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Netflix, Amazon e Apple abrem processo contra serviço de TV pirata nos EUA

Amazon, Netflix e Apple entraram com uma ação contra provedores de TV pirata nos EUA, as três gigantes do streaming alegam violação de direitos autorais e concorrência desleal.

07 Dez 2021 - 12h00 | Atualizado em 07 Dez 2021 - 12h00
Netflix, Amazon e Apple abrem processo contra serviço de TV pirata nos EUA Lorena Bueri

O texano Dwayne Anthony Johnson virou réu de um processo assinado pelos estúdios Netflix, Amazon e Apple, conforme relata o TorrentFreak nessa segunda-feira (6). As gigantes do ramo do streaming, abriram um processo nos Estados Unidos contra provedores de IPTV pirata, tendo como alvo duas empresas que comercializam o serviço utilizando um site que eferece um falso serviço de rede virtual pirata (VPN).


Ilustração Streaming. (Foto:Shutterstock)


A queixa relacionada à violação de direitos autorais foi apresentada em um tribunal da Califórnia, e tem como réu o responsável pelos provedores piratas AllAcessTV (AATV) e Quality Restreams. Os acusadores também alegam que ele comanda uma imensa rede de revendedores de assinaturas.

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O Quality Restreams e a AATV operam através de domínios vinculados a um suposto serviço de VPN, o que possibilita que ofereçam um extenso catálogo de filmes e séries sob demanda, que podem ser acessados a qualquer momento via celular, tablet, box TV, smart TV e computadores. Ao todo são mais de 2,5 mil canais de TV ao vivo que também são inclusos nos pacotes.

No processo, os serviços piratas são acusados de possuir mais de 600 agentes de vendas. Além disso, a plataforma também teria um programa de recompensa para quem indicasse novos assinantes. 

As autoras do processo elegam concorrência desleal. A AATV e Quality vendiam assinaturas que custavam de US$ 10 A US$ 45 por mês (entre R$ 56 E R$256 mensais), dependendo do pacote, os IPTVs piratas podiam reunir, em um só plano, conteúdos de várias plataformas digitais. Apple TV+, Hulu, Netflix, Amazon Prime, Disney+ são algumas delas.

Alegando violação de direitos autorais, disparidade desleal de mercado e outros crimes, as gigantes do streaming e os estúdios de Hollywood exigem indenização de 150 mil dólares, incluindo também a apreensão de todos os domínios envolvidos e liderados por Johnson.

Foto Destaque: IPTV. Reprodução: Shutterstock.

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