Como o Food Service tem sido transformado pela IA

A inteligência artificial (IA) tem trazido diversos benefícios para a sociedade contemporânea. No ramo alimentício, a tecnologia tem gerado uma grande revolução seja nos modos de produção, entrega, atendimento e, até mesmo, no preparo dos alimentos. Além dos benefícios de automatizar a produção, a ferramenta aumenta a eficiência, impulsiona a inovação e melhora a experiência final do cliente.

IA agiliza produção dos alimentos

A IA tem sido utilizada nas rotinas de produção de restaurantes nas atividades de preparo de diversos pratos e alimentos. A substituição da mão-de-obra humana por robôs reduz os custos monetários e aumentam a produtividade, agilizando o processo. Nas indústrias e linhas de montagem e produção os sistemas computacionais de tecnologias baseadas em inteligência artificial são utilizados, seja para garantir a qualidade dos produtos alimentícios ou aumentar a eficiência produtiva.

Além de evitar falhas nos equipamentos da cozinha, a IA ajuda a manter a segurança e o controle de qualidade dos alimentos. O sistema de tecnologia é capaz de detectar diversos tipos de risco como temperaturas inadequadas e possíveis de contaminações, bem como auxiliar no destino adequado dos produtos para evitar o desperdício.

IA para o marketing dos produtos

Em diversas empresas de food service, a IA tem sido usada no processo de auxílio de ajuste de preços, podendo sugerir soluções, maximizando as receitas. Os chatbots já fazem parte do processo de atendimento ao cliente durante a realização dos pedidos, evitando a interação humana. A tecnologia também pode recomendar aos clientes alimentos de acordo com as configurações personalizadas individuais.

O serviço também automatiza as rotas de entrega, localizando os pedidos, garantindo a qualidade e o tempo ágil. O processo além de promover a eficiência, pode reduz os custos com combustível. As ferramentas de IA podem também identificar tendências mercadológicas de acordo com cada nicho alimentício.


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IA pode sugerir itens do cardápio adaptados ao gosto individual do cliente (Foto:reprodução/Getty Images Embed/ATHVisions)


Melhor atendimento ao cliente

Os food service têm utilizado a IA para agilizar e melhorar o atendimento e a experiência do cliente. Os sistemas realizam desde o recebimento dos pedidos, à entrega ao consumidor, além de sugerir opções no cardápio de acordo com o histórico e preferências individuais. A personalização permite também que o cliente receba promoções e descontos conforme as suas preferências de consumo.

Nos restaurantes, a IA tem sido uma importante ferramenta que vem permitindo, cada vez mais, uma melhoria do atendimento digital ao cliente, bem como automatizando todo o processo de maneira econômica, eficiente e personalizada.

Foto destaque: robôs em rotinas produtivas de trabalho (Reprodução/Andriy Onufriyenko/Getty Images Embed)

Lançamento do iPhone 16e faz Apple voltar ao primeiro lugar em vendas

De acordo com dados divulgados pela Counterpoint Research (empresa de pesquisa voltada para tecnologia), a gigante Apple retornou ao posto de primeiro lugar em vendas no primeiro trimestre de 2025, graças ao lançamento do modelo 16e em fevereiro de 2025. As vendas da marca representam a fatia de 19% no mercado.

O crescimento global no setor foi de 3% no período. Nos mercados emergentes, como América Latina e Índia, houve melhora significativa em relação às vendas, ao contrário de locais onde a população apresenta certo poder aquisitivo, como América do Norte e Europa.

Embora tenha crescido no mercado emergente, a Apple ainda enfrenta resistência na China graças ao crescimento da Huawei. No Brasil, o preço do novo modelo é de R$ 5.799.

Driblando a taxação

Com seus lançamentos programados quase sempre para o quarto semestre, a Apple resolveu se adiantar. O objetivo é driblar as pesadas tarifas de importação impostas pelo presidente americano Donald Trump, inclusive fretando voos de carga da índia para os Estados Unidos.

