EXCLUSIVO: MC Kevin O Chris fala sobre colaboração com Dulce Maria

No dia 2 de setembro, o brasileiro MC Kevin O Chris e a cantora mexicana Dulce María lançaram uma nova colaboração que cativou o Brasil e mundo afora. O single, nomeado como “Ela tá movimentando” se trata de uma nova versão do hit, que recebeu muitas visualizações e até mesmo caiu nos vídeos de dancinha do Tik Tok, “Tipo Gin”.

Com o intuito de anunciar a parceria entre os cantores, Dulce e Kevin O Chris movimentaram o Twitter, fazendo com que os fãs se posicionassem de forma curiosa sobre o que iria acontecer. Na rede os dois postaram e trocaram uma série de mensagens nas quais contavam a novidade que já estava sendo esperada.

Porém, todo o suspense foi iniciado na quarta-feira, já que a cantora Dulce María fez questão de chamar a atenção dos fãs, pois criou uma playlist de funk em seu perfil do Spotify, fazendo questão de enaltecer cantores de funk brasileiros.

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Em entrevista exclusiva para o Lorena R7, MC Kevin O Chris ao ser questionado sobre como teria sido explorar esse lado mais intimista com a música “/Depois Que Você Chegou”/, o cantor declarou: “Foi algo muito prazeroso pra mim. Eu queria muito fazer algo diferente do que eu já vinha fazendo. Ela é uma música que traz referências do funk, mas vem mais como uma balada romântica. Acho que o funk já faz parte mim, é parte da minha história e trago comigo muito dessa referência. Mas com “Depois que você chegou” eu quis mostrar algo diferente. Algo mais soft, mais intimista, mais sentimental. Gosto dessa ideia de poder ser muitos. A gente nunca é uma coisa só.”


“Ela tá movimentando”, colaboração entre MC Kevin O Chris e Dulce María. (Reprodução/Youtuber)


O funkeiro explicou também como foi desenvolver a composição e a produção da faixa: “Essa música é um desejo meu de muito tempo. Queria fazer algo diferente e trazer um outro estilo pra essa canção. Acho que como artista, eu via essa necessidade. “Depois que você chegou” surgiu depois de eu perceber essa vontade de compor algo mais intimista. Ela fala de amor, e acredito que esse sentimento é superimportante na vida de qualquer pessoa. Me sinto muito grato de estar tendo mais essa oportunidade.”

A colaboração entre o brasileiro e a mexicana já está disponível em todas as plataformas de música.

 

(Foto destaque: EXCLUSIVO: MC Kevin O Chris fala sobre colaboração com Dulce María. FOTO: Reprodução/Divulgação | Ari Prensa / The Music Journal)

Exclusivo: Rebeca Andrade fala sobre suas lesões, inspirações e sobre as olimpíadas

Com as medalhas conquistadas em Tokyo, Rebeca Andrade entrou para história, sendo a primeira mulher brasileira a conquistar duas medalhas em uma mesma edição de olimpíadas. O recorde entre os homens é de Isaquias Queiroz com 3 medalhas. A ginasta brasileira conquistou a prata no individual geral e o ouro no salto. Além disso, Rebeca levou o funk para o mundo, fez a música “Baile de Favela” tocar em Tokyo , mostrando um pouco da cultura brasileira para os quatro cantos do mundo.

Rebeca, de apenas 22 anos, já passou por 3 lesões bastante complicadas na carreira. Sua trajetória até chegar em Tokyo foi marcada por lesões, luta e superação. Foram três cirurgias no joelho em quatro anos, a última em meados de 2019, após romper o ligamento cruzado anterior. A classificação para a Olimpíada só foi confirmada no começo de junho deste ano, quando a paulista conquistou a medalha de ouro no individual geral do Campeonato Pan-Americano, e se mostrou preparada para a disputa olímpica.

                        

                                               Rebeca subiu no lugar mais alto do pódio. ( Foto: Lionel Bonaventure/AFP)

 

A medalhista olimpíca, Rebeca Andrade, concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal Lorena R7. Confira!

 

– Primeiramente, quero começar agradecendo pela oportunidade. Qual é a sensação de subir no lugar mais alto de pódio e ouvir o hino brasileiro?

“Foi incrível poder subir no topo do pódio e fazer o hino do Brasil tocar. Foi uma sensação única é incrível, porque eu esperei muito por aquele momento, eu lutei muito, batalhei muito, muitas pessoas envolvidas no meu trabalho de recuperação, de força, mental também, eu sentia que estava todo mundo comigo ali, que todo nosso trabalho, que tudo valeu a pena e foi incrível demais. ”

 

– Quem é sua maior inspiração na ginástica?

