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Donald Trump afirma que venda do TikTok seria vantajosa para a China

O presidente norte-americano também disse que pode aumentar o prazo para a lei que suspende o aplicativo no país entre em vigor

14 Fev 2025 - 08h15 | Atualizado em 14 Fev 2025 - 08h15
Donald Trump afirma que venda do TikTok seria vantajosa para a China Lorena Bueri

Na última quinta-feira (13) o presidente dos Estados Unidos Donald Trump fez novas declarações a respeito da situação do TikTok no país. Em entrevista para repórteres, realizada no Salão Oval, Trump afirmou que fará com que a venda do aplicativo seja vantajosa para o governo da China.

Atualmente, o TikTok pertence à empresa chinesa ByteDance. Porém, desde o governo de Joe Biden, há uma pressão por parte dos Estados Unidos para que uma empresa norte-americana se torne responsável pela administração da rede social no país.

O republicano destacou ainda acreditar que o presidente da China, Xi Jinping, irá fechar negócio com os Estados Unidos. Trump declarou esperar conseguir um acordo, e afirmou que, no país, existem “muitas pessoas interessadas no Tik Tok”.

Ainda em sua fala, Donald Trump demonstrou estar disposto a estender o prazo da aplicação da lei que proíbe o uso do TikTok nos Estados Unidos, caso o aplicativo não fosse administrado por uma empresa americana. O republicano, porém, afirmou esperar fechar o acordo de venda, e assim manter a permanência da rede social para os usuários estadunidenses.

Desde o início do seu segundo mandato, ocorrido no último dia 20 de janeiro, Trump assinou uma ação executiva que impede o bloqueio do aplicativo no país.

Entenda a relação entre os Estados Unidos e o Tik Tok

Em 23 de abril de 2024, ainda durante o governo de Joe Biden, o Senado dos Estados Unidos aprovou uma medida que exigia a venda do Tik Tok para um proprietário norte-americano ou de alguma nação aliada. Caso o contrário, a rede social seria banida do país.

Dentre os argumentos usados pelos estadunidenses para defender a proibição do aplicativo estão a coleta de dados de usuários e até espionagem por parte da ByteDance. A empresa chinesa, no entanto, nega as acusações.

No início deste ano, em 17 de janeiro, o Tik Tok recorreu à decisão do governo estadunidense, mas teve sua ação negada. Com isso, o funcionamento do aplicativo nos Estados Unidos apresentou instabilidade, ficando, inclusive, indisponível para alguns usuários.

Três dias após a proibição, Donald Trump iniciou o seu segundo mandato, e teve, como atitude, a suspensão da medida aprovada pelo Senado. Segundo o governo Trump, a proibição teve como objetivo impedir “um fechamento abrupto de uma plataforma de comunicação usada por milhões de americanos”.


Relação entre TikTok e os Estados Unidos já apresentava divergências em governos anteriores (Vídeo: Reprodução/YouTube/UOL)


Trump e o Tik Tok

Durante o seu primeiro mandato, ocorrido entre os anos de 2017 e 2021, Donald Trump possuía uma postura diferente em relação à presença do TikTok nos Estados Unidos. Em 2020, o republicano tentou impedir que novos usuários criassem perfis na rede social e cogitou banir as operações do aplicativo.

Neste segundo mandato, porém, Trump é mais favorável à participação do TikTok no país uma vez que, segundo o próprio presidente, foi a partir do aplicativo que ele conseguiu angariar um público mais jovem como apoiador.

Foto Destaque: Donald Trump anuncia novas medidas em relação ao TikTok (Reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)


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