Sobre Breno Campos

Redator do lorena.r7

Vasco mira virada de página em clássico contra o Flamengo

O domingo no Maracanã promete muito mais do que três pontos na tabela do Brasileirão. Para o Vasco, o duelo com o Flamengo é carregado de simbolismo: representa a chance de encerrar quase uma década de tropeços contra o maior rival e resgatar a autoestima de um time que busca reencontrar sua grandeza.

O peso da história recente

A última vitória cruz-maltina no Brasileirão diante do Flamengo aconteceu em 2015. De lá para cá, a escrita foi dura: empates amargos, derrotas dolorosas e uma sequência que se tornou tabu. Para a torcida vascaína, cada clássico foi se somando como lembrete de um incômodo que ultrapassa os números, ferindo o orgulho e alimentando a cobrança.

Enquanto o Flamengo se consolidava como potência nacional e internacional, acumulando títulos e investimentos, o Vasco atravessava crises administrativas e esportivas. Essa diferença de trajetória deu ainda mais intensidade ao jejum.


Arte de um dos últimos jogos entre Flamengo e Vasco (Foto: reprodução/X/@Flamengo)

Momento de afirmação

Agora, em 2025, o cenário é de busca por afirmação. O Flamengo chega como líder do campeonato, embalado e com elenco estrelado. Já o Vasco encara o jogo como oportunidade de virada: está fora da zona de rebaixamento, mas ainda luta para consolidar sua recuperação.

O trabalho recente trouxe sinais de evolução, especialmente no setor ofensivo, que voltou a produzir gols e chances claras. Quebrar o tabu justamente contra o maior rival seria a prova de que o time pode sonhar mais alto.

Mais do que três pontos

Para o Flamengo, o clássico significa manter a liderança e não dar brechas para perseguição dos concorrentes. Para o Vasco, representa libertar-se de um fantasma de quase dez anos e oferecer à torcida um triunfo simbólico, capaz de fortalecer a confiança dentro e fora de campo.

No fim das contas, não é apenas uma partida. É uma batalha de narrativas: de um lado, a manutenção da hegemonia rubro-negra; do outro, a chance cruz-maltina de virar a página e escrever um novo capítulo no Clássico dos Milhões.

Renato Augusto encerra a carreira e abre espaço para novos sonhos fora das quatro linhas

O futebol brasileiro se despede de um dos meio-campistas mais técnicos e inteligentes de sua geração. Aos 37 anos, Renato Augusto anunciou nesta quinta-feira (18) o fim de sua trajetória como jogador profissional. Mais do que um simples adeus, sua decisão simboliza uma transição planejada, que mistura gratidão ao esporte e vontade de redescobrir-se como ser humano e profissional.

O corpo falou, a mente decidiu

Depois de quase duas décadas em alto nível, Renato entendeu que o ciclo como atleta havia chegado ao fim. No Fluminense, seu último clube, ainda conseguiu contribuir em 2024, mas uma lesão no ombro em 2025 limitou sua sequência e acelerou reflexões sobre o futuro. O corpo pedia descanso, e a mente, novos desafios.

Renato deixa claro que não encara a aposentadoria como derrota, mas como etapa natural. “É hora de ser pai em tempo integral, marido em tempo integral”, afirmou. Palavras que revelam um desejo de resgatar papéis que a rotina de treinos, viagens e jogos sempre colocou em segundo plano.


Post do Corinthians time em que o jogador foi ídolo parabenizando ele por sua carreira (foto:reprodução/x/@Corinthians)

Entre a prancheta e a gestão

Ao contrário de muitos colegas que se aposentam sem saber o próximo passo, Renato Augusto já esboça planos. O ex-jogador não descarta seguir o caminho de treinador, mas também cogita assumir funções administrativas no futebol. Para isso, prefere começar com calma: acompanhar diretores, participar de estágios e entender como os bastidores funcionam.

Esse olhar estratégico mostra que sua visão de jogo vai além das quatro linhas. Assim como organizava o meio-campo em campo, Renato parece disposto a organizar ideias antes de assumir qualquer função definitiva.

