Na busca por uma pele mais jovem e saudável, as mulheres se deparam com uma infinidade de procedimentos estéticos existentes no mercado de beleza. E a bioestimulação é um deles. Com o avanço da idade, o corpo humano vai diminuindo cada vez mais a produção de uma das principais proteínas, que é o colágeno, e com isso, a pele vai perdendo sua rigidez e se tornando flácida, e as rugas começam a aparecer.
A bioestimulação é um procedimento estético em que são utilizadas substâncias biocompatíveis aplicadas na pele para estimular a produção de colágeno e elastina, renovando os tecidos danificados pelo processo de envelhecimento e melhorando a qualidade da pele.
bioestimulação (Foto: Reprodução/Instagram)
Os fatores que mais causam a diminuição da produção colágeno e elastina no corpo são: estilo de vida, idade, doenças metabólicas, desnutrição e estresse. Uma alimentação equilibrada, sono adequado, atividade física e controle do estresse são essenciais para o organismo produzir colágeno.
Produtos como o ácido polilático, hidroxiapatita de cálcio e policaprolactona, são os mais usados na bioestimulação, estimulando uma maior produção de colágeno. O produto é injetado com uma agulha ou cânula na pele, podendo ser diluído ou não. Ao ser aplicado na subderme, as substâncias provocam várias reações fisiológicas, aumentando a quantidade de fibra.
A bioestimulação pode ser realizada em várias regiões do corpo, como rosto, pescoço, braços, abdômen, coxas e glúteos. É necessário no mínimo três sessões com intervalo mensal, pois os resultados começaram a aparecer após 45 dias, e por volta de quatro meses, já se obtêm o resultado desejado. O procedimento é seguro, eficaz e apresenta poucos efeitos colaterais, como pequenos hematomas e uma leve dor no local aplicado.
A combinação de um estilo de vida saudável com a bioestimulação potencializa os resultados, e os cuidados com a pele como o uso de hidratante e protetor solar diariamente são fundamentais.
Foto destaque: bioestimulação/Instagram
