Sobre Patrick Magalhães

Olá! Eu me chamo Patrick Magalhães, tenho 20 anos e estou cursando o quinto período na graduação em Jornalismo. Gosto de compor músicas, ler e passear nos tempos livres.

Tempestade Ida deixa ao menos 60 mortos no nordeste dos EUA

No decorrer da última quarta (1°), a tempestade tropical Ida sucedeu um rastro de destruição pelo nordeste dos Estados Unidos, deixando ao menos 60 mortos e estabelecendo a maior quantidade de chuva que caiu ao longo de um dia em Nova York, desde 1869. Os governadores de Nova York, Nova Jersey e Connecticut decretaram estado de emergência.


Um carro inundado Nova York, na última quinta (2), após passagem da Tempestade Ida. (Foto: Reprodução/Mike Segar/Reuters)


De acordo com a agência France Presse, 41 pessoas morreram em Nova York e segundo o governador de Nova Jersey, Phil Murphy, ao menos 23 cidadãos perderam as suas vidas para a tempestade. Em concordância com a CNN, também houve fatalidades nos estados de Connecticut, Maryland, Pensilvânia e Virgínia. Contudo, não há um número exato de óbitos causados pelo desastre ambiental até o momento.

Casas inundadas após a passagem do Tempestade Ida em Louisiana. (Foto: Reprodução/Gerald Herbert/AP)


Além das incontáveis mortes por afogamento, as enchentes brutais também suspenderam a luz de mais de 1,1 milhão de pessoas em seis estados, segundo o site PowerOutage.us, que reúne informações sobre a falta de energia nos Estados Unidos.

Leia mais: Amazon apoia a contratação de entregadores que usam maconha

Leia mais: “Os Estados Unidos encerraram 20 anos de guerra no Afeganistão”, comemora Biden

Leia mais: Atriz, cantora e dançarina: Zendaya completa 25 anos com uma década de carreira bem sucedida

O pesquisador de furacões da Universidade de Miami, Brian McNoldy, revelou que: “Se Ida tivesse passado apenas 160 quilômetros ao leste, a maior faixa de chuva teria sido sobre o oceano e ninguém se importaria”, e que “A ameaça do clima severo e a ameaça de enchentes nessas áreas foram muito bem previstas com dias de antecedência, mas isso não reduz a destruição que causam”.

 

Foto destaque: Famílias ficam presas no trânsito durante a passagem da Tempestade Ida. Reprodução/Justin Lane/EFE.

Amazon apoia a contratação de entregadores que usam maconha

Na medida em que os testes de drogas evidenciavam a companhia da maconha no sistema dos futuros empregados, a Amazon descobriu que reprovar os usuários de cannabis estava reduzindo o número potencial de funcionários em até 30%.

 Sindicatos dos Estados Unidos não concordam com a decisão, em virtude de não poderem afirmar quando um trabalhador vai estar incônscio por causa do uso recreativo da planta ou não, porém o vice-presidente de operações globais da Amazon, Dave Clark, fez um post no blog da empresa para esclarecer as dúvidas da nova política e advertiu “Não vamos mais incluir maconha em nosso programa de monitoramento de drogas para quaisquer posições que não sejam reguladas pelo Departamento de Transporte; em vez disso, vamos passar a tratar estes casos como tratamos o uso de álcool”.


Caixa de entrega da Amazon (Foto: Reprodução/Ronny Hartmann/Picture Alliance/Getty Images)


 Além de gerar empregos para os consumidores de maconha, a Amazon também planeja apoiar a campanha de descriminalização da cannabis por todo os Estados Unidos. Clark revelou que “Como este é um problema maior que a Amazon, nossa equipe de políticas públicas passará a apoiar ativamente uma legislação para legalizar a maconha em nível federal, removendo registros criminais e investindo em comunidades afetadas”.

