Preta Gil posta momento com sobrinhos durante tratamento de câncer nos EUA

A cantora Preta Gil, de 50 anos, segue nos Estados Unidos em uma nova fase de tratamento experimental contra o câncer de intestino, e compartilhou um momento especial com a família em seus perfis nas redes sociais. Nesta terça-feira (24), ela postou um vídeo descontraído assistindo ao jogo do Flamengo contra o Los Angeles FC pela Copa do Mundo de Clubes da FIFA, ao lado de três dos seus sobrinhos: Flor (16), filha de Bela Gil; Bento (21) e Dom, filhos de Bem Gil.

Preta está nos EUA desde meados de maio para dar continuidade ao tratamento iniciado em 2023, que incluiu cirurgia de 21 horas, sessões de quimioterapia, radioterapia e hoje envolve uma fase experimental com medicamentos ainda em estudo.

Tratamento experimental

 Ela se divide entre Nova York e Washington, cidades que tem cerca de 400 km de distância para acompanhar o protocolo médico, em centros como o Memorial Sloan Kettering e o Virginia Cancer Institute, conforme veiculado pela imprensa especializada.

Nos Stories, a cantora aparece em íntimo momento familiar, comentando “quero ver essa animação no jogo de domingo” enquanto os jovens assistem empolgados.


Preta Gil em momento com seus sobrinhos (Foto: reprodução/Instagram/@pretagil)

A cena reforça o apoio incondicional que Preta tem recebido dos sobrinhos, além de amigos e familiares, durante essa etapa delicada de sua luta.

Hospitalizada em um apartamento em Nova York cedido por Nizan Guanaes e Donatela Meirelles, Preta deve continuar em tratamento pelos próximos dois meses, ainda nos EUA, incluindo seu aniversário de 51 anos, em 8 de agosto, fora do Brasil.

 A cantora segue mantendo uma postura positiva, dividindo com seguidores trechos de sua rotina de cuidados, afeto familiar e dos momentos de descontração que ajudam a fortalecer seu estado emocional.

Registro leve

O registro com os sobrinhos ilumina a narrativa de uma artista que, mesmo em combate contra uma doença grave, valoriza os laços afetivos e a leveza dos encontros familiares, provando que o afeto também é parte crucial na jornada pela recuperação.

Cessar-fogo entra em vigor entre Israel e Irã após 10 dias de confrontos

O cessar-fogo entre Israel e Irã teve início na madrugada desta terça-feira (24), após quase duas semanas de confrontos envolvendo ataques aéreos, mísseis e bombardeios em áreas civis e militares. A trégua foi mediada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou o acordo na noite anterior, após negociações conduzidas com representantes dos dois países. 

O entendimento prevê a suspensão imediata das ofensivas, com a condição de que nenhuma das partes retome as hostilidades. Mesmo com o anúncio da trégua, autoridades israelenses mantiveram o estado de alerta e ressaltaram que eventuais violações por parte do Irã resultarão em respostas militares.

Última rodada de ataques antecede trégua

Horas antes do início oficial do cessar-fogo, o Irã lançou uma série de mísseis contra o território israelense. As ofensivas atingiram, entre outros locais, a cidade de Beer Sheva, onde quatro pessoas morreram e outras ficaram feridas. Em paralelo, ao menos nove pessoas foram mortas no Irã em bombardeios atribuídos a Israel, pouco antes da entrada em vigor da trégua.

O Irã também disparou mísseis contra uma base militar dos Estados Unidos no Catar. Os projéteis foram interceptados e não causaram vítimas. Já os Estados Unidos, antes do cessar-fogo, haviam conduzido uma operação contra instalações nucleares iranianas, tendo como principal alvo a usina subterrânea de Fordow.

A suspensão dos ataques ocorreu após ataques mútuos que se inciaram em 13 de junho, quando Israel iniciou uma operação com o objetivo de impedir o avanço do programa nuclear iraniano. Ao longo dos dias, ambos os lados realizaram ofensivas que deixaram dezenas de mortos e milhares de feridos, segundo estimativas oficiais.

Mediação de Trump e reações ao cessar-fogo

Na noite de segunda-feira (23), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o cessar-fogo. Segundo ele, o conflito seria encerrado por completo nas seis horas seguintes. Trump afirmou que entrou em contato direto com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e que o acordo também envolveu conversas com representantes do governo iraniano por meio de canais diplomáticos. A informação é da agência de notícias Reuters, baseada no que declarou um alto funcionário da Casa Branca.


