Você sabia que existem mais de 950 mil espécies diferentes de insetos? Pois é, no Reino Animal a classe dos insetos é a que possui a maior variedade, tendo mais 109 mil espécies que podem ser encontradas no Brasil. 

Os insetos desempenham um papel importante na manutenção da biodiversidade, e a sua importância não é tão lembrada quanto o assunto é conservação ambiental. E algumas espécies, integrantes da fauna brasileira, estão ameaçados de extinção. Veja abaixo 5 espécies que correm este risco!

1.    Borboleta-azul:

Conhecida popularmente como borboleta-azul, a subespécie Morpho menelaus eberti é raramente encontrada na Zona da Mata nordestina, mais especificamente nos estado da Paraíba, Pernambuco e Alagoas. A borboleta-azul se encontra em risco de extinção devido à perda e degradação de seus habitats. 

_{(Borboleta-azul – Morpho menelaus eberti. Foto: Edson Guilherme/ SiBBr/ CreativeCommons)}

2.    Asa-de-vidro:

A subespécie de Mcclungia cymo foi encontrada no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. A espécie habita áreas de 0 a 300 metros de altitude no pé de morros próximos a matas alagadas. 

_{(Asa-de-vidro – Mcclungia cymo fallens.Foto: Alessandradalia/ BioDiversty4all/ CreativeCommons)}

3.    Rabo-de-andorinha:

Também conhecida pelo nome técnico Mimoides lysithous harrisianus, essa borboleta é preta tendo uma faixa branca na parte superior das asas e outra rosa embaixo. A subespécie vivia no Espírito Santo e na costa do Rio de Janeiro. Atualmente, as únicas populações conhecidas estão restritas à Reserva Biológica de Poço das Antas, no município de Barra de São João, no Rio de Janeiro.

_{(Rabo-de-andorinha – Mimoides lysithous harrisianus. Foto: Ricardo D. Moyano/ Biodiversity4all/ CreativeCommons)}

4.    Mariposa-esfinge:

Descoberta em 2009, a Nyceryx mielkei, também conhecida como mariposa-esfinge é endêmica do Cerrado brasileiro. A principal ameaça a sua existência é a expansão agrícola, que, somada ao uso intensivo de agrotóxicos, causa a degradação de seu habitat. 

_{(Mariposa-esfinge – Nyceryx mielkei. Foto:Ian Kitching/ Wikimedia Commons/ CreativeCommons)}

5.    Libélula:

Endêmica do Rio de Janeiro, a espécie de libélula Acantharigrion taxaense foi descoberta em 1965 e é listada como criticamente ameaçada desde 2006. A expansão imobiliária da região onde a espécie foi encontrada põe sua existência em risco. 

Mudanças climáticas podem provocar ainda mais extinções 
Estudos realizados pela NASA mostraram que 65% das populações de insetos estudadas podem entrar em extinção ao longo do próximo século. A pesquisa liderada pela pós-doutoranda da NASA, Kate Duffy, mostrou que 25 de 38 espécies não devem resistir às drásticas mudanças de temperatura previstas para seus ambientes. A maioria dos insetos em risco são os que possuem sangue frio, e não possuem mecanismos corporais que os permitem regular a própria temperatura. 

Foto destaque: Borboleta-azul. Foto: Juan Espanha/Flickr

O tubarão fêmea do AquaRio, Ritinha, apostou na vitória do Brasil contra Camarões na última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo Catar nesta sexta-feira (2).

Ritinha já tem duas previsões corretas: ela acertou a vitória da seleção brasileira nos jogos contra Sérvia e Suíça, nas duas primeiras rodadas da Copa. A previsão para o jogo de logo mais aconteceu ao vivo no Bom Dia Rio. Os mergulhadores do AquaRio utilizaram dois cilindros, um com a bandeira do Brasil e outro com a bandeira de Camarões, Ritinha indicou para o cilindro brasileiro.

