Val Marchiori faz apelo por apoio às mulheres com câncer

A empresária e socialite Val Marchiori surpreendeu os seguidores ao fazer um desabafo tocante nas redes sociais, pedindo que familiares e amigos não abandonem mulheres que enfrentam o câncer. A mensagem emocionou o público pela sinceridade e pela vulnerabilidade da fala, um contraste com o glamour que sempre marcou sua imagem pública. 

Val, de 51 anos, afirmou que viveu momentos de medo e solidão durante o tratamento contra um tumor na mama. Ela destacou que o apoio emocional é tão essencial quanto o cuidado médico: “E nesses momentos, o apoio da família faz toda a diferença. Um abraço do marido, o olhar dos filhos, a presença de quem a gente ama, tudo isso é força. É o que sustenta a gente quando o chão parece sumir.”, escreveu. 

Mensagem direta e necessária

Em vídeo publicado no Instagram, Val foi firme ao pedir empatia e sensibilidade de quem convive com mulheres em tratamento. “Homens, não abandonem suas mulheres. Apoiem. Acompanhem. Segurem a mão delas”, declarou.


Val Marchiori na luta contra o câncer (Foto: reprodução/Instagram/@valmarchiori)

A fala repercutiu rapidamente e gerou uma onda de apoio nos comentários, com fãs e outras mulheres compartilhando experiências parecidas. O desabafo também reacendeu debates sobre a importância da saúde emocional durante o tratamento oncológico, tema que ganhou muito destaque neste ano com a morte da cantora Preta Gil, que também enfrentou o câncer. 

Apoio e empatia como parte da cura

Nos últimos meses, Val tem usado sua visibilidade para incentivar o autocuidado e a prevenção. A empresária reforçou que o câncer muda a rotina, o corpo e a cabeça, mas que o afeto faz parte da cura. “O câncer já é uma luta dura demais para ser enfrentada sem amor.”, disse a empresária. 

O post também inspirou seguidores a retomarem exames e consultas médicas que vinham sendo adiados. O gesto mostra o alcance que uma fala sincera pode ter, especialmente quando revela a vulnerabilidade de alguém que sempre foi sinônimo de luxo e confiança. 

Entre as mensagens de apoio, algumas celebridades também se manifestaram, elogiando a coragem de Val em expor o tema com tamanha honestidade. Assim como Juliette, que recentemente falou sobre saúde mental e vulnerabilidade, Marchiori reforça que nem sempre o sucesso protege das dores da vida, mas que a empatia pode transformar esse caminho em algo mais leve. 

No fim, o recado principal da socialite Val Marchiori é que o brilho, a fama e o reconhecimento não substituem o que mais importa para um ser humano. Em momentos tão difíceis como o enfrentamento de um câncer, o apoio de amigos, familiares e entes queridos valem muito mais que tudo isso. São indispensáveis no processo de cura e recuperação. 

Talibã censura livros de mulheres e restringe educação no Afeganistão

O governo do Afeganistão, controlado pelo Talibã, proibiu universidades de utilizarem livros escritos por mulheres e bloqueou o ensino de direitos humanos, assédio sexual e outras 18 disciplinas consideradas “contrárias à Sharia”. A decisão afeta cerca de 680 obras, incluindo 140 de autoria feminina, e atinge diretamente a formação acadêmica de estudantes, sobretudo mulheres e meninas, que já enfrentam severas restrições educacionais.

Proibição de livros e disciplinas

Entre os livros banidos estão obras técnicas, como Segurança no Laboratório Químico, e títulos de autores iranianos, num total de 679 livros. Segundo autoridades do Talibã, a medida visa impedir a influência de ideias contrárias à lei islâmica e “conteúdo iraniano” no currículo afegão. A decisão foi comunicada às universidades no final de agosto e respaldada por um painel de estudiosos religiosos.

Seis das 18 disciplinas proibidas abordam diretamente questões femininas, como gênero e desenvolvimento, sociologia das mulheres e o papel da mulher na comunicação. O decreto reforça o histórico de políticas misóginas do Talibã, que já restringe o acesso de meninas à educação após a sexta série e encerrou cursos de obstetrícia no final de 2024.


