Sobre Elaine Rodrigues

Jornalista do lorena.r7

Lei Larissa Manoela: Câmara aprova lei que limita acesso dos pais ao dinheiro dos filhos

Nesta terça-feira (25), a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que permite à Justiça limitar o acesso dos pais ao dinheiro dos filhos. A proposta autoriza a justiça a limitar o acesso dos pais ao patrimônio dos filhos em caso de conduta abusiva, e tudo isso só foi possível depois da entrevista exclusiva da atriz e cantora Larissa Manoela ao Fantástico.

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei conhecido como “/Larissa Manoela”/, que visa proteger o patrimônio de crianças e adolescentes contra o uso abusivo por parte dos pais. A proposta permite que juízes limitem o acesso dos pais aos ganhos dos filhos e realizem auditorias nas contas. Inspirada pelo relato da atriz, a lei busca assegurar o uso responsável dos recursos em benefício dos menores e agora o projeto segue para análise no Senado.

Violência patrimonial

A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), define a violência patrimonial como qualquer conduta que subtraia ou destrua bens, instrumentos de trabalho, documentos pessoais ou recursos econômicos da vítima. Retenção de documento, quebra de celular, uso de dados pessoais para obtenção de benefícios são algumas das formas mais comuns em que esse tipo de violência se apresenta.

A atriz revelou que estava abrindo mão de todo o patrimônio que acumulou em 18 anos de carreira por causa de uma briga com o pai e a mãe. No entanto permite ao juiz, quando é identificada a conduta abusiva na gestão patrimonial, financeira e econômica dos recursos provenientes das atividades da criança ou do adolescente, restringir o acesso aos recursos financeiros originadas dessas atividades. A violência patrimonial muitas vezes está subentendida em processos aparentemente inofensivos. 

A proposta diz que as crianças e os adolescentes têm direito à proteção contra condutas abusivas dos pais ou outras pessoas que tenham poder de gestão patrimonial, financeira e econômica dos recursos procedentes de suas atividades. Assim também define essa conduta abusiva como a utilização indiscriminada e a vedação do acesso, sem justo motivo, ao proveito econômico obtido pela criança ou adolescente e a apropriação indébita.


 Atriz Larissa Manoela abre mão de patrimônio (Vídeo: reprodução/Youtube/@bandnewstv)


Histórico bancário 

O projeto obriga ainda que os pais ou responsáveis pelos menores preste contas, no mínimo, a cada dois anos, para fiscalizar se a administração dos bens está sedo realizada de forma responsável e em atendimento aos seus interesses da criança e adolescente. Larissa Manoela contou que seus pais administravam todo o seu dinheiro até os 18 anos de idade, e que ela não sabia os valores que recebia.

A artista que é casada com André Luiz Frambach relata ainda que até para comprar algo teria que pedir para os seus pais, e que a lei não criminaliza diretamente a conduta de uso indevido dos patrimônios, mas que as irregularidades poderão ser enquadradas pelo judiciário no crime de abuso de incapaz.

A conduta já se encontra no escopo do Código Penal, que define como crime de abuso de incapazes, abusar em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão ou inexperiência de menor, ou da alienação ou debilidade mental de outrem, induzindo qualquer deles à prática de ato suscetível de produzir efeito jurídico, em prejuízo próprio ou de terceiro. A pena para o crime é de dois a seis anos de prisão.

Atriz revelou que tinha cota de apenas 2% em uma de suas empresas, enquanto os pais contavam com 98% e que era sócia de três empresas. Exatamente uma delas se chamava Dalari, que foi aberta pelos pais quando a artista tinha apenas 13 anos, com o objetivo de administrar contratos e pagamentos de projetos comerciais da filha, além do patrimônio construído com o trabalho dela.

Foto Destaque: Larissa Manoela pronta pro último dia na Sapucaí (Reprodução/Instagram/@larissamanoela)

Governo Trump assina um decreto que muda as regras eleitorais dos EUA e cita o Brasil como referência

Nesta terça-feira (25), O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assina um decreto que prevê mudanças no sistema eleitoral do país. O documento menciona o Brasil como um bom exemplo de segurança em eleições, principalmente na aplicação da biometria.

Para a Casa Branca, o sistema torna a eleição mais democrática e transparente, além de ser mais confiável. No documento publicado pelo governo Trump, o Brasil é citado como um bom exemplo de país que possui um banco de dados seguro dos eleitores, gerenciado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e a partir da biometria dos eleitores que possuem registro obrigatório.

