Neste sábado (3), fãs que assistiam ao show da cantora Lady Gaga saíram com antecedência e ocasionaram superlotação em estação de metrô. Foi recomendado que parte dos fãs se direcionasse a outras estações, porém não foram seguidas.

Antes de encerrar o show da cantora, uma multidão de fãs se dirigiu a uma estação mais próxima, a Cardeal Arcoverde. Equipes que trabalham no metrô, com uso de megafones, orientaram para que parte dos fãs fosse para a estação vizinha Siqueira Campos, mas sem sucesso. 

^{Superlotação em estação de metrô no Rio de Janeiro (Vídeo: reprodução/YouTube/UOL)}

Fãs da Cantora 

Marcia Britto, de 50 anos, veio acompanhada de sua filha Jéssica, de 17 anos, para assistir ao show da cantora Lady Gaga. Marcia informou que as duas não são do Rio de Janeiro e vieram para assistir ao show da cantora. Elas chegaram às 15h e ainda enfrentaram duas horas de fila. Estas filas eram na estação Cardeal Arcoverde, onde os fãs se reuniram para pegar o metrô. 

Informaram que para chegar ao show da cantora, tiveram que pegar um trem e, para voltar, saíram mais cedo do show, para que pudesse evitar as aglomerações durante a saída. Ela e sua filha se preparavam, para descansar e depois seguir para a estação Siqueira Campos, onde decidiram pegar um ônibus para casa. 

Caos em Copacabana 

O show da cantora aconteceu na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e reuniu 2,1 milhões de pessoas que estavam presentes para assistir ao show da artista. O evento foi marcado por momentos caóticos para os fãs que assistiam ao show da cantora. 

Em alguns relatos feitos nas redes sociais, foi comentado sobre as falhas que a prefeitura cometeu, quando fazia a organização das movimentações na orla de Copacabana. Entre os problemas relacionados estão a superaglomeração nas estações de metrô Siqueira Campos e Cardeal Arcoverde, além do uso de spray pela Guarda Municipal, durante a agitada movimentação.

Foto Destaque: multidão no show da cantora Lady Gaga (Reprodução/Getty Images Embed/Daniel Ramalho)

Nesta sexta-feira (2), faleceu aos 11 anos Millena Brandão, atriz mirim do SBT. A notícia de seu falecimento foi divulgada no final da tarde, quando a equipe médica, por meio de boletim, informou sobre a morte encefálica da jovem.

Desde terça-feira (29), quando foi internada, o quadro de saúde dela era gravíssimo. A atriz ficou internada no Hospital Geral de Grajaú, localizado na zona sul de São Paulo.

Pronunciamento dos Médicos

 A equipe médica do hospital onde a atriz estava internada informou que Millena recebeu todos os atendimentos intensivos necessários para este tipo de caso. No boletim, foi acrescentado que a equipe médica e assistencial se empenhou ao máximo para preservar a vida da atriz. Também foi apontado que o diagnóstico foi realizado com base no cumprimento rigoroso dos protocolos estabelecidos para casos específicos como o dela.

^{Falecimento da atriz Millena Brandão (Vídeo: Reprodução/Youtube/ SBT News)}

Um boletim médico anterior, divulgado na tarde de sexta-feira, informou que Millena havia sido transferida para o hospital após receber os primeiros atendimentos na Unidade de Pronto Atendimento Maria Antonieta (UPA). Pela manhã, ela havia apresentado uma parada cardiorrespiratória, mas foi revertida após manobras de reanimação.

Pronunciamento da Mãe

Em suas redes sociais, Thays Brandão, mãe de Millena Brandão, relatou que os médicos identificaram um tumor no cérebro de sua filha e que, durante a internação, ela sofreu algumas paradas cardiorrespiratórias. Inicialmente, Thays informou que Millena havia sido diagnosticada com dengue, mas que, posteriormente, retornou à unidade hospitalar sentindo fortes dores de cabeça.

Millena Brandão 

A atriz mirim, como era conhecida, participou da novela infantil “A Infância de Romeu e Julieta”, exibida no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). Além desse trabalho como atriz, também realizou campanhas publicitárias e era influenciadora digital. Em suas redes sociais, ela cintava com 140 mil seguidores, onde ela fazia a publicação de registros de alguns trabalhos como modelo. Sua carreira profissional no SBT teve início em outubro de 2023.