Leia mais: “Os Estados Unidos encerraram 20 anos de guerra no Afeganistão”, comemora Biden

Leia mais: Atriz, cantora e dançarina: Zendaya completa 25 anos com uma década de carreira bem sucedida

Leia mais: Nike dá uma semana de folga aos funcionários para cuidarem da saúde mental

 A companhia usa sistema que transmite um alerta quando um funcionário passa muito tempo sem empacotar ou transportar os produtos para os armazéns, para acompanhar em tempo real o número de pacotes analisados e manter a produtividade equilibrada. Uma porta-voz da organização reconheceu em um comunicado que “Se um funcionário de entrega não estiver em condições de trabalhar e testar positivo após um acidente ou devido a uma suspeita razoável, essa pessoa não terá mais permissão para realizar serviços para a Amazon”.

 

Foto destaque: Amazon apoia a contratação de entregadores que usam maconha. Reprodução/Júlio Caesar.

“Os Estados Unidos encerraram 20 anos de guerra no Afeganistão”, comemora Biden

Na última segunda (30), os Estados Unidos recolheram suas tropas do Afeganistão e decretaram o fim da guerra que começou há 20 anos atrás, se tornando “A guerra mais longa da história americana”, segundo o presidente Joe Biden.

Em um comunicado feito na terça (31), Biden afirmou que mais de 124 mil pessoas foram evacuadas do Afeganistão e agradeceu os militares e voluntários que se arriscaram para salvar a vida dos americanos que estavam submetidos as doutrinas do país: “O extraordinário sucesso desta missão foi devido à incrível habilidade, bravura e coragem altruísta dos militares dos Estados Unidos e de nossos diplomatas e profissionais de inteligência”.

Leia mais: Nike dá uma semana de folga aos funcionários para cuidarem da saúde mental

Leia mais: Comércio de livros digitais cresce durante a pandemia

Leia mais: Saúde mental dos estudantes apresenta instabilidade em levantamentos

A decisão de encerrar a guerra estava tomada desde abril, porém o presidente esperava conseguir entrar em acordo com governo anterior do Afeganistão, liderado pelo ex-presidente Ashraf Ghani, em vez do grupo extremista Talibã, e confessou que Na época, acreditamos que as forças afegãs teriam a capacidade de controlar o país, mas isso não se confirmou”. Biden contava com a colaboração do país para reestabelecer a paz e contou que “A decisão foi tomada com a premissa de que os mais de 300 mil soldados afegãos que nós treinamos e o governo resistiriam ao Talibã, mas nossa previsão foi errada. As forças afegãs se entregaram após 20 anos de lutas, o presidente fugiu e isso aumentou os riscos contra nossas tropas e pessoal civil.”


Joe Biden discursando na Casa Branca em 31 de agosto de 2021. (Foto: Reprodução/Carlos Barria/Reuters)


Embora tenha declarado que a operação foi bem sucedida por não ser “uma missão de guerra, mas uma missão de misericórdia”, Biden parece estar preparado para caso ocorra imprevistos futuramente e esclareceu que “Não acreditamos apenas nas palavras deles (Talibã), mas em suas ações. E temos influência para garantir que esses compromissos sejam cumpridos”.

 

Foto destaque: Joe Biden discursando na Casa Branca em 31 de agosto de 2021. Reprodução/Carlos Barria/Reuters.

Atriz, cantora e dançarina: Zendaya completa 25 anos com uma década de carreira bem sucedida

A multitalentosa Zendaya Maree Stoermer Coleman, que se tornou conhecida mundialmente em 2010 por seu papel como a adolescente que manifesta potencial para dança, Rocky Blue, no seriado “No Ritmo” do canal Disney Channel, está completando 25 anos de idade com uma carreira que contabiliza uma década de sucessos.