Os sistemas de votação mais seguros são as máquinas de votação, que deverão gerar comprovantes e sistemas baseados em códigos em barra ou QR codes, e serão banidos, exceto para eleitores com deficiência. Já o combate à Interferência Estrangeira é o corte de fundos federais para estados que não cumprirem as novas regras e priorização de processos por fraude eleitoral.

Biometria facial

biometria é a identificação do eleitor por meio da verificação de características individuais únicas, como exemplo a impressão digital e a foto. No documento, informa que a Índia e o Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autodeclaração de cidadania.

A lei prevê que o secretário de Segurança Nacional informe o Procurador-Geral no prazo de até 90 dias, e, além disso, implica a necessidade de algum tipo de confirmação por parte do eleitor de sua cidadania norte-americana, e caso algum imigrante ilegal ou estrangeiro se registre para votar.

Os problemas identificados e as mudanças que devem ser aplicadas em todo o país são a falta de padrões uniformes de identificação eleitoral, enquanto países como Brasil e Índia usam biometria. Sistemas vulneráveis de votação e excesso de votos por correio sem controle adequado. E suas principais medidas são a comprovação de Cidadania para Votar e os eleitores terão que apresentar documentos como passaporte, carteira de motorista ou identificação militar para se registrar.

Cidadãos estrangeiros

O decreto prevê que os eleitores passem a comprovar a cidadania americana para participar das votações, e segundo a Casa Branca, a norma busca proibir cidadãos estrangeiros de interferir nas eleições dos Estados Unidos. Já era proibido que estrangeiros e imigrantes ilegais votassem nos EUA, mas Donald Trump relata que isso aconteceu nos últimos anos.

Ainda para impedir possíveis fraudes eleitorais, o decreto condiciona o financiamento federal aos estados que seguirem os padrões de votação estabelecidos e prevê mudanças para impedir a contagem de votos recebidos após o Dia da Eleição. Mesmo sendo algo que também já é proibido, mas que, segundo o documento, não é devidamente checado. O Departamento de Segurança Interna verificará bancos de dados de imigração para identificar estrangeiros registrados ilegalmente.


Trump assina decreto para mudar regras eleitorais dos EUA (Vídeo: reprodução/YouTube/@UOL)


Na assinatura, Donald Trump relata haver outros passos e conseguiria acabar com as eleições falsas e ruins, assim tendo eleições mais justas. E o país está tão doente devido à eleição que vai consertar isso garantidamente.

Foto Destaque: Presidente americano Donald Trump muda regras eleitorais nos EUA (reprodução/Instagram/@folhadespaulo)

Cidadãos venezuelanos deportados dos EUA sofre negligência em centro de detenção

Nesta segunda-feira (24), cidadãos venezuelanos repatriados relataram suas experiências após serem detidos nos EUA, que vêm aplicando uma força tarefa sobre os deportados venezuelanos como parte de um acordo com o governo de Nicolás Maduro, que envolve a repatriação de migrantes ilegais, incluindo supostos membros da gangue criminosa Tren de Aragua, uma organização criminosa considerada terrorista pelos EUA. Esta medida reponde à política migratória do presidente Donald Trump e à acusação de que o governo venezuelano tem enviados criminosos ao país de forma deliberada.

Ao receber os recém deportados, o ministro do interior da Venezuela relata que está pronto para receber todos os imigrantes, e garante que nem todos os deportados têm antecedentes criminais. Além disso, negou vínculos entre os deportados e o Tren de Aragua,  contratando escritórios de advocacia para representar os venezuelanos nos Estados Unidos e El Salvador.

De volta ao país

Em um voo de repatriação para a Venezuela, os imigrantes foram vistos cantando o hino nacional venezuelano e canções folclóricas tradicionais enquanto a aeronave retornava para sua terra natal. Para deportar os imigrantes venezuelanos, o presidente Trump recorreu à Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798, usada somente em momentos de guerra. A decisão foi derrubada pelo juiz federal James Boasberg, que considerou um problema o uso dessa lei para deportação de imigrantes sem direito à defesa.

As autoridades investigam se o governo dos EUA descumpriu uma decisão judicial. E estão prontos para receber os venezuelanos. Isso é um ato de regresso de venezuelanos que estão sendo perseguidos em território norte-americano e alguns estão sendo sequestrados em El Salvador. Organizações de direitos humanos acusam o governo de El Salvador de violar sistematicamente os direitos dos presos, alegando que eles não estão recebendo  acesso a advogados ou aos familiares, além de serem submetidos a torturas. 

