Sobre Cindy Lima

Redatora do lorena.r7

Janeiro de 2025 é o mais quente da história com recordes de temperaturas extremas

O serviço climático europeu Copernicus informou, na manhã de quinta-feira (06), que janeiro de 2025 é o mais quente de todos os tempos, batendo recordes de altas temperaturas e surpreendendo os especialistas. Em comparação ao ano anterior (2024), que foi o mais quente da história, os cientistas esperavam que, neste mês de janeiro, os termômetros registrassem temperaturas mais baixas.

Janeiro de 2025 registrou 1,75ºC a mais do que o ano anterior, completando 18 meses consecutivos de recordes de alta temperatura, o que gera preocupação entre os especialistas em relação às mudanças climáticas e ao superaquecimento do planeta. O novo recorde de janeiro de 2025 ultrapassa o limite de 1,6ºC, considerado seguro para a vida na Terra.

Calor extremo em 2024

De acordo com dados do portal g1, durante todo o ano de 2024, pelo menos 6 milhões de brasileiros foram expostos a mais de 150 dias consecutivos de calor extremo, tornando-se o ano mais quente de todos os tempos. Entre as cidades brasileiras, 111 enfrentaram essa marca histórica, algumas delas ultrapassando a temperatura de 40ºC. Um exemplo é a cidade de Belém, onde os termômetros atingiram 37,1ºC.


 

Informações sobre recordes de temperatura em 2025 (Vídeo: reprodução/YouTube/@uol)


Mudanças climáticas

O principal motivo do calor extremo em várias regiões do mundo é o aquecimento global causado pela emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, lançado na atmosfera pela queima de combustíveis fósseis. Os automóveis são os maiores poluentes do mundo, responsáveis por mais de 70% da emissão de dióxido de carbono, segundo os dados do Inventário de Emissões Atmosféricas do Transporte Rodoviário de Passageiros no município de São Paulo. As queimadas, como o incêndio devastador que atingiu a cidade de Los Angeles no início de janeiro, também contribuem para a liberação e o acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera.

Foto Destaque: Termômetro batendo alta temperatura (Reprodução/Moment/SimpleImages/Getty Images Embed)

Estados Unidos deporta 104 imigrantes indianos em aeronaves militares

Na noite de terça-feira (4), os Estados Unidos deportaram um grupo de cerca de 104 indianos, utilizando aviões militares. Desde que Donald Trump assumiu seu segundo mandato, as medidas contra a imigração ilegal foram intensificadas, tornando-se um dos principais objetivos do atual presidente.

As autoridades de Punjab informaram que cidadãos dos estados indianos de Maharashtra, Punjab e Gujarat desembarcaram na cidade de Amritsar, na última quarta-feira (05), na região nordeste da Índia. De acordo com um oficial dos EUA, esse foi o voo militar que percorreu a maior distância desde que os EUA começaram a usar aeronaves militares para transportar os deportados.

Jovens deportados

Muitos imigrantes enfrentam dificuldades para chegar ao país americano, como os primos Manriasat Singh e Akashdeep Singh. O jovem Akashdeep, de 23 anos, gastou cerca de 340 mil reais para chegar aos Estados Unidos, um valor que só foi possível porque seu pai vendeu parte de suas terras. Pouco tempo após chegar ao país de destino, foi deportado, fazendo parte dos 104 que embarcaram na aeronave militar. “Seus pais estão felizes por ele não ter passado dez anos na cadeia e estar voltando para casa. Pelo menos ele está vivo”, disse o primo Manriasat.

Lakbhir Singh, ex-líder de Punjab, conhece o jovem indiano deportado e lamenta: “a família está devastada”, pois investiram milhares de dólares para enviar o filho aos Estados Unidos, e ele acabou voltando. Ele acrescentou que a falta de emprego está forçando os jovens a deixarem suas regiões.


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Número crescente de imigrantes ilegais

Desde 2022, o número de imigrantes indianos aumentou significativamente em comparação há anos anteriores. De acordo com dados do governo, entre 2018 e 2019, mais de oito mil cidadãos indianos chegaram a terras americanas. Já entre 2022 e 2023, o número subiu para mais de noventa mil novos imigrantes, que buscam novas oportunidades e uma melhor qualidade de vida em relação ao seu país natal.

