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Taxa de juros do cartão de crédito é a mais alta desde setembro de 2017

Taxa média de juros subiu para 19,1% ao ano aponta levantamento da Exame Investimentos, já rotativo subiu 343,6%. Taxa alta prejudica pessoas físicas e jurídicas.

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26 Nov 2021 - 21h33 | Atualizado em 26 Nov 2021 - 21h33

Juros cobrados de consumidores e empresas seguem em elevação. Um reflexo da escalada da taxa Selic para conter inflação alta, de acordo com o levantamento da EXAME Investimentos. O estudo também mostrou que esse é o maior patamar registrado desde setembro de 2017 quando a taxa estava na faixa de 327,3%

Já o movimento de alta vem refletindo na Selic, assim como a taxa básica de juro do Brasil. Assim, permanecendo uma boa parte da pandemia em um patamar mais baixo da história, equivalendo 2% ao ano, fazendo o Banco Central elevar a taxa desde março desse ano. A Selic se encontra em 7,75% por ano havendo viés de alta para mais elevações nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), como destaca a Exame. 



Juros está alto para pessoas físicas e jurídicas em 2021 (Foto Reprodução: Pexels)


E para pessoas físicas, o Banco Central elevou a taxa de empréstimo livre para 43,8% ao ano, dando destaque aos aumentos registrados em operações de cartões de crédito pessoal e não consignado, assim como crédito pessoal consignado para pessoas que são servidoras públicas. Além do cartão de crédito rotativo. 

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A pesquisa apontou que o crédito ficou ainda mais caro para as empresas. Nas operações livres, a taxa média de juro para as empresas ficou em 19,1% ao ano. Sendo o maior patamar desde agosto de 2019. O Banco Central informou que os principais crescimentos de juros registrados são os de custos de contratação de desconto de duplicatas de giro com um prazo superior de 1 ano. Já o crédito de capital de giro está sendo muito buscado pelas empresas que buscam liberdade para gastos. No caso do crédito para prazos de até um ano, os juros subiram 6 pontos percentuais de setembro. Isso quando a taxa média já batia 16,09% ao ano, para 22,11% até o mês de outubro.

Foto destaque: Compras de cartão de crédito. Reprodução Pexels

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