A seleção brasileira já está classificada para as oitavas de final da Copa do Mundo 2022, precisando apenas de um empate para garantir a primeira colocação do Grupo G. O jogo contra Camarões válido pela última rodada da fase de grupos acontece às 16h, no horário de Brasília, no estádio Lusail, em Doha, no Catar.

“/Profetas”/ da Copa

Além da tubarão Ritinha, um outro animal marinho anda realizando previsões sobre os jogos da Copa. O polvo Paulo Júnior, descendente do Polvo Paul –sucesso da Copa da África do Sul em 2010 que acertou todos os resultados daquela edição, tem feito uma aposta por dia desde o jogo de abertura da Copa. Entre os acertos de Paulo Júnior destacam-se a previsão das vitórias do Equador e da Espanha contra o Catar e Costa Rica, respectivamente, na primeira rodada da fase de grupos. Paulo Júnior vive no aquário SeaLife, em Portugal, até então, suas apostas nas rodadas anteriores previram as vitórias da seleção portuguesa contra Gana e Uruguai, respectivamente.

_{Polvo Paulo Jr apostando na vitória de Portugal sobre Gana . Foto/Reprodução: Instagram.}

Para fazer a previsão, os funcionários do aquário colocam duas caixas de mexilhão com os símbolos das seleções, a caixa que o polvo escolher para se alimentar, corresponderá ao vencedor da partida. Caso ele não decida, o resultado do jogo será um empate.

Foto destaque: Ritinha escolhendo cilindro com bandeira do Brasil. Foto: Reprodução/ TV Globo via G1

A gata britânica Flossie entrou oficialmente para o Guinness World Records – o livro de recordes globais. A pet recebeu o título de “felina mais velha do mundo” na última quinta-feira (24), restando pouco mais de um mês para seu aniversário de 27 anos. Em relação comparativa, a idade do animal equivale a 120 anos humanos.

O processo para o reconhecimento do recorde começou em agosto de 2022, quando Flossie chegou à Cats Protection, uma instituição inglesa de assistência a felinos abandonados. Atualmente, a bichana vive em Londres, no Reino Unido, e está sob os cuidados de Vicki Green, que descreve a companheira como um “gato incrível”. 

“Eu sabia desde o início que ela era especial, mas não imaginava compartilhar a minha casa com uma recordista mundial […] Se eu estiver em tão boa forma na idade dela e com alguém que faz o melhor para mim quando eu mais preciso, eu serei uma senhora muito feliz”, afirmou a tutora, ao Guinness. 

_{Reconhecimento oficial de Flossie como gata mais velha do mundo (Reprodução/YouTube)}

Antes de morar com Vicki, a gatinha de 26 anos e 333 dias habitou outras três residências, todas da mesma família. Quando ainda era um filhote, Flossie foi adotada por um funcionário de um hospital de Merseyside. Após o falecimento do trabalhador, sua irmã acolheu a bichana, em 2009. Ela também viveu com o filho de seu tutor original durante três meses. No entanto, por questões financeiras, o homem decidiu levar a recordista à CP. 

Geralmente, gatos idosos não são os preferidos em listas de adoção e demoram para encontrar um novo lar – o que não aconteceu com Flossie. Em poucos dias, o animal ganhou a tutoria de Vicki Green. 

A assistente executiva, que tem experiência com felinos idosos, ainda reforçou que a pet tem uma ótima saúde para sua idade. Apesar de ter problemas de visão e ser surda, a gata se adapta a novos ambientes com facilidade.

Foto destaque: Flossie ao lado de seu título Guinness. Reprodução/YouTube.

Adoção é um ato de amor. Afinal, acolher um animal abandonado vai mudar a vida dele e a sua. Você vai viver rodeado de afeto e companhia de um animal eternamente grato por essa atitude. Entretanto sabemos que a adoção de um animal não é unicamente um ato de amor, é também um ato de responsabilidade social. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de animais abandonados no Brasil chega a 30 milhões. Entre eles, 20 milhões são cachorros. Tirar um deles da rua ou de organizações que os resgatam ajuda a diminuir um grande problema no país, o número de maus tratos e até mesmo o índice de mortes por atropelamentos desses animais em situações de rua.