Maus-tratos

Cidadãos venezuelanos repatriados, um processo de devolução voluntária de uma pessoa,  relataram suas experiências após serem detidos nos Estados Unidos e alegam que as condições enfrentadas no centro de detenção da imigração americana violam direitos básicos. 

Algumas pessoas relataram traumas psicológicos, emocionais e físicos. Um dos deportados relata que eles foram tratados como escravos e como criminosos, apesar de não terem cometido nenhuma infração. Um homem, que se identificou como cantor profissional, afirma que não cometeu nenhum crime, nem sequer recebeu uma multa, e ainda assim foi tratado como criminoso simplesmente por ter tatuagens com os nomes dos filhos.

A Venezuela nega o envolvimento dos imigrantes em gangues, que teriam sido erradicadas pelo governo. Advogados e familiares dos imigrantes também negam seus laços com gangues e reforçam que alguns podem ter sido deportados por causa de suas tatuagens.


Avião com 199 deportados venezuelanos chega a Caracas (Vídeo: reprodução/Youtube/Portaluai)


O caso ganhou ampla repercussão nos veículos de imprensa venezuelanos, que entrevistaram diversas famílias afetadas dos quais relataram que os imigrantes foram informados que regressariam à Venezuela sem saber que seriam levados ao centro de confinamento do terrorismo. 

Foto destaque: Venezuela recebe deportados dos EUA (Foto: reprodução/Instagram/@colombiaalaire))

Governo Milei remove documento confidencial de arquivos da ditadura na Argentina

Nesta segunda-feira (24), Javier Milei anunciou que vai tirar de sigilo documentos relacionados às atividades militares e de guerrilha, guerra de pequeno porte, entre 1976 e 1983, o período da ditadura militar no país. A medida de Milei ocorre no Dia Nacional da Memória pela Verdade e a Justiça e gera debate sobre política de direitos humanos no país.

Os documentos estavam sob sigilo da Agência Federal de Inteligência e serão transferidos para o Arquivo Nacional. A medida busca encerrar a opacidade que cercou esses registros por décadas e garantir transparência sobre o período. Além da abertura dos arquivos, o governo do presidente Milei vai à contramão de afirmações históricas sobre organizações de direitos humanos na Argentina, relacionadas à ditadura, incluindo o número de mortos e desaparecidos pelo regime militar.

Ditadura militar

A intensidade dos conflitos políticos e sociais gerados durante a Ditadura Argentina teve como uma de suas consequências a grande fuga de cérebros, quando intelectuais e cientistas renomados abandonaram o país, ao mesmo tempo, em que disputas entre diversos setores militares produziam golpes internos ao próprio golpe. 

Os partidos políticos foram proibidos, assim como todo tipo de participação política dos cidadãos. Ademais, vigorou de forma quase permanente o estado de sítio, com suspensão de direitos civis, sociais e políticos.

Desse modo, o período da ditadura na Argentina marca de forma negativa a história do país. Com isso, na última segunda-feira (24), data esta que marcou o início da ditadura, com o intuito de relembrar as vítimas feitas neste período, é celebrado o Dia Nacional em Memória da Verdade e da Justiça no país. 

Paz alcançada

Em uma data como esta, os argentinos buscam valorizar a paz alcançada pela democracia e reafirmar o compromisso com a comemoração integral, sem omissões ou distorções políticas. 

Os documentos da ditadura ficarão sob a tutela do Arquivo Geral da Nação, e em compromisso com os direitos humanos, contar a história completa é tarefa crucial, declarou à imprensa. O escritório da presidência, em nota divulgada, afirma que acontecimentos passados devem estar nos arquivos da memória, não nos arquivos de inteligência, e o governo Milei equipara os crimes das Forças Armadas aos dos guerrilheiros, tese refutada pelas organizações de direitos humanos.

Apesar da decisão do governo Milei em relação aos arquivos, esta iniciativa é vista como um passo importante para aumentar a transparência sobre um dos períodos mais sombrios da história argentina. A abertura dos arquivos da ditadura na Argentina é um movimento que pode ter um impacto profundo na sociedade. Por um lado, a iniciativa é vista como um avanço na busca por transparência e justiça. A disponibilização desses documentos pode ajudar a esclarecer eventos e responsabilidades durante o regime militar, contribuindo para uma compreensão mais completa do período.