Livros (Foto: reprodução/Getty Images Embed/pocketlight)

Impacto no ensino superior

Professores expressam preocupação com o vazio educacional deixado pela remoção dos livros. Um docente da Universidade de Cabul afirmou que agora precisa preparar capítulos de livros didáticos com base nas restrições do governo, questionando se o conteúdo seguirá padrões globais. Outro alerta que a proibição de obras iranianas e femininas rompe laços com a comunidade acadêmica internacional, dificultando o desenvolvimento científico e acadêmico no país.

A ex-vice-ministra da Justiça, Zakia Adeli, cuja obra foi incluída na lista de proibições, afirmou não se surpreender com a medida, considerando o histórico de quatro anos de restrições do Talibã. “Quando mulheres não podem estudar, suas ideias e escritos também são suprimidos”, destacou.

A decisão reforça o controle do Talibã sobre a educação, aprofundando as barreiras que limitam a participação feminina na sociedade e restringindo o acesso ao conhecimento em diversas áreas, incluindo direitos humanos, comunicação e ciência.

Governo dos EUA limitará emissão de vistos para atletas transgêneros

Nesta segunda-feira (4), os Estados Unidos anunciaram que ocorrerá uma atualização na política de imigração que trará dificuldade na emissão de vistos para mulheres transgênero que pretendem competir em esportes no país.

Apesar do texto não fazer menção exata à “mulheres trans”, a medida será aplicada aos “atletas masculinos” que desejam competir contra mulheres.

A nova medida

De acordo com Matthew Tragesser, porta-voz do USCIS (Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA), a medida cessa uma “brecha” para os atletas do sexo masculino que visam trocar sua identidade de gênero para obter vantagens biológicas contra atletas femininas e desta maneira poder vencer esportes de elite. “O objetivo é garantir segurança, justiça, respeito e verdade, permitindo que somente atletas ‘femininas legítimas’ possam receber vistos para competir no país”, disse ele.

Esta mudança está em acordo com as políticas do governo de Donald Trump, que desde que assumiu o novo mandato vem impondo restrições aos atletas transgêneros.

Em fevereiro deste ano o presidente dos Estados Unidos assinou uma ordem executiva que visa excluir a partipação de mulheres trans nas competições femininas. Este tema vem sendo usado para mobilizar sua base contrária às políticas de gênero. Em meio a dezenas de meninas que estavam presentes na Casa Branca no momento da ocasião, ele disse que a esquerda radical levantou uma campanha visando apagar o conceito do sexo biológico para substituí-lo por uma “ideologia transgênero militante”.


Governo Trump nega visto a pessoas trans (Vídeo: reprodução/YouTube/@g1globo)

Alguns dias anteriores, Trump determinou que todos os documentos que fossem emitidos pelo governo federal possuissem apenas os termos “homem” e “mulher” como definição de sexo.
A atualização dessa medida poderá impactar na participação dos atletas que visavam competir nas Olimpíadas de Verão de 2028, que será em Los Angeles.

O Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos já haviam proibido mulheres trans de competir em esportes femininos desde o último mês.

Implementação em várias frentes

Esta política já vem ocorrendo em diversos setores. Em julho, por exemplo, a Universidade da Pensilvânia firmou um acordo com o governo onde se comprometia a proibir a participação de mulheres trans em suas equipes esportivas e utilizar apenas definições rigorosas para termos biológicos de masculino e feminino após sofrer ameças de terem suas verbas retidas.

Porém, no Título IX da lei federal há proibição para discriminação por sexo nos programas educacionais que são financiados pelo governo norte-americano. Contudo, a administração atual alega que com a participação de mulheres trans competindo em esportes femininos as oportunidades de equiparação com atletas cisgênero fica em desvantagem.

