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Em entrevista, Angélica diz que ‘No limite’ já havia começado para ela por ser mulher e negra

Em live com Bruno de Luca, Angélica, eliminada do ‘No Limite’ disse que o programa já havia começado para ela, por ser mulher e negra. A modelo falou da diferença do Brasil e Bélgica. E também da fala de Íris Stefanelli sobre prostituição.

20 Mai 2021 - 10h53 | Atualizado em 20 Mai 2021 - 10h53
Em entrevista, Angélica diz que ‘No limite’ já havia começado para ela por ser mulher e negra  Lorena Bueri

Na noite da última quarta-feira (19), Angélica Ramos, ex-bbb 15 e a segunda eliminada da nova edição do ‘No Limite’, participou de uma conversa com Bruno de Luca, em uma live no Instagram do Multishow, sobre sua experiência no programa global e também sobre diferenças entre o Brasil e Bélgica, país onde vivia com o marido e os filhos, antes de voltar para o Brasil, para participar do reality show.

 

 



Em entrevista, Angélica diz que ‘No limite’ já havia começado para ela por ser mulher e negra (Foto: Reprodução/Instagram)


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"O 'No Limite' já tinha começado para mim por ser mulher e negra", disse a ex-sister sobre o Brasil.

 

 Bruno de Luca, então, questiona , se é mais fácil morar na Bélgica e Angélica confirma.

 

“A diferença social aqui é muito grande. Às vezes, eu até evito falar disso na minha rede porque às vezes parece que: 'Ah, eu moro na Europa e vocês no Brasil estão lascados', como diz Gil do Vigor", disse ela.

 

 A influenciadora digital e modelo, comentou também, que apesar de tudo, sente saudades do Brasil e que o marido quer que a família volte para o país de origem da ex-bbb.

 

"É um país tão lindo, com tanta riqueza, tanta gente boa. Vou te falar, viver na Europa é maravilhoso, mas o calor do povo brasileiro...", comentou.

 

 Angélica também falou das falas polêmicas de Íris Stefanelli sobre prostituição. Em uma conversa com Ariadna, Íris, disse que todos tinham escolhas de ter uma vida melhor. Ariadna, rebateu, dizendo que não teve as mesmas oportunidades. 

 

“Eu achei que a Íris fez um posicionamento errado e felizmente não atingiu ela, a falta do privilégio. Ela é uma mulher cis, ela é uma mulher branca, loura e que automaticamente não precisa nascer em uma família rica, mas ela já tem o privilégio da sociedade que não te olha com olhos, de criminosamente, de suja, de que vai se sujeitar a sub serviços na verdade, de limpeza, que são serviços dignos”, começou a influenciadora digital.

 

“A situação do Brasil, já é difícil para a mulher cis, mulher já se lasca só por ser mulher, se ela for preta então, ela já nasce com o poder das pessoas quererem invisibilizar ela. A mulher preta já é invisível para a sociedade, e não é diferente para a mulher trans, não é diferente para a classe lgbtqia+, que é uma classe que eu represento muito, tenho muito orgulho de levantar a bandeira deles, com conhecimento, de causa. O que faltou para Íris é conhecer a causa, ter a empatia, se colocar no lugar que a Ariadna estava apresentando para ela e entender ali não era o momento dela questionar”, explicou Angélica.

 

 

 

(Foto destaque: Em entrevista, Angélica diz que ‘No limite’ já havia começado para ela por ser mulher e negra. Reprodução/Instagram)

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