Governo argentino suspende sigilo de documentos da ditadura (Vídeo: reprodução/Youtube/Folha de S.Paulo)


O governo do presidente argentino Javier Milei anunciou a suspensão do sigilo dos documentos referentes à ditadura militar, nesta segunda-feira (24), dia que completa 49 anos do golpe de Estado.

Foto Destaque: Javier Milei (Reprodução/Thomas Cuesta/Getty Imagens Embed)

Bruce Willis completa 70 anos e comemora ao lado da família

Nesta quarta-feira (19) o astro Bruce Willis recebeu a visita da ex-mulher Demi Moore em seu aniversário de 70 anos, e vive afastado e quase não fala mais devido a problemas de saúde. Ele foi diagnosticado com afasia, um distúrbio de comunicação que pode ser causado por lesões ou danos nas áreas do cérebro que controlam a fala, em 2022. O ator se aposentou devido à dificuldade de se comunicar, porém, no ano seguinte, recebeu o diagnóstico de demência frontotemporal (DFT), um dos principais tipos de doenças neurodegenerativas da qual fazem parte o Alzheimer.

Bruce Willis e Demi Moore já foram um dos casais mais badalados de Hollywood, e hoje continuam amigos, mesmo após o divórcio. Moore, que já tem 62 anos, é uma atriz, produtora, diretora e modelo norte-americana. Casados entre 1987 e 2000, tiveram três filhas, Rumer, Scout e Tallulah, e preservam um relacionamento amigável até hoje.

Feliz aniversário

Uma das filhas do casal, Tallulah Willis, de 33, em um post no Instagram, desejou o feliz 70 anos para o pai, dizendo que ama muito a sua família, e Demi Moore também postou fotos nas redes sociais com o ex-marido com declarações de que o ama muito, inclusive com as filhas e a única neta Louetta.

Scout Willis, a filha do meio, também publicou homenagens para seu pai desejando um feliz aniversário, e que todos os dias agradece aos deuses, incluindo que 50% do seu DNA vinha de Bruce. A música que ela faz lembra a magia que cria e a travessura magnética, fazendo esse legado do seu pai vivo no mundo e ainda compartilhou fotos e vídeos ao seu lado, recriando uma foto no colo do pai, comparando quando era criança e atualmente.


Bruce Willis e Demi Moore ao lado da sua família (Foto: reprodução/Stefanie Keenan/Getty Images Embed)


Demência frontotemporal

A DFT provoca mudanças de humor, comportamento e personalidade, e leva à dificuldade de compreender e de produzir a fala. É uma doença que não tem cura e piora com o tempo, de acordo com o tipo de demência, os principais sintomas podem variar e são comportamentais, como mudanças de personalidade, perda de inibição, atitudes agressivas, compulsões, irritabilidade, falta de interesse nas outras pessoas, entre outros, já em linguagem tem como a dificuldade para escrever ou falar, problemas de compreensão, dificuldade para reconhecer rostos; e problemas motores que se relaciona com tremores, rigidez e espasmos musculares, perda de movimentos dos braços ou pernas, falta de controle para urinar ou defecar.

É frequentemente diagnosticada de modo contrário como um transtorno psiquiátrico ou doença de Alzheimer. Os sintomas dependem de qual parte do cérebro é afetada e tende a ocorrer em uma idade mais jovem do que o Alzheimer, começando entre as idades de 40 e 65 anos, embora também possa ocorrer mais tarde.


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Bruce Willis e Demi Moore em Los Angeles na Califórnia (Foto: reprodução/Phil Faraone/Getty Images Embed) 


Filhas de Bruce Willis e Demi Moore prestaram homenagem ao ator em seu aniversário de 70 anos  e o lendário astro de ação está recebendo diversas homenagens nas redes sociais.

Foto Destaque: Ator Bruce Willis e atriz Demi Moore (Reprodução/Instagram/@futrikei)

Artista Ana Castela aproveita viagem nos EUA na companhia do ator Matheus Fagundes

A cantora e compositora Ana Castela está nos Estados Unidos para compromissos profissionais e possivelmente vivendo um romance com o ator Matheus Fagundes, que mora em Los Angeles. Fagundes, que nasceu em São Paulo, busca aprimorar sua carreira em Hollywood. Antes de voltar para o país, o ator acompanhou e aproveitou alguns shows de Ana no Brasil, e embora a equipe de assessoria da cantora não confirme, o casal já estavam se conhecendo melhor muito antes dela viajar para os Estados Unidos, onde ele vive atualmente.