_{Foto: Homem e Cachorro. (Reprodução/Divulgação)}

Se você pensa em adotar um novo integrante para sua família, precisa saber que existem algumas regras, a primeira coisa que você tem que fazer para entender melhor como adotar um animal é entrar em contato ou visitar ONGs ou o Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade. Como cada local tem procedimentos diferentes, eles poderão te orientar melhor. Alguns locais de adoção tem os próprios requisitos, as principais exigências para adotar um cachorro são: Ter no mínimo 21 anos, apresentar documentos como RG, CPF e comprovante de residência, e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a manter os cuidados do animal. Em alguns lugares também é possível que você precise preencher um cadastro, falar sobre como será o dia a dia do pet, como é sua casa e se você já tem outros cães ou gatos. Isso ajuda as pessoas que trabalham lá a entender melhor o perfil de quem vai adotar.

Durante uma conversa no quadro Papo Animal do programa Conexão Caturité, o veterinário Edroaldo Cavalcante listou alguns cuidados básicos necessários após adotar um bichinho. De acordo com ele, é importante vermifugar o animal, vacinar os filhotes para que cresçam saudáveis e assim evitam certas doenças na fase adulta. O veterinário também destacou que os futuros donos devem se atentar ao local em que o animal vai viver e,sobretudo, garantir uma boa alimentação.

Foto Destaque: Criança, Gato e Cachorro. (Reprodução/Divulgação)

Em 2010, durante a Copa da África do Sul, os amantes de futebol paravam para o Polvo Paul escolhendo entre dois mexilhões colocados em caixas com bandeiras dos países, prevendo quem venceria os jogos. Paul teve uma taxa de sucesso de 100% na copa daquele acertando o vencedor de todos os confrontos desde a fase de grupos até a grande final.

E para a Copa do Catar em 2022 a briga pelo posto de vidente será grande. No Rio de Janeiro, uma tubarão fêmea, nomeada como Ritinha, deu seu primeiro palpite no jogo do Brasil contra a Sérvia, e acertou.

Funcionários do AquaRio usaram dois cilindros, cada um com a bandeira de um dos países, Ritinha, derrubou o cilindro com a bandeira do Brasil, apontando a vitória da seleção, que momentos depois estreava na Copa vencendo por 2 a 0, com dois gols de Richarlison.

_{Tubarão Ritinha derrubando cilindro. Foto reprodução: Instagram AquaRio via G1}

Além de Ritinha, temos um outro animal na disputa pelo posto. O polvo Paulo Júnior, descendente do polvo Paul, vive no aquário Sea Life, em Portugal, e vem feito uma aposta por dia desde o jogo de abertura da Copa. Paulo Jr. Tem acumulado acertos e erros: cravou as vitórias de Equador e Espanha contra Catar e Costa Rica, mas mandou mal ao dizer que o Irã e a Argentina sairiam vitoriosos.

_{Polvo Paulo Jr prevendo vitória de Portugal sobre Senegal. Foto/Reprodução: Instagram.}

Concorrência para os animais

Os animais não são os únicos a concorrem a videntes da Copa, também tem torcedor na disputa. Em entrevista à repórter Lívia Torres do RJ2, um torcedor do Brasil no Engenhão disse que a seleção brasileira venceria por 2 a 0, com dois gols de Richarlison. 
Dito e feito, ao fim da partida ele reencontrou a repórter e cobrou seus louros. Ajoelhado e com os braços abertos, ele brincou: “Me chama de Nostradamus do Brasil”, disse, em referência a um dos videntes mais famosos da história.

Foto destaque: Polvo Paul “/prevendo”/ campeão da Copa do Mundo em 2010. Foto: Getty Images. 

A comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou na última terça-feira (22), o projeto de lei (PLC) 70/2014, a favor da proibição do uso de animais para pesquisas e produções cosméticas. O autor  foi o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) e o texto alega que a decisão não prejudica a fabricação de medicamentos e vacinas.            

_{Alessandro Vieira (Foto: Reprodução/JOTA)}         

Não é de hoje que é visto na televisão e internet, inúmeras campanhas contra o uso de animais nas fabricações de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal. A proibição já é válida em vários países do mundo, como Reino Unido, Nova Zelândia e Colômbia, mas no Brasil, o projeto de lei foi levado ao Senado, somente agora. 

A ideia ganhou força após o caso do Instituto Royal, onde maus-tratos em animais do laboratório foram comprovados pela justiça. A proposta veda a comercialização dos produtos que tenham sido feitos após a entrada em vigor da lei. A Câmara tornou o projeto original menos rígido, mas no Senado o texto voltou a proibir qualquer tipo de relação entre animais e fabricação cosméticas, com exceções apenas para casos específicos que devem ser justificados por meio de evidências documentais.                                                                                                                                

As empresas terão prazo de até dois anos para alterarem a forma de desenvolvimento desses produtos e devem adotar novos métodos de pesquisa e fabricação em todo território nacional. Também devem supervisionar a prática ilegal do uso de dados obtidos em testes animais realizados após a entrada em vigor da lei.                   

Estratégias internacionalmente reconhecidas podem ser aceitas pelas autoridades nacionais em caráter prioritário e o aumento de multas foi retirado do texto de Alessandro Vieira, já que os valores já foram estabelecidos em 2008, pela Lei 11.794.     

O texto segue para a Comissão de Meio Ambiente (CMA) em decisão terminativa.

Curta-Metragem de 2021 mostrou malefícios na saúde animal após testes cosméticos.

A organização Humane Society Internacional (HSI) se uniu a estrelas e cineastas de Hollywood para pedir o fim da exploração animal em produções cosméticas. O curta-metragem #Save Ralph, dirigido por Spencer Susser, mostra a rotina do coelho Ralph, após ser submetido a várias sessões de testes laboratoriais, onde descreve consequências como cicatrizes e problemas de saúde.

Famosos como Rodrigo Santoro, Zack Efron, Olívia Munn, Taika Waititi, Ricky Gervais, Pom Klementieff e Maggie Q, abraçaram a causa e emprestaram suas vozes para a produção da campanha que teve como finalidade, banir a prática.

“Hoje temos uma oferta abundante de produtos confiáveis que são livres de testes em animais e com abordagens que garantem sua confiabilidade. Não existe mais desculpa para fazermos animais como Ralph sofrerem para que a indústria possa testar seus ingredientes”, declarou o presidente da Humane Society International, Jeffrey Flocken.

Foto destaque: Animais em Laboratório. Reprodução/Olhar digital

Chegou ao fim, na última quinta-feira (17), um enigma envolvendo fósseis encontrados, ainda em 2016, na região nordeste da Espanha. Segundo pesquisadores da Universidade Autônoma de Barcelona, o conjunto corresponde a uma tartaruga-gigante que habitou os oceanos europeus há cerca de 83,6 milhões de anos.

Batizado Leviathanochelys aenigmatica (em tradução literal, a união das palavras “leviatã”, “tartaruga” e ‘enigma”), o animal possuía aproximadamente 3,7 metros de comprimento – tamanho médio de um rinoceronte – e pesava duas toneladas. Para ter-se uma ideia dimensional, a tartaruga-de-couro, maior tartaruga viva atualmente, tem dois metros de comprimento e pode chegar aos 700 quilos. 

A identificação da tartaruga pré-histórica ocorreu através da junção de seus restos fósseis, que compunham a cintura pélvica e a carapaça do animal. As evidências foram achadas por acidente cinco anos atrás, em Cal Torrades, território conhecido como sítio arqueológico oceânico. Desde então, as peças foram objetos de estudo do Instituto de Paleontologia Miquel Crusafont, em Barcelona, e do Departamento de Ciência Geológicas da Universidade Masaryk, na República Tcheca. 