Após se tornar a vice-campeã da décima sexta temporada do “Dancing with the Stars”, onde bateu o recorde de concorrente mais jovem a participar do programa, aos 16 anos, e provou suas habilidades como dançarina para o público, Zendaya lançou um álbum musical autointitulado que debutou na posição 51° no chart da Billboard 200 nos Estados Unidos e encerrou as atividades em sua primeira série, ainda em 2013. Entre 2015 e 2018, a estrela produziu e protagonizou uma nova série de comédia para a Disney, nomeada “Agente K.C.”, onde atuou como uma jovem espiã do século 21 que equilibra as responsabilidades profissionais com os problemas da escola e a vida social.


Zendaya no Essence Black Women in Hollywood Awards. (Foto: Reprodução/Instagram)


Apesar de ter os seus talentos reconhecidos pelo público-alvo em diversos projetos, como na nova trilogia do “Homem Aranha” iniciada em 2017, foi somente com a sua participação no drama musical “O Rei do Show” lançado no mesmo ano, que Zendaya começou a ganhar visibilidade como uma artista multifacetada, preparada para representar qualquer papel que se proponha a fazer e evideciou isso com a interpretação da personagem Rue, para a série +18 da HBO, “Euphoria”, que lhe rendeu um Emmy Awards.

Leia mais: Nike dá uma semana de folga aos funcionários para cuidarem da saúde mental

Leia mais: Comércio de livros digitais cresce durante a pandemia

Leia mais: Saúde mental dos estudantes apresenta instabilidade em levantamentos

A sua performance como uma jovem viciada em drogas que vive em um ambiente perigoso para a saúde mental na série “Euphoria”, escrita e dirigida pelo cineasta Sam Levinson, lançada em 2019, a fez bater o recorde de atriz mais jovem a ganhar o prêmio Emmy de Melhor Atriz em Série de Drama, aos 24 anos, e entrar para a história como a segunda mulher negra a ganhar nesta categoria, que é considerada a mais importante da premiação.

Zendaya passou o dia do seu aniversário gravando os novos episódios para a segunda temporada de “Euphoria”, que tem previsão de lançamento para o próximo ano, e continua trabalhando para mudar o cenário de Hollywood com os seus projetos como atriz, cantora, compositora, dançarina, dubladora, produtora e modelo norte-americana. Seus novos filmes “Duna” e “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, estão previstos para estrear em 22 de outubro e 17 de dezembro, respectivamente.

 

Foto destaque: Zendaya no Critics”/ Choice Awards 2021. Reprodução/Instagram.

Nike dá uma semana de folga aos funcionários para cuidarem da saúde mental

Visando reabilitar alguns dos colaboradores que tiveram suas faculdades desestabilizadas pela pandemia, a empresa de roupas, calçados e acessórios Nike, decidiu fechar os escritórios por um período para inspirar seus funcionários a buscarem meios de equilibrar a saúde mental com a produtividade, antes de regressarem ao trabalho na próxima semana com um quadro de horários flexível, com a possibilidade de atuar de forma remota por dois dias da semana.

A mensagem foi transmitida pelo gerente sênior da Nike, Matt Marrazzo, através de seu perfil no LinkedIn onde declarou que “Em um ano (ou dois) diferente de qualquer outro, reservar um tempo para descansar e se recuperar é a chave para um bom desempenho e manter a sanidade. O ano passado foi difícil – somos todos humanos! E vivendo um evento traumático! – mas eu tenho esperança de que a empatia e graça que continuamos a mostrar aos nossos companheiros de equipe terá um impacto positivo na cultura de trabalho daqui para frente.”


Nike dá folga de uma semana antes de retomar as atividades presenciais no escritório da empresa em Oregon. (Foto: Reprodução/VCG/Getty Images)


Todavia, há funcionários insatisfeitos com a ordem, que se limita apenas a equipe que atua nos escritórios corporativos da empresa, ignorando os trabalhadores das lojas de varejo da Nike, que não terão direto a semana de folga remunerada.