Por conta da medida de tarifas recíprocas, a Apple chegou a perder US$ 250 bilhões em valor de mercado. Mas, na última sexta-feira (11), o governo anunciou a isenção de tarifas de importação para os smartphones e demais produtos eletrônicos. Além da Apple, outras fabricantes devem aproveitar-se dessa brecha temporária para alavancar suas vendas.


Huawei, a maior empresa de tecnologia da China e principal concorrente da Apple (Foto: reprodução/David Ramos/Getty Images Embed)


Ranking e incertezas econômicas

Em segundo lugar de vendas, a Samsung aparece com 18% de participação. Houve um aumento de vendas da marca graças ao lançamento dos novos modelos da série S25. Logo atrás aparece a Xiaomi, com 14% de vendas.

Em quarto lugar no ranking aparece a Vivo – que não é a empresa de telefonia que opera no Brasil – com 8% de vendas. Para evitar confusão, ela opera com o nome de Jovi em solo brasileiro. E fechando o top 5, a chinesa Oppo também aparece com 8%. A empresa opera no mercado brasileiro desde 2022.

As expectativas para o restante do ano, contudo, não são animadoras. Por conta das medidas de taxação implementadas por Trump, é esperado um declínio no setor a longo prazo, com consumidores adiando suas compras.  

Foto destaque: Novo iPhone 16e em uma loja na Califórnia (Reprodução/Jay L. Clendenin/Getty Images Embed)

Veo 2: nova ferramenta que permite gerar vídeos com IA já está disponível para assinantes

A empresa Google lançou na terça-feira (15) um novo recurso para assinantes do Premium. Agora, os usuários poderão gerar vídeos, utilizando-se da inteligência artificial, a partir da descrição detalhada em textos. O Veo 2 está disponível para quem é assinante do IA Premium do Google One e também do Gemini Advanced. Ela é semelhante a Sora, geradora de vídeos da OpenAI, dona do ChatGPT.

Com o desenvolvimento do Google DeepMind, nova ferramenta disponibiliza diversos recursos para a criação de um vídeo de oito segundos no formato MP4, como a escolha da lente da câmera e gênero do vídeo, por exemplo. Existe também a opção de postar estes vídeos em plataformas como o YouTube. Ainda não há prazo para quando o recurso poderá ser utilizado por não-assinantes.


Usuários começam a testar o Veo 2 (Reprodução/Instagram/@ji.me.nae)


Transformando imagens em vídeo

Também é possível a criação de vídeo a partir de imagens. A ferramenta Whisk Animate, criada em dezembro de 2024 e agregada ao Google Labs, permite a criação de imagens por meio de descrição em textos.

Agora, através do Veo 2, essas imagens também podem se transformar em vídeos de oito segundos. O recurso está disponível para os assinantes do IA Premium do Google One.


DeepMind, desenvolvedora do Veo 2 (Foto: Reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)


Cautela com a IA

No mundo atual, a inteligência artificial está cada vez mais presente em nossas vidas e tem sido uma ferramente de grande utilidade, mas tem se tornado comum casos de fraudes e golpes que se utilizam desta ferramenta. Pensando nisso, o Google impôs limites mensais para a geração destes vídeos e disse que vai adotar medidas de segurança visando coibir o uso indevido do recurso.

Para isso, a empresa vai utilizar-se de red teaming, que é um método de testar a cibersegurança e a vulnerabilidade de ataques cibernéticos. O objetivo é identificar brechas, impedindo a geração de um conteúdo que viole as regras e políticas do Google.

Todos os vídeos criados pela ferramenta serão acompanhados de uma marca d”/água em cada borda, indicando que foram gerados por inteligência artificial. O Google também espera que os usuários deem feedback sobre os resultados gerados para melhorar seu desempenho.  