 

Donald Trump anuncia acordo em suas redes sociais| Foto: Reprodução/X/@WhiteHouse


Netanyahu confirmou a aceitação da trégua e declarou que Israel havia atingido seus objetivos militares, entre eles neutralizar ameaças nucleares e de mísseis balísticos. O primeiro-ministro, no entanto, advertiu que qualquer violação do cessar-fogo resultaria em resposta imediata. O exército israelense declarou que permanece em estado de alerta, embora tenha confirmado o início do acordo.

Por outro lado, o governo do Irã adotou uma postura cautelosa. O páis, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, afirmou que só aceitaria o cessar-fogo caso Israel interrompesse todos os ataques até o horário estipulado em Teerã.  Segundo a agência de notícias Reuters, os veículos iranianos SNN e Press TV, após o fim das ofensivas, confirmaram a suspensão das operações militares: “Cessar-fogo tem início após quatro ondas de ataques em territórios ocupados por Israel”, afirmou a Press TV.

Escalada anterior e repercussão internacional

O conflito teve início com ataques israelenses a estruturas militares e nucleares do Irã, sob a justificativa de conter avanços no programa atômico iraniano. Em contra-ataque, o Irã lançou mísseis nas cidades de Tel Aviv, Haifa e Jerusalém além de alvos norte-americanos na região. As ações elevaram a tensão regional e provocaram mobilizações internacionais para tentar conter uma possível escalada.

Durante os combates, civis foram atingidos em ambos os lados. A trégua surge como uma tentativa de interromper o ciclo de ataques. Governos como os do Reino Unido, França, China e Catar pressionaram por um acordo, temendo desdobramentos mais amplos no Oriente Médio.

EUA: Trump diz que Irã e Israel concordaram com cessar-fogo

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, anunciou na tarde desta segunda-feira (23/6) que foi feito um acordo de cessar-fogo entre Israel e Irã. Embora Trump tenha se manifestado, os países envolvidos ainda não se pronunciaram sobre sua fala.

Trump publicou essa informação em sua rede social, denominada Truth Social. Em nota, ele escreveu que o cessar-fogo terá início daqui a 6 horas, a partir das 19h15, horário do anúncio realizado pelo presidente norte-americano.

O Irã será o primeiro que encerrará os ataques, em seguida Israel deverá parar os ataques. O presidente dos EUA também parabenizou Irã e Israel por terem “resistência, coragem e inteligência” para encerrar o que ele definiu como a guerra de 12 dias.

Agradecimento de Trump

O Irã atacou hoje (23) com mísseis a maior base militar dos Estados Unidos no Oriente Médio, localizada no Qatar. A ação é uma retaliação aos bombardeios americanos contra instalações nucleares iranianas no sábado (21).

Trump agradeceu ao Irã por avisar os Estados Unidos sobre o ataque de mísseis à base americana de Al Udeid, no Catar. O aviso, segundo escreveu nas redes sociais, possibilitou que nenhuma vida fosse perdida e ninguém ficasse ferido.


Protesto contra Donald Trump (Foto:Reprodução/site/AHMAD AL-RUBAYE /GettingImageEmbaled)

O conflito

O conflito iniciou no dia 13, quando Israel fez uma operação de prevenção para barrar o avanço do programa nuclear iraniano. Nos últimos dez dias, dezenas de pessoas morreram e milhares ficaram feridas, a maioria civis, segundo as autoridades dos dois países.

Desde o início do conflito, forças israelenses bombardearam alvos militares e nucleares em território iraniano. Em resposta, o Irã prometeu vingança e lançou mísseis contra as cidades de Tel Aviv, Haifa e Jerusalém.

Israel diz que Teerã está quase finalizando a fabricação de uma bomba atômica. Por isso, o governo de Benjamin Netanyahu atacou, como uma tentativa de parar o que considera uma ameaça à existência do país.

A Rússia afirmou na manhã desta segunda-feira(23) que está ao lado do Irã no confronto com Israel. O apoio ao Irã por parte da Rússia é claro, diz porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. Ele disse que a Rússia mostrou a Teerã a importância de está ao seu lado da Guerra e que também pode ajudar para mediar a guerra.