“Eu tenho algumas né? Eu tenho a Day, não tem como deixar de falar. Eu tenho ela como ídolo na minha vida, me espelhei muito nela para que eu continuasse na ginástica, queria muito ser como ela, ter resultados como ela teve e hoje dizer que tive, é a coisa mais incrível da minha vida, porque é um sonho de criança, que se tornou objetivo e se concretizou, não tem dinheiro que pague isso. E também tem todas as outras meninas, a Jade, a Dani, a geração das meninas que vieram antes de mim, que foram as que eu vi bastante. E tem eu (risos), eu também me inspiro muito em mim, porque eu passei por tantos momentos difíceis que muita gente teria desistido, mas eu consegui ser forte, manter minha cabeça firme em todas as vezes, sabendo que eu teria capacidade de voltar, acreditando em mim, eu acho que não tem coisa maior do que você acreditar em si mesmo e eu fiz isso. Eu me inspiro muito em mim e espero inspirar muitas pessoas também. ”

 

–  Você se tornou a primeira mulher brasileira a vencer duas provas na mesma edição dos Jogos Olímpicos. Como é carregar tamanha responsabilidade com apenas 22 anos?

“É uma responsabilidade muito grande que eu vou fazer o máximo para usar da melhor maneira possível, mas ao mesmo tempo, eu penso que foi uma coisa muito boa, era um desejo de muitas gerações e também uma esperança para as que tão vindo agora, foi uma espera muito grande de outros treinadores, coordenadores e todo mundo que se dedica tanto para esse esporte e a gente queria muito isso. Eu fico muito feliz de ter sido a pessoa que concretizou isso. A responsabilidade a gente sempre tem, independente do resultado, a gente se sente responsável por inspirar, por falar sobre o trabalho, pela evolução do esporte, mas eu consigo levar tudo numa boa, tenho profissionais incríveis trabalhando do meu lado, que estão sempre lá quando eu tenho alguma dúvida, algum problema que eu preciso resolver, então eu não carrego essa responsabilidade sozinha. “

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Qual o motivo da escolha da música “Baile de Favela” em suas apresentações?

“ A música “Baile de favela” não foi uma escolha minha, ela foi uma surpresa do meu coreógrafo. Eu lembro que estava saindo da minha música antiga, que era da Beyonce, que eu usei para Rio 2016, no começo eu dei uma estranhada, porque eu estava saindo do Pop americano para um funk, e eu comecei a pensar “será que as pessoas vão gostar? ”. Só que foi um pensamento muito rápido, porque em seguida eu pensei assim, primeiro eu tenho que gostar e vou fazer as pessoas gostarem também, pois o funk tem uma batida muita legal e eu gosto. E casou muito bem as duas músicas, porque tem a primeira música antes de começar o funk e eu acho que a mudança quando passa pro funk, é uma coisa que encanta, que as pessoas não esperam e chama atenção. O funk é um ritmo muito legal, é nossa cultura, é um dos ritmos mais escutados no Brasil e foi muito legal levar ele pro mundo todo, eu fiquei muito feliz de fazer as pessoas sorrirem e entrar um pouquinho na casa de cada pessoa que estava me assistindo de longe. ”

 

Com quantos anos você começou a dar os primeiros saltos na ginástica?

“ Eu comecei a dar os meus primeiros pulos na ginástica, posso dizer até mesmo antes de começar a fazer a ginástica, sempre gostei muito de subir em árvore, de correr, de brincar, de dar estrelinha, mesmo antes de saber o que era ginástica. Mas eu acho que quando eu entrei com meus 4 para 5 anos, foi onde eu comecei, nos testes as professoras pediam para gente fazer flexão, subir na corda, correr, dar um rolinho para frente, rolinho para trás, então foi bem cedo e profissionalmente mesmo, quando eu entrei para equipe, eu acho que tinha uns 6 ou 7 anos e daí já estava saltando (risos) ”

 

– Você chegou ao Flamengo com 10 anos, onde está até hoje. Qual a importância do time carioca em sua carreira?