Foto destaque: aplicativos pertencentes ao Google em um iPhone 14 (Reprodução/Chesnot/Getty Images Embed)

OpenAI lança novo modelo de IA focado para programação

Foi lançado nesta segunda-feira (14), pela OpenAI, três versões do novo modelo de Inteligência Artificial GPT-4.1, que promete ser 21% melhor do que os modelos disponíveis e entregar ferramentas pensadas especialmente para os programadores.

Melhor desempenho

As melhorias que se destacaram na nova versão envolvem um melhor desempenho de decodificação e compreensão de contextos mais longos e complexos, entregando resultados melhores do que qualquer produto da empresa até então.


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Logo OpenAI (Foto: reprodução/Anadolu /Getty Images Embed)


Além da melhoria na capacidade de processamento, a base de dados da nova Inteligência Artificial também foi atualizada, contemplando conhecimentos disponíveis até o meio do ano passado. Segundo a OpenAI, os modelos anteriores serão desativados até o meio do ano para dar espaço para versão atualizada.

Foco na programação

Apesar de ter sido desenvolvido pensando na execução de diversos tipos de tarefas, o novo modelo de inteligência artificial conta com ferramentas desenvolvidas para o mundo da programação, com maiores capacidades de criar códigos e seguir instruções com poucas distrações e desvios.

“São ótimos em codificação, acompanhamento de instruções e contexto longo (1 milhão de tokens). Os benchmarks são fortes, mas nos concentramos na utilidade do mundo real, e os desenvolvedores parecem muito felizes”, afirmou Sam Altman, CEO da OpenAI. A tecnologia ficará disponível em três versões: a mini, com preços mais acessíveis, a nano, que promete ser mais leve, e a versão integral. 

Altman se mostra confiante sobre os próximos lançamentos da empresa, que podem ser mais avançados do que o público espera inicialmente. Apesar da grande inovação, Altman ainda aponta os desafios de alcançar as expectativas dos usuários das Inteligências Artificiais, o que muitas vezes pode gerar atrasos nos lançamentos ou problemas de desempenho nos novos modelos.

Para os projetos futuros, o foco será melhorar o desempenho da memória da tecnologia, a fim de promover um serviço ainda mais personalizado e natural. Além disso, melhorias na segurança e utilização dos dados dos usuários vêm se mostrando uma das maiores preocupações da empresa.

Foto Destaque: OpenAI (Reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)

Gigante dos chips de IA apresenta planos pra iniciar produção em fábrica no Texas

A Nvidia divulgou nesta segunda-feira (14) um comunicado no qual diz que planeja investir US$500 bilhões nos próximos quatro anos na construção de servidores de inteligência artificial nos Estados Unidos. O comunicado incluiu também a informação de que será feita no sul do país a produção dos chips Blackwell AI na fábrica da TSMC, no Texas, e em fábricas de supercomputadores no Texas pela Foxconn e Wistron. A produção deve entrar em operação no período de 12 a 15 meses.

Empresa mostrou reação às super tarifas de Donald Trump

Empresa mostrou reação às super tarifas de Donald Trump

A iniciativa da Nvidia de movimentar a produção tecnológica em solo estadunidense é uma resposta aos esforços de Donald Trump de incentivar a produção nacional. Essa medida alinhou a empresa com um grupo de empresas de tecnologia que tem respondido com comprometimento à retomada da produção nacional, após a implementação das tarifas elevadas do presidente. 


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Secretária de imprensa da Casa Branca durante discurso (Foto: reprodução/Win McNamee/Getty Images EMbed)


Segundo o analista da DA Davidson, Gil Luria, “é improvável que a Nvidia tivesse transferido qualquer produção para os EUA se não fosse pela pressão do governo Trump. O número de meio trilhão é provavelmente uma hipérbole, da mesma forma que a Apple fez uma promessa de meio trilhão.” A expectativa da empresa é de que sejam gerados centenas de milhares de empregos nas próximas décadas.

