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Nesta semana, o Brasil registrou os três primeiros casos de varíola dos macacos em crianças, também conhecida por monkeypox, todos na cidade de São Paulo. Em uma nota enviada ao jornal O GLOBO pela Secretaria de Saúde do município paulista, as crianças “em monitoramento, sem sinais de agravamento.”
Os casos são confirmados e as crianças estão sendo acompanhadas por uma vigilância epidemiológica paulistana. A pasta ainda não informou onde elas tiveram contato com a doença.
Os primeiros casos de monkeypox em crianças aconteceram nos Estados Unidos e na Holanda. Com a chegada do vírus em crianças os especialistas ficam apreensivos, pois elas são consideradas pacientes de risco para o agravamento da doença, se considerado relatos anteriores aos atual surto.
Teste positivo para Monkeypox (Foto destaque: Reprodução/Divulgação)
Nesta quinta-feira (29), o Brasil confirmou 1.066 casos de varíola dos macacos, segundo mostra o último boletim do Ministério da Saúde. Existem também 513 suspeitos e outros 597 foram descartados. Subindo 75,6% em uma semana, quando tinha 607 infectados.
A maioria dos casos se concentra no estado de São Paulo, possuindo 823 infectados que corresponde a 77,2%. O Rio de Janeiro vem em segundo lugar entre os estados com 124 casos confirmados o que equivale a 11,6%, e Minas Gerais, em terceiro com 44 casos (4,1%). Não existe registro de morte pela doença no país.
A Secretaria de Saúde de São Paulo afirmou que “o atendimento para os casos suspeitos de monkeypox está disponível em toda a rede municipal de saúde, como Unidades Básicas de Saúde (UBS’s), prontos-socorros e pronto atendimentos“. Ela ainda diz que a rede pública foi capacitada e que possui insumos para a coleta de amostras das lesões cutâneas causadas pela varíola, para a análise em laboratório.
Foto destaque: Pessoa com varíola dos macacos. Reprodução/Divulgação
Segundo estudos, a vacina contra a varíola comum tem cerca de 85% de eficácia na prevenção da doença, isso indica que ater uma imunização prévia pode gerar uma doença mais leve.
Até o momento a Organização Mundial da Saúde (OMS), não recomenda uma vacinação em massa em toda a população mundial como uma das medidas de combate à varíola dos macacos, porém ela orienta que tenha uma vacinação direcionada para pessoas que foram expostas a alguém com a doença e para aqueles que possuem um alto risco de infecção.
Vírus da Varíola dos Macacos (Foto: Reprodução/Divulgação)
Alguns países vêm se mobilizando para comprar e distribuir os imunizantes a grupos de pessoas específicas. O Brasil articula a compra de algumas doses junto à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Especialista falaram com exclusividade para a CNN, afirmam que o país já era para ter adquirido doses da vacina, para poder imunizar a população mais vulnerável ao vírus.
Nos Estados Unidos, mais de 132 mil doses da vacina Jynneos, fabricada pela empresa de biotecnologia Bavarian Nordc, da Dinamarca, foram retiradas do estoque estratégico do país e distribuída. Com a alta de casos no continente europeu, a Comissão Europeia afirma que tem garantido cerca de 54 mil doses adicionais da vacina produzida pela empresa de biotecnologia.
Uma vacina de terceira geração tem autorização de uso da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, em inglês) para varíola. Entretanto a autorização de uso feita pela Health Canada e pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA tem uma indicação para a prevenção para a varíola dos macacos.
No Brasil, o Ministério da Saúde afirmou em uma nota divulgada no dia 23 de julho, que está articulando com a Opas as tratativas para poder adquirir a vacina contra a doença, “de forma que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) possa definir a estratégia de imunização para o Brasil”.
Teste positivo para Varíola dos Macacos (Foto: Reprodução/Divulgação)
A CNN entrou em contato com o Ministério da Saúde para conseguir mais detalhes sobre a negociação e como resposta eles mandaram uma nota reafirmando o já tinha sido divulgado anteriormente “o Ministério da Saúde também tem articulado com a Opas/OMS as tratativas para aquisição da vacina varíola dos macacos, de forma que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) possa definir a estratégia de imunização para o Brasil”.