Foto destaque: atriz e influenciadora digital Millena Brandão (Reprodução/Instagram/@millenamboficial)

Neste sábado (26), aconteceu o velório de Jorge Mario Bergoglio, mais conhecido como Papa Francisco, ex-líder da igreja católica. O seu funeral aconteceu na manhã deste sábado, e contou com a participação dos fiéis.

Estava previsto para receber nesta celebração mais de 200 mil fiéis. O corpo do pontífice sairia da basílica diretamente para a praça pública, onde iria acontecer o funeral do então Papa Francisco.

^{Cortejo com o Papa Francisco (Vídeo: reprodução/YouTube/UOL)}

Cortejo 

O corpo do Papa Francisco saiu da basílica, levado diretamente para a praça pública onde aconteceu o funeral. A missa que será feita para o pontífice está prevista para acontecer às 5h, horário de Brasília, e contará com a participação de um coral que estará cantando ritos introdutórios em latim. Após o funeral, Francisco será sepultado conforme sua vontade na Basílica de Santa Maria Maggiore, onde tinha um carinho e devoção especiais. O último Papa a ser sepultado fora do pontificado foi o Papa Leão XIII, falecido no ano de 1903. 

O funeral seguiu da Basílica de São Pedro, diretamente para a Basílica de Santa Maria Maggiore em ritmo de caminhada. A espera é de que, durante esta caminhada de 5,5 km, lotem com milhares de fiéis, onde o corpo do pontífice passará por diversos monumentos famosos de Roma, como, por exemplo, o Coliseu. 

Sepultamento 

O sepultamento do Papa será feito em uma cerimônia privada, mas a visitação ao túmulo será aberta ao público externo. No túmulo onde Francisco será sepultado, terá apenas o seu nome latino escrito: “Franciscus”. Nesta sexta-feira, o Vaticano fez a divulgação onde nas imagens mostram o fechamento do caixão com o pontífice. Neste sábado, com caixão já fechado, o cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício, iniciará o funeral celebrando a Missa das Exéquias (cerimônia para os católicos falecidos), a partir das 5h (horário de Brasília), 10h (horário local), na Praça de São Pedro.

Foto destaque: Caixão de Papa Francisco saindo para cortejo (Reprodução/Getty Images Embed/Dan Kitwood)

Nesta sexta-feira (19), o Governo de Trump manifestou um otimismo, com relação às negociações que estão acontecendo entre os Estados Unidos e o Irã. Houve uma conversa entre autoridades iranianas em Roma sobre o acordo nuclear. 

Após a conversa que aconteceu entre as autoridades iranianas, a gestão do governo avaliou o diálogo como “muito bom”. Com esta fala, o governo de Trump transpareceu que houve um avanço nas negociações. 

Conversa 

Um dos funcionários de alto cargo no governo de Trump, informou que a reunião de conversa e negociação entre líderes teve uma duração de quatro horas que tiveram resultados positivos. Com isto, o mesmo funcionário falou que na próxima semana irão fazer novamente uma nova rodada de negociações. Além disso, agradeceu aos parceiros de Omã, por fazerem a ponte de negociações entre as lideranças e aos parceiros italianos por fazerem a recepção em Roma.

_{Autoridades se reúnem para conversa (Vídeo: Reprodução/Youtube/CCN Brasil)}

Intermediação 

Na linha de frente dos americanos estava Steve Witkoff, o enviado presidencial especial cuja finalidade era representar o governo dos Estados Unidos, em meio as negociações em Omã, no Oriente Médio. O ministro das Relações Exteriores do país árabe esteve como mediador na conversa, entre as lideranças que estavam presentes, onde fazia ao encaminhamento das mensagens entre ambos os lados. 

Agora, se espera uma terceira rodada para serem debatidos os mesmo referidos assuntos. A terceira rodada está prevista para acontecer em Omã, no próximo sábado. O diálogo entre especialistas de ambos os lados irão acontecer na quarta-feira, informou o porta-voz Ministério das Relações Exteriores do Irã. 

Relações 

As relações entre os Estados Unidos e o Irã, vem no decorrer das décadas ficando cada vez mais animadas, o que leva onde discutem a possibilidade de uma produção de armas nucleares no Irã. Durante esta última semana, o presidente dos Estados Unidos tenta estabelecer um acordo em apenas uma semana, para impedir o Irã de construir uma bomba nuclear. 