Uma carreira marcada pela inteligência

Renato Augusto carregou a imagem de um jogador cerebral, dono de passes refinados e liderança discreta. Revelado pelo Flamengo, fez história no Corinthians e acumulou experiências internacionais no Bayer Leverkusen e no Beijing Guoan, além de vestir a camisa da Seleção Brasileira em momentos marcantes, como as Olimpíadas de 2016.

Seu legado não se mede apenas em títulos, mas também na forma como inspirou jovens atletas a jogarem com visão e leitura de jogo, algo que sempre o destacou em um futebol cada vez mais físico.

Um novo jogo começa

Renato Augusto encerra sua carreira sem amargura, com a serenidade de quem cumpriu sua missão como atleta. O próximo capítulo ainda é incerto, mas a lógica indica que o futebol não ficará distante. Seja na beira do campo, seja em cargos de gestão, o ex-meio-campista deve reaparecer em breve, agora como protagonista de uma nova fase.

Enquanto isso, o torcedor guarda na memória seus passes precisos, gols decisivos e a elegância em campo. O camisa 8 pode ter saído do gramado, mas certamente não sairá da história.

TikTok nos EUA: Trump está entre a pressão política e a liberdade digital

O futuro do TikTok nos Estados Unidos não depende apenas de negociações com a ByteDance, sua controladora chinesa, mas também de uma escolha política delicada de Donald Trump. O presidente, que hoje volta a ter influência decisiva, precisa equilibrar dois pontos sensíveis: afastar riscos ligados à interferência chinesa e, ao mesmo tempo, evitar que o próprio governo americano se torne um censor invisível da plataforma.

Controle que muda de mãos

A legislação aprovada no Congresso prevê que a ByteDance deve se desfazer do TikTok nos EUA ou enfrentar um banimento. À primeira vista, isso parece simples: basta vender para um grupo independente. Porém, a questão real está além da propriedade. O algoritmo que faz o aplicativo funcionar, a forma como dados são tratados e até a curadoria de conteúdos entram no radar do debate.

Caso o governo americano insista em ter acesso privilegiado a essas engrenagens, abre-se espaço para uma contradição: substituir a influência de Pequim por uma ingerência de Washington.

Riscos democráticos

Mais do que um conflito entre superpotências, o embate sobre o TikTok expõe um dilema democrático. Se o governo dos EUA passar a controlar conteúdos, fiscalizar em excesso ou influenciar na curadoria do aplicativo, a linha entre proteção nacional e censura política pode se tornar muito tênue. O que começa como um esforço para limitar a presença chinesa pode terminar em restrição à liberdade de expressão dentro do próprio território americano.


Imagem de Trump e presidente da China, em acordo sobre TikTok (Foto: reprodução/x/@republiqueBRA)

Possíveis caminhos

Existem alguns cenários possíveis para o futuro do aplicativo nos EUA. Na opção Independência real, a venda resulta em uma operação norte-americana sem vínculo político direto, com autonomia tecnológica e editorial. No cenário Acordo híbrido, os EUA garantem a retirada da China, mas assumem algum nível de supervisão que fragiliza a neutralidade. Por fim, no caso do Banimento, sem consenso, o aplicativo perde espaço no mercado americano, afetando milhões de usuários e criadores de conteúdo.

O jogo além da tecnologia

O caso TikTok vai muito além de um aplicativo de vídeos curtos. Ele simboliza o desafio global de regular empresas digitais sem sufocar inovação e sem comprometer liberdades civis. Para Trump, a escolha é clara, mas não simples: abrir mão do controle pode ser a única forma de provar que a defesa da democracia digital não é apenas um discurso, mas uma prática.

iPhone 17 no Brasil: aparelho de luxo global possui preço quase inacessível

O lançamento do iPhone 17 confirmou uma realidade já conhecida pelos brasileiros: por aqui, o smartphone da Apple custa mais do que em quase qualquer outro lugar do mundo. De acordo com comparativos internacionais, o Brasil aparece em segundo lugar no ranking dos preços mais altos, atrás apenas da Turquia.

Preço que pesa no bolso

No mercado brasileiro, o modelo mais básico do iPhone 17 chega às lojas por R$ 7.999, o que equivale a cerca de US$ 1.494 na cotação atual. Em solo turco, o mesmo aparelho ultrapassa o equivalente a US$ 1.880, consolidando o país como o mais caro do ranking global. Em contraste, consumidores de mercados como os Estados Unidos ou Japão desembolsam bem menos, o que reforça a sensação de injustiça para quem sonha em ter o aparelho no Brasil.