Matheus Fagundes, que é apontado como novo affair da cantora, a recebeu no aeroporto e amigos de ambos já logo relataram que seria namoro. Recentemente, Castela adquiriu uma mansão em Orlando que é avaliada em R$ 7 milhões e que em breve passará por reformas e se tornará sua residência fixa nos EUA.

Casal da vez

Solteira desde o término mais recente com Gustavo Mioto, em dezembro do ano passado a artista está nos Estados Unidos para uma série de compromissos profissionais e estaria aproveitando para curtir uns dias com o ator Matheus Fagundes, e que é apontado como seu suposto namorado e que mora na cidade de Los Angeles.

Há quatro anos, o ator vive nos Estados Unidos em busca de uma carreira em Hollywood. Durante esse período, ele chegou a retornar para o Brasil para a gravação de um filme. E com mais de 100 mil seguidores no Instagram, Matheus usa as suas redes sociais para compartilhar vídeos de trabalhos antigos, a vida no exterior e também a rotina de exercícios físicos para conseguir um corpo sarado.

Matheus costuma curtir várias publicações de Ana no Instagram que é uma rede social onde ambos se seguem, e logo depois que perfis de fofoca e revistas apontaram que os dois estavam juntos, algumas pessoas começaram a chamá-lo também de boiadeiro.


Novo affair da sertaneja mora nos Estados Unidos (Foto: reprodução/Instagram/@gossipdafama)


Carreira profissional

Ana Flávia Castela, também conhecida como a boiadeira, iniciou sua carreira em 2021. A artista chegou ao topo das plataformas digitais em 2023 e, aos 20 anos de idade ela já ultrapassava grandes nomes da música sertaneja. Com uma nova vertente do gênero musical, ela tem lançado cada vez mais sucessos e recentemente chegou a fazer parcerias com Luan Santana e Ludmilla. A autenticidade de liderar uma nova vertente do sertanejo, unindo o estilo de vida agro às tendências da internet, faz Ana Castela já ser disputada em diversos palcos do Brasil.

Já o ator Matheus Fagundes se mudou para Los Angeles em 2021, desde então nos Estados Unidos tenta dar continuidade à carreira iniciada no Brasil. Com grandes sonhos, ele foi ficando cada vez mais apaixonado pela atuação. No Brasil, o artista já esteve em produções como a de felizes para sempre que foi em 2015, a lei do amor lançada em 2016 e as five na TV globo. O ator de 26 anos pretende se dividir entre os dois países e afirma que estará onde o trabalho o chamar, querendo construir uma carreira fora sem abandonar todos os anos que tem na sua vida.

O artista conta que sempre teve vontade de passar um tempo no exterior para aprender uma nova língua e conhecer outra cultura. Ele foi com o objetivo de estudar e expandir os seus horizontes como ator e buscar novas conexões e possibilidades de aprimora suas habilidades.


Os melhores momentos de Ana Castela nos palcos (Vídeo: Reprodução/Youtube/@CarnaUOL 2025)


A sertaneja conhecida pelos seus hits e também pelo relacionamento que teve com o cantor Gustavo Mioto parece que não gosta da solidão. A artista está nos EUA a trabalho e passeio, foi flagrada frequentando os mesmo lugares que o ator Matheus Fagundes.

Foto Destaque: Ana Castela e o ator Matheus Fagundes (Foto: Reprodução/Instagram/@clube.fm)

Juíza federal bloqueia ordem do governo Trump contra pessoas trans

Nesta terça-feira (18), uma juíza federal bloqueou indefinidamente a proibição do presidente Donald Trump sobre pessoas transgênero nas Forças Armadas. A magistrada Ana Reyes emitiu uma liminar assegurando o direito de soldados trans de continuarem trabalhando conforme as regras estabelecidas anteriormente, até que a constitucionalidade da medida seja analisada pela Justiça, citando o princípio presente na Declaração de Independência dos EUA, que afirma que todos os seres humanos são criados iguais.

O governo anunciou que removeria os militares trans e evitaria novos recrutamentos. Durante a campanha no ano passado, Trump criticou essa população e, ao assumir em janeiro, assinou uma ordem declarando seus integrantes inaptos para o serviço militar.