“Na verdade, eu entrei no Flamengo com 11 anos, porque com 9 eu saí de casa, eu fui para Curitiba, passei um ano lá e quando eu completei 11 anos eu fui para o Flamengo. Foi muito importante na minha carreira, no meu crescimento, no meu desenvolvimento. Eu com meus treinadores nós nos mudamos para o Rio, pois sabíamos que o Flamengo era um ginásio muito bom, onde a gente poderia desenvolver todo meu talento, me fazer amadurecer dentro do esporte e aproveitar toda minha capacidade, todo aquele talento que eu tinha. A melhor decisão que a gente tomou foi ir para o Flamengo, que deu super certo, hoje a gente está aqui com meus resultados, com nossos resultados né, então fizemos uma escolha muito maravilhosa, muito importante, que mudou nosso futuro. “

 

 

– Mesmo tendo apenas 22 anos, você já passou por 3 cirurgias complicadas, sendo a última a alguns meses antes das olimpíadas. Em algum momento pensou em desistir? De onde tirou forças para superar esses momentos difíceis?

“ Realmente eu passei por 3 cirurgias, foi um processo bem difícil da minha carreira, porque as lesões aconteceram sempre em momentos cruciais da minha vida como atleta. A primeira eu estava me preparando para ir para o Pan-Americano e logo em seguida teria o mundial, a segunda eu já estava no mundial e a terceira foi um pouco antes de ir para o mundial onde a gente poderia classificar a equipe. É uma coisa que mexe bastante com a gente. Com certeza minha força veio da minha família, do meu treinador, das minhas amigas, do treino da ginástica e de os profissionais que acreditavam, não só na Rebeca Andrade, que é a Rebeca que todos conhecem agora, mas da Rebeca pessoa mesmo, eles sabiam da minha capacidade, mas sempre buscaram prezar pela minha saúde, pelo que eu queria, se eu decidisse parar naquele momento, eles me apoiariam, mesmo sabendo que eu poderia chegar muito longe. Saber que eu tinha todo esse suporte me deu vontade de continuar, eu não tive receio em voltar porque eu sabia que todas as pessoas estavam lá, sempre querendo o meu bem, independente da minha escolha, eu acho que essa força fez toda a diferença para que pudesse continuar na ginástica, acreditando que eu poderia chegar ainda mais longe, me esforçando cada vez mais e respeitando todo meu processo de recuperação. Tinha dias que eu sentia muita dor, virava para meu treinador Francisco e falava “Chico hoje eu não vou conseguir fazer, tá doendo muito, tá muito difícil”, e ele respeitava esse momento, não me obrigava a fazer em cima da dor, a gente não precisava disso, essa parte de respeitar meu processo, entender que eu estava em outra fase com meu corpo, depois de uma terceira cirurgia, foi muito importante para que essas coisas, esses resultados de hoje viessem. Essas forças deles foram essenciais, para que eu conseguisse superar todos os momentos difíceis e voltar a fazer a ginástica. “

 

(Foto destaque: Ricardo Bufolin/ CBG)

 

Exclusivo: Negra Li e Ferrugem cantam sobre fim de relacionamento em nova música de trabalho da cantora

Após parcerias com Belo e Jeito Moleque, a cantora, compositora e atriz brasileira Negra Li, mais uma vez, se juntou ao pagode e lançou recentemente, desta vez em parceria com o cantor Ferrugem, o seu mais novo single Eu Preciso Ir”. O verso “Por me amar demais, eu preciso ir” já é um sucesso nas redes sociais. O amor-próprio é visto como um desafio, porém necessário. 

Com a melodia do R&B e o pagode, a letra conta a história de um encerramento de ciclo da cantora. Nesta nova fase de descobertas e liberdades, a artista trouxe para a canção suas vivências após o fim do seu casamento em 2019.

Na música, ela fala sobre a solidão que sentiu durante os 14 anos de casada, a falta de reciprocidade, a busca do autoconhecimento, e o principal, a liberdade conquistada através do amor próprio, se tornando uma inspiração para aqueles que vivem um relacionamento semelhante. 

Eu Preciso Ir” já está disponível em todas as plataformas digitais e o clipe da música no canal da cantora no YouTube. 


                                           

    Negra Li em cena do clipe (Foto: Reprodução/Instagram)


O Portal Lorena R7.com bateu um papo com a artista Negra Li, que contou um pouco sobre essa participação e o lançamento. Confira:

 

Para começar, vamos falar um pouco dessa parceria entre você e o Ferrugem. Como foi trabalhar ao lado do cantor Ferrugem?

Foi incrível trabalhar com o Ferrugem, sempre fui fã da voz dele, sempre foi uma curiosidade minha saber como ficariam nossas vozes juntas, e ficou lindo, adorei trabalhar com ele e a colaboração dele deixou o resultado muito incrível.

 

– Vocês dois são de gêneros musicais diferentes e carregam também um público distintos. Como surgiu essa ideia para o feat?