Leia mais: Comércio de livros digitais cresce durante a pandemia

Leia mais: Saúde mental dos estudantes apresenta instabilidade em levantamentos

Leia mais: “Tem que todo mundo comprar fuzil”, recomenda presidente Jair Bolsonaro

Elizabeth Tippett, uma professora associada da Escola de Direito da Universidade de Oregon, disse ao The Oregonian que “Se é o caso que espera-se que os trabalhadores de meio período em uma loja de varejo venham trabalhar, enquanto os escritórios da sede não, isso também envia uma mensagem sobre com que tipo de trabalhador eles se preocupam e estão dispostos a investir”.

 

Foto destaque: Nike House of Innovation. Reprodução/Qilai Shen/Bloomberg.

Comércio de livros digitais cresce durante a pandemia

Segundo relatório publicado pela Nielsen em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), houve um aumento de mais de 1 milhão de livros vendidos durante o período entre março de 2020 e março de 2021, no decorrer do isolamento social exigido como prevenção para conter o avanço da Covid-19. O consumo nas livrarias acompanhadas pela Nielsen cresceu 38,38% alcançando a marca de 3.906.911 exemplares vendidos, em comparação aos 2.823.411 no mesmo período em 2020.

De acordo com uma pesquisa feita pelo Itaú Cultural em parceria com o Datafolha, houve um aumento de 36% para 40% de leitores que aderiram os livros digitais durante a pandemia, e entre os 2.276 brasileiros que foram consultados, o desejo de voltar a frequentar bibliotecas ficou em terceiro lugar na lista das atividades que mais sentiram falta de praticar.


Livros enfileirados em uma biblioteca. (Foto: Reprodução/Timetrax23 CC BY-SA 2.0)


Com as restrições da pandemia limitando o funcionamento das lojas físicas, a expansão das vendas digitais transformou o comércio de livros e o readaptou para o ambiente virtual. No comércio online os ebooks são vendidos por preços mais baixos e lidos diretamente por meio de aparelhos eletrônicos, facilitando a mobilidade e dando opções de iluminação e cores das páginas, enquanto as plataformas mantêm comunicação direta com os clientes para os novos lançamentos e promoções.

Leia mais: Saúde mental dos estudantes apresenta instabilidade em levantamentos

Leia mais: “Tem que todo mundo comprar fuzil”, recomenda presidente Jair Bolsonaro

Leia mais: Turismo espacial é ameaçado por 9 mil toneladas de lixo em órbita

Para os autores independentes, as plataformas de publicação online são alternativas engenhosas por não requisitarem os custos de impressão, permitindo que uma parte maior do lucro vá direto para os escritores e trazendo praticidade nos lançamentos e divulgações de obras, que acontecem instantaneamente para que em menos de 24hrs seja possível comprar e ler um livro recém-publicado.

 

Foto destaque: Páginas de um e-book. Reprodução/Scott Eells – Getty Images.

“Tem que todo mundo comprar fuzil”, recomenda presidente Jair Bolsonaro

No decorrer de uma conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, nesta sexta (27), o presidente Jair Bolsonaro declarou que “Tem que todo mundo comprar fuzil” e deixou subtendido que a compra de alimentos não deveria ser prioridade para a população brasileira.

Ao responder o questionamento de um adepto ao seu governo, sobre quais seriam as novidades para o CAC, grupo de os caçadores, atiradores e colecionadores, Bolsonaro afirmou que “O CAC está podendo comprar fuzil. O CAC que é fazendeiro compra fuzil 762. Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Tem um idiota: “/Ah, tem que comprar é feijão”/. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar.”


Presidente durante a transmissão ao vivo. (Foto: Reprodução/Youtube Jair Bolsonaro)


Conforme um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, publicado no dia 15 de julho, o aumento de homicídios em 2020 resultou em 50.033 notificações de assassinatos, equivalente a uma morte a cada dez minutos.