Irã confirma ataques a bases americanas no Iraque e Catar em retaliação

O Irã confirmou, nesta segunda-feira (23), que realizou ataques, denominados como “Anunciação da Vitória”, a bases militares dos Estados Unidos localizadas no Iraque e no Catar. Essa ação iraniana surge como uma resposta à operação Martelo da Meia-Noite, conduzida pela força aérea norte-americana no último sábado (21), em que os EUA bombardearam instalações nucleares iranianas, justificando que a medida foi para frear o desenvolvimento de armas atômicas no Irã.

Entre os alvos do ataque de hoje (23) está a base de Al Udeid, no Catar, que se destaca por ser a maior base dos Estados Unidos na região, abrigando mais de 10 mil soldados. Segundo um oficial israelense, seis mísseis foram lançados neste ataque específico. Além do ataque direto à base aérea americana, relatos indicam diversas explosões em Doha, a capital do Catar. No caso do Iraque, o sistema de defesa da base aérea de Ain al-Assad foi ativado em antecipação a um possível ataque iraniano, pois um dos mísseis foi direcionado para lá.

Ataque foi prometido

O Irã já vinha prometendo uma “forte resposta” aos ataques americanos e israelenses. Autoridades dos EUA já se antecipavam, com o Catar inclusive tendo fechado seu espaço aéreo. O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, havia declarado que “o inimigo sionista cometeu um grande erro, um grande crime, deve ser punido” e que “está sendo punido neste exato momento”, sinalizando a iminência dos ataques.


Irã ataca bases dos EUA (Vídeo: reprodução/YouTube/O Povo)

Reações e consequências imediatas

Os Emirados Árabes Unidos anunciaram que estão acompanhando de perto os desdobramentos dos ataques.

Os Estados Unidos defendem que os ataques ao Irã visavam apenas instalações e não tropas, e afirmam buscar a paz. No entanto, o cenário atual é de extrema volatilidade.

O chanceler iraniano classificou o ataque dos EUA como uma “violação imperdoável da lei internacional” e pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.

A Rússia, através do presidente Vladimir Putin, condenou o que chamou de “agressão não provocada” dos EUA e não descartou fornecer ajuda militar ao Irã.

No Brasil, o governo também se manifestou, condenando os ataques de Israel e dos EUA.

Protestos pró-Irã e anti-EUA já se espalham por diversas cidades, enquanto manifestações pró-Israel também ocorrem, evidenciando a polarização global em torno do conflito.

EUA entra na guerra: ONU alerta para “consequências catastróficas” e pressão internacional aumenta

Na noite de sábado (21), os Estados Unidos iniciaram ataques aéreos em três instalações nucleares do Irã, marcando uma escalada dramática no conflito do Oriente Médio. Os bombardeios atingiram as usinas de Fordow, Natanz e Esfahan, conforme confirmado pelo presidente Donald Trump, em pronunciamento realizado no Salão Oval. Ele afirmou que os mísseis lançados “quebraram as pernas do regime iraniano”, em uma demonstração de força sem precedentes. Ainda assim, o presidente deixou claro que essa foi uma operação cirúrgica, projetada para atingir objetivos militares e evitar baixas civis, embora detalhes sobre vítimas ainda não tenham sido divulgados.

As fotos divulgadas nas redes sociais mostram Trump usando seu característico boné vermelho “MAGA” enquanto monitora a missão na Sala de Situação da Casa Branca, acompanhado de membros de seu gabinete, como o secretário de Defesa Pete Hegseth, o senador Marco Rubio e o vice-presidente J.D. Vance. Ao lado deles, assessores militares anotavam os desdobramentos em tempo real, evidenciando a dimensão da operação.

A ONU reage: catástrofe ao alcance

O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou estar “gravemente alarmado” com o uso da força pelos EUA contra o Irã, descrevendo a ação como “uma escalada perigosa em uma região já atingida por crises” e “uma ameaça direta à paz internacional”.


Estados Unidos atacam o Irã, informa Trump (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)

Em alerta, Guterres apelou aos países-membros para reduzirem as tensões e cumprirem suas responsabilidades conforme a Carta da ONU, reforçando que “não há solução militar, o único caminho é a diplomacia”. Ele também advertiu sobre um risco crescente de que o conflito se estenda, gerando “consequências catastróficas para civis, região e mundo”.

Reações globais e tensão diplomática

A repercussão internacional foi imediata. Israel, por meio do premiê Benjamin Netanyahu, saudou a ofensiva como decisão acertada para neutralizar uma ameaça nuclear, dizendo que a operação “mudará a história”. Já a diplomacia europeia e líderes latinos manifestaram preocupação. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, sublinhou a urgência de uma resolução diplomática, afirmando que o programa nuclear iraniano representa risco à segurança coletiva.