Eu sempre gostei de gêneros diversos, já fiz um feat com o Belo, e na época vi o quanto a junção do R&B com o Pagode dá bons frutos. Agora, com o processo de composição do novo álbum, “Eu preciso ir” (nome de música) surgiu de uma maneira natural, e foi uma excelente maneira de resgatar essa junção que eu já havia feito na minha carreira, R&B e Pagode têm tudo a ver. A partir daí foi natural chegar ao nome do Ferrugem. Quando eu recebi as vozes dele tive certeza de que a música cresceu muito com a interpretação que ele deu.

 

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– Você é uma mulher bem diversa, que canta um pouco de tudo, do rap até o R&B. Por que juntar agora com o pagode?

Eu já juntei ao pagode outras vezes, em 2008 o Belo me convidou para um feat com a música “Não dá Mais Sem Você”, e foi uma parceria que deu muito certo e ficou em mim esse desejo de lançar outro pagode, e com “Eu preciso Ir” enxerguei o momento de um novo pagode mas dessa vez eu convidando um pagodeiro para dividir a canção.

 

– Como está sendo a receptividade do público com esta nova participação?

A receptividade está sendo incrível, estou muito feliz com a resposta do público, tenho recebido muitas mensagens de carinho de pessoas que se identificaram com a mensagem que a música passa.

 

– Existe algum lançamento, um projeto futuro que possa nos contar?

Ainda não posso adiantar muito sobre os próximos projetos, a única coisa que posso dizer é que terá outros feats. Estou muito empolgada com esse projeto, ainda estou trabalhando nele, com muita calma, carinho e dedicação, para entregar o melhor para o meu público

 

– Para finalizar, não temos muitas cantoras negras no pagode. Qual a importância desta participação para futuros lançamentos?

Olha, eu acredito que o nosso trabalho pode abrir portas para mais gente começar a se aproximar do universo do pagode. Outras cantoras já tiveram esse flerte com o pagode, e ele é mais um gênero que nós, cantoras negras, precisamos e podemos ocupar, aliás, podemos estar em todos os gêneros musicais. Ludmilla é um exemplo que passeia por gêneros diferentes, mas está ocupando cada vez mais espaço no Pagode, sendo um dos nomes mais expressivos do gênero atualmente. Ela tem feito um trabalho lindo, autêntico e com muita raiz ao mesmo tempo.

 

(Foto destaque: Negra Li e Ferrugem. Reprodução/Instagram)

Exclusivo: Rosamaria conta sobre sua experiência em Tokyo e suas expectativas para próxima temporada

A Seleção Brasileira de vôlei feminino ficou com a prata em Tokyo e teve como destaque uma estreante em olimpíadas. Rosamaria teve grandes atuações vindo do banco de reservas, mudando as partidas. Além de sua grande habilidade, a jogadora ficou marcada por sua postura aguerrida, com muita vibração, que contagiava o elenco e botava fogo nas partidas.

A oposta da seleção viralizou na internet durante as olmpíadas, após a atuação na partida contra a Coreia, onde o Brasil venceu por 3×0, a jogadora foi apelidada pelos internautas como “/Rosamaria pistola”/. Um bloqueio de Rosamaria no terceiro set foi um dos pontos altos da partida que levou os internautas a comentarem sobre o desempenho da atleta. A expressão flagrada em imagens durante a transmissão “Não vai passar”, dita pela atleta após a jogada, foi parar entre os principais destaques de uma rede social. Antes mesmo de desembarcar de volta ao Brasil após os Jogos Olímpicos, ela chegou a 1 milhão de seguidores nas redes sociais.


                         

                                               Rosamaria Brasil x Rússia vôlei Olimpíadas — Foto: REUTERS/Valentyn Ogirenko


A sensação das olimpíadas, Rosamaria, concedeu uma entrevista exclusiva para o Portal Lorena R7. Confira!

 

Qual foi a sensação de jogar sua primeira olimpíada?

“Foi uma sensação bem diferente. A Olimpíada tem uma energia especial. Senti um pouco de ansiedade da estreia, mas com a ausência de público acabou sendo mais tranquilo do que eu imaginava. Tinha feito um bom trabalho na Liga das Nações para tentar me preparar para as Olimpíadas, e fiquei feliz por ter entrado bem em todos os momentos em que fui solicitada. Sabemos que, mentalmente, é uma competição bem diferente, mas nos mostramos bem preparadas”.

Como foi assumir uma responsabilidade tão grande, entrando no lugar da Tandara, umas principais jogadoras da seleção?