Leia mais: Talibã toma o controle do Afeganistão e anuncia volta de princípios estabelecidos em 1996

Leia mais: EUA investiga falhas no piloto automático da Tesla

Leia mais: Turismo espacial é ameaçado por 9 mil toneladas de lixo em órbita

Segundo o IBGE, a inflação para alimentação passou de 0,33% para 0,78% no curto período entre junho e julho, se tornando o maior valor para o mês desde 2002, porém o presidente não se responsabilizou pela má gestão financeira do país e reiterou que “Temos problemas? Temos. Eu não quero inflação alta, mas tem coisa que não depende da gente”.

 

Foto destaque: Presidente Jair Bolsonaro. Reprodução/Adriano Machado/Reuters.

Saúde mental dos estudantes apresenta instabilidade em levantamentos

Em uma pesquisa realizada pela agência de notícias Reuters, construída com as respostas de 2,2 milhões de alunos de 74 distritos diferentes dos Estados Unidos, foi descoberto que a saúde mental dos estudantes está comprometida por conta do isolamento social exigido como prevenção contra o avanço da Covid-19.

Segundo levantamento realizado pelo Semesp (Sindicato das Mantenedoras do Ensino Superior do estado de São Paulo) com aproximadamente 3 mil estudantes, no Brasil, mais de 90% dos estudantes de ensino superior particular e público tiveram sua saúde mental desestabilizada durante a pandemia.

O desinteresse pelas disciplinas e pelo conhecimento se associa com as faltas e a busca por acompanhamento psicológico, que aumentou nesse período de ensino remoto, no qual a presença física dos estudantes nas escolas e universidades é limitada ou totalmente nula, enquanto a distribuição da vacina preventiva contra a Covid ocorre dentro das circunstâncias de cada país individualmente.


Jovem adormecido em cima da mesa de estudos. (Foto: Reprodução/Cecilia Orozco)


A pesquisa afirma que, além do ambiente onde estudamos ter ligação direta com o desenvolvimento da insegurança; a responsabilidade de estudar e aprender por conta própria, sem auxílio integral dos professores, também resultou em uma pressão emocional que causou instabilidade nos jovens, ao se encontrarem mais frustrados e esgotados com o novo processo de interação online.

Leia mais: “Tem que todo mundo comprar fuzil”, recomenda presidente Jair Bolsonaro

Leia mais: Turismo espacial é ameaçado por 9 mil toneladas de lixo em órbita

Leia mais: EUA investiga falhas no piloto automático da Tesla

As comunidades virtuais fortalecem os laços dos indivíduos com interesses em comum, que buscam alcançar o mesmo objetivo, porém a paralisação das atividades que ajudavam os estudantes a nutrirem uma rede de comunicação presencial ocasionou na perda de intimidade e afeto, os mantendo constrangidos para pedir ajuda, se expressarem e se posicionarem diante de situações desafiadoras.

 

Foto destaque: Silhueta estampada com causas de indisposição psicológica. Reprodução/Flickr – The People Speak!

Turismo espacial é ameaçado por 9 mil toneladas de lixo em órbita

Na última quarta (25), a Organização das Nações Unidas declarou que irá reunir um comitê para debater quais intervenções serão necessárias para eliminar os restos de foguetes e satélites que são despejados em nossa orbita, trazendo perigos para a expansão do turismo espacial.

Um dos interessados em desenvolver a viagem ao espaço para transformá-la em um passeio cultural, é o empreendedor Elon Musk, fundador da fabricante de foguetes SpaceX que elaborou a Starship, uma máquina capaz de coletar até 100 toneladas de resíduos por carga.