Porém o ministério não deu uma resposta sobre recomendar ou se avalia a possibilidade de vacinação no Brasil. A pasta não esclarece também os detalhes sobre a tratativa com a Opas para a aquisição de doses e quando essas vacinas já estariam disponíveis no PNI.
A CNN também consultou a Bavarian Nordic, da Dinamarca, empresa que está fabricando a vacina sobre a quantidade de doses em estoque. Em nota, a fabricante responde que a produção de uma forma geral acontece sob demanda e que não se mantém um grande estoque.
“Temos um estoque menor de vacinas disponível, que agora está sendo disponibilizado para os países com os quais firmamos acordos. Além disso, temos maiores quantidades de material a granel disponíveis, o que nos permite envasar e finalizar novas vacinas com relativa rapidez e, nos próximos seis meses, acreditamos poder fabricar volumes adequados para atender à demanda atual”, afirmou.
Na questão da capacidade de produção a Bavarian Nordic afirma que não existe uma quantidade fixa, mas que a fábrica em si produz até 30 milhões de doses de vacina por ano, mas por estarem produzindo outros tipos de vacina também, a capacidade de produção do imunizante contra a varíola é menor.
Tratamento
Os sintomas da varíola dos macacos incluem bolhas do rosto, mãos pés, boca, olhos ou nas partes intimas, febre, linfonodos inchados, dores de cabeça e musculares e falta de energia.
Pessoa com Varíola dos Macacos (Foto: Reprodução/Divulgação)
Os sinais geralmente desaparecem por conta própria, sem precisar de tratamento. Os cuidados incluem a atenção às lesões da pele, deixando a área secar e utilizando curativos úmidos para proteger a região se necessário. Colírios também podem ser usados desde que sejam evitados produtos que contenham cortisona.
Países que estão aplicando a vacina
Nos EUA, a vacina está até o momento destinada para grupo populacionais específicos. Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), é recomendado apenas pessoas que foram expostas, que podem ser identificados pela saúde pública através das investigações feitas, o rastreamento de contatos e avaliações de exposição ao risco. Além de possíveis contatos, que atendam a dois critérios: pessoas que tenham o conhecimento de que o parceiro sexual nos últimos 14 dias foi diagnosticado com varíola dos macacos e quem teve vários parceiros sexuais nos últimos 14 dias em uma região com casos confirmados.
Ainda segundo o CDC, as doses devem ser prioridades para indivíduos que estão em risco de doença grave por varíola dos macacos, como pessoas com HIV ou outras condições de comprometimento do sistema imunológico.
No Reino Unido, o Serviço Nacional de Saúde (NHS, em inglês), tem oferecido vacinação contra a varíola em pessoas que tem maior exposição. Segundo a organização a lista inclui profissionais de saúde, homens que fazem parte do grupo LGBTQIA+ e pessoas que tiveram contato próximo com alguém que tenha a doença. Na França eles mantiveram as mesmas condições em sua lista para poder realizar a vacinação e incluíram profissionais de saúde e pessoas que trabalham em locais de atividade sexual.
Foto destaque: Vacina contra variola dos macacos. Reprodução/Divulgação
Uma artesã de 32 anos, chamada Adriana Tigre, começou a ter os sintomas típicos de mulheres entrando na menopausa, como um calor intenso, irritabilidade, alterações no humor e no sono etc.
Normalmente a menopausa ocorre entre os 45 e 55 anos, que engloba o último ciclo menstrual das mulheres, entretanto os sinais da menopausa apareceram mais cedo para Adriana, hoje com 37 anos, devido à retirada dos ovários, essa antecipação é conhecida como “menopausa cirúrgica”.
Útero com endometriose (Foto: Reprodução/Divulgação)
Os médicos dizem que o procedimento deve ser evitado, pois pode trazer riscos à vida da mulher, sendo indicado apenas para diagnósticos específicos, é o que alerta a ginecologista Ceres Resende, coordenadora da área de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB).