“Todas nós trabalhamos duro para suprir alguma ausência se houvesse necessidade. O grupo se preparou bem para dar força para quem tivesse que entrar. O tempo todo foi assim. Não estávamos despreparadas. A gente treinou para suprir qualquer mudança. Nosso grupo estava muito fechado, independentemente de qualquer coisa que acontecesse. A Olimpíada tem o fator psicológico, mas é voleibol, é o que estamos acostumadas. Nada mudou. Então esse foi o pensamento: fazer o que a gente trabalhou e se preparou”.

Você ficou marcada pela garra e raça em quadra. O que te motiva a entrar sempre com essa postura?

“Quem me conhece, acompanha a minha carreira, sabe que eu sempre tive esse perfil. É uma característica minha muito forte. Aquela energia sou eu e. pode fazer a diferença, principalmente, em momentos de alto nível. Muitas vezes essa energia é que faz você querer mais, buscar, conquistar um ponto. Além do físico, técnico, tático, a gente tem que querer muito”.

 

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Você esperava tanto sucesso na internet durante as olimpíadas? E como reagiu a tanto carinho por parte de seus fãs?

“Fiquei muito feliz com o crescimento do carinho que tenho recebido até hoje. Quando eu cheguei no Brasil foi que eu pude ver toda a proporção. É o reconhecimento do meu trabalho. A gente fez bonito e as pessoas gostaram. É claro que a visibilidade das Olimpíadas é totalmente diferente. Adorei e fico feliz por ter correspondido às expectativas, por ter ajudado o Brasil e por ter esse reconhecimento. Agora é trabalhar ainda mais duro para que todo mundo continue acompanhando e vibrando”.

Qual a lição que você tirou da medalha de prata nas olimpíadas?

“A lição que fica é a de que trabalhando as coisas podem acontecer, até porque não existe jogo ganho fora de quadra. Ninguém ganha antecipadamente e nem no papel. Acho que o trabalho duro é recompensado no final quando acreditamos nas nossas convicções e não damos ouvidos aos outros. Muitas vezes, a nossa seleção não foi colocada entre as favoritas, mas trabalhamos muito para fazer o nosso melhor.”

Quais são suas expectativas para sua próxima temporada na Itália?

 “As expectativas são muito boas. Foi montado um time muito forte e acredito que vamos brigar por títulos. Pessoalmente, venho evoluindo nessas duas temporadas na Itália, e a Olimpíada veio para coroar isso, mostrando o quanto eu consegui crescer lá fora. Agora espero que esse crescimento continue na equipe do Novara. Jogar uma Champions League, o campeonato de clubes mais forte do mundo, será uma grande experiência, uma bagagem que quero muito ter. Espero conseguir realizar muitas coisas nesta temporada”.

O quanto Tokyo 2020 pode ajudar a seleção brasileira a buscar a medalha de ouro em Paris 2024?

“Acho que essa Olimpíada trouxe uma motivação muito legal. Grande parte do grupo tem chances de brigar para estar em Paris, e tenho certeza de que essa experiência pode contribuir, principalmente, por todo o cenário que passamos e por termos construído o nosso caminho no dia a dia”.

(Foto destaque: Reprodução)

 

EXCLUSIVO: Cantora Day afirma estar feliz com o feedback do seu primeiro álbum

A cantora Day lançou no dia 29 de julho em todas plataformas o seu primeiro álbum “Bem-vindo ao clube” que conta com 12 faixas, sendo 4 delas com videoclipes, o mais recente da música “Clube dos sonhos frustrados”, lançado no mesmo dia 29. Menos de um mês depois do lançamento batemos um papo exclusivo com a artista que contou como está sendo o feedback por parte do público até aqui, “Agora mesmo acabei de receber uma mensagem de uma menina falando que o disco a ajudou entender alguns sentimentos, a auto aceitação dela, tenho lido muitos relatos desse tipo. Acho importante que as pessoas não se sintam sozinhas como eu muitas vezes me senti, o feedback nesse aspecto tem sido algo que deixa meu coração feliz e fico realizada porque no final das contas esse é o meu objetivo.” 

 

A pandemia foi um, mas não o único motivo que levou Day a produzir e lançar “Bem-vindo ao clube” como ela mesma conta, “Definitivamente lançar um disco sempre foi um sonho e sempre tive muito cuidado com o tipo de projeto que iria lançar, sempre quis algo que contasse uma história, que quem ouvisse se sentisse parte. Esse era um sonho que eu não ia permitir que nenhum tipo de indústria frustrasse, acho que acima de tudo é isso, um sonho e algo que também me ajudou bastante a manter minha cabeça ocupada com a falta de shows.” 