Foto Destaque: Trump em negociações com outras autoridades (Reprodução/Getty Images Embed/Andrew Harnik)

Neste ultimo sábado (12), o médico Dr Claudio Birolini, responsável por fazer o acompanhamento do caso de Jair Messias Bolsonaro, falou que está tratando o caso dele como um quadro grave e com isso, há necessidade de tratamentos mais delicados. 

Com esta situação, o médico falou que os problemas enfrentados, são frutos das várias cirurgias feitas após o ataque ocorrido no ano de 2018. A partir disto, Bolsonaro foi transferido para Brasília por UTI aérea.

^{Ex-presidente Jair Bolsonaro é transferido para Brasília (Vídeo: Reprodução/YouTube/UOL)}

Médico Responsável

Ainda na ocasião, o médico falou que “passamos por muitos conflitos, que muitos deles não acontecem em praça pública“, se referindo aos problemas enfrentados ao ataque em 2018 que atingiram a saúde de Bolsonaro. 

O ex-presidente postou em sua rede social que “as batalhas que passamos são políticas, jurídicas, eleitorais e físicas“, fazendo uma ligação aos eventos que aconteceram em seu mandato no período da campanha eleitoral e que acarretaram sua saúde fragilizada. O ex-presidente falou que no início, minimizou sobre o seu quadro de saúde e que os médicos também tiveram um certo espanto, com relação a isso.

Ele acrescentou que começou a sentir as dores, mas que, devido às várias idas e vindas de hospitais com este mesmo problema, acabou não dando tanta importância para o caso, até que, por meio de exames, os médicos notaram uma piora.

Procedimentos Cirúrgicos

A partir desta piora, Bolsonaro foi transferido para Brasília, onde irá receber acompanhamento médico e fazer cirurgias para contornar esse quadro. O ex-presidente falou que provavelmente passará por uma cirurgia ainda neste domingo e os demais procedimentos serão para identificar os danos causados pela facada.

Foto Destaque: Jair Bolsonaro entrando na ambulância cercado de admiradores (Reprodução/JOSE ALDENIR/Getty Images Embed)

Nesta sexta-feira (11), a equipe médica que está cuidando e acompanhando o caso de Jair Bolsonaro, informaram que, devido à gravidade do seu caso, não há uma data prevista para ele ter alta. 

A equipe médica disse que o ex-presidente, Jair Bolsonaro, está se alimentando por uma sonda e que não consegue se alimentar sem o auxílio do mesmo. E ainda acrescentaram que ela só terá alta com puder se alimentar sem a sonda.

Equipe médica

A equipe médica responsável que acompanha o quadro clínico de Jair Bolsonaro, falaram que ele está com uma obstrução intestinal. Essa obstrução no intestino, acabou por deixar o ex-presidente sem consegui se alimentar por conta própria, fazendo com que os médicos tivessem que inserir uma sonda para auxiliar em sua alimentação. Os médicos aguardam uma melhora no quadro de Bolsonaro, em que ele possa se alimentar por conta própria via oral e assim ter alta hospitalar. 

_{Bolsonaro continua internado sem previsão de alta (Vídeo: Reprodução/Youtube/CNN Brasil)}

Tratamento 

O médico Élio Barreto, cirurgião geral do Hospital Rio Grande, onde o ex-presidente está internado, falou que ele seguirá com um tratamento sobre a oclusão intestinal. Informaram que quando ele tiver melhoras em seu quadro de saúde poderá dar continuidade em sua agenda. 

Em uma entrevista dada a CNN, o médico Fernando Carriço, que é gerente médico do Hospital Rio Grande, falou que ele vem apresentando uma instabilidade em seu quadro e que a cirurgia de urgência foi descartada. 

Ele informou que são feitas avaliações a cada 6 horas, em Jair Bolsonaro, onde são organizadas e definir as melhores formas de recuperação conforme o quadro de saúde dele. O ex-presidente, estava na cidade de Santa Cruz–RN, cumprindo a sua agenda de compromissos e sentiu as dores e devido o seu caso teve que ser transferido as pressas para um hospital em Natal–RN. 

Para sua transferência, a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), deixou a disposição um helicóptero para a transferência. 