_{Especialistas comparam o tamanho da espécie descoberta a um Mini Cooper (Reprodução/Scientific Reports)}

Os cientistas revelaram que, além de apresentar grande estrutura pélvica e uma concha reduzida, o animal também possui um osso ao lado de sua pélvis que nunca foi visto em nenhuma outra espécie de tartarugas. Até o momento, o grupo acredita que a sustentação tenha auxiliado o réptil a respirar nas profundezas oceânicas.

Intitulado “A gigantic bizarre marine turtle”, o estudo relata que a população de Leviathanochelys aenigmatica pode ter sido numerosa, considerando o comprimento da espécie sendo equivalente a um carro e as pressões predatórias de seu habitat. Durante o período Cretáceo Superior, essas tartarugas conviveram com grandes tubarões, mosassauros e plesiossauros. 

O levantamento encabeçado por Oscar Castillo-Visa, Àngel H. Luján, Àngel Galobart e Albert Sellés ainda rompe com a ideia de que tartarugas marinhas gigantes só se desenvolveram na América do Norte. Segundo os resultados publicados na revista Scientific Reports, sugere-se que linhagens separadas desses animais também existiram na Europa.

Foto destaque: Simulação da tartaruga Leviathanochelys aenigmatica. Reprodução/ICRA_Arts.

É comum o nosso bichinho lamber e coçar algumas partes do corpo durante o dia; assim como nós humanos, os cães e felinos também possuem alguns hábitos, rotineiros que não causam mal algum à saúde do animal, mas é importante o tutor ficar atento a constância desses hábitos pois ela indica a hora de procurar um especialista. 

Assim como os humanos, os pets também podem sofrer com alergias, elas podem ser provocadas pelo pólen das flores, pelas mudanças climáticas e outros diversos fatores. Essas alegrias são uma reação do sistema imunológico do animal contra um invasor, que pode ser qualquer componente que o organismo interpreta como uma agressão ao animal. 

_{Foto: Gato. (Reprodução/Divulgação)}

O tutor deve ficar atento quando seu pet apresentar coceira, vermelhidão e possíveis problemas respiratórios, pois esses são sintomas que podem indicar algum tipo de alergia e requer cuidados para o seu tratamento. Fique atento a alguns dos principais sintomas que costumam aparecer: coceira, vermelhidão e problemas respiratórios, podem ser indícios de que algo não está funcionando corretamente no sistema imunológico do seu bichinho. Alguns sintomas recorrentes são: Coceira intensa, vermelhidão e feridas na pele, queda de pelos, lambedura excessiva nas patas, focinho, dorso e outros, inflamação do ouvido, vômito, diarreia e em alguns casos dificuldade respiratória.  

Alguns cientistas alegam que essas alergias são causadas pelo ‘cuidado excessivo com a higiene’. Essa teoria frisa que os tutores costumam cuidar do pet como um se fosse um filho, com banhos regulares e ambientes extremamente limpos; esses tipos de cuidados aumentam a probabilidade de reduzir o sistema imunológico do animal o deixando sensível a poeira, ácaros e outros agentes que se espalham pelo ar e pelo chão. Com isso defesas acabam hiper-reagindo a fatores externos que não costumam causar estragos. Da mesma forma acontece com os humanos, que com o passar dos anos se tornam mais alérgicos. 

Foto destaque: Cão e Gato. (Reprodução/Web Cachorros)

Novembro Azul é celebrado o mês de conscientização para a prevenção da diabetes em humanos, mas você sabia que não é apenas nós humanos que sofremos com essa doença? Os nossos pets infelizmente também estão expostos e muitas vezes não sabemos as causas e os sintomas. 