Tropas transgênero

De acordo com o Departamento de Defesa, cerca de 4.200 membros, ou aproximadamente 0,2% dos militares, são transgênero, incluindo pilotos, oficiais superiores, técnicos nucleares e Boinas Verdes, bem como soldados, marinheiros, aviadores e fuzileiros navais. Apesar de seu número ser relativamente pequeno, eles têm sido um alvo desproporcional do governo Trump.

Vários membros do serviço imediatamente entraram com processos na Justiça alegando que a política equivalia a uma discriminação ilegal que violava seu direito constitucional de tratamento igualitário perante a lei. 

Em janeiro, o presidente assinou uma ordem executiva relatando que as tropas trans haviam afligido os militares com ideologia de gênero radical, e que a adoção de uma identidade de gênero inconsistente com o sexo de um indivíduo entra em conflito com o compromisso de um soldado, que tem  um estilo de vida honrado, verdadeiro e disciplinado, mesmo sendo  na vida pessoal.

Estado de desamparo

Após Reyes realizar audiências no início do mês em que questionou o governo sobre as justificativas para a ordem executiva. A juíza ficou desolada e relatou que milhares de militares transgênero se sacrificaram e arriscaram suas vidas para garantir aos outros os direitos de proteção igualitária, e que a a proibição militar busca negar a eles o papel de poder trabalhar com dignidade.


EUA vão retirar pessoas transgênero das Forças Armadas (Vídeo: reprodução/Youtube/@CNNBRASIL)


Ela disse ainda que estava cheia de um sentimento de forte antipatia, e a linguagem do governo dos Estados Unidos seria descaradamente humilhante, afirmando que sua política estigmatiza pessoas transgênero como inerentemente inaptas, e que suas conclusões não têm relação com os fatos. O tratamento para pessoas trans nas Forças Armadas será encerrado.

A suspensão da ordem acontece um dia após o governo Trump anunciar que encerraria a ajuda a militares no processo de transição de gênero e que se os veteranos quisessem tentar mudar de sexo, poderiam fazê-lo com seu próprio dinheiro.

A juíza distrital dos EUA  Ana Reyes, em Washington DC, decidiu que a ordem do governo Donald Trump de excluir as tropas transgênero do serviço militar viola os seus direitos constitucionais.

Foto Destaque: Presidente Trump em debate na Casa Branca (Reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed)

Governo dos EUA divulga novos documentos do assassinato de Kennedy

Presidente Donald Trump tirou o sigilo dos registros oficiais que envolvem a morte do ex-presidente John F. Kennedy. O Arquivo Nacional dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira (18) o lote final de documentos relacionados ao assassinato do ex-presidente, ocorrido em novembro de 1963. Mesmo após mais de 60 anos, o caso ainda alimenta diversas teorias da conspiração, e o Departamento de Justiça e outros órgãos do governo federal reafirmaram essa conclusão das décadas seguintes. 

Especialistas que passaram anos estudando o assassinato do presidente John F. Kennedy disseram à ABC News na sexta-feira (14) que estão esperançosos que o presidente Donald Trump divulgue documentos governamentais sobre o assassinato ocultados do público.

Arquivos divulgados

governo Trump evitou dar detalhes sobre o conteúdo dos arquivos, mas historiadores estimam que cerca de 4.700 documentos ainda não haviam sido divulgados. Apesar da divulgação em grande escala, especialistas apontam que nem todos os arquivos foram incluídos no lote mais recente. O vice-presidente Jefferson Morley, da Mary Ferrell Foundation, organização que investiga o assassinato de Kennedy, relata que a liberação foi um grande começo e ainda destacou que cerca de dois terços dos arquivos prometidos ainda não foram disponibilizados. 

As origens das 80.000 páginas de material são desconhecidas, relatou Jefferson Morley, especialista no assassinato de JFK e na CIA, em seu blog “JFK Facts”, segundo a rede televisiva americana NBC News. Advogados do Departamento de Justiça trabalharam durante a noite para revisar centenas de páginas de documentos confidenciais antes da divulgação, segundo uma fonte familiarizada com o assunto disse à NBC News.

Segundo Larry J. Sabato, diretor do Centro de Política da Universidade da Virgínia, o volume de informações exigirá tempo para ser analisado em detalhes e que teriam muito trabalho pela frente. Em janeiro deste ano, Trump ordenou que os documentos relacionados a três dos assassinatos mais emblemáticos da história dos Estados Unidos de John F. Kennedy, Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr tivessem seus sigilos derrubados.