Leia mais: Talibã toma o controle do Afeganistão e anuncia volta de princípios estabelecidos em 1996

Leia mais: EUA investiga falhas no piloto automático da Tesla

Leia mais: “Tem que todo mundo comprar fuzil”, recomenda presidente Jair Bolsonaro

Em entrevista à Times para o projeto “O Futuro da Exploração Espacial” (em tradução livre), a presidente e diretora de operações da SpaceX, Gwynne Shotwell, revelou que “É possível aproveitar a nave para ir até alguns desses corpos de foguetes mortos e coletar uma parte deste lixo que está no espaço sideral. Não será algo fácil de ser feito, mas o Starship oferece essa possibilidade.”


Foguete Starship da SpaceX. (Foto: Reprodução/SpaceX)


Na tentativa de desacelerar a produção ou reverter as 9 mil toneladas de lixo espacial que circula ao redor da nossa órbita, o Comitê para o Uso Pacífico do Espaço (COPUOS, na sigla em inglês) vem estudado tecnologias que poderão criar um sistema de anticolisão que opere de modo seguro, sem o risco de equipamentos reentrarem em nossa atmosfera e causarem acidentes na Terra.

Segunda a NASA, a carga com baterias usadas enviadas para o espaço pela Estação Espacial Internacional, em março deste ano, pesa aproximadamente 2,9 toneladas e se tornou a maior quantidade de lixo dispensado de uma só vez pelo laboratório orbital, colaborando para os obstáculos de entulhos nas futuras viagens.

 

Foto destaque: Conceito artístico do STS-43. Reprodução/Nasa.

EUA investiga falhas no piloto automático da Tesla

A Administração Nacional de Segurança no Trânsito (NHTSA, na sigla em inglês) abriu uma investigação na última segunda (16), para rever a segurança do recurso de piloto automático dos automóveis Tesla após acidentes com os veículos.

A agência afirmou que ao menos 11 acidentes se sucederam por culpa da tecnologia de Elon Musk, cujo piloto automático não compreendeu os sinalizadores, placas e cones na pista, provocando perigo para outros veículos. Apesar da Tesla aconselhar os motoristas que utilizam este sistema a prestarem atenção na estrada, as propagandas influenciam os condutores a se sentirem seguros como se fossem apenas passageiros.

Leia mais: Talibã toma o controle do Afeganistão e anuncia volta de princípios estabelecidos em 1996

Leia mais: Turismo espacial é ameaçado por 9 mil toneladas de lixo em órbita

Leia mais: “Tem que todo mundo comprar fuzil”, recomenda presidente Jair Bolsonaro

Em 17 de abril deste ano, dois homens morreram em Houston, Texas, após baterem em uma árvore com um veículo Tesla. Os policiais afirmaram que um dos homens estava no banco do passageiro da frente e o outro no de trás, porém Elon Musk alegou através do Twitter que o sistema não estava ativado no momento da batida.


Veículo Tesla após acidente em alta velocidade em Houston, Texas. (Foto: Reprodução/Scott Engle)


Em um pedido de intervenção à FTC (Federal Trade Commission, agência que verifica a proteção do consumidor), os senadores Ed Markey, de Massachusetts, e Richard Blumenthal, de Connecticut, comunicaram na última quarta (18) que “O marketing da Tesla exagerou repetidamente as capacidades de seus veículos, e essas declarações representam cada vez mais uma ameaça aos motoristas e passageiros. Por isso, pedimos que você abra uma investigação sobre práticas potencialmente enganosas e injustas na publicidade da montadora, em relação a seus sistemas de automação de direção, e tome as medidas de fiscalização adequadas para garantir a segurança de todos.


Protótipo do robô “Tesla Bot”, aposta de Elon Musk para 2022. (Foto: Reprodução/Tesla)


Mantendo o seu foco na divulgação das novas tecnologias, Musk apresentou na última quinta (19) a sua nova proposta de inteligência artificial que visa substituir o ser humano nas tarefas “perigosas, repetitivas e entediantes”. O robô humanoide que tem cerca de 1,74m de altura e 55kg, está previsto pra ser lançado no próximo ano.

 

Foto destaque: Piloto automático Tesla. Reprodução/Tesla.