 

O projeto de 12 músicas conta com uma diversidade que a cantora afirma ser reflexo de um processo de amadurecimento e aceitação do qual ela vem passando, “O álbum é uma afirmação desse meu novo momento de aceitar que eu sou infinitas possibilidades, porque de alguma forma eu sempre me vi assim, mas não aceitava. Foi um processo de amadurecimento muito grande do começo ao fim, passei por um período de autoconhecimento muito maluco que foi muito além da música e acho que é isso que o torna tão especial.”  

 

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Dentre as referências que Day tem no universo musical, uma em especial teve participação no projeto e foi motivo de orgulho para a mesma “Estar com o Lucas Silveira nesse disco é de uma honra sem tamanho, sei que é muito clichê falar isso, mas acredito que por carregar as influências que carrego, é muito importante ter ele porque me sinto de certa forma validada por quem tem um legado e respeito na cena”, afirma a cantora que contou com a colaboração do vocalista da Fresno na faixa “Isso não é amor”.  

 


Videoclipe da música “Clube dos sonhos frustrados”


 

Além da parceria musical com Lucas, Day também contou com o apoio de uma marca internacionalmente conhecida no lançamento do álbum e na produção do clipe de “Clube dos sonhos frustrados”, “A Vans é meu xodó, amo nossa parceria porque é muito genuína. Lembro que 2 anos e meio atrás coloquei na minha cabeça que iria ser patrocinada pela marca, coloquei isso como meta e comecei a me vestir de Vans da cabeça aos pés. Um dia eles me notaram de verdade e começaram a me enviar alguns produtos e a partir daí a gente começou a ter projetos mais sólidos como o de agora.” 

 

Por fim a cantora elegeu a faixa “Efeito colateral” como a sua preferida do disco no momento, “Diante de tantas músicas marcantes fica difícil escolher uma e por isso eu mudo bastante, mas acho que hoje a que mais estou ouvindo é “Efeito colateral”, porque é a que mais engloba minhas referências musicais, tem uma mistura super gostosa, mas também não deixa de ser coerente.” 

 

(Foto destaque: Lana Pinho)

Taís Araujo é embaixadora da campanha #RespireLiberdade

Taís Araujo é a embaixadora e estrela da campanha #RespireLiberdade, criada para chamar a atenção sobre os perigos e desafios no tratamento da Asma Grave, uma doença sem cura, mas que se tratada pode ser controlada, permitindo que os pacientes tenham qualidade de vida. Taís, que está no ar como jurada do The Masked Singer Brasil, se prepara para voltar ao ar em duas frentes: como apresentadora no Superbonita (GNT) e no cinema protagonizando o filme Medida Provisória.

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A atriz tem asma grave e falou abertamente sobre o tema quando foi tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19. “A importância é que a asma é uma doença que pode te impedir de muitas coisas, te limitar de muitas coisas, mas, com acompanhamento médico, você pode ter uma vida normal, absolutamente normal. O uso da medicação é essencial para que você tenha uma vida com qualidade”, afirmou.


 (Tais Araujo vestindo a camisa da campanha #RespireLiberdade. Foto: Divulgação/ Respire Liberdade)


O principal objetivo da campanha é conscientizar os pacientes que sofrem com a doença, para que eles assumam protagonismo no seu tratamento, buscando seu médico e se infomado acerca de novas terapias disponíveis no mercado. “A Asma Grave é uma doença dinâmica, e que tem na sua evolução a possibilidade de aumento, redução e muitas vezes supressão dos medicamentos. O acompanhamento através de avaliações clínicas, a realização periódica de exames, como a prova de função pulmonar e o monitoramento dos possíveis efeitos adversos provocados por medicações são essenciais durante o tratamento. A regularidade das consultas vai depender da frequência e da intensidade dos sintomas, dos medicamentos em uso, das doenças associadas e das condições ambientais. Mesmo com a pandemia, por meio de teleconsultas muito se pode fazer para orientar o paciente asmático e sua família”, acrescenta Ciro Kirchenchtejn, mestre em Pneumologia pela EPM-UNIFESP, membro do grupo docente da disciplina de Pneumologia e Medicina Preventiva da UNIFESP e membro da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBTP).

#RespireLiberdade, que estreia em agosto, reunirá no Instagram da atriz dicas, depoimentos e entrevistas com médicos especialistas.