Recentemente o estado do Tennessee foi autorizado pela Suprema Corte dos Estados Unidos a proibir que pessoas transgêneros menores de 18 anos possam utilizar os serviços direcionados a transição, corroborando com as restrições que vem sendo impostas aos direitos de pessoas trans no país.

Famosas blusas de manga longa que fizeram sucesso nos anos 2000 estão de volta

A pegada romântica nunca fica de fora, pois esse modelo de bata com mangas e babados, tecidos frescos e elegantes chamam a atenção e está vivíssima nessa nova era. É uma pegada mais nostálgica, mas repaginados que combinam com o nosso queridinho Jeans slim ou skinny de lavagem escura e sandálias de salto de cores claras.

As perfeitas para meia estação

Para aqueles dias gostosos de temperaturas amenas, casa muito bem as blusas longas de tricô, com tons suaves, trazendo uma elegância e sofisticação, seja para o dia ou à noite.

Quer um segredo? Jeans claro ou escuros com botas e a blusa tricô da sua preferência ficam elegantes e não se esqueça dos acessórios que dão todo o charme


Modelo utilizando um tricô para meia estação (Foto: reprodução/pinterest/paola villaseñor/@nmvaillard)

Oversized: quem não ama uma camisa versátil

Como seu estilo moderno que cria uma visão de alongamento da silhueta, os acessórios que fazem toda a diferença no look e a traz o ar de leveza, juntamente combinada com uma calça slim.

É um sucesso absoluto incorporado ao street style, seja de forma casual, ou despojada, ideal usar dois números acima para dar o efeito alongado no corpo, trazendo liberdade e conforto.


Modelo utilizando camisa oversized versátil (Foto: reprodução/pinterest/@tallitalisboa)

Diversidade nos modelos

Sabemos que hoje a moda está muito mais acessível em relação à modelos e tamanhos. Nessa categoria à moda plus size vem ganhando espaço e trazendo modelos diversos de blusas longas que são elegantes e sofisticadas que tende de elevar a autoestima das mulheres.


Modelo plus size usando uma bata manga longa (Foto: reprodução/instagram/@kellybianchistore)

Uma peça versátil sempre vai bem no seu guarda-roupa, pode até não parecer, mas existem infinitas possibilidades de inovar com essas peças nostálgicas.

O melhor sempre é saber o que mais combina com você, seja no estilo mais romântico, casual, despojado. O que importa é aquele que te faz bem.

Recrutamento para serviço militar feminino tem início na Dinamarca

A Dinamarca expandiu seu alistamento para serviço militar em suas Forças Armadas para mulheres a partir do início do mês de julho. Com isso, as mulheres também precisarão passar pelo alistamento militar assim que completar seus 18 anos.

A decisão tem por objetivo fortalecer e aumentar o contingente das forças dinamarquesas em meio às tensões pelo mundo, principalmente as crescentes pela Europa. 

Mulheres representam 1/4 dos militares do país

A decisão, aprovado em junho de 2023, vai de encontro a uma realidade do país, onde cerca de 25% de todos os recrutas que ingressaram nas forças em 2024 era formado por mulheres, que tinham permissão de se juntar à força voluntariamente.

Com isso, as forças armadas dinamarquesas estão em processo de adaptação de suas estruturas para serem mais adequadas para o público feminino.


Embed from Getty Images

Mulheres são incluídas no serviço militar obrigatório (Foto: Reprodução/Guvendemir/Getty Images Embed)

De acordo com fontes, no momento, os equipamentos militares dinamarqueses são feitos apenas para homens que são o maior contingente dentro da força.
No país nórdico, os voluntários são os primeiros a se registrar para o serviço militar obrigatório, enquanto os demais passam por um sorteio para ver se serão inseridos ou não na força.

Dinamarca aumenta o gasto com defesa

A decisão pelo alistamento feminino vem de encontro a uma resolução aprovada pela OTAN nos últimos dias, onde quase todos os membros da aliança militar concordaram em aumentar seus gastos com a defesa de seus países.