O valor de US$500 bilhões é similar ao que a Apple anunciou em fevereiro, onde anunciou também a implantação de uma fábrica no Texas para seus servidores de IA e o prazo de também quatro anos.

Possível motivação para o anúncio da Nvidia

O anúncio ocorreu logo após ter sido divulgada a isenção de tarifas recíprocas para eletrônicos (smartphones e chips, por exemplo) sobre a China, mas afirmarem que será anunciada, na próxima semana, uma tarifa sobre chips importados.

Em março, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, declarou que a empresa via um impacto limitado a curto prazo em relação às tarifas mais altas dos Estados Unidos, mas revelou planos de transferir a produção para o país no futuro, sem definir um prazo específico para isso.

Foto destaque: Logo da Nvidia (Reprodução/LONG WEI/Feature China/Future Publishing/Getty Images EMbed)

Meta enfrenta batalha judicial que pode reverter aquisições do Instagram e Whatsapp

Durante o julgamento em Washington na segunda-feira (14), um advogado da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, sigla em inglês) reiterou que a Meta, controladora do Facebook, adquiriu as empresas rivais, Instagram e WhatsApp para eliminar a concorrência no setor de redes sociais, onde os usuários se conectam com amigos e familiares.

Neste caso, as autoridades antitruste americanas buscam anular os contratos de aquisição, adquiridos aproximadamente há dez anos, argumentando que a estratégia de Zuckerberg foi ilegal “estabeleceu barreiras à entrada que, por mais de uma década, protegeram a dominância da empresa”. O advogado da FTC, Daniel Matheson, enfatizou que “os consumidores não têm alternativas razoáveis às quais possam recorrer”.

Acusações e alegações 

FTC – a comissão acusa a Meta de possuir um monopólio entre plataformas voltadas a trocar conteúdos com amigos e familiares, e restringe como principais rivais estadunidenses, o Snapchat e o MeWe (rede social gratuita criada nos EUA em 2012). Porém, as plataformas onde é permitido que usuários compartilhem conteúdo com estranhos, como X, TikTok, YouTube e Reddit, não são consideradas intercambiáveis para a comissão.

Zuckerberg – prestará depoimento e será confrontado a esclarecer sobre os e-mails em que sugeriu a compra do Instagram como uma estratégia para aniquilar um possível concorrente do Facebook, além de manifestar preocupações quanto ao crescimento do WhatsApp como rede social. 

A Meta sustentou nos registros judiciais que as aquisições do Instagram em 2012 e do WhatsApp em 2014 trouxeram benefícios aos usuários. Além disso, reiterou que as afirmações anteriores de Zuckerberg perderam relevância considerando a competição com o TikTok, e outras plataformas.

Preparação das partes

Joe Simonson, porta-voz da comissão, afirmou que “a FTC de Trump-Vance está completamente preparada para este julgamento” e que seus advogados têm se dedicado intensamente, trabalhando dia e noite para se preparar.

Por outro lado, Jennifer Newstead, diretora jurídica da Meta, descreveu o caso como frágil e prejudicial ao investimento em tecnologia. “É ridículo que a FTC busque desmantelar uma grande empresa americana enquanto o governo tenta proteger o TikTok, que é de propriedade chinesa”, comentou ela em uma postagem em seu blog no último domingo (13).

Meta ameaçada

A FTC busca forçar a Meta a reformular ou vender partes de seu negócio, especialmente o Instagram e o WhatsApp. O julgamento pode se estender até julho, porém se a comissão vencer, terá que demonstrar em um segundo julgamento que medidas como obrigar a Meta a vender as duas empresas poderiam restaurar a concorrência.


