Nesta sexta-feira (12), a polícia de Utah, EUA, prendeu um homem suspeito pelo assassinato de Charlie Kirk, influenciador e ativista americano. A informação foi divulgada pelo próprio governador do Utah, Spencer Cox. O suspeito se chama Tyler Robinson, de 22 anos e a sua captura ocorreu no terceiro dia de busca. Ele estava sendo procurado pela polícia local e pelo FBI, durando 33 horas de procura.
Indícios do suspeito
Kash Patel, diretor-geral do FBI, disse que os policiais estavam fazendo interrogatórios e investigações com o suspeito para ter a confirmação de ser o assassino de Charlie Kirk, também foi dito que eles encontraram provas físicas que comprovam que Tyler Robinson é o autor do crime e pode ser indiciado ainda hoje, além disso, foram encontrados inscrições no fuzil e cartuchos usados na cena do crime, tendo frases com termo fascista, frase de despedida em italiano e uma “trollagem”. Tyler havia sido entregado pela própria família e amigos, segundo Spencer Cox, que agradeceu a eles pela atitude.
Tyler Robinson, suspeito do assassinato de Charlie Kirk (Foto: reprodução/PATRICK T. FALLON/Getty Images Embed)
Tyler Robinson e sua possível punição
O rapaz sabia que o ativista, Charlie Kirk, iria conceder uma palestra para os jovens universitários, dias antes do ato e ele não gostava do influenciador, essa informação foi dada de acordo com os próprios amigos de Tyler, que havia confessado o crime a eles que eram pessoas próximas ao suspeito. Foi confirmado também pelo governador, que Robinson não era um aluno da universidade, onde ocorreu a tragédia. Ele foi para palestra com seu carro e após o ato, mudou de roupa e fugiu a pé. O tiro que atingiu Charlie Kirk foi cerca de 400 km de sua posição até o local onde estava posicionado o apoiador de Donald Trump.
Sua punição ainda é incerta, mas o atual presidente dos Estados Unidos afirmou que defende a punição de morte ao suspeito, assim como o governador de Utah, mas independente da punição, o futuro de Tyler Robinson está em um caminho sem volta.
Repercussão política e social
A notícia da morte e da prisão gerou reação em diversos setores: líderes políticos pediram calma e responsabilização, enquanto organizações civis reforçaram o apelo pela redução da polarização. O episódio reacendeu debates sobre segurança em eventos públicos e o papel das redes na radicalização de atos violentos.