Na América Latina, o presidente colombiano Gustavo Petro advertiu que o bombardeio afeta não apenas a região, mas todo o planeta. A Venezuela manifestou indignação, exigindo término imediato das hostilidades, enquanto o governo mexicano reforçou seu compromisso com o diálogo pacífico, ressaltando princípios pacifistas.

Após ataques dos EUA Irã lança mísseis contra Israel deixando dezenas de feridos

O Irã lançou na madrugada de sábado para domingo (22) uma série de mísseis contra Israel. O ataque, que feriu ao menos 23 pessoas e causou grandes danos em diversas cidades israelenses, é uma retaliação direta ao ataque coordenado dos EUA a três instalações nucleares iranianas: Fordow, Natanz e Isfahan. Segundo autoridades americanas e israelenses, o objetivo da ofensiva era impedir que o Irã desenvolvesse uma bomba nuclear.

O cenário em Israel

O exército israelense informou que os ataques do Irã ocorreram em “duas ondas” e que, desde o início do conflito entre os países em 13 de junho, os sistemas de defesa aérea de Israel já interceptaram mais de 450 mísseis e cerca de 1.000 drones. 

Os serviços de resgate israelenses confirmaram que 23 pessoas foram atendidas, sendo duas em estado moderado e as demais com ferimentos leves. Os mísseis atingiram principalmente áreas residenciais e comerciais, deixando buracos em fachadas de edifícios em Ramat Aviv, Tel Aviv, e causando estragos em Haifa e Ness Ziona.

O prefeito de Tel Aviv, Ron Huldai, informou à imprensa local que as pessoas nos abrigos estavam “bem e em segurança”. Ele destacou a extensão dos danos materiais, mas ressaltou o alívio de que “em termos de vidas humanas, estamos bem”.

A escalada de violência entre Teerã e Washington, com Israel no centro do conflito, eleva a preocupação internacional sobre as “consequências catastróficas para o mundo”, conforme alertou o Secretário-Geral da ONU.


Bandeiras dos EUA e do Irã (Foto: reprodução/ Manuel Augusto Moreno/Getty Images Embed)

As implicações da retaliação e a preocupação global

O Ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, foi enfático ao declarar que os EUA e Israel “decidiram explodir” a diplomacia com suas ações. Segundo ele, os ataques às instalações nucleares do Irã inviabilizaram qualquer diálogo, forçando Teerã a se defender “por todos os meios necessários”.

A Rússia, por sua vez, atribuiu a responsabilidade pela situação ao Ocidente, enquanto os mercados globais reagiram com a alta do preço do petróleo e a queda nas bolsas asiáticas e europeias, demonstrando a apreensão com os impactos econômicos de uma crise prolongada.

Trump supervisiona ataque ao Irã da Sala de Situação da Casa Branca

Na manhã deste sábado (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acompanhou em tempo real, diretamente da Sala de Situação da Casa Branca, a ofensiva militar que atingiu três importantes instalações nucleares no Irã: Fordow, Natanz e Isfahan. As ações ocorreram após dias de tensão crescente no Oriente Médio, marcados por trocas de ataques entre Israel e Irã.

Imagens divulgadas pela equipe de comunicação da Casa Branca mostram Trump com seu tradicional boné vermelho, estampado com o slogan “Make America Great Again”, cercado por membros de seu alto escalão de governo. Entre os presentes estavam o secretário de Defesa, Pete Hegseth, o vice-presidente J.D. Vance e o secretário de Estado, Marco Rubio. Outros assessores militares e de segurança nacional também participaram da reunião emergencial.

Ofensiva militar de grande escala

Durante o ataque, os Estados Unidos utilizaram uma combinação de mísseis Tomahawk e bombardeiros furtivos B-2 Spirit. As forças armadas americanas classificaram a ação como uma operação de precisão, planejada para atingir exclusivamente alvos estratégicos relacionados ao programa nuclear iraniano.

Em pronunciamento após a ofensiva, Trump destacou que a ação teve como propósito enfraquecer a capacidade bélica do Irã. “Nós quebramos as pernas do regime com as bombas lançadas hoje”, afirmou o presidente, demonstrando firmeza na postura militar dos Estados Unidos. Ele também ressaltou que a operação foi cuidadosamente planejada para evitar vítimas civis, embora ainda não haja confirmação oficial sobre o número de mortos ou feridos do lado iraniano.



