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Bolsonaro nega acusações e levanta suspeita sobre as urnas eletrônicas

O ex-presidente da República discordou das acusações e negou que tenha participado do golpe de estado que aconteceu no dia 8 de janeiro

26 Mar 2025 - 16h19 | Atualizado em 26 Mar 2025 - 16h19
Bolsonaro nega acusações e levanta suspeita sobre as urnas eletrônicas Lorena Bueri

Na tarde desta quarta-feira (26), durante declaração à imprensa, Jair Bolsonaro (ex-presidente da República) negou sua participação na tentativa de golpe de estado. As afirmações foram feitas após a decisão do STF.

"Eu espero hoje botar um ponto final nisso aí. Parece que tem algo pessoal contra mim. A acusação é muito grave e são infundadas. E não é da boca para fora", disse Bolsonaro à imprensa.


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Imagem de Jair Bolsonaro (foto: reprodução/Getty Imagem Embed/Chandan Khanna)


Durante o pronunciamento, Bolsonaro diz que não foi ao Supremo, pois sabia o que aconteceria. Ele continuou dizendo que suspeita das urnas eletrônicas e que "não era obrigado a confiar no programador".

"Golpe tem conspiração com a imprensa, o parlamento, setores do Judiciário, setores da economia, fora do Brasil, Forças Armadas em primeiro lugar, sociedade, empresários, agricultores. Aí você começa a gestar um hipotético golpe. Nada disso houve", afirmou os ex-presidente.

A decisão do STF

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em unanimidade, tonar réu Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, e outras 7 pessoas pela participação na tentativa de golpe de estado, no decorrer e após as eleições de 2022.


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Imagem do Ministro do STF Alexandre de Moraes (Foto:Reprodução/Getty Imagem Embed/Nur Photo)


Com os votos de Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Luiz Fux, ministros da Primeira Turma do STF, foi decidido que os réus passarão a responder um processo penal.

Os acusados

A lista dos acusados conta com nomes de ex-ministros e ex-assessores de Bolsonaro, eles são denunciados pelos seguintes crimes, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado, golpe de estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, atos que podem levar até 40 anos de prisão.

Os nomes dos denunciados pelo STF são; Jair Bolsonaro (ex-presidente do Brasil), Braga Netto (ex-ministro da casa civil de Bolsonaro), Mauro Cid (ex-ajudante da Presidência), Alexandre Ramagem, Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Paulo Sergio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Augusto Heleno e Anderson Torres (ex-ministro da Justiça).

Ao fim dos Julgamentos, após a apresentação de provas, testemunhas e defesa dos acusados, os ministros irão decidir se houve de fato a violação da lei. Caso venham ser condenados, eles serão submetidos à pena de prisão. 

Foto destaque:  Jair Bolsonaro (Reprodução/Anna Moneymaker/Getty Imagem Embed)

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