Grande conspiração

Segundo Sabato, sua equipe ainda busca documentos sensíveis que foram amplamente censurados no passado. Ele acredita que alguns dos registros podem estar relacionados a Cuba e à atuação da CIA no período. No ano de 2017 o governo Trump divulgava alguns arquivos, deixando alguns sob sigilo por conta de riscos à segurança nacional de Joe Biden, mas a totalidade dos registros ainda não foi aberta ao público.

Com o anúncio de Donald Trump de que pretende abrir ao público o lote final dos arquivos secretos sobre o assassinato, os historiadores e os teóricos da conspiração prepararam-se ansiosamente para analisar os registos. No assassinato do ex presidente Kennedy gerou grandes e inúmeras teorias da conspiração, ao londo das décadas a comissão Warren que foi criada para investigar o caso e teve a conclusão que só uma pessoa não agiu sozinho.


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O presidente dos EUA Kennedy e a primeira dama Jacqueline em Dallas (Foto: reprodução/Getty Imagens Embed)


O presidente John F. Kennedy foi morto em 1963, enquanto seu irmão Robert F. que concorria a presidência em 1968, assassinado e dois meses depois o líder dos direitos civis mais famoso dos Estados Unidos King foi morto em Memphis.

Foto Destaque: Presidente John F. Kennedy na Casa Branca (Reprodução/Bettmann/getty embed)

Israel rompe sessar-fogo com Gaza e muitos palestinos morrem

Após a noite de intensos ataques, os moradores de Gaza receberam ordens do Exército israelense para que abandonem as zonas fronteiriças. Israel rompeu o cessar-fogo vigente desde 19 de janeiro e voltou a bombardear Gaza nesta terça-feira (18). 

Segundo balanço atualizado do Ministério da Saúde do território palestino controlado pelo grupo terrorista Hamas, ao menos 330 pessoas morreram e alvos foram atingidos na Cidade de Gaza, Khan Yunis, Rafah e Deir al-Balah.

O cessar-fogo Hamas-Israel foi quebrado nesta terça-feira (18), quando Israel retomou os ataques em Gaza, que mataram e feriram centenas de pessoas e os ataques visaram alvos do Hamas, com Israel acusando o grupo de não liberar reféns. A maioria dos mortos é de crianças e mulheres.

Vítimas do ataque

O Hamas anunciou que estaria disposto a libertar um refém israelense-americano e a entregar os corpos de outras quatro pessoas com dupla nacionalidade, como parte da nova rodada de negociações sobre o cessar-fogo entre Israel em Gaza. Israel, por sua vez, acusou o grupo de não querer e ceder nem um milímetro nas discussões que até então estavam em andamento em Doha, no Catar.

Hamas em um comunicado relatou que o movimento atribui aos Estados Unidos responsabilidade pelos ataques na Faixa de Gaza, e Com seu ilimitado apoio político e militar à ocupação israelense, e Washington tem total responsabilidade pelos massacres e assassinatos de mulheres e crianças em Gaza. 

O Ministério da Defesa de Israel utilizou os prisioneiros que seguem no território palestino para justificar a suspensão da trégua, e o ministro israelense Israel Katz relatou que o país não vai parar de lutar até que todos os reféns tenham retornado para suas casas e que todos os objetivos da guerra tenham sido cumpridos.

Mais de 330 mártires, a maioria menores de idade, mulheres e idosos, são o saldo inicial da agressão, assim declarou Mahmud Basal, porta-voz da entidade. Ele ainda especificou que mais de 82 mortes ocorreram na cidade de Khan Yunis, no sul do território, e as demais entre Nuseirat, Cidade de Gaza e norte da região.


Mais de um terço das vítimas em Gaza são crianças (Foto: reprodução/Instagram/@brasildefato)


A negociação de cessar-fogo

A ação acontece em meio ao impasse nas negociações de uma segunda fase do acordo de cessar-fogo, e que deveria ser implementada após o término da primeira guerra e no início deste mês. Nesta etapa, a trégua previa alcançar um cessar-fogo permanente e além da libertação ou devolução de corpos e de todos os reféns ainda em Gaza, e a retirada total das forças israelenses do território palestino, medida está rejeitada por Israel.