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Um teclado de laptop e o Instagram na App Store exibidos na tela de um telefone.(Foto: reprodução/Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images Embed)


O caso representa uma ameaça significativa à Meta, já que perder o Instagram, em particular, poderia ter um impacto devastador nos lucros da empresa. Embora a Meta não revele números específicos de receita por aplicativo, a empresa Emarketer, voltada a pesquisa de mercado, projeta que em dezembro desde ano, o Instagram deverá gerar cerca de US$ 37,13 bilhões em 2025, representando o equivalente a um pouco mais da metade da receita publicitária da Meta nos Estados Unidos. Segundo a Emarketer, o Instagram também é o responsável por gerar mais receita por usuário em relação a qualquer outra plataforma de rede social, incluindo o Facebook.

Até agora, o WhatsApp tem representado apenas uma pequena fração da receita total da Meta, embora seja o aplicativo com o maior número de usuários diários. A Meta está intensificando suas iniciativas para monetizar a plataforma, incluindo o uso de chatbots. Zuckerberg declarou que as “mensagens comerciais” devem ser o principal motor da próxima fase de crescimento da Meta.

O julgamento se inicia em um contexto favorável em que as big techs estadunidenses estão em sintonia com o governo de Trump. A Meta, particularmente, contribuiu com cerca de US$ 1 milhão para a cerimônia de posse do presidente americano, e Zuckerberg foi um dos empresários presentes no evento. Além de suspender políticas de moderação de conteúdo que os republicanos consideravam como “censura”, também visitou a Casa Branca constantemente nas últimas semanas.

Esse caso entra na soma dos cinco vigentes em que a FTC juntamente com o Departamento de Justiça dos EUA acusam big techs de manterem monopólios ilegais. Outras empresas, incluindo Amazon, Apple e Google também respondem a processos antitruste (formações monopolistas).

Foto destaque: logotipo da Meta é exibido em um celular. (Reprodução/Beata Zawrzel/NurPhoto/Getty Images Embed)

Instagram inicia testes de funcionalidade que exibem a localização exata dos usuários

O Instagram começou a testar uma ferramenta que exibe a localização exata dos usuários para seus seguidores na aba de mensagens diretas (DM). A funcionalidade foi liberada apenas para alguns usuários no Brasil, sem previsão de lançamento para todos.

O objetivo da nova função é tornar o Instagram mais interativo e trazer proximidade entre os seguidores. A proposta é incentivar conexões em tempo real, permitindo que os usuários compartilhem experiências, ao mesmo tempo, em que a plataforma testa novos formatos de engajamento social.

Polêmica sobre exposição excessiva

O novo recurso gerou debate entre os usuários após viralizar na rede social de vídeo TikTok. Por padrão, o recurso permanecerá desativado até que o usuário ative manualmente a função e escolha com quem compartilhar sua localização em tempo real.

É possível optar por se manter invisível, ou seja, oculto para que ninguém veja. Assim como, exibir a localização exata para seus amigos próximos (close friends) ou seguidores em comum.

A funcionalidade gerou polêmica e dividiu opiniões ao debater o nível de exposição entre os usuários da plataforma e as questões de segurança ao compartilhar sua localização exata para seguidores.

Enquanto alguns enxergam potencial para aumentar a interação entre amigos, outros demonstram preocupação com a exposição excessiva e os possíveis riscos à privacidade, especialmente em ambientes profissionais ou situações cotidianas mais sensíveis.

Segurança e Privacidade

Segundo a Meta, empresa responsável pelo Instagram, os testes iniciais visam garantir a segurança dos usuários, com formas de controlar o público que acessa sua localização e evitar possíveis usos indevidos da informação.


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Meta Apps: Facebook, WhatsApp, Instagram e Threads (Foto: reprodução/Kenneth Cheung/Getty Images embed)


Uma das funções permite que o usuário oculte o local de trabalho, por exemplo, e compartilhe sua localização exata apenas com pessoas confiáveis. É permitido que o recurso seja desativado a qualquer momento, oferecendo mais controle sobre a privacidade.

A nova ferramenta deve ficar junto à página de “Notas” e a localização será compartilhada sempre que o usuário abrir o Instagram, caso ativada, funcionando de forma contínua e em segundo plano.

