que essa atitude de fazer sanções ao país iria afetar também a economia americana.

Foto Destaque: presidente da Rússia Vladimir Putin (Reprodução/Getty Images Embed/ALEXANDER KAZAKOV)

Neste sábado (18), Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, fez o primeiro pronunciamento após ser firmado o acordo de cessar-fogo na faixa de Gaza. Ele disse que, caso o acordo não fosse cumprido, poderiam retomar os conflitos.

Esses serão minutos de esperança para que os conflitos possam acabar, porém, também podem ser um ponto de conflito ainda maior caso os reféns que estão com o grupo do Hamas não sejam soltos.

Pronunciamento 

Nesta noite de sábado, Benjamin Netanyahu, Primeiro Ministro de Israel veio a público para fazer seu primeiro pronunciamento em relação aos reféns que estão sob o poder do grupo do Hamas. Ele disse que não iria firmar o acordo do cessar fogo, caso o Hamas não confirmasse a identidade dos três reféns que estão com eles e que iriam ser soltos na manhã deste domingo. 

Segundo o que vai ser firmado no acordo é de que devem ser identificadas as vítimas, com pelo menos 24 horas antes da liberação dos reféns do grupo do Hamas. 

_{Primeiro-Ministro faz pronunciamento (Vídeo: reprodução/Youtube/CNN Brasil)}

Reféns 

O primeiro ministro falou em seu discurso que a libertação dos reféns, seria um ato sagrado para Israel e que caso as condições que estavam previstas no acordo de cessar fogo não sejam cumpridas, ele dará continuidade nos conflitos na Faixa de Gaza. 

Se caso não mudar, os conflitos irão permanecer as 3:30 da manhã deste domingo, no horário de Brasília. O que se espera é que os três reféns sejam liberados nesta manhã, por meio do grupo da Cruz Vermelha e com a intervenção das Forças Armadas de Israel, os demais 30 reféns vão ser liberados aos poucos com o decorrer do acordo. 

Hospitais 

Os hospitais de Israel estão de prontidão para fazer o atendimento, tanto físico como emocional desses pacientes. Uma condição estabelecida a Israel, seria a liberação dos prisioneiros palestinos. Muitos deles foram condenados por seu crimes graves que cometeram, outros ficaram presos na Faixa de Gaza durante o período de constantes conflitos naquele território. 

Caminhões de ajuda humanitária já estão de prontidão, para fazer o atendimento das pessoas que vão ser liberadas da Faixa de Gaza e a ONU pede que haja segurança, para a entrada de ajuda naquele território. 

Foto Destaque: discurso do Primeiro Ministro de Israel (Reprodução/Getty Images Embed/MAYA ALLERUZZO)

Nesta sexta-feira (17), o Brasil e mais outros vários países fizeram um comunicado sobre a preocupação com a problemática envolvendo a deportação em massa de imigrantes. Estes países pedem que seja respeitado os direitos humanos. 

Os países que se mobilizaram e fizeram o apelo em comunicado, tudo isso seria durante o período de posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No comunicado não foi citado o nome do presidente.

^{Assinatura de documento sobre deportações (Vídeo: Reprodução/YouTube/Jovem Pan News)}

Posse de Trump 

A preocupação dos países seria devido a uma declaração feita pelo novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A mesma havia falado que quando tivesse posse, ia iniciar seu mandato fazendo a maior deportação de todos os tempos da nação. Donald Trump, novo presidente dos Estados Unidos, vai assumir o seu mandato a presidência do país nesta segunda-feira (20). Todos aguardam de forma apreensiva a posse do novo presidente, e ficam em alerta sobre as providências que ele vai tomar em relação aos imigrantes no país. 

Documento 

Este documento é uma chamada para que os demais países que compõem o hemisfério, para poderem ter uma visão mais humanista em relação a assuntos relacionados a deportação de imigrantes. Os países Brasil, Belize, Colômbia, Cuba, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México e Venezuela, também firmam o acordo de tratar com mais delicadeza esse assunto, respeitando o que a lei estabelece sobre os direitos humanos. 

No documento é reforçado que haja reuniões da Comunidade de Estados Latino-Americanos e caribenhos (Celac), onde visa fazer discussões de propostas para a resolução da problemática. A reunião regionalmente com a temática “Mobilidade Humana na Rota norte do Continente”, foi uma iniciativa da própria presidente Claudia Sheinbaum e de sua contraparte hondurenha Xiomara Castro, informado pelo Ministério das Relações Exteriores do México no comunicado. 

Foto Destaque: imigrantes andando por fronteiras de países (Reprodução/Getty Images Embed/John Moore)