Esse tipo de doenças ocorre quando um tecido parecido ao que reveste o útero cresce em outras partes do corpo – geralmente, ao redor dos órgãos reprodutivos, intestino e bexiga. Até então não existe uma causa conhecida ou uma cura.
Recentemente a cantora Anitta veio a público e compartilhou que possuía a doença, o anúncio levou um aumento nas buscas e nas postagens sobre o assunto na internet e nas redes sociais brasileiras.
Segundo Adriana, que contou com exclusividade ao portal G1, ela tinha dores incapacitantes e insuportáveis desde a sua menarca (primeira menstruação), aos 12 anos, a artesão passou pelo procedimento logo após ser diagnosticada tardiamente com uma doença que segundo o Ministério da Saúde, afeta uma a cada dez brasileiras: a endometriose.
A artesã diz que ouvia de familiares, amigas e até mesmo de médicos que a dor que ela estava sentindo durante a menstruação era normal, de toda mulher.
“Eu me questionava se a dor era tão forte assim, me sentia uma mulher fraca por não aguentar aquela dor, já que as outras aguentavam. Mas a verdade é que não era normal. Eu só melhorava, em algumas crises, quando tomava morfina“, descreve.
Mulher com cólica (Foto: Reprodução/Divulgação)
Alguns médicos normalizaram o sintoma da cólica, dizendo que é algo normal e passam remédios fortes para que aguentem as dores.
Adriana ainda conta que nunca tinha ouvida falar sobre endometriose, e após alguns exames foi descoberto que ela estava no estágio 4 da doença, considerada severa. Segundo a doutora Ceres Resende, a média para o diagnóstico certo da doença é de oito anos.
A artesã teve que passar por uma laparoscopia, um procedimento cirúrgico faz a retirada de focos da endometriose e, em casos muito graves, dos ovários.
Para a maioria das mulheres, os sintomas da endometriose diminuem após a menopausa (cirúrgica ou não). Mas, assim como Adriana, algumas seguem tendo dores.
Isso normalmente acontece, pois mesmo que as lesões estarem menos ativas pela falta de hormônios, elas vão continuar lá. Ou seja, apesar da menopausa poder ajudar nos sintomas, ela não é uma cura.
Sinais de alerta para endometriose
Mudança nas características da dor (normalmente mais intensas a partir dos 25 anos);
Dores mais localizadas, com um lado que dói mais;
Dores profundas durante e após o ato sexual;
Sangramentos mais prolongados.
Foto destaque: Mulher com cólica. Reprodução/Divulgação
Foi identificado nesta quinta-feira (21), um caso de poliomielite no subúrbio da cidade de Nova York e confirmado pelas autoridades de saúde, segundo informou o Departamento de Saúde do estado. Esse é considerado o primeiro caso da doença detectado nos Estados Unidos em pelo menos 30 anos.
Os testes sugerem que o caso do vírus altamente contagioso encontrado no Condado de Rockland pode ter vindo de fora do país, afirmou o departamento em nota.
“Estamos monitorando a situação de perto e trabalhando com o Departamento de Saúde de Nova York e com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) para responder a essa questão emergencial de saúde pública para proteger a saúde e o bem-estar dos moradores do condado”, afirmou a comissária de Saúde do Condado de Rockland, Patricia Schnabel Ruppert, em nota.
Fachada da CDC (Foto: Reprodução/Divulgação)
O CDC, que confirmou o novo caso, disse que nenhum caso de pólio teve sua origem nos Estados Unidos desde 1979. Porém, o vírus já foi trazido para dentro do país por pessoas já infectadas, que tinham os EUA como destino. A última vez que isso aconteceu foi em 1993.
Os sintomas da paralisia infantil podem ser confundidos com os são da gripe e incluem dor de garganta, febre, cansaço e náuseas.
A poliomielite invade o sistema nervoso podeendo causar paralisia irreversível em questão de horas. A doença não possui cura, mas a infecção pode ser prevenida por vacinação.