A diabetes pode ocorrer não apenas em cães, mas nos felinos também independentemente da idade ou sexo do animal, ela relacionada a obesidade e sobrepeso dos animais e ao uso indiscriminado de medicamentos que aumentam o índice de glicose como: Glicocorticoides e progestagênios, afetando animais com idade entre 7 e 9 anos. Estudos afirmam que as fêmeas possuem o dobro da probabilidade de serem afetadas e raças como: Poodle mini, samoieda, pug, poodle toy e schnauzer têm maior predisposição para desenvolver a doença. Alguns sintomas comuns de serem observados são: Sede excessiva, perda de peso, aumento de apetite, cansaço e sedentarismo e maior frequência de vontade de urinar. Assim como em humanos, a doença não tem cura, mas possui tratamento e exige cuidados que irão proporcionar ao pet uma vida saudável e tranquila. 

_{Foto: Cão. (Reprodução/Divulgação)}

Segundo a médica-veterinária Dra. Ana Cláudia Bengezen e supervisora da Clínica de Pequenos Animais do Grupo UniEduK, em cães e gatos a doença impede que o organismo do animal produza insulina e se produzir a quantidade será insuficiente. 

“A Diabetes mellitus é considerada a principal doença do pâncreas endócrino em cães, representada como um grupo de doenças metabólicas de múltiplas origens e caracterizada por hiperglicemia crônica, glicosúria e distúrbios no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, que surge como resultado de defeitos na secreção ou na ação da insulina, ou em ambos”, explica a Dra. Ana. 

Assim como em humanos com essa deficiência e excesso de açúcar no sangue, o animal fica sem energia e propenso a sofrer uma série de complicações, caso não tenha o tratamento adequado que somente o médico veterinário saberá indicar, é necessário o acompanhamento regular com um especialista e exames de rotina para que seu pet fique saudável e não corra riscos. 

Foto destaque: Cão. (Reprodução/Divulgação)

Cientistas encontraram um jacaré inteiro que havia sido engolido por uma cobra da espécie píton que foi recolhida na Flórida, nos Estados Unidos.

Rosie Moore, cientista americana, publicou um vídeo no dia 5 de novembro mostrando o jacaré em “perfeito” estado sendo retirado de dentro da cobra, que foi encontrada no Parque Nacional de Everglades.

O parque de Everglades é conhecido por ser uma área pantanosa e abrigar centenas de espécies de animais, muitas delas, selvagens. É muito comum ver jacarés e crocodilos nesta região. Além de tartarugas, panteras, peixe-boi, entre outros.

Rosie Morre disse que o corpo da cobra foi enviado para uma necropsia. Também afirmou à Newsweek, uma revista de notícias dos Estados Unidos, que não é normal que uma píton cace e coma um réptil do tamanho de um jacaré.

_{Jacaré nos Estados Unidos. (Foto: Reprodução/Paul Brennan/Pixabay)}

Geralmente, essas cobras dessa família alimentam-se de criaturas de sangue quente. Dentro do parque, vivem animais como guaxinins, gambás e linces, normalmente estão no ciclo alimentício das pítons. 

As cobras desta espécie são originárias do sudeste asiático, nos anos 1970 e 1980 foram levadas à Flórida com o intuito de serem criadas como animais de estimação. 

No entanto, com o passar dos anos, algumas cobras foram soltas na natureza, e a reprodução aconteceu de maneira rápida. Elas são cobras exóticas e invasivas, o que acaba atrapalhando o ecossistema.

“Isso representa uma ameaça para uma variedade de vida selvagem, devido às amplas preferências alimentares dos pítons”, comentou Rosie Moore em seu Instagram. 

Apesar de não ser seu habitat natural, o clima subtropical do estado da Flórida facilita a adaptação e crescimento da espécie píton. Além da sua reprodução ser naturalmente rápida, o que pode ser prejudicial à fauna estadunidense.

O governo local oferece recompensas para quem pratica a caça contra as cobras píton na região, com o intuito de resolver o problema do crescimento em massa.

Foto Destaque: Jacaré sendo retirado de dentro do corpo da Píton. (Reprodução/Rosie Moore/Roosiekmoore via Instagram)