Para a Dinamarca, esse aumento no contingente é necessário por conta de uma situação. Apesar de membro da OTAN, o país fica próximo à Rússia, que no início da guerra da Ucrânia chegou a fazer um aceno de que poderia invadir a região, mas até o momento nada foi feito.

Outro fator foram as declarações de Donald Trump, presidente dos EUA, no início de seu mandato, afirmando que queria anexar a Groenlândia, território ultramarino dinamarquês, a seu território. A atitude a época foi muito reprovada, fazendo com que inclusive a Família Real da Dinamarca se posicionasse contra essas declarações.

Com todas essas situações, o governo dinamarquês planeja aumentar gradualmente o período de alistamento de quatro para 11 meses até 2026 e pretende chegar a 7500 alistados nas Forças Armadas até 2033.

Dra. Beatriz Bocchi representa nova geração de mulheres que reinventam a advocacia no Brasil

A presença feminina na advocacia nunca foi tão expressiva, mas uma nova geração de profissionais tem ido além da ocupação de cargos: está transformando profundamente a forma como o Direito é exercido no país. Um dos nomes que simbolizam essa mudança é o da Dra. Beatriz Bocchi, 38 anos, advogada trabalhista, mentora e fundadora de um escritório próprio no coração da Avenida Paulista. Com trajetória marcada por independência, inovação e propósito, Beatriz representa uma ruptura com o modelo tradicional da advocacia e se posiciona como uma das principais vozes da atuação jurídica feminina no Brasil.


Dra. Beatriz Bocchi (Foto: reprodução/divulgação)

Criada por uma mãe solo em Ribeirão Preto, Beatriz cresceu cercada por referências jurídicas da família, mas optou por construir sua carreira com autonomia. Recusou o caminho fácil da continuidade e, aos 37 anos, deixou a estrutura familiar para abrir seu próprio escritório, com recursos limitados, mas com um propósito inegociável: exercer o Direito com excelência, verdade e acolhimento. “Ficar era seguro. Mas eu não fui chamada para conforto. Fui chamada para construir”, afirma.

No início, acumulou todas as funções: advogada, gestora, secretária, responsável pela limpeza e atendimento. Em pouco tempo, sua abordagem humanizada — combinando escuta ativa, posicionamento técnico e linguagem acessível — passou a atrair clientes e atenção de outras profissionais do Direito. Hoje, lidera uma equipe consolidada, atende empresas e trabalhadores na área trabalhista, ministra palestras e realiza mentorias para advogadas que desejam empreender.

A história da Dra. Beatriz reflete um fenômeno mais amplo: a expansão do empreendedorismo jurídico feminino no Brasil. Segundo dados recentes da OAB, as mulheres já representam mais de 50% dos novos registros na advocacia. No entanto, a presença feminina em cargos de liderança, em grandes bancas ou na gestão de escritórios, ainda é minoritária. Em resposta a essa lacuna, muitas profissionais têm buscado construir suas próprias estruturas, com metodologias próprias e foco em impacto real.

O diferencial da atuação de Beatriz está na forma como ela concilia técnica e sensibilidade. Ao mesmo tempo, em que oferece soluções jurídicas eficazes, promove uma escuta ativa com seus clientes, especialmente em casos trabalhistas marcados por sofrimento ou desgaste emocional. Essa abordagem já impactou milhares de vidas, tanto no atendimento a trabalhadores quanto na orientação de empresas em busca de práticas mais éticas e preventivas.


Dra. Beatriz Bocchi (Foto: reprodução/divulgação)

Com uma trajetória que inspira, Beatriz desafia a ideia de que para se destacar no Direito é preciso seguir fórmulas antigas. Sua carreira é marcada por decisões corajosas, gestão estratégica e um compromisso constante com a transformação. “Não deixei só processos resolvidos. Deixei mulheres fortalecidas, caminhos abertos e um legado que respira por si só”, afirma.

Mais do que uma advogada de sucesso, Dra. Beatriz Bocchi se tornou um símbolo de reinvenção — de um modelo jurídico mais humano, acessível e liderado por mulheres que não pedem espaço: constroem o próprio.