Foto destaque: Criança se vacinando contra poliomelite. Reprodução/Divulgação
Adultos que tenham 40 anos ou mais e que não possuem problemas prévio de saúde, podem consumir álcool moderadamente, pois pode beneficiar a saúde, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, derrame e diabetes, conforme diz o estudo publicado nesta quinta-feira (14), na revista cientifica “The Lancet”.
De acordo com o estudo, uma dose-padrão é definida como 10 gramas de álcool puro, como por exemplo:
Uma taça pequena de vinho tinto (100 ml) a 13% de álcool por volume
Uma lata ou garrafa de cerveja (375 ml) com 3,5% de álcool
Uma dose de uísque ou similares (30 ml) a 40% de álcool
Porém, a revista aborda que existe um risco aumentado para a saúde de jovens que consomem álcool comparado com adultos mais velhos.
A análise relata que o risco do álcool por região geográfica, idade, gênero e ano, tem como sugestão que a recomendação para o consumo de álcool deve ser baseada na idade e localização dos indivíduos. Segundo os especialista, em diretrizes mais rígidas deve ser direcionadas para homens entre 15 e 39 abis, que possuem maior risco para que o consumo moderado de bebida alcoólica acabe virando um vício.
Drinks (Foto: Reprodução/Divulgação)
O estudo usou estimativas no consumo de álcool em 204 países, os pesquisadores calcularam que cerca de 1,34 bilhão de pessoas consumiram quantidades nocivas em 2020.
Em todas as regiões do mundo, o maior gênero da população que bebe em quantidades consideradas fora do limite de segurança eram homens de 15 a 39 anos. Nessa faixa etária, o consumo de álcool não oferece nenhum benefício à saúde, podendo apresentar diversos riscos, além de quedas e lesões.
De acordo com o estudo 60% dos casos ocorrem entre pessoas nessa faixa etária, incluindo acidentes automotivos, suicídios e homicídios.
“Nossa mensagem é simples: os jovens não devem beber, mas os mais velhos podem se beneficiar bebendo pequenas quantidades. Embora possa não ser realista pensar que os jovens adultos vão se abster de beber, achamos importante comunicar as evidências mais recentes para que todos possam tomar decisões informadas sobre sua saúde”, diz a autora sênior Emmanuela Gakidou, professora de Ciências de Métricas de Saúde do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME, em inglês) da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores reconhecem que existe algumas limitações no estudo, incluindo que os padrões de consumo de álcool não foram avaliados. Significando que o estudo não distinguiu entre os indivíduos que raramente se envolvem com embriaguez pesada e aqueles que consomem a mesma quantidade de bebida alcoólica por vários dias.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), alertam que o mundo está diante do maior declínio de vacinação em crianças em cerca de 30 anos.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14), e apontam que a porcentagem de crianças que receberam três doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3) – tipo de marcador de cobertura vacinal dentre ou entre países – acabou caindo 5 pontos percentuais de 2019 a 2021.
Com isso, cerca de 25 milhões de crianças perderam uma ou mais doses do imunizante por meio de serviços de vacinação apenas em 2021. Um aumento de 2 milhões comparado em 2020 e de 6 milhões de crianças a mais em comparação com 2019.
Criança se vacinando contra poliomielite (Foto: Reprodução/Divulgação)
As instituições destacam que essa queda coloca as crianças em risco para adquirirem doenças que poderiam ser evitadas com a vacina.
Segundo a OMS e o Unicef, essa queda pode estar associada e diferentes fatores.
Segundo o levantamento, crianças que vive em ambientes de conflito, onde o acesso à imunização é muitas vezes desafiador. A análise também indica um aumento da desinformação dos pais e responsáveis, e de problemas relacionados à Covid-19, como interrupções de serviços e cadeia de suprimentos, desvio de recursos para esforços de resposta à pandemia e restrição de circulação, medidas que limitaram o acesso e a disponibilidade dos serviços de imunização.