Fontes do Departamento de Defesa informaram que todos os aviões retornaram em segurança para suas bases, sem perdas entre os militares americanos.

Riscos de escalada e reações internacionais

A ação norte-americana provocou reações imediatas na comunidade internacional. Especialistas em relações exteriores alertam para a possibilidade de o ataque desencadear uma nova fase de escalada no conflito entre Irã e Israel, com potenciais desdobramentos para toda a região do Oriente Médio.

Trump, no entanto, enfatizou que os Estados Unidos não buscam iniciar uma guerra prolongada. “Ou haverá paz, ou o Irã enfrentará consequências ainda mais severas”, disse o presidente americano, ao afirmar que o governo permanece aberto ao diálogo caso Teerã demonstre disposição para evitar novas hostilidades.

Até o momento, o governo iraniano ainda não emitiu uma resposta oficial à ofensiva. Analistas políticos apontam que o episódio pode impactar diretamente as futuras negociações diplomáticas envolvendo o programa nuclear iraniano e as relações com o Ocidente.

Empresa de Trump reduz participação em empreendimento de criptomoedas

A empresa ligada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diminuiu sua participação na World Liberty Financial (WLF), um ambicioso empreendimento de criptomoedas lançado em 2024 por Trump e seus filhos. A alteração silenciosa teria ocorrido há cerca de 11 dias, com a fatia reduzida de 60% para 40% do capital total, conforme revela um levantamento publicado pela Forbes Brasil.

Contexto do projeto World Liberty Financial

A WLF foi apresentada por Trump em setembro de 2024, e a plataforma DeFi movimentou mais de US$ 500 milhões com a venda de tokens, a empresa foi lançada em meio à reta final da campanha presidencial de Trump, que fez promessas de uma postura mais favorável às criptomoedas durante seu segundo mandato.

Em janeiro de 2025, documentos indicam que a Trump Organization reativou uma entidade para firmar um acordo que resultou na alienação da participação na WLF para um terceiro, mas os detalhes como valor, identidade do comprador e quantidade exata, ainda não foram revelados.

Motivações e repercussões

A operação, feita sem anúncio público, reforça a percepção de que Trump e seus associados continuam realizando acordos nos bastidores enquanto estão no cargo e com ausência de informações oficiais sobre o processo, levantou questionamentos éticos e políticos, especialmente diante da sobreposição entre interesses privados e posição pública.


Trump no controle do mercado de criptomoedas (Foto: reprodução/IAN MAULE/Getty Images Embed)

O movimento pode sinalizar uma reavaliação da estratégia de exposição no mercado de criptomoedas, com potenciais impactos sobre a governança da WLF.

Com a redução da participação majoritária por Trump pode abrir espaço para outros investidores exercerem maior influência na WLF. Esse episódio é mais um capítulo em uma série de controvérsias envolvendo a família Trump e o setor de criptomoedas, que inclui métricas de lucros, emolumentos e conflitos de interesse.

Impactos importantes

A redução da participação de Donald Trump na World Liberty Financial (WLF) levanta importantes questões sobre conflito de interesses, já que ele concilia sua atuação política com uma exposição significativa ao setor de criptomoedas, gerando debates sobre a adequação ética dessa relação. Além disso, a falta de transparência nos detalhes da operação como valores, compradores e motivações, isso compromete a confiança de investidores, parceiros e reguladores. Além de que a mudança no controle acionário pode reconfigurar o poder dentro da empresa, influenciando decisões estratégicas e o futuro regulatório da WLF.

Por fim, a redução discreta na fatia acionária de Trump na World Liberty Financial sinaliza uma possível mudança de estratégia, seja para diminuir riscos públicos, acomodar interesses de terceiros ou ajustar posições financeiras. De qualquer forma, é evidente a complexa interseção entre negócios privados e capital político em um mercado emergente e sensível como o das criptomoedas.

Preta Gil compartilha momento de seu tratamento nos EUA

Nesta quarta-feira (18) a cantora Preta Gil, que faz tratamento contra um câncer nos Estados Unidos, resolveu compartilhar um momento de seu tratamento em publicação nos stories de seu Instagram.  Na imagem, a artista aparece sentada em uma cadeira hospitalar.