Foto Destaque: Deportados dos Estados Unidos (Reprodução/CNNBrasil)

BBB 25: Gracyanne se irrita com falas de Diogo no quarto secreto

Após o paredão desta terça-feira (4), que eliminou Giovanna e levou Gracyanne Barbosa ao quarto secreto, a sister está usufruindo dos privilégios, observando e ouvindo as conversas de todos os participantes dentro da casa. Os brothers não fazem ideia, pois acreditam que as duas participantes foram eliminadas.

Após se separar da irmã e seguir para o quarto secreto, Gracyanne chorou bastante pela eliminação de Giovanna, mas não demorou muito para se recompor e começar a observar as movimentações e diálogos na casa.

Conversas após eliminação

Durante a madrugada, ao presenciar conversas entre Diogo e sua mãe, onde ele afirma que suas atitudes dentro do jogo refletem sua vida real, Gracyanne se irrita: “Lá fora não protege a mulher que ele tá? Que homem de bosta!”, diz indignada com o posicionamento do brother, que deixou de proteger seu par romântico durante a dinâmica. Mais cedo, ao ouvir uma conversa entre Aline e Diogo, reage: “Não dá pra acreditar”, quando o ator diz que as atitudes de Gracyanne podem ter influenciado a escolha do público e levado as irmãs à eliminação no jogo.


 

Reação de Gracyanne ao presenciar conversa de Diogo (Vídeo: reprodução/Instagram/@bbb)


Gracyanne também se emocionou ao presenciar a reação e os comentários dos aliados em relação à sua “eliminação” e ao seu posicionamento como jogadora. Aline chorou ao dizer: “Ela sempre tratou a gente tão bem”, lembrando que votou nas irmãs Barbosa, mas foi consolada pelos amigos que diziam estar tudo bem. “O nome dela vem de graça, graciosa”, elogiou Vinicius. Camila, ao comentar sobre sua relação com Gracyanne, também afirmou que elas se conectaram de imediato e que foi um vínculo entre as quatro: ela com Gracyanne e Tamiris com Giovanna.

Foto Destaque: Gracyanne Barbosa no quarto secreto (reprodução/Gshow)

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BBB 25: “Chocada” diz Giovanna ao ver resultados da eliminação

Giovanna Barbosa, irmã de Gracyanne, foi eliminada do Big Brother Brasil 2025 no paredão desta terça-feira (4). Esta foi a primeira eliminação individual após o reality ter iniciado em duplas. Os brothers dentro da casa acreditam que Giovanna e Gracyanne foram eliminadas juntas; no entanto, o que eles não sabem é que Gracyanne Barbosa foi a escolhida para ficar no quarto secreto e usufruir dos privilégios, enquanto sua irmã retorna para casa e agora passa a torcer de fora.

Bate-papo BBB

Após deixar a casa, Giovanna participou de um bate-papo com Gil do Vigor e Ceci Ribeiro, que contaram todas as novidades, revelaram os resultados dos paredões e o ranking da porcentagem de eliminação de todos os participantes. “Nossa, foi alta”, disse ao ver que foi eliminada com 52,61% e perceber que o público queria Gracyanne no quarto secreto. “Tomara que ela arrebente lá dentro, represente”, acrescentou, torcendo pela irmã.

Giovanna não acreditava que os irmãos Hypólitos teriam um percentual tão baixo de 17,07% para Daniele e 4,46% para Diego. A sister explicou: “Até por eles ficarem ali no mesmo embate, sempre indo na mesma dupla, achei que o povo estava um pouco saturado”.


Reação da Giovanna com a procentagem (Vídeo: reprodução/Instagram/@bbb)


Até o momento, cinco participantes foram eliminados em três paredões, com Giovanna na quinta posição e sendo a primeira a ser eliminada individualmente com 52,61%. Marcelo e Arlene foram a primeira dupla a sair da casa nesta temporada, eliminados com 55,95%. Já o segundo paredão colocou fim à disputa da dupla de pai e filha, com 50,70%.

Chocada”, exclamou a atual ex-BBB ao saber que a disputa do segundo paredão foi acirrada entre a dupla Edilberto e Raissa e os amigos Vitória e Matheus, e não entre os irmãos Hypólitos, como ela imaginava.