“Este é um alerta vermelho para a saúde infantil. Estamos testemunhando a maior queda sustentada na imunização infantil em uma geração. As consequências serão medidas em vidas”, disse Catherine Russell, diretora-executiva do Unicef.
“Embora uma ‘ressaca’ pandêmica fosse esperada no ano passado como resultado das interrupções e bloqueios da Covid-19, o que estamos vendo agora é um declínio contínuo. Covid-19 não é desculpa. Precisamos recuperar a imunização dos milhões que estão faltando ou inevitavelmente testemunharemos mais surtos, mais crianças doentes e maior pressão sobre os sistemas de saúde já sobrecarregados”, completa Catherine.
Mesmo com o aumento de crianças não vacinadas, um outro levantamento feito aponta que alguns países conseguiram garantir uma cobertura de vacinação infantil aceitável para as autoridades de saúde.
Uganda e Paquistão foram um desses países que mantiveram ou conseguiram retomar e manter alto os níveis de imunização de rotina, voltando para os níveis de quando ainda o mundo estava na pré-pandemia.
Entretanto a OMS e o Unicef alertam que para poder manter o níveis de cobertura mundial alto, é preciso que todos se esforcem para que não tenha novos surtos ou pandemias. Especialistas argumentam que o declínio acentuado de dois anos segue quase uma década de progresso estagnado. Para poder resolver o problema, será preciso ir além das interrupções relacionadas à pandemia, mas enfrentar os desafios sistêmicos de imunização nos países.
Foto destaque: Criança se vacinando. Reprodução/Divulgação
O cantor J Balvin virá para o Brasil onde realizará dois shows, as informações foram divulgadas pela produtora 30 Entertainment, através das redes sociais, os shows aconteceram no Rio de Janeiro no dia 5 de outubro, na Jeunesse Arena, e em através São Paulo no dia 8 de outubro no Allianz Parque Hall.
Os ingressos para poder conferir o show do cantor colombiano vão estar disponíveis na sexta-feira (15), às 10h no site da Eventim.
Os valores no Rio variam de R$ 145 (meia entrada no setor N3) a R$ 680 (inteira na pista premium).
Na capital paulista, os ingressos vão de R$ 145 (meia entrada no setor N2) a R$ 2.400 (inteira no Deck VIP).
J Balvin é um dos principais nomes do reggaeton, possuindo mais de 50 milhões de ouvintes no Spotify.
O lançamento do último cantor de Medellín, na Colômbia, foi “No Más”, feat com Anitta, Quavo, Pharrell e Murda Beatz, produtor canadense e namorado da cantora carioca.
Durante uma festa de aniversário em Foz do Iguaçu, na noite deste sábado (09), se tornou um cenário de tragédia. O guarda municipal Marcelo Arruda, que estava celebrando 50 anos, fez uma festa temática petista, porém acabou sendo morto pelo agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho, um apoiador de Jair Bolsonaro.
Segundo André Alliana, amigo próximo da vítima, o crime aconteceu depois do “parabéns” do aniversariante. A festa foi realizada na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu (Aresfi), na Vila A. O bolo possuía a estrela do Partido dos Trabalhadores (PT) e a decoração continha imagens do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, o próprio Marcelo estava vestindo uma camiseta com a foto do candidato à presidência.
Um guarda civil foi assassinado em Foz do Iguaçu durante sua própria festa de aniversário.
O motivo? O tema da festa era o Lula e o PT.
Marcelo Arruda era casado e tinha 4 filhos, um deles um bebê de apenas 1 mês. pic.twitter.com/u3fmmfI0ub
— Nicolas Kasprzak #1ano7mesesdevacinado (@nicolaskasprzak) July 10, 2022
Enquanto estavam cortando o bolo, um homem que não tinha sido convidado invadiu a comemoração gritando e dizendo ofensas a todos os presentes. “A festa era com temática PT. Por volta das 23h, um sujeito que ninguém conhecia apareceu xingando os convidados, chamando Lula de desgraçado e esbravejando o nome do Bolsonaro. O maluco disse que voltaria para matar todo mundo. E ele voltou”, contou uma das testemunhas ao Brasil de Fato.