Foto Destaque: Bolsonaro segue internado após internação (Reprodução/Getty Images Embed/MAGNUS NASCIMENTO)

Neste sábado (5), milhares de espanhóis se posicionaram nas ruas de várias cidades da Espanha. Esta manifestação tem como motivação os valores altos dos aluguéis tanto em Barcelona como nas demais cidades. 

Cidadãos fizeram uma mobilização para haver uma melhoria nas condições de moradia, tendo valores mais acessíveis ao público comum. Os valores dos aluguéis tiveram um aumento considerável.

Aumento nos aluguéis 

Enquanto os aluguéis tiveram os valores dobrados, as casas de aluguel tiveram um aumento de 44% na última década conforme o site de imóveis Idealistas. Estes aumentos nos valores de moradias vêm superando os aumentos salariais. Com estes problemas, as ofertas de aluguéis vêm caindo consideravelmente, desde o ano de 2020 com a pandemia da Covid-19. 

Esta crise imobiliária vem atingindo principalmente a Espanha, onde há uma forte tradição de propriedade e uma escassa oferta dos imóveis para aluguéis. Os aluguéis tiveram seus impulsionamentos pelo aumento das demandas. Efetuar a compra de uma casa acabou ficando inacessível devido aos preços, principalmente em grandes cidades e regiões costeiras. 

Mesmo com empregos que têm uma remuneração boa, muitos jovens destacam os problemas relacionados aos custos de moradia e seguem lutando pela sobrevivência.

_{Pessoas fazem manifestação nas ruas da Espanha (Vídeo: reprodução/Youtube/EuroNews em Português)}

Governo da Espanha 

O Governo vem tentando equilibrar os valores dos aluguéis, como também deixar os valores acessíveis. A maior iniciativa do governo central para conter os custos de moradia é um mecanismo de aluguel, destinado às autoridades regionais de acordo com índices dos preços estabelecidos pelo Ministério de Habitação. 

Mesmo com essas medidas, não impediram que os espanhóis fossem às ruas para fazer manifestações durante estes dois anos. Especialistas já deixam alerta de que provavelmente a situação não melhorará nem tão cedo. Enquanto isso, o governo vem lutando para haver um equilíbrio, entre atrair os turistas e migrantes, preencher as lacunas de empregos, bem como também manter os valores dos aluguéis de forma acessível, para os cidadãos comuns. 

Foto Destaque: pessoas fazem protestos na Espanha (Reprodução/Getty Images Embed/Javier Mostacero Carrera)

Nesta sexta-feira (4), a guerra comercial entre os Estados Unidos e seus principais aliados acabou ganhando ainda mais força. Tudo se iniciou após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colocar tarifas aos produtos.

As relações entre os Estados Unidos e seus aliados ficaram tensas, o Governo Chinês, por sua vez, está buscando por outros mercados e produtos. A China anunciou várias medidas retaliatórias contra os EUA por conta das tarifas aplicadas.

^{Trump coloca tarifas em produtos dos EUA (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Guerra comercial 

Após o presidente dos Estados Unidos começar com a aplicação de tarifas em produtos dos EUA contra a economia chinesa, a China também colocou tarifas de 34% em produtos chineses, como resposta ao que foi imposto pelos EUA. Esta porcentagem de tarifas é igual à que foi imposta pelo presidente dos Estados Unidos contra a economia chinesa, a mesma aplicada no “tarifaço” na última quarta-feira (2), o que acaba gerando uma tensão entre as economias de ambos os países. 

Pequim fez a inclusão de 11 empresas americanas impedidas de estabelecer relações comerciais com companhias chinesas. Além disso, limitou a venda de minerais importantes para a construção a tecnologias americanas. A China falou que vai denunciar a medida de Trump para a Organização Mundial do Comércio. 

Relações comerciais

A China é o segundo maior aliado e parceiro comercial dos Estados Unidos. No ano passado, vendeu 420 bilhões de dólares para os americanos. E só em importações foram totalizadas cerca de 140 bilhões de dólares. 

Donald Trump falou que a medida do Governo Chinês foi equivocada e que as autoridades do país ficaram em pânico quando aplicaram as tarifas. Com os portos dos Estados Unidos se fechando, a expectativa é que a China faça relações internacionais com outros países. 

Foto Destaque: mercadorias importadas pelos Estados Unidos (Reprodução/Getty Images Embed/David McNew)

Nesta quinta-feira (27), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez a suspensão da interdição da marca de pastas de dente Colgate Total Clean Mint. A agência continua a acompanhar o caso. 