(Tais Araujo em ensaio fotográfico. Foto Destaque: Reprodução/ Twitter)

 

 

EXCLUSIVO: Carol Borba diz que pode crescer ainda mais após ganhar o “Oscar de Influência Digital”

Com quase de 4 milhões de inscritos no YouTube e 1,7 milhões de seguidores no Instagram, a educadora física e empresária do mercado fit Carol Borba é atualmente uma das principais treinadoras online do país. Em novembro de 2020, Carol se consagrou como a Melhor Influenciadora Fitness pela premiação anual da Influency.me, evento considerado o “Oscar da Influência Digital”. Outro fator que impulsionou sua carreira foi a pandemia, que aumentou a demanda de serviços online, fazendo o canal no Youtube de Carol crescer ainda mais. A educadora física afirmou que ainda não está no auge da carreira e busca melhorar a cada dia:

“A pandemia trouxe um boom pra minha carreira, assim como pra outras áreas digitais. Eu já trabalhava com isso, então eu estava um passo à frente daqueles que só tinham serviços presenciais e só começaram a trabalhar no online durante a pandemia. Então com a experiência eu pude diversificar os serviços com mais facilidade, então acredito que essas são situações que me impulsionaram profissionalmente falando. Mas não acredito que esteja no auge. Ainda sinto necessidade crescer e acredito que ainda tenha muita coisa pra aprender e trabalhar. À medida que vejo mais pessoas e sinto que existem necessidades diferentes, vejo ainda mais motivações pra estudar, aprender e construir coisas novas. A gente vai se preparando enquanto a vida vai acontecendo”.

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Foto: Antônio Neto


Com 14 anos de experiência no mercado fitness e talento nato para se comunicar, Carol foi indicada pelo Youtube como o canal que mais cresceu no ano de 2019. Já em 2020, só de março a agosto seu canal ganhou um milhão de inscritos e com o isolamento social, ela viu seu trabalho crescer ainda mais e ser levado para novos públicos, como na rede social TikTok, na qual chega a 1 milhão de curtidas. O aumento aconteceu principalmente pelas lives diárias no Youtube. 

Mano Brown recebe Karol Conká na estreia do podcast Mano a Mano

A partir de 26 de agosto, os fãs terão a oportunidade de conhecer um outro lado do rapper e compositor. Um universo plural e diverso para ouvir e ser ouvido e ampliar a visão e o debate“. Assim que o rapper apresenta seu podcast que terá como primeira convidada a cantora Karol Conká, onde irão abordar em um papo sem filtro temas como cancelamento, racismo, a infância, os bastidores na música e na vida, além do resgate de recordações que Brown traz dos Racionais MC”/s.


 

Mano Brown e Karol Conka no primeiro episódio do podcast Mano a Mano (Foto: Jef Delgado/Spotify)


Só conversas profundas como a que tivemos são capazes de trazer a devida perspectiva para questões complexas como a cultura do cancelamento, da qual me tornei um ícone. Numa época em que a comunicação é tão rápida e fragmentada que mal conseguimos absorver seu conteúdo, espaços de reflexão como os que propõe o Mano a Mano são um verdadeiro oásis“, comenta Karol.

Música, esporte, política, religião, sociedade e cultura são os cenários de convidados diversos e controversos que o anfitrião Mano Brown terá a oportunidade de conversar no podcastexclusivo do SpotifyUm universo plural que une entretenimento e informação, com espaço para expandir as ideias e gerar diálogo. Além de Karol Conká, o médico Drauzio Varella, o pastor Henrique Vieira, o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo e o político Fernando Holiday são os outros convidados já confirmados para participarem do podcast. 

Ao todo, são 16 episódios, que irão ao ar semanalmente, toda quinta-feira, com assuntos importantes, interessantes, histórias reveladoras no melhor estilo Mano a Mano. 

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Com direção criativa da Agência GANA e a produção de Mugshot e Boogie Naipe, Mano a Mano é um podcast Original Spotify e estreia em 26 de agosto, grátis, apenas no Spotify.

 

(Foto Destaque: Jef Delgado/Spotify)

Maria Maud anuncia primeiro single em parceria com Bruno Chelles, integrante do grupo de rap carioca 3030

Ela é fã dos Beatles, Amy Winehouse e Caetano Veloso. Canta, compõe, toca piano e violão. Maria Maud, de 20 anos, é a mais nova promessa da música brasileira.  

 

A jovem cantora e compositora carioca anunciou em suas redes sociais a data do primeiro single autoral. Maria Maud é primogênita da atriz Cláudia Abreu e do cineasta José Henrique Fonseca e iniciou a carreira como cantora aos 16 anos mas conta que começou a tocar e compor aos 8 anos de idade, com grande estímulo dos pais. 



“Desde criança minha mãe estimulou esse lado musical. Ela e meu pai adoram música, escutamos muito em casa. Fui acostumada a esse ambiente. Lembro de quando íamos viajar de carro escutando Beatles, v
árias
memórias… Quando fiz 8 anos, pedi um violão de Natal. Nessa época, estava muito ligada em Beatles, fiz até uma festa com o tema. Comecei a fazer aula de violão, a compor… Fiz minha primeira música com essa idade” – Contou a jovem recentemente em entrevista.
Confira trecho da música!