Marcelo Arruda em sua festa de 50 anos com temático petista (Foto: Reprodução/Band)
Ao ver as ameaças sendo feitas, o aniversariante se dirigiu ao seu carro e pegou sua arma. Pouco tempo depois, o homem que invadiu a festa retornou empunhando uma pistola e disparou contra Marcelo. Conforme relatos feitos pelas testemunhas, Jorge José aparentava estar sob o efeito de drogas e estava acompanhado pela esposa e filha, que ficaram no carro durante todo o crime.
Nas redes sociais, Jorge era apoiador ferrenho do atual presidente da República, Jair Bolsorano (Reprodução/Facebbok)
Uma convidada que não quis ter seu nome revelado, disse que dava para ouvir os gritos da esposa dele pedindo para ele ir embora, contou que o invasor estava muito transtornado e com ódio, xingando os petistas e dizendo que Bolsonaro seria eleito, chamando Lula de ladrão e que todos os petistas deveriam morrer; ela conclui dizendo que todos estão em choque e que foi uma tragédia, algo sem cabimento.
Marcelo foi atingindo duas vezes com tiros à queima roupa, mas antes de falecer, ele conseguiu acertar três disparos em Jorge José, que também morreu após dar entrada no hospital. “A verdade é que ele (Jorge) veio com a intenção de atirar mesmo em todo mundo. Só não morreu mais gente porque o cara não tinha uma boa mira. O Marcelo morreu e por conta dele a tragédia não foi ainda maior“, afirma a testemunha.
Marcelo faleceu no local, após ser atingido duas vezes. Jorge faleceu após dar entrada no Hospital (Foto: Reprodução/Band)
Nas redes sociais, amigos políticos e a Prefeitura de Foz do Iguaçu lamentaram o ocorrido. Em seu perfil no Facebook, André Alliana lamentou o falecimento do amigo. “Quando digo que as pessoas estão doentes e que a falta de respeito e diálogo é uma tragédia, alguns acham que é exagero. As pessoas se atacando por causa da política e agora sabemos que elas também jogam bombas e matam. Hoje eu perdi um dos meus melhores amigos“, escreveu ele.
O ex-presidente do Brasil, Lula também prestou suas condolências á família do guarda municipal. “Uma pessoa, por intolerância, ameaçou e depois atirou nele, que se defendeu e evitou uma tragédia maior. Duas famílias perderam seus pais. Filhos ficaram órfãos, inclusive os do agressor. Meus sentimentos e solidariedade aos familiares, amigos e companheiros de Marcelo Arruda“, declarou em sua página no Twitter.
Nosso companheiro Marcelo Arruda comemorava o seu aniversário de 50 anos com a família e amigos, em paz, em Foz do Iguaçu. Filiado ao Partido dos Trabalhadores, sua festa tinha como tema o PT e a esperança no futuro; com a alegria de um pai que acabou de ter mais uma filha.
A deputada federal do Paraná e presidente nacional do PT, comentou o ocorrido através de uma nota. “Nosso companheiro e amigo Marcelo Arruda, guarda municipal de Foz do Iguaçu, foi assassinado ontem em sua festa de 50 anos. Um policial penal, bolsonarista, tentou invadir a festa com uma arma. Trocaram tiros. Uma tragédia fruto da intolerância dessa turma“, escreveu.
A prefeitura de Foz do Iguaçu, emitiu uma nota de pesar em seus stories do instagram, relembrando os anos de serviço do guarda municipal. Confira na íntegra:
Post feito pela Prefeiture de Foz do Igruaçu (Foto: Reprodução/Instagram)
Arruda ela filiado ao PT de Foz do Iguaçu e, nas eleições municipais de 2020, disputou o cargo de vice-prefeito. Ele tinha quase 30 anos de serviços à Guarda Municipal da cidade, atuou como diretor do Sindicato dos Servidores Públicos e também como diretório municipal do partido. Marcelo deixa a esposa e quatro filhos, entre eles, um bebê com pouco mais de 1 mês.