O preço elevado não é apenas fruto da estratégia da Apple. Ele é resultado de uma combinação de fatores que pressionam o bolso do consumidor brasileiro, como tributação em cascata, em cada imposto incidente sobre produtos eletrônicos aumenta o valor final, desde a importação até a venda no varejo. O dólar instável também faz com que a oscilação cambial encareça ainda mais o produto, já que grande parte dos custos é atrelada à moeda americana. Margens de mercado: logística, transporte e margens de revendedores também pesam na equação.


Informações dos novos iPhones 17  (Foto: reprodução/x/@theapplehub)

Reflexo no consumo

O impacto é direto: muitos brasileiros acabam adiando a compra, buscam alternativas como parcelamentos longos, ou recorrem a importações paralelas feitas por viajantes e revendedores independentes. O alto custo também reforça o mercado cinza, onde aparelhos chegam sem nota fiscal ou garantia oficial.

Para grande parte da população, o iPhone deixa de ser apenas um objeto de desejo e se transforma em símbolo de desigualdade, um artigo de luxo inacessível.

O futuro do preço no país

Especialistas em economia apontam que mudanças estruturais seriam necessárias para reduzir essa distância entre o Brasil e outros mercados. Menor carga tributária, produção nacional mais robusta e estabilidade cambial são algumas das medidas que poderiam tornar os próximos lançamentos menos dolorosos para o bolso do consumidor.

Enquanto isso, o iPhone 17 no Brasil permanece um exemplo claro de como tecnologia de ponta e altos impostos se encontram em um mesmo aparelho, desejado por muitos, mas adquirido por poucos.

A nova geração de ouro do Brasileirão: jovens sub-20 já valem milhões

Se antes o Campeonato Brasileiro era território dominado por veteranos, hoje a cena começa a ser dividida com garotos que sequer chegaram aos 20 anos. Um levantamento recente mostrou os dez atletas sub-20 mais valorizados do torneio, e a lista não deixa dúvidas: o futuro já está em campo.

Vitor Roque e Rayan, símbolos de uma virada

No topo, Vitor Roque (R$ 125,1 milhões) aparece como o jogador mais valioso da categoria. Sua trajetória meteórica e a transferência recente o colocam como referência de uma geração ousada, que não teme assumir responsabilidade em jogos decisivos. Logo atrás surge Rayan(R$ 112,6 milhões) , do Vasco, outro atacante que já se tornou peça central do time mesmo tão jovem.

Esses dois nomes não apenas representam cifras milionárias, mas também carregam consigo a ideia de que a base brasileira voltou a ser um verdadeiro celeiro de protagonistas.

Do Corinthians ao Sport: talentos espalhados pelo país

A lista não se restringe aos clubes de maior investimento. Breno Bidon (R$ 75 milhões), no Corinthians, mostra que a criatividade no meio de campo segue sendo um diferencial raro. Já Zé Lucas, com apenas 17 anos, aparece como o representante do Nordeste, provando que o Sport também é capaz de revelar nomes de peso.

Além deles, surgem novas caras em Botafogo, Internacional, Cruzeiro, Flamengo e São Paulo, formando uma espécie de mosaico da juventude que toma conta do Brasileirão.


Imagem de Breno Bidon em jogo pelo Corinthians (Foto:reprodução/x/@sofascorebr)

Valorização além dos números

Mais do que o valor de mercado, o que chama atenção é a maturidade com que esses garotos lidam com o protagonismo. Estádio cheio, clássicos decisivos, câmeras apontadas, tudo isso já faz parte da rotina. E, ao contrário do que acontecia em outras gerações, a transição da base para o profissional parece cada vez mais rápida.

Essa aceleração é fruto de planejamento dos clubes, que entenderam que colocar jovens em campo não é apenas aposta, mas também estratégia financeira. Afinal, cada boa atuação multiplica cifras e atrai olhares internacionais.

O desafio que vem pela frente

Mas nem tudo são flores. Junto com a valorização, vem também a pressão: torcedores impacientes, risco de lesões e a tentação de uma transferência precoce. Se bem conduzidos, esses jogadores podem se tornar pilares de suas equipes e alvos certeiros do mercado europeu.