Foto Destaque: Giovanna Barbosa ao ser eliminada (Reprodução/Globoplay)

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BBB 25: Diego Hypólito revela ameaça de treinador por ser gay

Em bate-papo com os irmãos Mateus Pires e Guilherme Vilar, dentro da casa mais vigiada do Brasil, Diego Hypólito compartilha histórias do início de sua carreira, quando sofreu preconceito e foi ameaçado por seu treinador, que suspeitava da orientação sexual da ginasta.

Casos de homofobia

Aos 10 anos, Diego já foi vítima de homofobia, quando o treinador convocou sua mãe para conversar, com a intenção de afirmar que Diego deveria ser educado com violência física, ou se tornaria gay. “Eu tinha 10 anos!” afirmou o irmão.

Em 2005, após se tornar campeão mundial, Diego perdeu patrocinadores depois que um repórter questionou sua sexualidade. “O repórter perguntou: Você é gay?” , explicado. A polêmica e a perda dos patrocínios levaram o esportista a enfrentar dificuldades financeiras. Ele acrescentou que, atualmente, é mais difícil isso acontecer, pois as pessoas têm mais liberdade para se conhecer, se descobrir e se respeitar.


 

Diego Hypolito fala de treinador (Vídeo: reprodução/Instagram/@leodias)


Vida pessoal

Diego casou sua homossexualidade com sua mãe apenas aos 27 anos, por exigência do seu companheiro da época. Antes disso, viva seus relacionamentos às escondidas, sem chamar muita atenção. “ Eu não me casei com festa, eu só morava junto. Morei junto duas vezes. Meu primeiro relacionamento foi muito restrito” , relatou.

Em outra conversa, Hypólito comentou um pouco sobre seu desafeto com a comunidade LGBTQIAPN+: “tem uma questão muito minha, porque sempre tenho a impressão de que as pessoas geralmente não gostam de mim” . O irmão acredita que é muito julgado por, durante sua carreira, ter tomado atitudes erradas envolvendo patrocinadores.

Foto Destaque: Diego Hypólito (Rreprodução/Gshow)

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Presidente Trump concorda em fechar instituições de ajuda humanitária nos EUA

Segundo Elon Musk, o atual presidenteDonald Trump concorda em fechar instituições humanitárias responsáveis ​​por levar ajuda e alimentação a várias partes do mundo. No ano passado (2024), o governo dos EUA repassou à USAID (Agência dos Estados Unidos para Desenvolvimento Internacional) menos de 1% do orçamento, e agora corre o risco de fechar oficialmente.

Ações de Musk e Trump

No último sábado (1), autoridades da agência impediram que a equipe de Musk agisse, proibindo o acesso aos sistemas disponíveis e, logo em seguida, foram retiradas de suas cargas. No dia seguinte, domingo (2), Donald Trump afirmou que os administradores da USAID são radicais lunáticos e que o atual governo colocaria um fim nisso. 

Elon Musk, ao apoiar o presidente em sua fala, declarou que a organização é criminosa e postou em suas redes sociais: “chegou a hora de morrer”. Nesta segunda-feira, dia 3, Musk anunciou que o presidente Trump anunciou em fechar oficialmente a USAID e, logo após, as redes sociais e o site da agência ficaram fora do ar, e os colaboradores da sede localizada em Washington foram ajudados a trabalhar de suas casas.


 

Informações sobre a decisão de Donald Trump (Vídeo: reprodução/YouTube/@CNNbrasil)


USAID

A Agência dos Estados Unidos para Desenvolvimento Internacional leva ajuda humanitária a mais de 100 países em situação de vulnerabilidade social, desastres naturais e crises humanitárias. Em todo o mundo, é uma instituição que mais faz alimentos. 

A agência também se responsabiliza por levar ajuda a territórios de guerra, como no conflito de Gaza, financiando organizações humanitárias nessas áreas. Save The Children é um exemplo de organização que oferece ajuda e acolhimento às crianças na faixa de Gaza, vítimas de conflitos desde o início da guerra.

A agência teve origem ainda durante a Guerra Fria, na presidência de John F. Kennedy, com o objetivo de aumentar a influência americana no mundo e conter a União Soviética. Após o fim da guerra, a organização continuará ativa durante os governos seguintes.

Foto Destaque: Donald Trump (Reprodução/Somodevilla/Getty Images Embed)

Colisão entre avião e helicóptero mata 64 pessoas nos EUA

Na noite desta quarta-feira (29), por volta das 21h no horário local, um acidente aéreo entre um avião e um helicóptero resultou na morte de 64 pessoas em Washington, nos Estados Unidos. A tragédia ocorreu nas proximidades do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, quando o piloto do avião se preparava para pousar. Havia 60 passageiros e 4 tripulantes na aeronave. 