Foto destaque: Marcelo Arruda e Jorge José. Reprodução/Band/Facebook
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, distribuição, fabricação e a propaganda dos suplementos alimentares Lipotramina e Lipozepina, que são vendidos irregularmente como emagrecedores, segundo a agência, principalmente na internet.
A medida foi publicada nesta quinta-feira (07) que também determina o recolhimento dos produtos, fabricados pela empresa Guki Nutracêutica. Em abril, a Anvisa já havia proibido todos os produtos fabricados pela empresa, por não ter comprido as regras da chamada “Boas Práticas de Fabricação”.
Remédios para emagrecer (Foto: Reprodução/Divulgação)
A Anvisa afirma que a proibição e o recolhimento específico dos dois produtos foi motivada pela continuidade da propaganda irregular dos compostos, por não possuírem a devida aprovação da agência para alegar a função de emagrecimento.
Em nota, a Anvisa informa que produtos têm indicação terapêutica, para tratamento, prevenção e cura de doenças ou problemas de saúde, devem ser registrados junto à agência como medicamentos.
No entanto, não foi feito nenhuma alegação de emagrecimento para que os suplementos alimentares fossem aprovados. “Dessa forma, qualquer propaganda que veicule esse tipo de alegação é irregular”, diz a nota.
Em contrapartida, a Guki Nutracêutica disse em nota que “jamais produziu qualquer suplemento alimentar fora dos padrões” e afirmou que a Anvisa “imputa a responsabilidade para esta empresa séria e que atende legislação, e sempre atendeu rigorosamente os padrões e exigências da lei, ao invés de fiscalizar e combater as vendas irregulares por meio de fiscalização”.
A empresa também diz que foi feita a suspensão da fabricação do produto, porém “inúmeros sites [os] vendem de forma aberta, e com os mais diversos tipos de rótulos”. Veja trecho da nota abaixo:
GUKI INDÚSTRIA NUTRACËUTICA
PRONUNCIAMENTO EM RESPOSTA A PUBLICAÇÃO DA ANVISA DE 07/07/2022
Primeiramente cabe esclarecer que a GUKI é uma indústria de terceirização e produção sob demanda, do qual não faz propaganda, ou venda direta, assim como, não tem qualquer propaganda na internet conforme alega a ANVISA em nota, ou seja, este não é um fato verdadeiro.
Ainda, em 19 de abril de 2022, a ANVISA, publicou RESOLUÇÃO RE N2 1.254, de 19 de abril de 2022, do qual proibia a fabricação, distribuição, comercialização, distribuição e propaganda, do qual este órgão alega ser medicamento sem registro, o que não é verdade e jamais a GUKI produziu qualquer suplemento alimentar fora dos padrões. Porém no dia 03 de maio de 2022 às 09:35, a Coordenação de Inspeção e Fiscalização Sanitária de Alimentos, emite o Memorando n2 117/2022, do qual a COIME determinou a revogação da medida cautelar RESOLUÇÃO RE N21.254, de 19 de abril de 2022, ou seja, revoga a proibição, porém, a ANVISA não publica isso em diário, não tornando público seu erro e abuso em imputar a uma empresa séria a responsabilidade de produzir suposto medicamento sem registro.
Após fiscalização da ANVISA do qual teve início esta resolução, a Guki por meio de sua equipe jurídica, solicitou cópia integral dos autos de inspeção sanitária, para que pudesse tomar ciência do caso, e posterior manifestação e defesa, tendo nosso jurídico recebido via e-mail solicitação da ANVISA para apontar o e-mail do qual receberia acesso aos autos, porém, atendido parcialmente e faltando inúmeros documentos, sendo estes os principais documentos para defesa, o que originou na justiça uma ordem judicial junto a 4ª Vara Federal, processo n21034020-48.2022.4.01.3400, para cumprimento e fornecimento dos autos na integral, o que a ANVISA não cumpriu, ou seja decorrido o prazo para cumprimento.