No entanto, o caminho mal administrado pode transformar promessas em histórias interrompidas. Por isso, a responsabilidade de empresários e clubes é tão grande quanto o talento desses atletas.

Um Brasileirão cada vez mais jovem

O fato é que a competição já não é apenas vitrine: tornou-se trampolim. A lista dos dez sub-20 mais valiosos prova que o futuro do futebol brasileiro já deixou de ser promessa e virou realidade.

Palmeiras reforça elenco e altera lista da Libertadores com três contratações

O Palmeiras oficializou mudanças importantes em sua lista de inscritos para a Copa Libertadores. Seguindo o regulamento da competição, que permite ajustes entre as fases do torneio, o clube inscreveu três novas peças para reforçar o elenco do técnico Abel Ferreira nas quartas de final. As alterações chegam em um momento decisivo, em que cada detalhe pode ser determinante na busca pelo tetracampeonato.

Quem entra e quem sai

As novidades na lista são Andreas Pereira, Carlos Miguel e Jefté, todos contratados recentemente pelo Verdão. A inclusão deles representa não apenas uma renovação do elenco, mas também a possibilidade de oferecer mais opções táticas ao treinador. Por outro lado, deixam a lista os atletas Estevão, Richard Ríos, Vanderlan e Mateus, que já não fazem mais parte do grupo principal.

Andreas como peça-chave

Entre as mudanças, a chegada de Andreas Pereira é a mais aguardada. O meio-campista, contratado junto ao Fulham, assume a vaga deixada por Richard Ríos e chega com ritmo de jogo, já que participou da pré-temporada inglesa antes da transferência. Sua versatilidade deve permitir a Abel Ferreira ampliar variações de meio-campo, seja na construção ofensiva, seja na recomposição defensiva.


Imagem de Andreas Pereira em sua estreia pelo Palmeiras (Foto: reprodução/x/@agabiolveira)

Confronto com o River Plate

As mudanças vêm em boa hora: o Palmeiras encara o River Plate nas quartas de final. O clube argentino é um dos adversários mais tradicionais do continente, e a promessa é de um duelo equilibrado. O Verdão, no entanto, tem a vantagem de decidir a vaga em casa, no Allianz Parque, por ter feito a melhor campanha da fase de grupos. Essa condição aumenta a expectativa da torcida por mais uma grande atuação da equipe diante de um rival histórico.

Além das alterações atuais, o regulamento da Libertadores ainda permite novas mudanças antes das semifinais. Ou seja, o Palmeiras poderá realizar até cinco trocas adicionais até 17 de outubro, caso julgue necessário. Isso dá margem para eventuais reforços ou ajustes de última hora, mantendo o elenco competitivo até a reta final.

Força e profundidade no elenco

As novas inscrições não apenas renovam as opções de Abel Ferreira, mas também reforçam a confiança de que o clube está preparado para encarar os desafios decisivos. Com mais alternativas táticas, a comissão técnica ganha ferramentas para adaptar a equipe a diferentes cenários de jogo. A meta, no entanto, é clara: continuar firme na caminhada rumo a mais um título continental e consolidar ainda mais o Palmeiras como protagonista da Libertadores.

STF forma maioria para condenar Bolsonaro por 5 crimes

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal avançou no julgamento que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de integrar uma organização criminosa ligada à tentativa de golpe de Estado em 2022. Até agora, três ministros,  Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cármen Lúcia, votaram pela condenação, considerando Bolsonaro parte do núcleo central que planejou medidas para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

A única divergência

O ministro Luiz Fux, porém, abriu divergência. Para ele, apenas Mauro Cid e Walter Braga Netto devem ser punidos, enquanto Bolsonaro e outros nomes, como Anderson Torres e Alexandre Ramagem, deveriam ser absolvidos. A decisão final dependerá do voto do ministro Cristiano Zanin, presidente da turma.


Imagem de Luis Fux ministro que votou a favor de Bolsonaro (foto:reprodução/x/@pedrorousseff)

Além de organização criminosa, a acusação inclui crimes como tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, com penas que podem ultrapassar uma década de prisão.