Tudo começou quando usuários do produto passaram a sentir alguns efeitos colaterais após fazer uso da pasta de dente da Colgate. Anvisa de imediato fez a interdição do produto para evitar novos casos.

Suspensão do produto

Após a interdição, a Colgate entrou com um recurso onde pedia a suspensão que tinha sido feita pela Anvisa. A Anvisa aceitou o pedido de suspender os produtos da Colgate. O processo segue em trâmite na administração da agência, porém, a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), emitiu um alerta para que os consumidores notifiquem, caso haja uma reação ao uso do produto novamente.

As mudanças que aconteceram, foram que antes era para todos os produtos serem recolhidos, agora os produtos podem ser vendidos e consumidos, enquanto o processo corre no trâmite administrativo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

_{Anvisa faz interdição nas vendas de pastas da Colgate (Vídeo: Reprodução/Youtube/Metrópoles)}

Mesmo com a suspensão feita, a Anvisa comunicou que manteve o comunicado e que segue acompanhando o caso, caso tenha mais novos casos relacionados aos efeitos colaterais adversos, a empresa Colgate reforçou para os consumidores que notifiquem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa), caso tenha mais reações ao fazer uso do produto Colgate Total Clean Mint.

Caso de consumidora

Uma das consumidoras que teve efeitos colaterais, após o uso da pasta de dente da Colgate, foi Denise Correia Santiago, moradora de Santos, litoral de São Paulo, que relatou ter sentido o produto mais forte no primeiro uso. Mas só apenas depois de cinco dias, fazendo o uso do produto, que ela veio notar alguns efeitos colaterais causados pelo uso do produto, como vermelhidão, inchaços e queimaduras. Além deste, outros casos também foram registrados sobre pessoas que tiveram efeitos colaterais. 

Foto Destaque: pasta de dente Colgate Total Clean Mint (Reprodução/Andrew Harrer/Bloomberg/Getty Images Embed)

Neste sábado (29), o presidente da Venezuela Nicolás Maduro, em seu regime, diminuiu as horas em que os servidores públicos irão trabalhar. Esta diminuição nas horas tem como motivação as instabilidades da parte elétrica. 

Essa diminuição aconteceu da seguinte maneira, os serviços que anteriormente tinham 40 horas de duração agora passarão a ter apenas 13,5 horas. Os funcionários passam a trabalhar apenas três vezes na semana, de 8h às 12:30.

Cima Seco

Com relação aos problemas da instabilidade de energia, o presidente da Venezuela, mais uma vez Nicolás Maduro, falou que esses problemas têm como motivação o clima seco. Nas últimas décadas, ações semelhantes a esta foram decretadas pelo chavismo, como resposta a crises energéticas. 

Há seis anos anteriores, um apagão deixou pelo menos 80% da população no escuro por vários dias. Nestes ocorridos, Maduro coloca as responsabilidades nas questões climáticas ou em possíveis acusações de sabotagem. 

_{Maduro decide diminuir horários de trabalhos devido problemas na parte elétrica (Vídeo: reprodução/Youtube/Às Avessas)}

Especialistas 

Os especialistas falam que o motivo para estas problemáticas estaria ligado à corrupção e à negligência do Governo em não usar o dinheiro público em melhorias nos sistemas elétricos de energia. O sistema elétrico de energia depende totalmente da usina hidrelétrica Simón Bolívar e do reservatório de Guri, onde está com o nível baixo por conta da seca. Moradores do interior já vêm enfrentando este problema dos apagões pelo menos quatro horas por dia. 

Essa decisão foi decretada na segunda-feira (24), ficará por pelo menos seis semanas até que seja resolvido o problema e exclui profissionais do ambiente educacional em pelo menos 70% dos professores da sala de aula. Em 2019, esta medida não melhorou para o bom desempenho da energia elétrica, mas sim dificultando a vida da população. 

Quando se olha no ponto de vista econômico, as crises existentes após a medida do Governo Trump em colocar 25% de tarifas, para os países que comprassem petróleo ou quaisquer produtos derivados com a Venezuela. O impactos foram significativos, provocando a queda do bolívar em quatro anos. 

Foto Destaque: presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Reprodução/Getty Images Embed/Pedro Mattey)