A Microsoft anunciou, nesta terça-feira (24), que planeja investir 5 bilhões de dólares australianos no decorrer dos próximos 2 anos para expandir e desenvolver sua infraestrutura de computação em nuvem e inteligência artificial na Austrália.
Planos para o mercado
Esse investimento permite à Microsoft aumentar sua capacidade computacional em cerca de 250% nos próximos dois anos, atendendo a crescente demanda por serviços de computação em nuvem que vem conquistando um grande espaço na indústria tecnológica.
Com esse valor separado para o setor de tencologia, a Microsoft busca potencializar o crescimento econômico, proporcionando diversos empregos na área e fortalecendo a competitividade digital da Austrália, com o intuito de atrair mais investimentos e empresas para produção e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para a região.
A Microsoft também demonstrou seu empenho com o governo australiano e a indústria tecnológica com o objetivo de preencher 1,2 milhões de empregos vinculados à área até 2030.
Prédio da Microsoft (Foto: reprodução/Salvatore De Lellis/Pexels)
Novos projetos
Foi anunciado uma colaboração entre a Microsoft e a Australian Signals Directorate (ASD) que foi apresentada através da iniciativa denominada Microsoft-Australian Signals Directorate Cyber Shield (MACS), para o fortalecimento da segurança cibernética com o foco na elaboração de soluções avançadas e viáveis para enfrentar os desafios da segurança digital.
A parceria busca desenvolver um método que aprenda a identificar ameaças cibernéticas para conseguir prevenir e reforçar a segurança para os residentes e para as empresas na Austrália.
Os novos data centers da empresa também estão alinhados com as metas de sustentabilidade da empresa que buscam alcançar o desperdício quase nulo de recursos na próxima década. Durante a construção, serão utilizados materiais de baixo carbono e do uso predominante de energia renovável com medidas para reduzir o uso de combustível diesel e técnicas econômicas para refrigeração de água.
Foto destaque: Logo da Microsoft em prédio na Europa (Reprodução/efes/rawpixel)