O Hamas queria ver uma mudança para a fase dois, previamente acordada, onde as tropas israelenses se retirarem totalmente de Gaza e todos os reféns vivos mantidos pelo Hamas fossem libertos. Mas Israel, em vez disso, pressionou por uma extensão da fase um, sem se comprometer a encerrar a guerra ou retirar as tropas. Os EUA apresentaram uma nova proposta que garantiria a libertação de reféns vivos mantidos pelo Hamas em troca de uma extensão de um mês do cessar-fogo.

Mas Israel alegou que o Hamas havia rejeitado a proposta, apresentada pelo enviado dos EUA, Steve Witkoff, sem um compromisso de Israel para um cessar-fogo permanente.


Israel interrompe cessar-fogo e bombardeia a Faixa de Gaza (Vídeo/Reprodução/YouTube/@Bandnews)


Autoridades israelenses destruíram em parte a capacidade reprodutiva dos palestinos em Gaza como um grupo, inclusive impondo medidas destinadas a impedir nascimentos, uma das categorias de atos genocidas 

Foto Destaque: Um ataque aéreo israelense atinge Gaza (Reprodução/ Majdi Fathi/ Getty Images Embed)

Primeira pessoa é presa por violar proibição do aborto no Texas

María Margarita Rojas, de 48 anos, é acusada de exercer a prática ilegal de aborto em uma rede de clínicas que atendia o norte de Houston e áreas vizinhas. Ela também enfrenta acusações de exercer a medicina sem licença, o que pode resultar em até 20 anos de prisão. 

A acusação também inclui a alegação de que as clínicas empregavam pessoas não licenciadas que se faziam passar por profissionais médicos para realizar tratamentos, e a prática do aborto no Texas é altamente restrita, sendo permitida apenas quando há risco para a vida da mãe, mas ativistas denunciam que a falta de clareza nas exceções tem levado médicos a evitar atender esses casos por medo de serem processados.

Clínicas ilegais 

Margarita era uma parteira que se fazia chamar por Dra: María foi detida no condado de Waller e acusada da prática ilegal de um aborto e  exercer a medicina sem licença, ambos crimes grave de segundo grau . No Texas, o aborto só é permitido em caso de risco de vida para a mãe. No entanto, segundo denúncias de ativistas, a falta de clareza nas exceções faz com que os médicos evitem atender esses casos para não serem processados, levando ao limite o risco.

A Procuradoria do Texas comandou o fechamento da rede de clínicas, pois, segundo a acusação, foram empregadas pessoas sem licenças, que se passaram por profissionais da área de medicina, para oferecer tratamento médico. Essas violações são referentes à de Proteção da Vida Humana do Texas, que entrou em vigor em 2022.


Grupos anti-aborto em manifestação no Texas (Foto: reprodução/Reprodução/gettyimagesembead)


A lei dá a qualquer indivíduo o direito de processar juridicamente médicos que realizarem abortos após o limiar das seis semanas. A decisão da Suprema Corte, na verdade, derruba a garantia de que uma mulher poderá abortar em qualquer lugar no país e confere liberdade aos Estados para fazerem suas leis.

A favor da vida

O aborto é ilegal no Texas em quase todas as circunstâncias, com exceção de emergências médicas que ameacem a vida da mãe. No entanto, segundo denúncias de ativistas, a falta de clareza nas exceções faz com que os médicos evitem atender esses casos para não serem processados, levando o risco ao limite. Ken Paxton relata ainda que no Texas a vida é sagrada e sempre fará tudo o possível para proteger os não nascidos. Contudo, defende as leis pró-vida, cujo objetivo defender a vida humana do seu estado e trabalha para garantir que quem colocar em risco a vida das mulheres ao realizar abortos ilegais sejam processados plenamente.

No entanto, em clínicas não confiáveis e sem ajuda médica, a vida delas corre perigo. Por se tratar de uma prática ilegal não há dados corretos, isso ocorre porque muitas das que fazem a interrupção por conta própria sofrem consequências e a estimativa é de que muitas mulheres por ano chegam ao hospital com complicações após tentar abortar e vários casos chegam até a morte.


 Mudanças práticas com decisão nos EUA sobre o aborto (Vídeo: reprodução/Youtube/@bbcNewsBrasil)


A Suprema Corte dos Estados Unidos, que agora tem maioria conservadora absoluta após indicações do presidente Donald Trump, decidiu que o aborto não é um direito constitucional. Ou seja, pela primeira vez o aborto será ilegal em partes do país.

Foto destaque: Presidente assina decreto ativistas anti-aborto (Reprodução/ Ron Sanchs/@Elpaís)