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Aos 20 anos, Maud revela o nome de seu primeiro lançamento,  “Sempre chega”, marcado para o dia 20 de agosto de 2021, em parceria com Bruno Chelles, cantor e compositor, integrante do grupo de rap carioca “3030”.  

  

“Eu  muito feliz de ter o Bruno Chelles comigo em “sempre chega”. ele trouxe uma energia sem igual pra faixa! @chelles3030, obrigada por essa parceria. eu tenho certeza que vocês vão amar! 20/08 heinnn ✨✨ 

Essa música veio assim… o @chelles3030 puxou uma melodia, colocamos nossas experiências na letra e quando vimos, saiu. e a gente soube, na hora, que precisava gravar! chamei o @ariel_donato pra produzir, mostrei pra minha equipe e, não teve jeito… esse tinha que ser o meu primeiro single. 

eu  doida pra vocês ouvirem! “sempre chega” – 20/08″ – Compartilhou a cantora nas redes sociais.

Faça o Pre-save e siga @mariamaudd no instagram para acompanhar a cantora da nova geração que promete movimentar as redes.


Fotos: Ana Alexandrino

Exclusivo: Cantora sertaneja Thaeme realiza Chá de Bebê beneficente

No último sábado (14), Thaeme, que forma dupla sertaneja com Thiago, compartilhou com seus seguidores, o Chá de Bebê da Ivy, sua segunda filha, que está com previsão de nascimento para meados de setembro. A reunião, mais compacta e com pouquíssimas pessoas, aconteceu em Presidente Prudente, interior de São Paulo.Thaeme decidiu organizar um ‘Chá Rifa Solidário’ para o Centro de Acolhida do Amparo Maternal, através do link https://pipooh.com.br/PresentearMamae.aspx?id=31192. Com a organização, a artista pretende arrecadar itens essenciais de enxoval para mães em situação de vulnerabilidade acolhidas pela instituição. Para saber mais sobre eles acesse: https://www.amparomaternal.org/. Assim como há dois anos, no chá da Liz, a artista novamente se uniu a Pom Pom para arrecadar fraldas que serão doadas para instituições diversas. 


(Foto: Reprodução/Michelle Dassie)


“Por motivos óbvios fizemos uma reunião bem restrita, mas muito linda e especial. Escolhemos o tema arco-íris, porque a Ivy também é um bebê arco-íris. Quis aproveitar a ocasião para ajudar mamães carentes que estão precisando muito”. Justificou a artista. Dá-se o nome de ‘bebê arco-íris’ a todas as crianças que nascem após uma ou mais perdas gestacionais. A cantora já passou por quatro. Duas antes da sua primeira filha Liz, de 2 anos, e duas antes da sua atual gestação. Na ocasião da primeira perda, Thaeme descobriu que tinha Trombofilia, que pode ter sido a causa do primeiro aborto e para evitar qualquer risco para ela e o bebê, nas duas gestações, teve que tomar injeções diárias de anticoagulante. 

 

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Por debater o tema abertamente nas suas redes sociais, a artista passou a ser uma espécie de conselheira de gestantes e ‘tentantes’. “O objetivo era exatamente esse. Abordar o assunto para que chegasse ao maior número de mulheres. Informação é poder! E desde então converso muito sobre maternidade no meu insta, respondo muitas mulheres através do meu direct e isso acabou me aproximando ainda mais das minhas seguidoras”. Relatou a artista.

Enquanto aguarda a chegada de Ivy, para completar a família ao lado do marido Fábio Elias e da pequena Liz, Thaeme segue dando continuidade a sua carreira ao lado do parceiro Thiago. A dupla Thaeme e Thiago completou 10 anos em 2021, mas por conta da pandemia, a marca ainda não pôde ser comemorada.

“Não vejo a hora de voltar aos palcos e cantar para os nossos fãs”, fala Thaeme. Enquanto isso não acontece ela e Thiago seguem divulgando os EP´s do projeto QUÍMICA. Thiago, que recentemente participou do reality show Power Couple Brasil ao lado da namorada Geórgia Fröhlich, não vê a hora da parceira estar com Ivy nos braços. “Eu e a Thaeme sempre convivemos muito, não poderia ser diferente por conta da dupla, e fico muito feliz em vê-la  realizando o sonho de ser mãe e formar uma família linda”. disse o sertanejo.

 

 

 

(Foto destaque: Michelle Dassie)