O helicóptero, pertencente ao Exército Americano, realizava voos de treinamento com 3 militares a bordo. Não há sinais de sobreviventes e, segundo o Corpo de Bombeiros, cerca de 300 socorristas estão realizando buscas entre os destroços no local da queda, próximo ao rio Potomac.

O presidente Donald Trump se pronunciou em sua rede social, afirmando que “é uma situação ruim que parece que deveria ter sido evitada”.

Registros gravados em áudios

Foram divulgados áudios capturados do helicóptero militar minutos antes da colisão. “PAT25, você tem um CRJ à vista? PAT25, passe atrás do CRJ”, ordenou o controlador de tráfego aéreo, para que o helicóptero passasse por trás do avião que estava prestes a pousar. Segundos depois, é possível ouvir o controle de tráfego dizendo: “Bateu, bateu, bateu, isso é um alerta três”. Após a colisão entre o helicóptero e o avião, foi determinada a paralisação das operações por tempo indeterminado.


 

Informações sobre vitimas e buscas (Vídeo: reprodução/YouTube/@jovempannews)


Vítimas

Até o momento, não há sinais de sobreviventes, e 30 corpos já foram encontrados pela equipe de busca, que conta com o auxílio de botes e helicópteros. Entre as vítimas estão patinadores artísticos russos, patinadores americanos, familiares e membros da equipe, que retornavam do campeonato realizado no Kansas.

A agência de notícias Reuters lamentou em comunicado: “Estamos devastados por esta tragédia indescritível e mantemos as famílias das vítimas em nossos corações.” A informação é de que, pelo menos, 15 pessoas ligadas à patinação artística estavam na aeronave.

Foto Destaque: Imagem dos destroços (Reprodução/Andrew Harnik/NORTH AMERICA/Getty Images Embed)

Meta pagará indenização de 25 milhões a Donald Trump por suspender suas redes sociais

No ano de 2021, Donald Trump teve suas redes sociais banidas por incitar ataques à sede administrativa dos Estados Unidos após a vitória de Joe Biden. Apenas dois anos depois, a suspensão chegou ao fim e, neste primeiro mês de 2025, foi divulgado pela imprensa americana que Mark Zuckerberg, dono da empresa Meta, concordou em pagar uma indenização de 25 milhões de dólares ao presidente republicano para encerrar processos judiciais sobre o banimento. 

As fontes do jornal Wall Street Journal foram as primeiras a divulgar essa nova informação nesta quarta-feira (29), que, pouco depois, foi confirmada por um porta-voz da Meta.

Suspensão de Trump

Trump, atual presidente americano, foi banido do Instagram, Facebook e X (antigo Twitter) como punição por estimular seus seguidores a invadir e atacar o Capitólio, sede do Congresso dos EUA, ocorrido no dia 6 de janeiro de 2021. Na época, Donald Trump processou a empresa Meta após a suspensão de seus perfis nas redes sociais e, em novembro de 2024, o presidente e o CEO Zuckerberg se encontraram na Flórida, junto com outras figuras da tecnologia, para fazer as pazes e negociar o fim dos processos judiciais. O período de negociação durou dois meses.


 

Informações sobre encontro de Trump e Zuckerberg em novembro de 2024 (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)


Meta e Donald Trump

Donald Trump e o CEO Mark Zuckerberg firmaram uma parceria logo após o presidente assumir seu segundo mandato, no dia 20 de janeiro de 2025. Ao longo do mês, o dono da empresa Meta fez anúncios que alinham os objetivos da empresa com o governo americano. Entre eles, estão as mudanças nas regras de monitoramento e checagem de fatos do Instagram e Facebook, como forma de evitar a censura e permitir a liberdade de expressão nas redes. 

Também colocou fim a programas internos de diversidade, equidade e inclusão, permitindo que pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ sejam associadas a transtornos e doenças mentais. Além disso, a Meta fez uma doação de 1 milhão de dólares ao comitê inicial de Trump como forma de apoiar o novo governo.