“Neste momento, o teste não está acontecendo no Brasil.” – um porta-voz da Meta

Foto destaque: localização (Reprodução/Freepik)

Katy Perry pediu sinal ao universo antes de decidir viajar para o espaço

Notável pelo sucesso conquistado durante sua carreira como cantora, Katy Perry possui muitas outras atribuições: compositora, empresária, atriz, uma personalidade da televisão americana. Mas, nos últimos dias, o noticiário tem veiculado informações sobre a realização de um sonho antigo de Katy: viajar para o espaço.

Apelido de Katy Perry

Em entrevista a uma conhecida revista norte americana, a cantora revelou que investiga as opções comerciais de viagens ao espaço há quase duas décadas e disse que quando ouviu a Blue Origin falar pela primeira vez em viagens comerciais para o espaço, se identificou como sendo a primeira da fila. Ainda assim, katy reagiu com surpresa ao receber uma ligação da empresa.


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 Cantora Katy Perry (Foto: reprodução/Chris Jackson/Getty Images Embed)


Kate contou que o fato de ser a primeira viagem com uma tripulação 100% feminina se sentiu mais empolgada para ir ao espaço. A cantora foi criada em uma família cristã evangélica e revelou que em momentos como este ela pede sinais de confirmação ao universo e disse que ao receber a foto da cápsula espacial teve uma confirmação pois, a pena grafada na cápsula faz referência ao apelido que a mãe lhe deu: “Pena”, com isso ficou à vontade para decidir.

Detalhes da viagem

Toda a tripulação passa por uma preparação que envolve treinamentos e conhecimentos dos equipamentos da capsula assim como orientações sobre os momentos de decolagem e pouso. Todo o controle da nave New Shepard (NS-31), é feito remotamente do centro de controle da missão, logo, a tripulação não contara com um piloto a bordo. 

Katy Perry e as outras cinco tripulantes poderão desistir de decolar, caso isso aconteça, em até dois minutos e 30 segundos antes do lançamento, a desistente deverá pronunciar uma das frases: tempo limite ou não voarei.


The New Shepard Crew Capsule (Vídeo: reprodução/YouTube/@blueorigin)


Este será o 11º voo humano da Blue Origin e será lançado Do Texas, nos Estados Unidos, na próxima segunda-feira 14/04, às 10:30h (horário de Brasília). O passeio ao espaço terá duração de 11 minutos sendo que, durante quatro minutos, a nave estará em uma área de gravidade zero onde a tripulação poderá experimentar a sensação de flutuar pela cápsula.

Foto destaque: Katy Perry (Reprodução/John Shearer/Getty Images/ Embed)

Tecnologia inovadora é utilizada para trazer espécie de lobo de volta da extinção

A empresa Colossal Biosciences, sediada em Dallas, Estados Unidos, anunciou nesta segunda-feira (07) um marco histórico nas ciências genéticas ao conseguir criar três filhotes da espécie lobo-cinzento, parente próximo dos lobos-terríveis, espécie extinta há mais de 12.000 anos. Essa foi a primeira vez que um processo de extinção foi revertido com sucesso. O feito foi possível graças à tecnologia que permitiu comparar os genes de fósseis da espécie com DNA de outros canídeos.

A tecnologia utilizada

Após sequenciar o DNA dos lobos-cinzentos a partir de um dente e crânio fossilizado, a equipe do laboratório Colossal Biosciences comparou o material genético com as espécies ainda encontradas na natureza, a fim de descobrir e isolar as características específicas do lobo-cinzento e do lobo-terrível.

Após estabelecer o DNA do animal, foi possível editá-lo com a tecnologia genética CRISPR e cultivar três filhotes saudáveis em cães grandes, que conseguiram levar a gestação até o fim.