Cabe ainda esclarecer que é muito fácil e cômodo para ANVISA imputar a responsabilidade para esta empresa séria e que atende legislação, e sempre atendeu rigorosamente os padrões e exigências da lei, ao invés de fiscalizar e combater as vendas irregulares por meio de fiscalização.
A Guki atendeu de imediato a suspensão de fabricação do produto, de forma que não produziu desde então, porém, inúmeros sites vendem de forma aberta, e com os mais diversos tipos de rótulos, além de plagio e cópia fiel.
(…)
Lamentamos e sentimentos muito, pois também somos inocentes e brutalmente penalizados por toda essa mídia, exposição negativa, penalização incorreta, mas certos de que estamos a disposição para prestar todo esclarecimento necessário, assim como, seguir com nossas demandas para provar que além de inocentes, a fiscalização além de abusiva está indo na contramão, uma vez que inúmeros sites se abrem minuto a minuto para vender de forma fácil qualquer coisa.
Sem mais para o momento, vimos tornar este um fato público e de esclarecimentos para todas as pessoas, veículos de comunicação, impressa, e demais interessados.
Embora tenha a ilusão de que esses remédios podem ajudar no emagracimento e trazer boa saúde para que o consume, muito especialista banalizam o consumo desse medicamento emagracedores, trazendo riscos para a saúde como: pressão alte, infartos, derrames cerebrais, dependência do medicamento ansiedade, euforia, entre outros. Sempre que quiser melhorar a saúde, procure pessoas especializadas no assunto, para não causar complicações futuras e graves para a saúde.
Foto destaque: Fachada da Anvisa. Reprodução/Divulgação
Nesta quarta-feira (06), o Ministério da Saúde ampliou o público-alvo apto para a vacinação contra o HPV (Papilomavírus humano).
A ampliação do imunizante é destinada para a população masculina imunossuprimida. A partir de agora, homens de até 45 anos transplantados, pacientes oncológicos ou vivendo com HIV/Aids podem se vacinar. De acordo com a pasta, será adotado o esquema tradicional de três doses, independentemente da idade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), pode existir de 9 a 10 milhões de infectados pelo vírus no Brasil. A cada ano surgem cerca de 700 mil novos casos da infecção.
Vírus do HPV (Foto: Reprodução/Divulgação)
A mudança considera um risco quatro vezes maior de desenvolvimento de cânceres associados ao HPV entre pessoas vivendo com HIV/Aids e transplantados do que na população que não imunossuprimido.
De acordo com o ministério, pessoas que possuem doenças crônicas que causam a baixa imunidade também é considerado um dos principais fatores de risco para o contágio e a persistência do HPV no organismo.
Quem pode se vacinar:
Meninas de 9 a 14 anos;
Meninos de 11 a 14 anos;
Homens e mulheres imunossuprimidos, de 9 a 45 anos, que vivem com HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea e pacientes oncológicos
Menina tomou a vacina contra o HPV (Foto: Reprodução/Divulgação)
A vacina HPV quadrivalente contribui para a prevenção de cânceres relacionados aos HPV 16 e 18; de colo do útero; vulva e vagina; câncer peniano e cânceres de orofaringe e anal em homens e mulheres, além das verrugas genitais nos dois sexos relacionadas ao HPV 6 e 11.
Sobre o HPV
O HPV é um vírus, com diferentes tipos, que pode infectar a pele ou tecidos da boca, genitais ou ânus, em homens e mulheres, e causa verrugas anogenitais, podendo levar ao desenvolvimento de câncer, dependendo do tipo de vírus. A doença é considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST).
A infecção pelo HPV pode não apresentar sintomas na maioria das pessoas. Em alguns casos, o vírus pode permanecer no organismo durante meses ou até mesmo anos, sem manifestar sinais visíveis ou apresentar sintomas que não são perceptíveis.
O diagnóstico do HPV é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo de como se encontra as lesões.
O tratamento das verrugas consiste na destruição das lesões. Independente de realizar o tratamento, as lesões podem desaparecer, permanecer inalteradas ou aumentar em número ou volume.