Foto Destaque: Mark Zuckerberg e Donald Trump (Reprodução/UFC/Chris Unger/Joe Raedle/Getty Images Embed)

BBB 25: Tadeu anuncia nova dinâmica com Big Fone e fim da eliminação em dupla

Durante a programação ao vivo nesta terça-feira, o apresentador Tadeu Schmidt anunciou aos telespectadores a nova dinâmica da semana: “vai começar uma semana insana no BBB 25”, afirmou. A eliminação do pai e filha, Edi e Raissa, foi a última que ocorreu em dupla nesta edição marcada por mudanças inéditas, mas os brothers e sisters dentro da casa não estão cientes dessa modificação. 

A partir da próxima semana, as terças de eliminações seguirão regras diferentes. O Big Fone tocará novamente, trazendo novos desafios para aqueles que participarem da dinâmica e das surpresas que o telefonema traz.


Momento em que Tadeu Schmidt faz anúncios (Vídeo: reprodução/Instagram/@bbb)


Nova dinâmica do Big Fone

Na manhã desta quarta-feira (29), o Big Fone tocará pela terceira vez nesta edição, e a pessoa que atender ganhará um almoço especial junto com sua dupla, além de ter o poder de escolher mais duas duplas como acompanhantes para o almoço. Em seguida, as três duplas precisarão tomar decisões que afetarão a dinâmica de toda a casa e, além disso, deverão decidir de forma unânime qual dupla será beneficiada com imunidade. 

O que eles não sabem é que todos os participantes dentro da casa assistirão e escutarão os diálogos do almoço ao vivo, proporcionando mais entretenimento ao público que acompanha o jogo dos brothers de perto. “Agora imagina o furdúncio quando elas voltarem pra casa”, brinca Tadeu. “Eu quero muito ver esse debate.” O Big Fone tocará no final da manhã desta quarta-feira (29), próximo ao horário de almoço, após a transmissão do programa Mais Você.

Foto Destaque: Tadeu Schmidt e Big Fone 2025 (Reprodução/Gshow)

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Donald Trump proíbe a redesignação de gênero de crianças e adolescentes

Nesta terça-feira (28), Donald Trump, atual presidente dos EUA, assinou um decreto que limita procedimentos médicos envolvendo cirurgia e alteração química em crianças e adolescentes americanos, impedindo a transição de gênero antes da maioridade. 

A ordem executiva afirma que “é política dos Estados Unidos não financiar, patrocinar, promover, auxiliar ou apoiar a transição de gênero de uma criança, e aplicará rigorosamente todas as leis que proíbem ou limitam esses procedimentos”. Serão cortados os financiamentos de recursos que permitam assistência e procedimentos de afirmação de gênero para pessoas até 19 anos de idade.

O decreto determina que políticas baseadas no World Professional Association for Transgender Health, padrão universal de diretrizes para o cuidado da saúde da comunidade trans, sejam retiradas das agências federais por não possuírem credibilidade científica.


 

Discurso de Donald Trump no forúm econômico mundial (Vídeo: Reprodução/YouTube/@CNNbrasil)


Tratamento apropriado

O cuidado de afirmação de gênero, abordagem que oferece assistência, suporte, reconhecimento e respeito às identidades trans e suas vidas, é recomendado pela Academia Americana de Pediatria como tratamento apropriado em espaços clínicos e seguros. As associações médicas tradicionais dos EUA, como a American Medical Association e a American Psychological Association, concordam que os métodos da abordagem de afirmação de gênero são adequados para oferecer tratamento a adultos e crianças trans.

Ameaça à população LGBTQIAPN+ 

Desde o dia 20 de janeiro, quando o presidente Donald Trump assumiu seu segundo mandato nos EUA, medidas que podem prejudicar ou ameaçar a vida de pessoas trans estão sendo determinadas e aprovadas pelo governo. Na semana passada, o presidente proibiu a presença de mulheres trans em penitenciárias femininas, colocando esse grupo em uma posição de vulnerabilidade e possíveis violências dentro de prisões masculinas. Na segunda-feira (27), assinou um decreto que visa banir homens transsexuais que fazem parte do exército e das forças armadas dos Estados Unidos. Além disso, assinou uma ordem que reconhece apenas dois gêneros, masculino e feminino, excluindo um grande grupo da comunidade LGBTQIAPN+.

Foto Destaque: Presidente dos estados unidos ao lado de bottons LGBTQIAPN+ (reprodução/Getty Images News/Chip Somodevilla/MomentJuan/Moyano/Embed Getty Images)