Reportagem sobres os filhotes de lobo-cinzento (Vídeo: reprodução/YouTube/Fala Brasil)


Dois dos filhotes nasceram ainda no final do ano passado, e um em janeiro deste ano. Ainda que os canídeos sejam predominantemente da raça dos lobos-cinzentos, muito nos animais remete aos lobos-terríveis. “Ele carrega genes de lobo-terrível, e esses genes o fazem parecer mais com um lobo-terrível do que qualquer coisa que vimos nos últimos 13.000 anos. E isso é muito legal”, afirma Love Dalén, professor de genômica evolutiva do Centro de Paleogenética da Universidade de Estocolmo e consultor da Colossal.

Com o grande sucesso da experiência, o laboratório espera conseguir criar um filhote que seja predominantemente, se não completamente, um lobo-terrível em breve.

Projetos futuros

Outros objetivos da empresa incluem conseguir trazer de volta da extinção animais como mamutes, dodôs e tigres-da-tasmânia, animais que desapareceram há muitos séculos. A nova tecnologia pode representar uma esperança de reverter os danos causados a inúmeras espécies pela negligência humana.

A Colossal Biosciences anunciou esta semana que também conseguiu clonar com sucesso exemplares de lobos-vermelhos, uma das espécies atualmente ameaçadas de extinção. Apesar de inovador, as experiências dividiram a opinião da comunidade científica, com muitos pesquisadores preocupados com os impactos ambientais das “novas” espécies na natureza moderna.

A empresa garante que toda edição genética e clonagem de animais levou em conta os possíveis impactos ambientais, inclusive a saúde e bem-estar dos filhotes.

Foto Destaque: filhote de lobo-cinzento (Reprodução/Colossal Biosciences/Jornalaqui)

Microsoft celebra aniversário de meio século e anuncia novidades para IA

Líder em inovações no setor de inteligência artificial, tanto pelas soluções que desenvolve quanto por parcerias que mantém com outras empresas como a OpenAI, a Microsoft comemora 50 anos de existência e lança um combo de aprimoramentos de suas ferramentas de IA. 

Com as novidades, que devem ser implementadas nos próximos meses, a Microsoft visa oferecer, por meio de suas ferramentas de inteligência artificial, recursos mais avançados como: maior nível de personalização por comandos simples que vão desde fazer uma reserva para determinados eventos até a capacidade de identificar fragilidades de segurança nas empresas.


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Logo Microsoft Copilot (Foto: reprodução/Nur Photo/Getty Images Embed)


O assistente Copilot

O Copilot é um assistente de inteligência artificial que auxilia na criação de conteúdos, fornece insights, informações e automatiza tarefas; está presente em vários produtos da Microsoft, auxiliando na produtividade e na criatividade dos produtos utilizados pelos usuários. O pacote Microsoft 365, atualmente, vem com o Copilot integrado com a função de auxiliar diretamente nas ferramentas correspondentes a este pacote oferecido pela empresa.

As melhorias trarão avanços na memória e na capacidade de personalização, possibilitando, inclusive, mudança em sua aparência. Outros pontos relevantes são: o aprimoramento nos comandos de chat, possibilitando a ferramenta a fazer compras e reservas em nome do usuário e a pesquisa que passa a ser mais extensa na internet, assegurando resultados mais completos.

Novidades para empresas

A ferramenta Azure AI Foundry é uma plataforma unificada, criada para simplificar o desenvolvimento, implantação e o gerenciamento de aplicações de IA ao nível empresarial. Apesar da capacidade apresentada por essa ferramenta, por se tratar de uma plataforma complexa, ela apresenta algumas limitações como de computação, números de arquivos, problemas encontrados em plataformas que necessitam de constantes atualizações e desenvolvimento. Pensando nisso a ferramenta vai ganhar um agente que vai auxiliar na detecção de falhas de segurança, contribuindo para a criação de sistemas mais confiáveis. O anúncio dá conta de que a ferramenta ganhará novos recursos que simplificam a construção de sistemas, o que permite a redução do código de programação, melhorando a coordenação multiplataformas.

Foto destaque: Microsoft Copilot (Reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)