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Médico de Bolsonaro foi funcionário fantasma da Apex, afirma agência

Apuração interna mostra desvios nas condutas; enquanto Mauro Lourena Cid era chefe do escritório nos EUA

13 Jul 2024 - 14h48 | Atualizado em 13 Jul 2024 - 14h48
Médico de Bolsonaro foi funcionário fantasma da Apex, afirma agência Lorena Bueri

Nesta sexta (12), houve uma apuração interna da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex Brasil) foi descoberta desvios nas condutas, durante a gestão de Mauro Lourena Cid que era pai do ajudante de mandatos de Jair Bolsonaro, no escritório de representação em Miami EUA.

Entre os desvios de condutas e desvios de condutas, estava a identificação de um médico, Ricardo Camarinha, como funcionário fantasma no escritório americano. Esse rapaz era o médico responsável que cuidava da saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro.


Vídeo que fala do médico de Bolsonaro era funcionário fantasma da Apex (Vídeo: reprodução/Uol/Youtube)


Mas o que aconteceu?

Um relatório de investigação chega a conclusão de que entre os meses de abril a dezembro de 2022, ele fez parte do quadro de funcionários da Apex. Chegaram a conclusão que a contratação do médico foi uma fraude e o médico não exercia nenhuma atividade na qual era destinada a esse profissional. Foi confirmada por meio das apurações que a contratação do médico foi imposto à equipe, foi contratado pela sede em Brasília e expatriado por meio de instrumento de excepcionalidade, em abril de 2022.

Continuação

O relatório apontou que Mauro Lourena Cid, fez uso desse escritório nessa agência nos EUA, para negociação de joias sauditas desviadas na União. O general foi o suporte para Jair Bolsonaro e o filho Mauro Cid, que era ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Nisso, foram indiciados por uma suposta participação de organização criminosa por fazer desvios e vendas de presentes de autoridades estrangeiras durante o governo Bolsonaro. O documento cita o afastamento de suas funções e a defesa de pautas golpistas por parte de Lourena à frente do escritório. Ele foi gerente geral entre os anos de 2019 e 2022, a Apex informou que mesmo demitido ainda nas dependências da empresa, Lourena fez o uso de um celular para compartilhar joias e objetos atribuídos a Bolsonaro e o caso segue sobre investigação.

Foto destaque: Bolsonaro parado na rua (reprodução/Paul Hennessy/Anadolu/Getty images embed)

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