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Com o casco tomado por algas, tartaruga-verde é resgatada em praia de Santa Catarina

Animal foi resgatado por equipe especialista para cuidados e higienização do casco, passa por tratamento de saúde e . processo de reabilitação para ser devolvida a natureza.

13 Out 2022 - 22h00 | Atualizado em 13 Out 2022 - 22h00
Com o casco tomado por algas, tartaruga-verde é resgatada em praia de Santa Catarina Lorena Bueri

A tartaruga verde foi resgatada em Palhoça, uma praia de Santa Catarina, com o casco cheio de algas e mariscos. Uma equipe de resgate do Instituto Australis fez o atendimento do animal, que estava fraco devido a infestação presente em seu casco, que estava muito severa. Um grupo de banhistas foi quem fez o pedido de resgate.

O animal já apresentava inais de baixa atividade, o que incia um quadro de debilidade crônica, o indicador do quadro são alguns microorganismos conhecidos como epibiontes, comumente registrados nessa espécie, de acordo com os veterinários da Unidade de Estabilização de Fauna Marinha da Universidade do Estado de Santa Catarina.


 
Casco da tartaruga. Foto: Instituto Australis

A tartaruga recebeu um tratamento intensivo e passou por um processo de restabilização, onde recebeu medicamentos, hidratação e suplementação alimentar. O animal apresentou uma melhoora, e assim pode receber também uma higienização no casco, onde veterinários puderam remover a infestação e levar o réptil para Tamar, na capital, onde continua em reabilitação para ser devolvida à natureza.
A Chelonya Midas, também conhecida como tartaruga verde é um animal com risco  de extinção,  e precisa de preservação da flora para continuar na condição de "quase ameaçada", sendo muito afetado pelas mudanças climáticas. Essas tartarugas podem chegar a até 143 cm de comprimento da carapaça,  e podem pesar até 220 kgs. Elas também são conhecidas pelo nome aruanã. Essa espécie é a maior entre as tartarugas marinhas. A expectaticva de vida é em média de 80 anos.
 
O Projeto TAMAR tem a missão de recuperar  as tartarugas marinhas, atuante no Brasil desde a década de 80. Ele atua nas áreas litoraneas , e está presente ekm 23 localidades brasileiras. A Instituição Não governamental realiza atividades para a preservação ambiental da vida das tartarugas através de pesquisas, proteção , conservação e educação ambiental.
 
 Foto: Instituto Australis/ Divulgação


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