Internacional aposta em Tabata para recuperar criatividade no meio-campo

O Internacional vive um momento de reconstrução dentro do Campeonato Brasileiro e pode ter em Bruno Tabata o nome-chave para devolver fluidez e ousadia ao setor de criação. Recuperado de lesão muscular, o meia volta a ser opção para o técnico Roger Machado e reacende a esperança de um time menos previsível e mais protagonista na parte ofensiva.

O vazio criativo do meio-campo

Sem Tabata, o Inter enfrentou semanas em que o meio-campo funcionava de forma engessada. A escolha por três volantes deu solidez defensiva, mas sacrificou a construção ofensiva. As jogadas passaram a depender muito da individualidade de Alan Patrick ou de avanços esporádicos de Carbonero, o que deixou a equipe com poucos recursos para furar defesas fechadas.
Esse cenário evidenciou a ausência de um jogador capaz de acelerar a transição da defesa para o ataque e oferecer passes verticais — justamente as características que Tabata pode entregar.


Imagem de Bruno Tabata treinando pelo Internacional (Foto:reprodução/x/@leonardomoll_)

A presença do meia abre espaço para um reposicionamento tático. Com ele ao lado de Alan Patrick, Roger Machado pode formar uma dupla criativa que ofereça mais apoio aos atacantes e diminua a distância entre setores.
Tabata também tem qualidade na bola parada e finalização de média distância, fatores que podem se transformar em armas importantes contra adversários que marcam baixo. Além disso, sua movimentação entre linhas tende a facilitar a vida de jogadores de velocidade, como Ricardo Mathias, que podem explorar espaços deixados pelas defesas adversárias.

Desafios para o técnico

O retorno do meia, entretanto, exige cautela. A comissão técnica precisa avaliar até que ponto Tabata está pronto fisicamente para suportar jogos de alta intensidade. A pressa em colocá-lo como titular pode trazer riscos de recaída.
Outro ponto é o equilíbrio defensivo. Ao optar por um meio mais criativo, Roger Machado precisará ajustar a cobertura de volantes como Thiago Maia e Bruno Henrique, responsáveis por dar sustentação atrás.

A força do simbólico

Mais do que apenas um jogador disponível, Bruno Tabata representa confiança para o elenco e combustível emocional para a torcida. Sua volta sinaliza que o Inter terá novamente alternativas ofensivas, algo que influencia diretamente o ânimo coletivo.
Em um Brasileirão competitivo e imprevisível, contar com peças capazes de mudar o ritmo de uma partida é um diferencial valioso.

O futuro próximo

O duelo contra o Palmeiras pode ser o palco para essa nova fase do Internacional. Se o jogador conseguir retomar parte do rendimento que mostrou antes da lesão, o Colorado ganha não só em volume de jogo, mas também em imprevisibilidade — fator crucial contra adversários de alto nível.
No fim, a volta do meia não se limita à recuperação de um atleta. É a oportunidade de o Internacional reencontrar sua identidade ofensiva, explorar novas variações e, quem sabe, transformar um momento de instabilidade em uma arrancada na tabela.

Trump transforma a presidência em sua maior máquina de riqueza

Donald Trump não apenas voltou à Casa Branca. Voltou também à lista dos bilionários mais ricos do planeta com uma força inédita: em um ano, sua fortuna cresceu US$ 3 bilhões, alcançando a marca de US$ 7,3 bilhões.

O número é recorde até mesmo para os padrões do ex-presidente norte-americano. Desde o retorno ao poder, Trump conseguiu alinhar política, negócios e imagem pública de forma a transformar a presidência em um catalisador para seus empreendimentos privados.

Criptomoedas no centro do império

O motor desse salto patrimonial é a World Liberty Financial, empresa fundada ao lado de seus filhos em 2024. O grupo surfou a onda das memecoins e de tokens próprios, lucrando cifras que antes pareciam ficção. Estima-se que apenas nesse segmento, Trump tenha embolsado mais de US$ 1 bilhão.

Ao mesmo tempo, mudanças regulatórias que abriram espaço para moedas digitais nos EUA foram aprovadas em ritmo acelerado. Analistas apontam que tais medidas criaram um ambiente fértil não só para o mercado, mas sobretudo para os negócios da própria família presidencial.