Preta ainda deixou o registro do trecho de uma música do Cazuza intitulada “Por que a gente é assim?”, “Mais uma dose, é claro que eu estou tô afim“.

Tratamento nos EUA

Preta Gil foi diagnosticada com câncer colorretal desde 2023. Ela chegou a anunciar que estava curada, mas em 2024, foi diagnosticada novamente com a doença. A partir de então, a cantora já passou por várias cirurgias, além de fazer quimioterapia e radioterapia no Brasil. Ela inclusive chegou a publicar em sua rede social agradecendo a equipe médica que a acompanha desde o início da descoberta da doença. No entanto, a artista afirmou que no país foram esgotadas todas as possibilidades de tratamento.

Então, após ser informada da recidiva da doença com metástase, Preta decidiu seguir o tratamento nos Estados Unidos em um método experimental com foco em terapias.

Entre os locais que avaliaram Preta estão o Virginia Cancer Institute, em Washington, e o Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York.


Preta Gil em tratamento nos EUA (Foto: reprodução/Instagram/@pretagil)


Pai e Filha

O cantor Gilberto Gil, pai de Preta, vem demonstrando muito amor com a filha e está sempre presente ao lado da cantora, acompanhando o tratamento. Em dois momentos mais emocionantes dessa relação, aconteceu em abril, quando Preta Gil participou da turnê de despedida do pai.

Durante o show realizado em São Paulo, ela cantou a música “Drão”. O momento foi extremamente impactante e levou ospresentes às lágrimas.


Preta Gil e Gilberto Gil cantam a música "Drão" (Vídeo: reprodução/YouTube/Raquel Navogino)

Amigos e Família

A artista já declarou o quão é importante a presença dos amigos e familiares durante o tratamento. A atriz Carolina Dieckmann, por exemplo, já expressou o quanto ama a amiga, além de estar impactada com a força e serenidade demonstrada por Preta durante toda a batalha que ela enfrenta.

Uma das cirurgias da cantora, por exemplo, chegou a durar 21 horas. O fato fez com que Preta ficasse 55 dias internada. Preta também expressou que a demonstração de carinho por parte do fãs, é um dos motivos que lhe encoraja a continuar o tratamento.

Bunker Buster: EUA possui a única arma capaz de atingir usina no Irã

A arma, que pertence aos Estados Unidos, é a única capaz de alcançar o centro nuclear, localizado em instalações no Irã. A notícia pode ser relevante para os conflitos entre Israel e Irã, gerando mais possibilidades de ataques na região.

Conhecida como “Massive Ordnance Penetrator”, a bomba que é chamada de Bunker Buster, pode ser um potencial atalho para atingir alvos que estão enterrados profundamente.

Participação dos Estados Unidos

A arma, que é capaz de atingir até 60 metros no solo, é considerada uma vantagem significativa sobre o arsenal convencional, já que arsenal israelense apresenta incapacidade em atingir instalações nucleares iranianas, levando em consideração a participação dos EUA no conflito em favor de Israel.
Na última quarta-feira (18), embaixada americana em Israel autorizou saída voluntária dos cidadãos americanos. Além disso, porta-aviões utilizados pelas forças armadas foram enviados dos EUA, o que significa a presença americana no país, reforçando a participação americana em defesa de Israel.


 Prédio residencial destruído no ataque israelense (Foto: reprodução/Majid Saeedi/Getty Images Embed)

Detalhes da bomba Bunker Buster

A arma mede cerca de 6 metros de comprimento e 80 centímetros de largura, seu peso chega a 13.600 kg e possui um design robusto que permite ser penetrado no solo sem destruir antes do tempo, explodindo somente ao acertar o alvo. Bunker Buster é transportada por aviões stealth, com tecnologia avançada que evita detecção de radares, o que pode gerar um sucesso na missão.
Considerando que as instalações iranianas estão localizadas nas montanhas Fordow, cerca de 90 metros de profundidade, ainda que bomba não atinja esta profundidade, ataques contínuos poderiam comprometer estrutura.

Israel x Irã

Na última quinta-feira (12), Israel realizou ataques a instalações nucleares de Irã. Motivo do ataque seria avanço no desenvolvimento nuclear, que segundo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, significa uma grande ameaça a Israel.
Em vídeo, Netanyahu afirma que a capacidade nuclear de Irã está cada mais extensa, levando a produção de uma arma nuclear a curto prazo, o que justifica o ataque de Israel.