Imagem de uma das criptomoedas que impulsionaram a riqueza de Trump (foto:reprodução/x/@rgbarbosa)

Se o campo digital foi a locomotiva, o tradicional também voltou a render. Trump retomou acordos de licenciamento imobiliário em países estratégicos como Arábia Saudita, Vietnã e Emirados Árabes Unidos. Só essa frente fez a receita disparar quase 600% em 2024.

Nos Estados Unidos, os clubes de golfe da marca Trump tiveram alta de 30% nos lucros, reforçando a ideia de que até os negócios clássicos foram impulsionados pela nova aura presidencial.

Dívidas pagas, imagem reforçada

Outro movimento importante foi a liquidação de dívidas antigas, que somavam centenas de milhões de dólares em imóveis e propriedades. Esse passo fortaleceu a liquidez do magnata e abriu espaço para uma narrativa ainda mais atraente: a de um presidente que não só governa, mas também multiplica sua própria fortuna.

E isso era inimaginável, sabendo que mesmo antes de presidir o país ele já tinha uma grande fortuna.

Um líder bilionário em campanha permanente

A escalada de Trump para a 201ª posição no ranking Forbes 400 tem peso político. O presidente volta a se apresentar como o homem que enriquece mesmo em tempos de incerteza, um discurso que encontra eco em sua base.

Ao misturar gestão pública com interesses privados, Trump inaugura um capítulo raro na história dos EUA: o de um mandatário que transformou o poder político na maior alavanca para seu patrimônio pessoal.

iOS 26 chega em setembro com novo visual e inteligência artificial integrada

A contagem regressiva começou: no dia 15 de setembro, a Apple libera oficialmente o iOS 26, a mais nova versão do sistema operacional do iPhone. A atualização promete não ser apenas uma sequência numérica, mas um marco de transição tecnológica, com visual renovado e recursos de inteligência artificial embarcados diretamente no sistema.

Inteligência artificial no dia a dia

O destaque, porém, está no campo da IA generativa. O iOS 26 inaugura a fase do Apple Intelligence, que atua em várias frentes:

Tradução em tempo real em chamadas de voz e videochamadas, resumos automáticos de e-mails e notificações (organizando o que é mais urgente), planos de viagem e lembretes inteligentes a partir do histórico do usuário e personalização visual com fundos de tela e chats criados por IA.

Outra novidade é o Apple Games, aplicativo nativo que centraliza títulos e oferece integração mais fluida com controles externos e serviços de nuvem.

Aparelhos que receberão atualização

A lista de compatibilidade começa no iPhone 11 e se estende a todos os modelos seguintes. Contudo, nem todos terão acesso à experiência completa de IA. Para utilizar o Apple Intelligence em sua versão avançada, será necessário ter um chip mais recente, como o A17 Pro, presente nos iPhone 15 Pro/Pro Max, além dos recém-anunciados iPhone 16, 17 e iPhone Air.

Modelos como iPhone XR, XS e XS Max, equipados com processadores mais antigos, ficam de fora da atualização.

Novo iPhone com cara de futuro

Batizado de Liquid Glass, o novo design do iPhone aposta em elementos translúcidos e camadas que criam sensação de profundidade, lembrando superfícies de vidro líquido. É uma mudança estética que aproxima o iOS da linguagem visual já presente em outros produtos da Apple, mas agora aplicada de forma mais ousada na interface.

Além disso, a empresa unifica a nomenclatura de seus softwares: iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e até o visionOS passam a carregar o número 26, reforçando a ideia de ecossistema integrado.


Imagem da nova linha de iPhones 17 (Foto: reprodução/x/@theapplehub)

O que esperar do lançamento

Apresentado oficialmente na WWDC 2025, em junho, o iOS 26 passou pelos testes de beta público ao longo do segundo semestre. Usuários já relataram melhorias em apps como Mapas, Música, Wallet e Safari, além de ajustes na tela inicial e no CarPlay.

Com isso, a Apple entrega um pacote que une evolução visual, integração de IA e refinamento de usabilidade. O dia 15 de setembro deve marcar, assim, o início de uma fase em que o iPhone deixa de ser apenas um smartphone poderoso para se tornar, cada vez mais, um assistente inteligente de bolso.